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João Victor dos Anjos Almeida - Atividade VII (Mollusca)

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Faculdade de Ciência Agrárias e Veterinárias - Câmpus de Jaboticabal
Exercícios VII – Mollusca (28/11)
Nomes: João Victor dos Anjos Almeida.
Docente: Profa. Dra. Ivelize Cunha Tannure Nascimento.
Curso: Ciência Biológicas. 
Disciplina: Zoologia de Metazoa Basais e Lophotrochozoa. Turma: 129.
Jaboticabal-SP
2020
João Victor dos Anjos Almeida.
Exercícios VII – Mollusca (28/11)
Exercício apresentado ao curso de graduação em Ciências Biológicas, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (UNESP-FCAV), sendo este um dos requisitos avaliativos da disciplina Zoologia de Metazoa Basais e Lophotrochozoa.
Docente: Profa. Dra. Ivelize Cunha Tannure Nascimento.
Jaboticabal-SP
2020
1. Atividade VII
Nome:_______________________________________________________________
1) Cite as principais sinapomorfias do Filo Mollusca, descrevendo seus principais representantes.
2) Escreva, resumidamente, sobre o plano corpóreo dos Mollusca.
3) Descreva sobre a importância da cavidade do manto e seu sucesso evolutivo na vida dos Mollusca. Cite as principais diferenças do manto entre os grupos de Mollusca.
4) Indique uma característica que diferencie os moluscos bivalves das demais classes de moluscos. Indique uma outra característica que permita incluir os bivalves no filo Mollusca.
5) Uma das características mais notáveis em Mollusca são suas conchas. Faça uma comparação entre os grupos desta estrutura.
6) Explique quais vantagens evolutivas a torção trouxe para os gastrópodes. Como ela ocorre?
7) Faça um quadro comparativo dos principais grupos de Mollusca citando o tipo de locomoção, Alimentação, Digestão, Circulação e trocas gasosas, excreção e osmorregulação, Sistema nervoso, órgãos dos sentidos, reprodução e desenvolvimento. (OBS.: Claro que haverá muitas formas dentre estas variáveis. Peguem aquela que representa melhor o grupo).
2. Resolução
1) Como principais sinapomorfias do filo Mollusca, podemos identificar: a redução do celoma e desenvolvimento de um sistema circulatório hemocélico aberto; a parede dorsal do corpo forma um manto; a produção extracelular de escleritos (e/ou concha) calcários pelas glândulas conchais do manto; os músculos da parede ventral do corpo desenvolvem-se e formam o pé musculoso (ou um precursor do pé); a estrutura da rádula; o coração com câmaras, ou seja, átrios e ventrículo separados; o aumento da complexidade do trato digestivo, com glândulas digestivas grandes; e os ctenídios.
Já em relação às classes que compreendem o filo, podemos citar como grupos: Bivalvia (tais como os mexilhões, as amêijoas, as conquilhas, em suma, as ostras em geral, se caracterizam como grupo por apresentarem, nos seus representantes, uma concha bivalve com manto associado e – nos bivalves autobrânquios – ctenídios modificados, perda da rádula, bisso – autobrânquios; compressão lateral do corpo, músculos adutores e ligamento), Caudofoveata (subclasse contendo vermiformes, cilíndricos e sem concha, apresentam sinapomorfia em relação aos escleritos calcários da parede corporal formam escamas imbricadas e perda completa do pé), Cephalopoda (os polvos e as lulas, agrupados expansão do celoma e fechamento do sistema circulatório, concha septada, saco de tinta em coleoides, sifúnculo, mandíbulas com formato de bico, pé modificado para braços/tentáculos preênseis e funil ou sifão, desenvolvimento de um cérebro grande), Gastropoda (são exemplos caracóis, lesmas, lapas e búzios, possuem traços particulares como torção, tentáculos cefálicos, opérculo), Monoplacophora (classe com espécies menos abrangentes – tidas por muito tempo como extintas – contudo é representada por exempli pela espécie Neopilina galatheae, segundo tal espécime e fósseis são definidos por sinapomorfias como 3 a 6 pares de ctenídios, 3 a 7 pares de nefrídios, 8 pares de músculos retratores pedais, 2 pares de gônadas, 2 pares de átrios cardíacos), Polypacophora (classe onde se encontram filogeneticamente os quítons, definidos como monofilético por serem detentores de concha com 8 placas – e com 8 regiões da glândula da concha; camada de articulamento e estetos, ctenídios múltiplos, cinturão do manto expandido e altamente cuticularizado, que se “funde” com as placas da concha.), Scaphopoda (definidos por possuírem concha em forma de dente-de-elefante com extremidades abertas, perda do coração e dos ctenídios, captáculos) e Solenogastres (são uma subclasse de moluscos pequenos, parecidos com vermes, sem conchas, as espécies recebem essa classificação devido a presença de uma extremidade posterior do sistema reprodutivo com espículas copulatórias e perda dos ctenídios). 
