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6 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE LOCADORA DE VEÍCULOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM – PA 
 
 
7 
 
2020 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE LOCADORA DE VEÍCULOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Luana Andreza Soares Barata 
 UP19209711 
 Curso: Análise e desenvolvimento de sistemas 
Semestre: 3º 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM – PA 
2020
 
 
8 
 
RESUMO 
 
 
 
 
 
 
Neste projeto desenvolveremos um sistema para locação de veículos com a intenção de 
alugar automóveis. O sistema ajudará a controlar o número de carros reservados, de modo 
que veículos não possam ser liberados para outro cliente, o funcionário verificará no 
sistema se o automóvel está ou não reservado. Neste documento irá demonstrar um projeto 
que possui aspectos de um sistema orientado a objetos, com o objetivo de criar uma 
documentação estrutural de uma sistemas para locações de veículo. 
Com este cenário é possível garantir uma documentação que facilite o trabalho dos 
desenvolvedores envolvidos com o sistema. 
 
 
Palavra-chave: locação, cliente, veículo, documentação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
SUMARIO 
 
 
 
INTRUDUÇÃO ...........................................................................5 
DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO ........................ 6 
ARQUITETURA MVC ................................................................7 
DIAGRAMA DE CLASSE E IMPLEMENTAÇÃO........................8 
CADASTRAR VEÍCULOS..........................................................9 
CONSULTAR VEÍCULO DISPONÍVEL.....................................10 
LOCAÇÃO DE VEÍCULO.........................................................12 
DEVOLUÇÃO DE VEÍCULO.....................................................13 
DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO..............14 
CADASTRAR VEÍCULO............................................................15 
CONSULTAR VEÍCULO DISPONÍVEL......................................16 
CONSULTAR VEÍCULO LOCADO............................................17 
LOCAÇÃO DE VEÍCULO..........................................................18 
DEVOLUÇÃO DE VEÍCULO.....................................................19 
DIAGRAMA DE ATIVIDADE......................................................20 
DIAGRAMA DE DESTRIBUIÇÃO..............................................21 
CONCLUSÃO.............................................................................22 
REFERÊNCIAS..........................................................................23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O objetivo deste projeto é criar os diagramas envolvidos com os sistemas, e por tanto: 
criar o diagrama entidade-Relacionamento (banco de dados), desenho da arquitetura 
de referência utilizando MVC, diagrama de caso de uso, criar os diagramas de classes 
de implementação e o diagrama de sequencia de implementação. Com tudo 
documentado desta forma teremos toda a documentação estrutural (design) do 
sistema, servindo assim de guia para auxiliar os desenvolvedores do projeto. 
A metodologias utilizadas para elaboração serão os conceitos visto na matéria ‘projeto 
de Sistema Orientado a Objetos’ (diagramas de classes, arquitetura MVC, Uml, etc.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
2. DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO 
 
 
 
 
O diagrama entidade relacionamento é um modelo conceitual utilizado na Engenharia de 
Software para descrever os objetos (entidades) envolvidos em um domínio de negócios, ou 
seja, será a descrição das caracteristica (atributos) de cada funcionalidade a ser usada no 
software, e como elas se relacionam entre si (relacionamentos). 
E nesse diagrama de entidade relacionamento mostra a definição das entidades de acordo 
com o diagrama de classes. Foi feito a conversão entre as agregações e associações do 
diagrama de classe para relacionamentos no diagrama de entidade relacionamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.devmedia.com.br/principios-da-engenharia-de-software/29630
https://www.devmedia.com.br/principios-da-engenharia-de-software/29630
 
 
7 
 
 
3. ARQUITETURA MVC 
 
MVC é um padrão de arquitetura, separados em 03 camadas. Que são a camada de 
interação com o usuário (view), a camada de manipulação dos dados(model) e a camada de 
controle(controller). 
 
