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PROJETO DE PESQUISA FINAL

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COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA
FACULDADE CESUSC
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
ANA CAROLINA MORAES
DID71
A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO nos bastidores da INDÚSTRIA DA MODA
Florianópolis/SC
2020 
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO	2
1.1 TÍTULO	2
1.2 AUTOR	2
1.3 NÚCLEO DE PESQUISA	2
1.4 CURSO	2
1.5 ENDEREÇO DE E-MAIL	2
1.6 TELEFONE	2
2 OBJETO DE PESQUISA	3
2.1 TEMA 	3
2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA	3
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 	3
2.4 HIPÓTESE	3
3 OBJETIVOS	4
3.1 OBJETIVO GERAL 	4
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 	4
4 JUSTIFICATIVA 	5
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 	6
5.1 A ESCRAVIDÃO	6
5.2 OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E AS GARANTIAS FERIDAS NAS CONDIÇÕES DESUMANAS DE TRABALHO QUE PESSOAS SÃO SUBMETIDAS.7
5.3 ESTATÍSTICAS E REALIDADES DA EXPLORAÇÃO O TRABALHO ESCRAVO NA INDÚSTRIA DA MODA..........................................................................................8
5.4 O CONSUMO E A FALTA DE PREOCUPAÇÃO COM QUE FORMA ESSES VESTUÁRIOS CHEGAM NAS PRATELEIRAS E A FALTA DE INFORMAÇÃO NA MÍDIA SOBRE..............................................................................................................9
6 METODOLOGIA	11
6.1 Pesquisa Quantitativa	11
6.2 Pesquisa Histórica	11
6.3 Pesquisa Experimental	11
6.4 Gráficos	11
6.5 Variáveis	11
7. SUMÁRIO PROVISÓRIO DA PESQUISA	12
8. CRONOGRAMA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO	13
REFERÊNCIAS	14
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
6.2 Princípios do Direito do Trabalho
Os princípios servem de base, são essenciais para o desenvolvimento da área cujo qual estão inseridos, no direito do trabalho vem para proteger o empregado, tutelar e limitar o poder patronal.
1.1 TÍTULO
A Exploração do Trabalho Escravo Contemporâneo nos Bastidores da Indústria da Moda Brasileira.
1.2 AUTOR
Ana Carolina Moraes
1.3 NÚCLEO DE PESQUISA
Direito Trabalhista.
1.4 CURSO
Graduação em Direito
1.5 ENDEREÇO DE E-MAIL
Aninhamoraes99@hotmail.com
1.6 TELEFONE
(48) 99964-1438
2 OBJETO DE PESQUISA
2.1 TEMA 
As condições dos trabalhadores no mundo da moda a luz da clt.
2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
A exploração do Trabalho Escravo contemporâneo na Indústria da Moda 
 
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
 A realidade dos bastidores da alta costura e como obter um controle sobre o trabalho escravo da indústria têxtil?
2.4 HIPÓTESE 
 A consolidação das leis trabalhistas no brasil dentro do mundo têxtil, grandes empresas possuem fortes sindicatos, assim seus trabalhadores ficam protegidos, porém há uma grande terceirização de serviços onde as empresas de “fundo de quintal” não possuem fiscalização, há uma grande necessidade para a preservação do direito dos trabalhadores, que foi uma grande luta, porém com embasamento histórico, a escravidão sempre existiu e na atual sociedade é muito presente, em maioria esse trabalho é composto por mulheres e crianças, um fato é, as grandes marcas abastecem a mídia, dando pouco visibilidade para o assunto.
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL 
Análise histórica da exploração do trabalho humano, através de uma pesquisa quantitativa, e discorrer sobre a ausência da aplicabilidade da CLT em meio aos trabalhadores do mundo da moda e a forma como é desprezada a dignidade diante de uma necessidade de consumo e ganancia.
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
a) Descrever sobre a real situação que os trabalhadores estão submetidos, nas condições precárias em meio a alta costura, e o quanto que essa realidade fere os Direitos Fundamentais previstos no artigo 5 da Constituição Federal.
b) Analisar a falta da aplicabilidade do disposto na CLT, e a falta de punibilidade da exploração de trabalhadores estação submetidos. 
c) Verificar, a visão do consumidor em relação a isso, e a falta de informação de procedência de um produto e como a moda pode combater o trabalho escravo. 