2) Os moluscos constituem um filo animal, com relação a morfologia de seus organismos, extremamente diversificado, variando, por exemplo, entre extremos em tamanho e peso (como o antagonismo entre organismos microscópicos de Solenogastres e lulas-gigantes). Contudo, os organismos classificados em Mollusca partilham – apesar de grandes divergências aparentes (representadas pelos processos evolutivos diferentes que puderam radiar ou convergir estruturas adaptativas desse grupo) – um plano corpóreo em comum, disposto em cabeça (pode ter várias estruturas sensoriais, principalmente olhos e tentáculos; os estatocistos podem estar localizados na região do pé e também pode haver estruturas quimiossensoriais), pé (presente geralmente nos organismos, onde se encontram na superfície ventral do corpo), manto (secreta o esqueleto calcário rígido, seja na forma de escleritos ou placas diminutas embebidas na parede do corpo, seja na forma de uma concha interna ou externa sólida) e massa visceral (coberta por uma lâmina epidérmica espessa de pele, conhecida como manto, ou pálio, que, em alguns casos, é coberta na cutícula e desempenha uma função fundamental na organização do corpo), circundando ou anteriormente à massa visceral, encontra-se um espaço entre essa estrutura e as dobras do próprio manto, tal cavidade do manto, denominada na literatura também como cavidade palial, pode ser responsável por abrigar as brânquias (ctenídios), as aberturas no tubo digestivo, nos nefrídios e no sistema reprodutivo, além de placas especiais de epitélio quimiossensorial (tais como osfrádios). Com isso, esses possuem simetria bilateral (em alguns casos, pode ser alterado no desenvolvimento embrionário), sistema digestivo completo (com segmentos especializados, como a região oral contendo uma estrutura exclusiva dos moluscos – rádula; que é uma esteira em forma de língua provida de dentes e utilizada para raspagem durante a alimentação, localizada sobre um odontóforo muscular – responsável pelo movimento da mesma) sistema circulatório aberto (possuem também uma cavidade principal, hemocele, composta por grandes seios – com exceção de cefalópodes que apresentam um aparato circulatório mais sofisticado, praticamente fechado; inclui-se, nesse sistema, um coração na cavidade pericárdica e alguns vasos grandes, que se esvaziam ou drenam para dentro dos espaços hemocélicos), além de um sistema excretor sofisticado – apresentando um ou mais pares de rins metanefrídios (aqui referidos simplesmente como nefrídios), com aberturas (nefróstomas) para o pericárdio por meio de canais renopericárdicos e para a cavidade do manto por meio do nefridióporo – e nervoso (gânglio cerebral dorsal, um anel nervoso circundando a área oral ou o esôfago e 2 pares de cordões nervosos longitudinais) sendo também que seu corpo é mole, a maioria coberto por uma concha calcária (produzida pelo manto) e são protostômios celomados – com celoma vestigial presente na câmara pericárdica, ao redor das gônadas e nos nefrídios (rins).