 
No modelo MVC a baixo mostra que as classe na view, como exemplo a VeiculoForm, envia 
os dados do usuário ao controller e também pode solicitar atualização do model. O controller 
mapeia as ações do usuário para atualizar o modelo e faz a seleção de varias views. O 
model faz o encapsulamento do estado de aplicação e traz as notificações necessária para o 
view sobre as mudanças. A classe a ‘aplicaçãoFachada’ faz a segurança, garantindo a 
proteção da view e da model, com comunicação com sistemas externos, gerenciando essa 
comunicação, fazendo com o software apresente ainda mais confiança para seu usuário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
4. DIAGRAMA DE CLASSE DE IMPLEMENTAÇÃO 
4.1 CADASTRAR CLIENTES 
 
 
Nesta diagrama mostramos a interação do atendente com o cliente, e a interação da view 
com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
4.2 CADASTRAR VEÍCULO 
 
 
Neste diagrama mostramos a interação do supervisor com o veículo, as multiplicidades e a 
interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
4.3 CONSULTAR VEÍCULO DISPONÍVEL 
 
 
Neste diagrama mostramos a interação do atendente ao consultar um veículo, as 
multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
4.4 CONSULTAR VEÍCULO LOCADO 
 
 
 
Neste diagrama mostramos a interação do supervisor com a locação(consulta), as 
multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de arquitetura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
4.5 LOCAÇÃO DE VEÍCULO 
 
Neste diagrama mostramos a interação do supervisor e a locação, bem como o veículo e o 
cliente, além das multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos 
modelos de arquitetura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
4.6 DEVOLUÇÃO DO VEÍCULO 
 
 
 
 
 
Neste diagrama mostramos a interação entre o cliente e locação, bem como o veículo, além 
das multiplicidades e a interação da view com o controller, previstos nos modelos de 
arquitetura. 
 
 
 
 
 
14 
 
5. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA DE IMPLEMENTAÇÃO 
5.1 CADASTRAR CLIENTE 
 
Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são 
necessárias para inserir um cliente ao sistema. O atendente abre um formulário, o controller 
retorna uma view para que seja preenchido os dados do cliente, esses dados são enviados e 
é retornado uma mensagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
5.2 CADASTRAR VEÍCULO 
 
 
Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são 
necessárias para inserir um veículo ao sistema. O supervisor abre um formulário, o controller 
retorna uma view para que seja preenchido os dados do veículo, esses dados são enviados 
e é retornado uma mensagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
5.3 CONSULTAR VEÍCULO DISPONIVEL 
 
 
 
Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são 
necessárias para consultar veículos disponíveis ao sistema. O atendente abre um formulário, 
o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados do veículo consultado, 
esses dados são enviados e depois retornados através do método‘consultarVeiculo()’, que 
retorna justamente uma lista de todos os veículos disponíveis para aluguel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
5.4 CONSULTAR VEÍCULO LOCADO 
 
 
 
 
Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são 
necessárias para consultar veículos locados no dia no sistema. O supervisor abre um 
formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados da consulta, 
esses dados são enviados e depois retornados através o método ‘consultarLocacaoDia()’, 
que retorna justamente uma lista de locações com os parâmetros informados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
5.5 LOCAÇÃO DE VEÍCULOS 
 
 
 
Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são 
necessárias para realizer a locação de um veículo no sistema. O cliente abre um formulário, 
o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados da locação, o sistema 
atualiza as informações do veículo que o cliente escolheu e a locação é efetuada com 
sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
5.6 DEVOLUÇÃO DE VEÍCULO 
 
 
Neste diagrama é mostrado de uma forma sequencial como ocorre as operações que são 
necessárias para fazer a devolução do veículo locados no sistema. O atendente abre um 
formulário, o controller retorna uma view para que seja preenchido os dados para a 
devolução, esses dados são enviados e retorna-se os dados do veiculo locado. O sistema 
 
