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6 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia SISTEMA DE LOCADORA DE VEÍCULOS BELÉM – PA 7 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO SISTEMA DE LOCADORA DE VEÍCULOS Luana Andreza Soares Barata UP19209711 Curso: Análise e desenvolvimento de sistemas Semestre: 3º BELÉM – PA 2020 8 RESUMO Neste projeto desenvolveremos um sistema para locação de veículos com a intenção de alugar automóveis. O sistema ajudará a controlar o número de carros reservados, de modo que veículos não possam ser liberados para outro cliente, o funcionário verificará no sistema se o automóvel está ou não reservado. Neste documento irá demonstrar um projeto que possui aspectos de um sistema orientado a objetos, com o objetivo de criar uma documentação estrutural de uma sistemas para locações de veículo. Com este cenário é possível garantir uma documentação que facilite o trabalho dos desenvolvedores envolvidos com o sistema. Palavra-chave: locação, cliente, veículo, documentação. 9 SUMARIO INTRUDUÇÃO ...........................................................................5 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO ........................ 6 ARQUITETURA MVC ................................................................7 DIAGRAMA DE CLASSE E IMPLEMENTAÇÃO........................8 CADASTRAR VEÍCULOS..........................................................9 CONSULTAR VEÍCULO DISPONÍVEL.....................................10 LOCAÇÃO DE VEÍCULO.........................................................12 DEVOLUÇÃO DE VEÍCULO.....................................................13 DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO..............14 CADASTRAR VEÍCULO............................................................15 CONSULTAR VEÍCULO DISPONÍVEL......................................16 CONSULTAR VEÍCULO LOCADO............................................17 LOCAÇÃO DE VEÍCULO..........................................................18 DEVOLUÇÃO DE VEÍCULO.....................................................19 DIAGRAMA DE ATIVIDADE......................................................20 DIAGRAMA DE DESTRIBUIÇÃO..............................................21 CONCLUSÃO.............................................................................22 REFERÊNCIAS..........................................................................23 5 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste projeto é criar os diagramas envolvidos com os sistemas, e por tanto: criar o diagrama entidade-Relacionamento (banco de dados), desenho da arquitetura de referência utilizando MVC, diagrama de caso de uso, criar os diagramas de classes de implementação e o diagrama de sequencia de implementação. Com tudo documentado desta forma teremos toda a documentação estrutural (design) do sistema, servindo assim de guia para auxiliar os desenvolvedores do projeto. A metodologias utilizadas para elaboração serão os conceitos visto na matéria ‘projeto de Sistema Orientado a Objetos’ (diagramas de classes, arquitetura MVC, Uml, etc.) 6 2. DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO O diagrama entidade relacionamento é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de Software para descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, ou seja, será a descrição das caracteristica (atributos) de cada funcionalidade a ser usada no software, e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). E nesse diagrama de entidade relacionamento mostra a definição das entidades de acordo com o diagrama de classes. Foi feito a conversão entre as agregações e associações do diagrama de classe para relacionamentos no diagrama de entidade relacionamento. https://www.devmedia.com.br/principios-da-engenharia-de-software/29630 https://www.devmedia.com.br/principios-da-engenharia-de-software/29630 7 3. ARQUITETURA MVC MVC é um padrão de arquitetura, separados em 03 camadas. Que são a camada de interação com o usuário (view), a camada de manipulação dos dados(model) e a camada de controle(controller). No modelo MVC a baixo mostra que as classe na view, como exemplo a VeiculoForm, envia os dados do usuário ao controller e também pode solicitar atualização do model. O controller mapeia as ações do usuário para atualizar o modelo e faz a seleção de varias views. O model faz o encapsulamento do estado de aplicação e traz as notificações necessária para o view sobre as mudanças. A classe a ‘aplicaçãoFachada’ faz a segurança, garantindo a proteção da view e da model, com comunicação com sistemas externos, gerenciando essa comunicação, fazendo com o software apresente ainda mais confiança para seu usuário. 