Portanto, na cabeça está contida os gânglios nervosos cerebróides ligados aos sentidos de visão e
tentáculos, além de deter uma rádula membrana bucal de dentes córneos. Já no pé, há a representação ventral da massa visceral musculosa que possui função de locomoção, natação, captura de presas e etc. O manto é uma pele que cobre a massa visceral, possuindo uma dobra denominada prega e forma o teto de um sulco cujo origina a cavidade palial (depositado os órgãos respiratórios). E por fim a massa visceral, que é volumosa e aloja a maioria dos órgãos na região dorsal. 
3) O manto – encontrado na cavidade do manto, sendo essa uma câmara que se localiza entre o manto (propriamente dito) e a massa visceral, podendo apresentar-se na forma de um sulco circundando o pé ou de uma câmara primitivamente posterior, através da qual a água é bombeada por ação ciliar ou, nos táxons com estruturas mais sofisticaas, muscular (tal estrutura ainda é responsável por conter a superfície respiratória, geralmente os ctenídios ou outras estruturas semelhantes às brânquias, recebe a matéria fecal descartada do ânus e as escórias excretoras dos rins, além de, primitivamente, os gametas dos organismos dessa espécie), o componente hídrico, que entra no corpo do indivíduo, é, então, de estrema importância para as dinâmicas desses seres, visto que fornece oxigênio para a respiração, um mecanismo de descarga de resíduos e, em alguns casos, também leva alimentos para os suspensívoros; é um órgão laminar que forma a parede corporal dorsal e, na maioria dos moluscos, crescendo durante o desenvolvimento de forma a circundar o corpo do animal, no qual, em suas bordas, há uma ou duas dobras, que contêm camadas musculares e canais hemocélicos, possuindo sucesso evolutivo na vida dos Mollusca. Isso se dá por conta do fato de que, nos moluscos aquáticos a cavidade é ocupada por água que banha as brânquias depositados. Já nos terrestres, é cheia de ar e possui diversas vascularizações para as trocas gasosas. Além desses fatores, são relacionados também o sistema digestório, excretor e genital.
Dentre as principais diferenças no manto entre os grupos, estão dispostas entre as classes como: 
· Bivalvia – as ostras ou mariscos destacam-se por terem sua cavidade do manto acentuadamente dilatada, circundando os dois lados do pé e a massa visceral, revestindo as conchas posicionadas lateralmente, e as dobras que formam as bordas do manto frequentemente são fundidas posteriormente de várias maneiras para formar os sifões inalante e exaltante, através dos quais a água entra e sai da cavidade do manto; 
· Caudofoveata – possuem uma cavidade do manto bem diminuta que é um par de ctenídios;
· Cephalopoda – na cavidade do manto a área é formada pela invaginação, onde estão localizadas as brânquias e aberturas dos sistemas digestivo, excretor e reprodutor; 
· Gastropoda – os marinhos possuem as brânquias na cavidade paleal e os terrestres realizam as trocas gasosas pelo manto (muito vascularizado), é formada de maneira única dentre os moluscos, formando-se durante o desenvolvimento como uma câmara localizada posteriormente, com rotação da massa visceral e da concha em 180º (trazendo a cavidade do manto para a frente, sobre a cabeça, sem afetar a circulação da água pelo organismo) com o decorrer do desenvolvimento desses indivíduos; 
· Monoplacophora – são os únicos do grupo Mollusca que possuem brânquias que vibravam, aparentemente circulando a água pelo sulco do manto, diferentemente dos demais que apresentam tal movimentação hídrica por ação ciliar;
· Polyplacophora – os quítons apresentam sua cavidade do manto como um sulco que circunda o pé A água entra no sulco pela frente e pelos lados, passa medialmente sobre os ctenídios e, posteriormente, entre os ctenídios e o pé. Depois de passar sobre os gonóporos e nefridióporos, a água sai pela extremidade dorsal do sulco e leva embora a matéria fecal eliminada pelo ânus, localizado no segmento posterior); 
· Scaphopoda – possui o manto dobrado e a massa visceral fundida (trocas gasosas pelo manto), cavidade do manto alongada por meio de um pequeno orifício existente no topo da concha e circula sobre a superfície do manto que, quando não existem ctenídios, é onde ocorre a troca gasosa, o ânus, os nefridióporos e os gonóporos também esvaziam dentro da cavidade do manto;
· Solenogastres – como aplacóforos, juntamente aos Caudofoveata, apresentam cavidade do manto reduzida com dobras lamelares ou papilas existentes na parede da cavidade do manto.