 
20 
 
calcula e informa o valor que o cliente deverá paga juntamente com um comprovante de 
devolução. 
6. DIAGRAMA DE ATIVIDADE – MÉTODO CALCULARMULTA 
 
 
 
Nesse diagrama de atividade mostra como está definido o fluxo do método ‘calcularmulta()’. 
Esse método calcula a multa ao cliente que deverá ser paga caso a devolução do veículo 
ultrapasse o prazo de entrega. No momento da devolução, caso o cliente esteja no prazo é 
 
 
21 
 
emitido uma mensagem de devolução no prazo, se estiver ultrapassado, o sistema calcula a 
multa e exibe uma mensagem de atraso junto com o valor a ser pago. 
 
7. DIAGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO 
 
 
 
Neste diagrama de distribuição do sistema de locação de veículos, representa os 
dispositivos, tipos de conexão, tipos de componentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
8. CONCLUSAO 
 
Com a utilização de diagrama de diversos tipos e modelos de arquitetura, podemos visualizar 
a funcionalidade do software em construção, para assim os desenvolvedores iniciarem o 
trabalho de codificação entendendo exatamente como o programa deverá funcionar. Com um 
projeto de software que apresente uma documentação bem elaborada e estruturada, todas a 
fases que vem a seguir tem um ganho de produtividade, evitando assim contratempos que 
poderiam atrasar o projeto. 
Com isso, concluímos mais um trabalho que colocou em pratica o que aprendemos em sala, 
fazendo assim com que sejamos mais eficazes quando inseridos ao mercado de trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
9. REFERÊNCIAS 
 
https://tableless.com.br/mvc-afinal-e-o-que/ 
https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-
comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-
e-tempo/16353 
https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-padrao-mvc/29308 
https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-e-diagrama-entidade-relacionamento 
https://www.aquivocepode.com.br/unip/index.php?option=com_content&view=article&id=28&Itemid
=244 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://tableless.com.br/mvc-afinal-e-o-que/
https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempo/16353
https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempo/16353
https://www.devmedia.com.br/artigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempoartigo-sql-magazine-68-utilizando-uml-diagramas-de-implantacao-comunicacao-e-tempo/16353
https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-padrao-mvc/29308
https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-e-diagrama-entidade-relacionamento
5 
 
 
 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERENCIAMENTO DE TAREFAS ACADÊMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM – PA 
 2020 
 
 
6 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
SEPI – SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL INTERATIVO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GERENCIAMENTO DE TAREFAS ACADÊMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Luana Andreza Soares Barata 
 UP19209711 
 Curso: Análise e desenvolvimento de sistemas 
Semestre: 3º 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM – PA 
2020 
 
 
7 
 
RESUMO 
 
Neste projeto iremos mostrar o desenvolvimento de um sistema acadêmico, com nas 
necessidades da UNIP. São discutidas todas as escolhas tecnológicas para criação do 
sistema, a fim de demonstrar a viabilidade das propostas desse projeto e como cada uma e 
fundamental a favorecer a criação do sistema possibilitado assim a manutenção. E possível 
constatar que atualização da internet como base para sistemas de gestão, sejam 
acadêmicos ou outros tipos de sistemas, além de facilitar um dos maiores desafios a serem 
acessados por diferentes usuários em diferentes lugares. 
 
Palavra-chave: Sistema, projeto, tecnológicas, internet. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
SUMARIO 
 
 
 