4 JUSTIFICATIVA 
A exploração da mão de obra escrava na indústria da moda, ainda se encontra muito presente na sociedade, e muito mais presente do que sabemos, é uma afronta aos direitos humanos e com isso os Diretos Fundamentais, e a CLT são ignorados e violados, a linha que difere a escravidão de antigamente com a de hoje em dia é muito tênue, haja vista o número de pessoas encontradas em situação análoga à de escravo está velozmente em expansão, o trabalho em condições semelhantes à escravidão ainda é uma realidade enfrentada por muitos trabalhadores na indústria de vestuário brasileira.
Há uma responsabilidade social, enquanto consumidores, para combater a continuidade dessa prática extremamente abusiva, iniciando pela análise histórica da exploração do trabalho humano, escravidão contemporânea ou moderna não se trata mais da compra e venda de pessoas, mas é baseada no geral no aliciamento de pessoas que, não mais por apenas questões étnicas, são vulneráveis, viola sua dignidade e seus direitos; alguns elementos que caracterizam o trabalho escravo contemporâneo são o trabalho forçado, a jornada exaustiva, servidão por dívida, coação, restrição de liberdade e exposição a condições degradantes no ambiente de trabalho.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
5.1 A ESCRAVIDÃO 
A escravidão, também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre outro denominado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força.
No Brasil, a escravidão teve seu início com os Portugueses na primeira metade do século XVI, eles traziam os escravos de suas colônias na África por meio de navios negreiros, para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar da região nordeste do Brasil. Os escravos aqui no Brasil eram vendidos como mercadorias pelos comerciantes de escravos portugueses. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos. No período conhecido como o Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade, após adquirirem a carta de alforria. (Contrabando de Escravos, Moacyr Flores).
A Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel em 1888, foi certamente um passo essencial para que o Brasil caracterizasse como ilícito o direito de domínio de alguém sobre outra pessoa, agindo como se fosse seu dono, que foi com o fim de garantir a liberdade, mas não a igualdade.
O trabalho escravo é uma grave violação de direitos humanos, que tem levado milhões de seres humanos a serem explorados e submetidos a condições desumanas, causando o enriquecimento ilícito de outras. (Nações Unidas no Brasil, Brasília, abril de 2016.).
5.2 OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E AS GARANTIAS FERIDAS NAS CONDIÇÕES DESUMANAS DE TRABALHO QUE PESSOAS SÃO SUBMETIDAS.
Os Direitos Fundamentais referem-se àqueles direitos do ser humano que são reconhecidos e positivados na esfera do direito constitucional positivo de um determinado Estado, elencados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (…).”
Com o tempo, foi atribuído valor ao trabalho humano, surgindo assim normas jurídicas que visam proteger o trabalhador. (BARROS, 2017, p.51):
“[…] surgiu daí uma liberdade econômica sem limites, com opressão dos mais fracos, gerando, segundo alguns autores, uma nova forma de escravidão. […] O emprego generalizado de mulheres e menores suplantou o trabalho dos homens, pois a máquina reduziu o esforço físico e tornou possível a utilização das ‘meias-forças-dóceis’, não preparadas para reivindicar. Suportavam salários ínfimos, jornadas desumanas e condições de higiene degradantes, com graves riscos de acidente. ”
A configuração do trabalho escravo contemporâneo decorre de é um conjunto de violações aos direitos fundamentais do trabalhador, que aniquila, nega, retira a dignidade da pessoa humana, o trabalho decente é o eixo central para onde convergem osquatro objetivos estratégicos da OIT: respeito às normas internacionais do trabalho, promoção do emprego de qualidade, extensão da proteção social e fortalecimento do diálogo social.
A escravidão é todo trabalho forçado, “o uso da coação e da negação da liberdade” são suas principais características; muitas vezes somando-se a trabalhos humilhantes e com a privação de liberdade, submetendo o trabalhador a uma qualidade de vida degradante. 
Na escravidão contemporânea não importa se o indivíduo é negro, amarelo ou branco, idoso ou criança, todos são tratados como insignificantes, descartáveis, independentemente de sua raça ou idade. (Leonardo Sakamoto, 2013, s.p.).
5.3 ESTATÍSTICAS E REALIDADES DA EXPLORAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NA INDÚSTRIA DA MODA.
Existem 21 milhões de pessoas em condições de trabalho análogo à escravidão no mundo, de acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), apesar de todo os aparatos jurídicos locais e internacionais construídos especificamente para proteger o trabalhador.