8 4. DIAGRAMA DE CLASSE DE IMPLEMENTAÇÃO 4.1 CADASTRAR CLIENTES Nesta diagrama mostramos a interação do atendente com o cliente, e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 9 4.2 CADASTRAR VEÍCULO Neste diagrama mostramos a interação do supervisor com o veículo, as multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 10 4.3 CONSULTAR VEÍCULO DISPONÍVEL Neste diagrama mostramos a interação do atendente ao consultar um veículo, as multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 11 4.4 CONSULTAR VEÍCULO LOCADO Neste diagrama mostramos a interação do supervisor com a locação(consulta), as multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 12 4.5 LOCAÇÃO DE VEÍCULO Neste diagrama mostramos a interação do supervisor e a locação, bem como o veículo e o cliente, além das multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 13 4.6 DEVOLUÇÃO DO VEÍCULO Neste diagrama mostramos a interação entre o cliente e locação, bem como o veículo, além das multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 14 5. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO 5.1 CADASTRAR CLIENTE Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são necessárias para inserir um cliente ao sistema. O atendente abre um formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados do cliente, esses dados são enviados e é retornado uma mensagem. 15 5.2 CADASTRAR VEÍCULO Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são necessárias para inserir um veículo ao sistema. O supervisor abre um formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados do veículo, esses dados são enviados e é retornado uma mensagem. 16 5.3 CONSULTAR VEÍCULO DISPONIVEL Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são necessárias para consultar veículos disponíveis ao sistema. O atendente abre um formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados do veículo consultado, esses dados são enviados e depois retornados através do método‘consultarVeiculo()’, que retorna justamente uma lista de todos os veículos disponíveis para aluguel. 17 5.4 CONSULTAR VEÍCULO LOCADO Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são necessárias para consultar veículos locados no dia no sistema. O supervisor abre um formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados da consulta, esses dados são enviados e depois retornados através o método ‘consultarLocacaoDia()’, que retorna justamente uma lista de locações com os parâmetros informados. 18 5.5 LOCAÇÃO DE VEÍCULOS Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são necessárias para realizer a locação de um veículo no sistema. O cliente abre um formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados da locação, o sistema atualiza as informações do veículo que o cliente escolheu e a locação é efetuada com sucesso. 19 5.6 DEVOLUÇÃO DE VEÍCULO Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são necessárias para fazer a devolução do veículo locados no sistema. O atendente abre um formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados para a devolução, esses dados são enviados e retorna-se os dados do veiculo locado. O sistema 20 calcula e informa o valor que o cliente deverá paga juntamente com um comprovante de devolução. 6. DIAGRAMA DE ATIVIDADE – MÉTODO CALCULARMULTA Nesse diagrama de atividade mostra como está definido o fluxo do método ‘calcularmulta()’. Esse método calcula a multa ao cliente que deverá ser paga caso a devolução do veículo ultrapasse o prazo de entrega. No momento da devolução, caso o cliente esteja no prazo é 21 emitido uma mensagem de devolução no prazo, se estiver ultrapassado, o sistema calcula a multa e exibe uma mensagem de atraso junto com o valor a ser pago. 7. DIAGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO Neste diagrama de distribuição do sistema de locação de veículos, representa os dispositivos, tipos de conexão, tipos de componentes. 