1. INTRUDUÇÃO ...........................................................................5 
2. GERENCIAMENTE DE ESCOPO..............................................6 
2.1. ANALISE DE REQUISITOS..................................................... 6 
2.2. ESTIMATIVA DE TEMPOS......................................................6 
2.3. ESTIMATIVA DE CUSTO........................................................ 6 
3. DEFINIÇÕES DE ESCOPO...................................................... 6 
4. PLANO DE RISCO..................................................................... 7 
5. SEGURANÇA NE PADRÕES DE QUALIDADE........................ 7 
6. ESCOLHA DE TECNOLOGIAS................................................. 7 
7. FRAMEWORK.NET................................................................... 8 
8. LINGUAGEM C#........................................................................ 8 
9. ASP.NET......................................................................................8 
10. CADASTRO ACADÊMICO.......................................................10 
11. CONCLUSÃO...........................................................................11 
12. REFERÊNCIAS.........................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
O processo de informatização se tornou algo primordial nos dias atuais, uma ferramenta 
poderosa de gestão. O objetivo de construir um sistema acadêmico online aproveitando as 
oportunidades oferecidas por um ambiente virtual que vai de encontro a necessidade por 
este tipo de sistema. Tal necessidade não se trata de um fato isolado, mas algo comum a 
diversas instituições de ensino. Iremos mostrar neste projeto o levantamento de requisitos, 
onde se avalia como elaborar o proposto sistema acadêmico de forma que se torne 
facilmente manutenível e expansível. Também existe a preocupação com a continuidade do 
software, possibilitando que com o passar do tempo o sistema se torno cada vez mais 
produtivo e intuitivo aos usuários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
2. GERENCIAMENTE DE ESCOPO 
 
O gerenciamento doescopo é essencial, uma vez que cria os limites do projeto, definindo 
claramente o que deve ser feito e o que não deve ser feito. Isso faz com que o projeto tenha 
uma sequência linear com tarefas limitadas para facilitar a documentação que por sua vez 
evita custos e tempo gastos desnecessários. 
 
• ANALISE OS REQUISITOS 
Coletar os requisitos é definir e gerenciar as expectativas das partes interessadas. O 
planejamento do custo, do cronograma e da qualidade é realizado com base nesses 
requisitos. O desenvolvimento dos requisitos começa com uma análise da informação 
contida no termo de abertura do projeto e na documentação das necessidades das partes .O 
sucesso de todo o projeto é diretamente ligado a coleta dos requisitos, pois é deste 
documento que é tirado o que será executado. 
 
• ESTIMATIVA DE TEMPO 
 
Os gestores dos projetos definem a quantidade de pessoal necessária para a realização de 
cada tarefa, garantindo que o mesmo cumpra com os prazos definidos em um cronograma 
de atividades. A soma do tempo necessario para concluir todas as tarefas em horas ou dias, 
é o tempo total investido para concluir o projeto. 
 
• ESTIMATIVA DE CUSTOS 
O gerenciamento dos custos do projeto inclui os processos envolvidos em estimativas, 
orçamentos e controle dos custos, de modo que o projeto possa ser finalizado dentro do 
orçamento planejado. Nesse tópico é levado vários fatores em consideração, como: tamanho 
do software; qualidade; harware; software adicional ou ferramentas; treimamento e suporte, 
etc. 
 
3. DEFINIÇÃO DO ESCOPO 
Para o novo sistema, ficará definido os seguintes pontos: 
• Deve ser acessível pela internet, cabendo apenas definir um servido de 
hospedagem com suporte a ASP.NET.2.0 e MicrosoftAccess. 
• Definir o usuário Aluno e Professos, apresentando a cada um conteúdo 
customizados destes grupos. 
• O código elaborado será coeso, facilitando a manutenção e possível expansão. 
• O código fonte deve ser aberto, permitindo que a própria instituição seja 
responsável pelas manutenções futuras. 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
4. PLANO DE RISCO 
O gerente após a realização da análise de requisitos já tem ideia dos riscos que o 
projeto pode vir a enfrentar. Ocasionando assim possível planos de contingência de 
erros. 
A partir daí diversos testes de desempenho, usabilidade e aderência podem ser 
realizados. Estes testes podem ser realizados de forma controlada em um primeiro 
momento, ou seja, com dados fictícios e situações planejadas. Em seguida, dados 
replicados do ambiente de produção atualmente funcional na faculdade podem ser 
atualizados de forma a simular situações reais e tentar expor o sistema o máximo 
possível a realidade. Consequentemente, torna-se fácil e rápida a obtenção de 
resultados, observando se os erros a serem corrigidos e as sugestões de melhorias. 
 