	
4) Algumas características que diferencia os bivalves das demais classes seriam suas sinapomorfias como a presença de concha bivalve (característica que nomeia a classe) com manto associado e (nos bivalves autobrânquios) ctenídios modificados, perda da rádula. bisso (autobrânquios), compressão lateral do corpo, músculos adutores e ligamento, definindo o grupo monofilético que vive em ambientes aquáticos (dulcícolas e marinhos) podendo estarem fixos ou enterrados. Além de muitos poderem perfurar superfícies duras e se deslocar rapidamente fechando a concha e expulsando a água do seu jato interior. 
Já dentre os fatores que permitem incluir esses no filo Mollusca, tais podemos identificar a redução do celoma e a presença de um sistema circulatório hemocélico aberto, a formação, por meio da parede dorsal do corpo, de um manto, a produção extracelular de escleritos (e/ou concha) calcários pelas glândulas conchais do manto; os músculos da parede ventral do corpo desenvolvem-se e formam o pé musculoso (ou um precursor do pé), o coração com câmaras, ou seja, átrios e ventrículo separados, o aumento da complexidade do trato digestivo, com glândulas digestivas grandes; e os ctenídios.
5) Em comparação entre os grupos que detém de estruturas das conchas, há:
· Bivalvia – concha de duas valvas convexas e articuladas entre si (de tamanho, cores e formatos diferentes);
· Caudofoveata – Não possuem conchas calcárias sólidas, os escleritos são produzidos no meio extracelular da epiderme do manto e ficam na cutícula;
· Cephalopoda – os primitivos possuíam concha externa com o perióstraco orgânico fino externo tem de duas a três camadas calcárias com uma camada prismática externa e de duas as três camadas lamelares mediana e interna ou cruzadas., mas nos atuais apenas um gênero conserva essa estrutura como os aplacóforos;
· Gastropoda – concha univalve, achatada ou espiralada (no interior que se aloja na massa visceral), ou também um opérculo;
· Monoplacophora – concha única, simples com uma camada prismática externa definida e camada nacarada interna;
· Polyplacophora – concha com oito partes (placas calcáreas) ou valvas sobrepostas, são trilaminares com perióstraco externo, tegumento colorido e camada calcária interna.;
· Scaphopoda – concha cônica com duas aberturas (parecem um dente de elefante);
· Solenogastres – Como os caudofoveata não apresentam concha (grupo aplacóforos).