22 8. CONCLUSAO Com a utilização de diagrama de diversos tipos e modelos de arquitetura, podemos visualizar a funcionalidade do software em construção, para assim os desenvolvedores iniciarem o trabalho de codificação entendendo exatamente como o programa deverá funcionar. Com um projeto de software que apresente uma documentação bem elaborada e estruturada, todas a fases que vem a seguir tem um ganho de produtividade, evitando assim contratempos que poderiam atrasar o projeto. Com isso, concluímos mais um trabalho que colocou em pratica o que aprendemos em sala, fazendo assim com que sejamos mais eficazes quando inseridos ao mercado de trabalho. 23 9. REFERÊNCIAS https://tableless.com.br/mvc-afinal-e-o-que/ https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao- comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao- e-tempo/16353 https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-padrao-mvc/29308 https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-e-diagrama-entidade-relacionamento https://www.aquivocepode.com.br/unip/index.php?option=com_content&view=article&id=28&Itemid =244 https://tableless.com.br/mvc-afinal-e-o-que/ https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempo/16353 https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempo/16353 https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempo/16353 https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-padrao-mvc/29308 https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-e-diagrama-entidade-relacionamento 5 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia GERENCIAMENTO DE TAREFAS ACADÊMICAS BELÉM – PA 2020 6 UNIVERSIDADE PAULISTA SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO GERENCIAMENTO DE TAREFAS ACADÊMICAS Luana Andreza Soares Barata UP19209711 Curso: Análise e desenvolvimento de sistemas Semestre: 3º BELÉM – PA 2020 7 RESUMO Neste projeto iremos mostrar o desenvolvimento de um sistema acadêmico, com nas necessidades da UNIP. São discutidas todas as escolhas tecnológicas para criação do sistema, a fim de demonstrar a viabilidade das propostas desse projeto e como cada uma e fundamental a favorecer a criação do sistema possibilitado assim a manutenção. E possível constatar que atualização da internet como base para sistemas de gestão, sejam acadêmicos ou outros tipos de sistemas, além de facilitar um dos maiores desafios a serem acessados por diferentes usuários em diferentes lugares. Palavra-chave: Sistema, projeto, tecnológicas, internet. 8 SUMARIO 1. INTRUDUÇÃO ...........................................................................5 2. GERENCIAMENTE DE ESCOPO..............................................6 2.1. ANALISE DE REQUISITOS..................................................... 6 2.2. ESTIMATIVA DE TEMPOS......................................................6 2.3. ESTIMATIVA DE CUSTO........................................................ 6 3. DEFINIÇÕES DE ESCOPO...................................................... 6 4. PLANO DE RISCO..................................................................... 7 5. SEGURANÇA NE PADRÕES DE QUALIDADE........................ 7 6. ESCOLHA DE TECNOLOGIAS................................................. 7 7. FRAMEWORK.NET................................................................... 8 8. LINGUAGEM C#........................................................................ 8 9. ASP.NET......................................................................................8 10. CADASTRO ACADÊMICO.......................................................10 11. CONCLUSÃO...........................................................................11 12. REFERÊNCIAS.........................................................................12 5 1. INTRODUÇÃO O processo de informatização se tornou algo primordial nos dias atuais, uma ferramenta poderosa de gestão. O objetivo de construir um sistema acadêmico online aproveitando as oportunidades oferecidas por um ambiente virtual que vai de encontro a necessidade por este tipo de sistema. Tal necessidade não se trata de um fato isolado, mas algo comum a diversas instituições de ensino. Iremos mostrar neste projeto o levantamento de requisitos, onde se avalia como elaborar o proposto sistema acadêmico de forma que se torne facilmente manutenível e expansível. Também existe a preocupação com a continuidade do software, possibilitando que com o passar do tempo o sistema se torno cada vez mais produtivo e intuitivo aos usuários. 