5. SEGURANÇA E PADRÕES DE QUALIDADE 
 
O sistema precisa estar acessível para diferente grupos de usuários, cada qual com 
determinadas permissões de acessos aos conteúdos. É possível então criar um perfil 
de acesso para professores, com acesso a seu cursos especifico, e professores de 
outros cursos apesar de ser do mesmo cargo não terão possibilidade de acessar estes 
conteúdos específicos de outros cursos. É possível configurar permissões 
personalizadas para cada usuário. 
O sistema tem que estar preparado para bloquear usuários não autorizados, como ex-
alunos ou pessoa que nunca tiveram vinculo com a faculdade, efetivando um bloqueio 
constante a essas tentativas. Verificar constantemente as tentativas e garantindo 
inclusive que as permissões do usuário não se mantenham aberta por um longo 
tempo, evitando assim o uso indevido a terceiros não autorizado. 
 
6. ESCOLHAS DE TECNOLOGIA 
 
O primeiro passo foi definir a metodologia a ser utilizada. Escolheu-se a Análise Orientada a 
Objetos, por ser amplamente utilizada e de fácil compreensão. A programação orientada 
abjetos (POO) diz respeito a um padrão de desenvolvimento que é seguido por muitas 
linguagens, como C# e java. Além disso, uma das maiores vantagens da orientação a objetos 
é a reutilizaçãodo código, possibilitada em sua maior parte graças ao recurso de herança de 
classes, onde classes específicas podem se aproveitar de recursos de classes mais 
genéricas, evitando repetições desnecessárias de Código (Cardoso, 2016).Escolhidas as 
tecnologias de desenvolvimento e armazenamento das informações, faz-se necessário 
realizar definições sobre o ambiente esperado para os usuários do sistema, visto que não é 
possível controlara forma como cada usuário acessará a aplicação, sendoesta publicada pela 
Internet. Já a escolha entre uma das duas maiores plataformas de desenvolvimento 
orientado a objetos, Java ou .NET, nem sempre é fácil. Enquanto Java possui ao seu lado a 
força do software livre, a plataforma .NET demonstra cada vez mais seu crescimento e 
ganha espaço em relação à produtividade. 
Contudo, até pouco tempo, nenhum tipo de comparativo poderia ser decisivo na escolha 
entre Java e .NET, visto que o primeiro era gratuito enquanto o segundo não. Esta situação 
foi resolvida em 2005, com o lançamento das versões Express Editionde diversos produtos 
de desenvolvimento da Microsoft, versões essas que possuem licença de utilização livre, 
contanto que o produto final não seja comercializado, algo que não representa um problema 
 
 
8 
 
para o sistema acadêmico da faculdade. Já a escolha entre as versões 1.1 ou 2.0 do .NET 
Framework não exige grandes analises. 
 