6) A torção, característica singular na caminhada evolutiva dos moluscos que se apresenta como sinapomorfia da classe dos gastrópodes, ocorre durante o desenvolvimento embrionário – geralmente durante o estágio avançado de larva véliger (que possuem, no sistema excretor, seus nefrídios já estruturado, que mudam de lado, mas as brânquias e as gônadas dos animais adultos não estão plenamente desenvolvidas quando a torção ocorre); onde a massa visceral (coberta pelo manto e concha) realiza tal movimento corporal em cerca de 180º no sentido anti-horário, de modo que a abertura da cavidade paleal e o ânus se encontrem sobre a cabeça para ser acomodada na concha (ou seja, há a transferência da cavidade do manto e do orifício anal da posição posterior para a anterior – as estruturas viscerais e os órgãos incipientes, que estavam no lado direito da extremidade do corpo da larva, passam para o lado esquerdo do corpo do adulto), em relação ao trato digestivo, o mesmo também é torcido, adquirindo formato de “U” e, quando se desenvolvem os cordões de nervosos longitudinais, que conectam os gânglios pleurais aos viscerais, eles são cruzados, adquirindo uma configuração parecida com o símbolo de infinito quase
perfeito. A torção ocorre, em suma, em duas etapas, uma ainda durante o desenvolvimento larval formando um músculo retrator pedal (da concha à direita dorsalmente sobre o trato digestivo e tem sua inserção no lado esquerdo da cabeça e de pé) ou velar assimétrico, responsável por realizar a primeira torção de 90º anti-horário, já a segunda ocorre durante os processos de diferenciação tecidual – alguns animais revertem parcial ou totalmente a primeira torção, sendo denominados de destorcidos (seria um exemplo para tal condição, os heterobrânquios a cavidade do manto e no mínimo alguns dos seus órgãos associados parcialmente à direita, como ocorre nos “pulmonados” e algumas lesmas marinhas, ou, em alguns casos, eles voltam completamente à posição posterior do animal, destorção observada em alguns nudibrânquios, e que consequentemente, recebem denominação para o seu sistema nervoso como eutineuria, devido a sua distorção secundária), enquanto os demais se mantém como torcidos (apresentam sistema nervoso é conhecida como estreptoneuria).
Como vantagens evolutivas – entendo isso pelo significado adaptativo que essa trouxe para esse grupo – não existe nada muito bem esclarecido, contudo, há indícios que esse aparato poderia estar correlacionado com a existência de uma proteção à cabeça, o aproveitamento das correntes de água, concha mais compacta e resistente e enrolamento em espiral, a mudança do fluxo da água pela cavidade da esquerda para a direita, passando primeiramente pela brânquia e pelo osfrádio esquerdo e, depois, atravessando o nefridióporo e o ânus e saindo pelo lado direito, permitiu que as estruturas do lado esquerdo crescessem e, por fim, adquirissem mais controle sobre o fluxo de água que entrava e saía da cavidade do manto, inclusive levando à evolução dos sifões longos, contudo como uma desvantagem a mesma – por ter o ânus situado à sua frente – diminui a capacidade de crescimento em comprimento, contudo tal fator conseguiu, evolutivamente, ser superado pela presença de porções medianais do trato digestivo possuírem alças/saliências que formam a corcova visceral enrolada típica, ou mesmo as próprias restrições do lado direito da cavidade do manto e perda de estruturas que estavam contidas nesse lado do corpo, perda da gônada, da branquia e do osfrádios do lado direito.
As explicações acerca do desenvolvimento adaptativo da torção como característica dos gastrópodes são vastas – visto a singularidade com que esse traço representa para o desenvolvimento animal - algumas sugerem que a torção tenha sido um recurso capaz de propiciar, para a larva véliger, um mecanismo para proteger sua cabeça mole e seu véu ciliado dos predadores, uma vez que uma das reações mais comuns a tais larvas é, quando sob ameaça de possíveis agentes agressores, retrair a cabeça e o pé para dentro da concha larval e, com isso, a larva começa a afundar rapidamente, outras ainda pensam que tal caráter tenha sido apresentado por meio de organismos em fase adulta que poderia ter criado mais espaço para a retração da cabeça para dentro da concha (talvez também para proteger-se dos predadores), ou para direcionar a cavidade do manto com suas brânquias e osfrádios sensíveis à água em direção mais anterior, ou mesmo que tenha se desenvolvido simultaneamente a outra característica, a concha enrolada – como mecanismo para alinhar as conchas enroladas altas de uma posição na qual elas pendiam para um dos lados (e, provavelmente, não tinham muito equilíbrio e limitavam o crescimento) para outra posição mais alinhada com o eixo longitudinal 
(cabeça–pé) do corpo.
7) Está anexada na página seguinte.
3. Referências
BRUSCA, R. C. & BRUSCA, G. J.; Invertebrados. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 3ª Ed.; 1032p. 2018. (Cap. 18).
FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L.; (Eds.) Invertebrados. São Paulo: Editora Roca, 2016. (Cap. 13).

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