6 2. GERENCIAMENTE DE ESCOPO O gerenciamento doescopo é essencial, uma vez que cria os limites do projeto, definindo claramente o que deve ser feito e o que não deve ser feito. Isso faz com que o projeto tenha uma sequência linear com tarefas limitadas para facilitar a documentação que por sua vez evita custos e tempo gastos desnecessários. • ANALISE OS REQUISITOS Coletar os requisitos é definir e gerenciar as expectativas das partes interessadas. O planejamento do custo, do cronograma e da qualidade é realizado com base nesses requisitos. O desenvolvimento dos requisitos começa com uma análise da informação contida no termo de abertura do projeto e na documentação das necessidades das partes .O sucesso de todo o projeto é diretamente ligado a coleta dos requisitos, pois é deste documento que é tirado o que será executado. • ESTIMATIVA DE TEMPO Os gestores dos projetos definem a quantidade de pessoal necessária para a realização de cada tarefa, garantindo que o mesmo cumpra com os prazos definidos em um cronograma de atividades. A soma do tempo necessario para concluir todas as tarefas em horas ou dias, é o tempo total investido para concluir o projeto. • ESTIMATIVA DE CUSTOS O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em estimativas, orçamentos e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser finalizado dentro do orçamento planejado. Nesse tópico é levado vários fatores em consideração, como: tamanho do software; qualidade; harware; software adicional ou ferramentas; treimamento e suporte, etc. 3. DEFINIÇÃO DO ESCOPO Para o novo sistema, ficará definido os seguintes pontos: • Deve ser acessível pela internet, cabendo apenas definir um servido de hospedagem com suporte a ASP.NET.2.0 e MicrosoftAccess. • Definir o usuário Aluno e Professos, apresentando a cada um conteúdo customizados destes grupos. • O código elaborado será coeso, facilitando a manutenção e possível expansão. • O código fonte deve ser aberto, permitindo que a própria instituição seja responsável pelas manutenções futuras. 7 4. PLANO DE RISCO O gerente após a realização da análise de requisitos já tem ideia dos riscos que o projeto pode vir a enfrentar. Ocasionando assim possível planos de contingência de erros. A partir daí diversos testes de desempenho, usabilidade e aderência podem ser realizados. Estes testes podem ser realizados de forma controlada em um primeiro momento, ou seja, com dados fictícios e situações planejadas. Em seguida, dados replicados do ambiente de produção atualmente funcional na faculdade podem ser atualizados de forma a simular situações reais e tentar expor o sistema o máximo possível a realidade. Consequentemente, torna-se fácil e rápida a obtenção de resultados, observando se os erros a serem corrigidos e as sugestões de melhorias. 5. SEGURANÇA E PADRÕES DE QUALIDADE O sistema precisa estar acessível para diferente grupos de usuários, cada qual com determinadas permissões de acessos aos conteúdos. É possível então criar um perfil de acesso para professores, com acesso a seu cursos especifico, e professores de outros cursos apesar de ser do mesmo cargo não terão possibilidade de acessar estes conteúdos específicos de outros cursos. É possível configurar permissões personalizadas para cada usuário. O sistema tem que estar preparado para bloquear usuários não autorizados, como ex- alunos ou pessoa que nunca tiveram vinculo com a faculdade, efetivando um bloqueio constante a essas tentativas. Verificar constantemente as tentativas e garantindo inclusive que as permissões do usuário não se mantenham aberta por um longo tempo, evitando assim o uso indevido a terceiros não autorizado. 6. ESCOLHAS DE TECNOLOGIA O primeiro passo foi definir a metodologia a ser utilizada. Escolheu-se a Análise Orientada a Objetos, por ser amplamente utilizada e de fácil compreensão. A programação orientada abjetos (POO) diz respeito a um padrão de desenvolvimento que é seguido por muitas linguagens, como C# e java. Além disso, uma das maiores vantagens da orientação a objetos é a reutilizaçãodo código, possibilitada em sua maior parte graças ao recurso de herança de classes, onde classes específicas podem se aproveitar de recursos de classes mais genéricas, evitando repetições desnecessárias de Código (Cardoso, 2016).Escolhidas as tecnologias de desenvolvimento e armazenamento das informações, faz-se necessário realizar definições sobre o ambiente esperado para os usuários do sistema, visto que não é possível controlara forma como cada usuário acessará a aplicação, sendoesta publicada pela Internet. Já