7. FRAMEWORK.NET 
O framework.net é a base da plataforma, que de certa forma o framework.net é uma maquina 
virtual, pois representa uma camada adicional entre o Sistema operacional e o Código das 
aplicações desenvolvidas para a plataforma. O framework.net possui um conjunto de 
biblioteca de componentes complete, automatizando diversas tarefas. Além disso, assim 
como em Java, o código escrito não é compilado em linguagem de máquina, mas sim e uma 
linguagem intermediária, chamada de MSIL (Microsoft Intermediate Language), interpretada 
pelo Frameworkno momento da execução, de forma similar ao que ocorre com o código 
intermediário de Java, chamado byte-code, interpretado pela JVM. A base do 
Framework.NET é ocomponenteCLR (Common Language Runtime), responsável pela 
comunicação direta com o sistema operacional, gerenciando o uso da memória, requisitando 
a execução de instruções na CPU, etc.Também é responsabilidade do CLR interpretar a 
MSIL gerada durante a compilação dos programas .NET, traduzindo em linguagem de 
máquina.De forma a traçar umcomparativomais específico, pode-se dizer que o CLR é a 
parte do Framework.NET que corresponde à Java Virtual Machine. 
Sobre o suporte a diversas linguagens, cabe citar que Visual Basic.NET, C#, C++.NET, 
Perl.NET, J# e aproximadamente mais 35outras linguagens podem ser utilizadas no 
desenvolvimento. Qualquer linguagem que manipule objetos pode ser utilizada com o 
Framework.NET. Até linguagens antigas como COBOL, MumpsePython estão disponíveis em 
versão atualizada e orientada a objetos para o Framework.NET. 
 
8. LINGUAGEM C# 
 
O C# é uma linguagem de programação totalmente nova, inspirada no C++, orientada a 
objetos e que foi lançada juntamente com a plataforma .NET, ou seja, tem como principal 
foco o desenvolvimento para Webe dispositivos móveis. O C# unifica os tipos sem alto custo 
em tempo de execução.Para isso, elerealiza a divisão dos tipos por valor e por referência. 
Além de ser uma linguagemrobusta paragerenciar a memória automaticamente,o C# possui 
outras vantagens como:mecanismo único de tratamento de erros, verificação detodas as 
conversões entre tipos de dados, segurança contraoverflow (estouro de tamanho de 
variáveis, tabelas, arrays, etc.), poissempre valida qualquer atribuição de valor, 
impossibilidade de ambigüidade (não possui valores default) e facilidadededocumentação do 
código.Tudo isso evita falhas de codificação, execução e segurança, além de tornar o 
desenvolvimento maisprodutivo. 
 
9. ASP.NET 
Uma aplicação baseada em formulários Windows utiliza os recursos locais da máquina do 
cliente, necessitando que se instale o .NET Framework e um poder de processamento acima 
de Pentium II 300 e memória de 64 MB, além de exigir Windows 98 ou superior. Com estas 
características limitamos em muito a distribuição e utilização fora do ambiente corporativo 
(Sinsic, 2004). 
Com os recursos presentes e adicionados nos navegadores Web e a aplicação de servidores 
inteligentes, foi possível criar um ambiente de aplicações rico e funcional. Antes disso, a área 
de aplicações para Internet passou por outras duas fases distintas. Na primeira fase, os 
 
 
9 
 
primeiros servidores para Internet eram somente transmissores de texto em formato HTML 
(Hyper Text Markup Language, a linguagem de formatação de documentos para Internet). 
Na segunda fase, os servidores passaram a ser “inteligentes” e a permitir o processamento 
da página antes de retornar ao cliente. Segundo Petrucelli (2007), nesta época os arquivos 
de processamento eram códigos script mesclados com o HTML. Outra desvantagem do ASP 
era a necessidade de montar a página manualmente pela codificação, uma vez que era 
necessário colocar a diretiva exatamente no local onde o resultado deveria ser apresentado, 
impossibilitando a utilização de ferramentas de design para facilitar o processo. Estes 
problemas e dificuldades também eram marca de tecnologias semelhantes e concorrentes, 
como PHP e ColdFusion. Além disso, a construção dos códigos é idêntica ao 
desenvolvimento comum. Podemos, por exemplo, arrastar uma caixa de texto para a página 
e manipularmos seus atributos, como feito em aplicações de formulários Windows. Outra 
interessante inclusão é a capacidade do servidor adaptar a página e o HTML retornado ao 
cliente conforme a versão do navegador e sistema operacional, incluindo celulares WAP. 
O modelo do ASP.NET traz diversas vantagens em relação às gerações anteriores. Segundo 
Johnson (2007), podemos dar destaque a: 
Modelo de Desenvolvimento de Aplicação Avançado: o ASP.NET é focado no 
Desenvolvimento Rápido de Aplicações (RAD, na sigla em inglês) e criação de programas 
Orientados a Objetos (OOP). Permite que você trabalhe com elementos HTML, tratando-os 
como objetos. 
 
Gerenciamento Nativo de Estado: para simplificar ainda mais o modelo de programação, o 
ASP.NET mantém automaticamente o estado e os controles da página durante o seu ciclo de 
vida, ou seja, todos os dados preenchidos pelo usuário são mantidos automaticamente entre 
várias requisições do servidor. Por mais trivial que pareça, isso não acontece por padrão 
para aplicações Web com outras tecnologias anteriores ao ASP.NET. 
 
Suporte a uma Rica Biblioteca de Classes: em seu programa ASP.NET você tem acesso a 
todas as classes do Framework .NET, o que torna incrivelmente semelhante o 
desenvolvimento para várias plataformas, como Windows, Web e Mobile. 
 
Desempenho: no ASP.NET todas as páginas são compiladas antes de serem executadas, 
além de serem mantidas em cache na memória, fazendo com que normalmente precisem ser 
processadas somente uma vez. 
 
Escalabilidade: as aplicações ASP.NET podem rodar tanto em um único servidor como em 
múltiplos servidores integrados. 
 
Segurança: o ASP.NET tem várias formas automatizadas de autenticação para aplicações 
Web, tornando a tarefa de desenvolver aplicações seguras muito mais simples. 
 
Gerenciamento: os arquivos de configuração do ASP.NET são gravados como texto 
simples, normalmente em formato XML, o que facilita o trabalho de administração das 
aplicações. 
 
Estensibilidade: você pode estender a funcionalidade do ASP.NET pela escrita de seus 
componentes customizados, herdando funcionalidades do Framework e melhorando. 
 
 
 
10 
 
10. CADASTRO ACADÊMICO 
O sistema também é composto por diversas telas de cadastro, de forma a garantir a 
disponibilidade dos mais diversos dados, de apoio ou não. Dois exemplos de cadastros de 
apoio são cidades e países. Outros cadastros essenciais ao sistema são, por exemplo: 
alunos, disciplinas, professores, cursos, etc. O funcionamento de todas as telas de 
manutenção do sistema. Segundo ele, podemos observar as operações de manutenção deve 
iniciar por uma consulta ou uma inclusão. Após a consulta, existe a possibilidade de excluir 
ou alterar os dados do registro consultado. Este padrão se repete por todas as telas de 
cadastro do sistema. Uma das telas de cadastro mais importantes do sistema é a tela 
Gerenciar Alunos responsável por permitir o acesso e edição dos dados de todos os alunos 
da instituição, incluindo dados de endereço, paternidade, telefone, e-mail, foto, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11. CONCLUSÃO 
Neste projeto visamos demonstrar as necessidades do proposto sistema acadêmico e as 
escohas tomadas para possibilitar o desenvolvimento do mesmo, um sistema acadêmico 
voltado a três tipos diferentes de público tem potencial para melhorar inúmeras atividades na 
instituição. 
Com base neste estudo, conclui que as escolher tecnologicas são fundamentais para um 
desenvolvimento que satifaça as duas partes envolvidas, e que o Sistema atenda todas os 
requerimentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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12. REFERENCIAS 
https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-asp-net-mvc/31878 
https://www.portalgsti.com.br/net/sobre/ 
http://www.univasf.edu.br/~ricardo.aramos/disciplinas/ESI2009_2/Aula03_04.pdf 
 
 
 
https://www.devmedia.com.br/introducao-ao-asp-net-mvc/31878
https://www.portalgsti.com.br/net/sobre/
http://www.univasf.edu.br/%7Ericardo.aramos/disciplinas/ESI2009_2/Aula03_04.pdf

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