a escolha entre uma das duas maiores plataformas de desenvolvimento orientado a objetos, Java ou .NET, nem sempre é fácil. Enquanto Java possui ao seu lado a força do software livre, a plataforma .NET demonstra cada vez mais seu crescimento e ganha espaço em relação à produtividade. Contudo, até pouco tempo, nenhum tipo de comparativo poderia ser decisivo na escolha entre Java e .NET, visto que o primeiro era gratuito enquanto o segundo não. Esta situação foi resolvida em 2005, com o lançamento das versões Express Editionde diversos produtos de desenvolvimento da Microsoft, versões essas que possuem licença de utilização livre, contanto que o produto final não seja comercializado, algo que não representa um problema 8 para o sistema acadêmico da faculdade. Já a escolha entre as versões 1.1 ou 2.0 do .NET Framework não exige grandes analises. 7. FRAMEWORK.NET O framework.net é a base da plataforma, que de certa forma o framework.net é uma maquina virtual, pois representa uma camada adicional entre o Sistema operacional e o Código das aplicações desenvolvidas para a plataforma. O framework.net possui um conjunto de biblioteca de componentes complete, automatizando diversas tarefas. Além disso, assim como em Java, o código escrito não é compilado em linguagem de máquina, mas sim e uma linguagem intermediária, chamada de MSIL (Microsoft Intermediate Language), interpretada pelo Frameworkno momento da execução, de forma similar ao que ocorre com o código intermediário de Java, chamado byte-code, interpretado pela JVM. A base do Framework.NET é ocomponenteCLR (Common Language Runtime), responsável pela comunicação direta com o sistema operacional, gerenciando o uso da memória, requisitando a execução de instruções na CPU, etc.Também é responsabilidade do CLR interpretar a MSIL gerada durante a compilação dos programas .NET, traduzindo em linguagem de máquina.De forma a traçar umcomparativomais específico, pode-se dizer que o CLR é a parte do Framework.NET que corresponde à Java Virtual Machine. Sobre o suporte a diversas linguagens, cabe citar que Visual Basic.NET, C#, C++.NET, Perl.NET, J# e aproximadamente mais 35outras linguagens podem ser utilizadas no desenvolvimento. Qualquer linguagem que manipule objetos pode ser utilizada com o Framework.NET. Até linguagens antigas como COBOL, MumpsePython estão disponíveis em versão atualizada e orientada a objetos para o Framework.NET. 8. LINGUAGEM C# O C# é uma linguagem de programação totalmente nova, inspirada no C++, orientada a objetos e que foi lançada juntamente com a plataforma .NET, ou seja, tem como principal foco o desenvolvimento para Webe dispositivos móveis. O C# unifica os tipos sem alto custo em tempo de execução.Para isso, elerealiza a divisão dos tipos por valor e por referência. Além de ser uma linguagemrobusta paragerenciar a memória automaticamente,o C# possui outras vantagens como:mecanismo único de tratamento de erros, verificação detodas as conversões entre tipos de dados, segurança contraoverflow (estouro de tamanho de variáveis, tabelas, arrays, etc.), poissempre valida qualquer atribuição de valor, impossibilidade de ambigüidade (não possui valores default) e facilidadededocumentação do código.Tudo isso evita falhas de codificação, execução e segurança, além de tornar o desenvolvimento maisprodutivo. 9. ASP.NET Uma aplicação baseada em formulários Windows utiliza os recursos locais da máquina do cliente, necessitando que se instale o .NET Framework e um poder de processamento acima de Pentium II 300 e memória de 64 MB, além de exigir Windows 98 ou superior. Com estas características limitamos em muito a distribuição e utilização fora do ambiente corporativo (Sinsic, 2004). Com os recursos presentes e adicionados nos navegadores Web e a aplicação de servidores inteligentes, foi possível criar um ambiente de aplicações rico e funcional. Antes disso, a área de aplicações para Internet passou por outras duas fases distintas. Na primeira fase, os 9 primeiros servidores para Internet eram somente transmissores de texto em formato HTML (Hyper Text Markup Language, a linguagem de formatação de documentos para Internet). Na segunda fase, os servidores passaram a ser “inteligentes” e a permitir o processamento da página antes de retornar ao cliente. Segundo Petrucelli (2007), nesta época os arquivos de processamento eram códigos script mesclados com o HTML. Outra desvantagem do ASP era a necessidade de montar a página manualmente pela codificação, uma vez que era necessário colocar a diretiva exatamente no local onde o resultado deveria ser apresentado, impossibilitando a utilização de ferramentas de design para facilitar o processo. Estes problemas e dificuldades também eram marca de tecnologias semelhantes e concorrentes, como PHP e ColdFusion. Além disso, a construção dos códigos é idêntica ao desenvolvimento comum. Podemos, por exemplo, arrastar uma caixa de texto para a página e manipularmos seus atributos, como feito em aplicações de formulários Windows. Outra interessante inclusão é a capacidade do servidor adaptar a página e o HTML retornado ao cliente conforme a versão do navegador e sistema operacional, incluindo celulares WAP. O modelo do ASP.NET traz diversas vantagens em relação às gerações anteriores. Segundo Johnson (2007), podemos dar destaque a: Modelo de Desenvolvimento de Aplicação Avançado: o ASP.NET é focado no Desenvolvimento Rápido de Aplicações (RAD, na sigla em inglês) e criação de programas Orientados a Objetos (OOP). Permite que você trabalhe com elementos HTML, tratando-os como objetos. Gerenciamento Nativo de Estado: para simplificar ainda mais o modelo de programação, o ASP.NET mantém automaticamente o estado e os controles da página durante o seu ciclo de vida, ou seja, todos os dados preenchidos pelo usuário são mantidos automaticamente entre várias requisições do servidor. Por mais trivial que pareça, isso não acontece por padrão para aplicações Web com outras tecnologias anteriores ao ASP.NET. Suporte a uma Rica Biblioteca de Classes: em seu programa ASP.NET você tem acesso a todas as classes do Framework .NET, o que torna incrivelmente semelhante o desenvolvimento para várias plataformas, como Windows, Web e Mobile. Desempenho: no ASP.NET todas as páginas são compiladas antes de serem executadas, além de serem mantidas em cache na memória, fazendo com que normalmente precisem ser processadas somente uma vez. Escalabilidade: as aplicações ASP.NET podem rodar tanto em um único servidor como em múltiplos servidores integrados. Segurança: o ASP.NET tem várias formas automatizadas de autenticação para aplicações Web, tornando a tarefa de desenvolver aplicações seguras muito mais simples. Gerenciamento: os arquivos de configuração do ASP.NET são gravados como texto simples, normalmente em formato XML, o que facilita o trabalho de administração das aplicações. Estensibilidade: você pode estender a funcionalidade do ASP.NET pela escrita de seus componentes customizados, herdando funcionalidades do Framework e melhorando. 10 10. CADASTRO ACADÊMICO O sistema também é composto por diversas telas de cadastro, de forma a garantir a disponibilidade dos mais diversos dados, de apoio ou não. Dois exemplos de cadastros de apoio são cidades e países. Outros cadastros essenciais ao sistema são, por exemplo: alunos, disciplinas, professores, cursos, etc. O funcionamento de todas as telas de manutenção do sistema. Segundo ele, podemos observar as operações de manutenção deve iniciar por uma consulta ou uma inclusão. Após a consulta, existe a possibilidade de excluir ou alterar os dados do registro consultado. Este padrão se repete por todas as telas de cadastro do sistema. Uma das telas de cadastro mais importantes do sistema é a tela Gerenciar Alunos responsável por permitir o acesso e edição dos dados de todos os alunos da instituição, incluindo dados de endereço, paternidade, telefone, e-mail, foto, etc. 11 11. CONCLUSÃO Neste projeto visamos demonstrar as necessidades do proposto sistema acadêmico e as escohas tomadas para possibilitar o desenvolvimento do mesmo, um sistema acadêmico voltado a três tipos diferentes de público tem potencial para melhorar inúmeras atividades na instituição. Com base neste estudo, conclui que as escolher tecnologicas são fundamentais para um desenvolvimento que satifaça as duas partes envolvidas, e que o Sistema atenda todas os requerimentos. 12 12. REFERENCIAS https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-asp-net-mvc/31878 https://www.portalgsti.com.br/net/sobre/ http://www.univasf.edu.br/~ricardo.aramos/disciplinas/ESI2009_2/Aula03_04.pdf https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-asp-net-mvc/31878 https://www.portalgsti.com.br/net/sobre/ http://www.univasf.edu.br/%7Ericardo.aramos/disciplinas/ESI2009_2/Aula03_04.pdf
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