O Brasil possui a quinta maior indústria têxtil e a quarta maior indústria de confecção do mundo, uma produção média de 1,8 milhões de toneladas por ano, segundo uma pesquisa realizada pelo GOTEX (Feira Internacional de produtos Têxteis). O setor de Cadeia Têxtil e de Confecção no Brasil é estimado em US$ 45 bilhões por ano. Os investimentos no setor são de R$ 1,9 milhão e as empresas formais somam 29 mil no país. Os dados foram divulgados no ano passado pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).  Contudo, devido à alta competitividade nesse setor e a busca incessante por lucro, as empresas são pressionadas pela globalização e, também, pela concorrência traiçoeira de alguns países asiáticos que utilizam da mão de obra escrava, o que acaba tendo um efeito perverso sobre as condições de trabalho no Brasil.
No mais, a normativa disposta na CLT é totalmente violada nesses casos, pois descumpre toda e qualquer exigência prevista da legislação para uma relação de trabalho e emprego, e ainda contam com a precariedade da fiscalização para que possam persistir com essa conduta. 
Conforme é possível observar nos últimos anos, referente às descobertas de mão de obra escrava nas indústrias da moda, os escravos contemporâneos estão sujeitos à má alimentação, condições precárias de higiene, dormir no chão e/ou em quartos muito pequenos para um grande número de pessoas, jornadas extenuantes de trabalho, falta de assistência, entre outras coisas, que demonstram que as condições de vida desses trabalhadores são degradantes e, é comum ser descontado dos rendimentos, como, por exemplo, no caso transcrito abaixo, na decisão do Desembargador Jorge Luís da Costa, em processo que tramitou no TRT da 5° Região:
DANO MORAL. TRABALHADOR MANTIDO EM ALOJAMENTO, EM CONDIÇÕES DEPLORÁVEIS DE HABITAÇÃO, ALIMENTAÇÃO E HIGIENE. CONDIÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO CARACTERIZADA.  INDENIZAÇÃO DEVIDA. Demonstrado que o trabalhador era mantido por sua empregadora, em alojamento, em condições deploráveis de habitação, alimentação e higiene, caracterizado está o trabalho em condição análoga à de escravo, a tipificar o crime previsto no art. 149 do Código Penal e a induzir o deferimento de indenização por danos morais, uma vez que o trabalhador, em tais condições, tem violada sua dignidade, protegida pelo art. 1º, III, da CF, de modo a sentir-se desvalorizado e humilhado, como uma verdadeira coisa, que pode ser jogada e mantida em qualquer canto e em qualquer condição, sem nenhum problema. Recurso da reclamada a que se nega provimento. Recurso do reclamante parcialmente provido, para aumentar o valor da indenização por danos morais. (TRT-15 - RO: 10029 SP 010029/2010, Relator: JORGE LUIZ COSTA, Data de Publicação: 05/03/2010) (GRIFOS DA AUTORA)
Ao final de 2017 e durante o ano de 2018, foram descobertos mais casos de trabalhadores em situação análoga ao de escravo na indústria da moda brasileira. Em dezembro de 2017, as grifes de luxo Animale e A.Brand foram alvo de vistoria pelos fiscais do trabalho, onde foram encontrados imigrantes bolivianos em 3 oficinas de costura na capital paulista. (BERTÃO, 2018).
 “A marca, que define "luxo e sofisticação" como suas "palavras de ordem", tem mais de 80 estabelecimentos pelo país, muitos em shoppings de alto padrão. Os costureiros subcontratados trabalhavam mais de 12 horas por dia no mesmo local onde dormiam, dividindo o espaço com baratas e instalações elétricas que ofereciam risco de incêndio. ”
As jornadas de trabalho, segundo o Ministério do Trabalho, se aproximavam de 70 horas semanais, sendo constatado o trabalho escravo devido as condições degradantes e as jornadas exaustivas, o que caracteriza o crime, conforme o Código Penal.
5.4 O CONSUMO E A FALTA DE PREOCUPAÇÃO COM QUE FORMA ESSES VESTUÁRIOS CHEGAM NAS PRATELEIRAS E A FALTA DE INFORMAÇÃO NA MÍDIA SOBRE. 
O movimento “Fashion Revolution” surgiu como ponto de reflexão após desabamento de edifício Rana Plaza em Bangladesh, considerado como uma das maiores tragédias da indústria têxtil, deixando 1.133 mortos e 2,5 mil feridos, o prédio, onde cerca de 3 mil pessoas trabalhavam, abrigava cinco ateliês de confecção. No dia anterior, trabalhadores haviam alertado sobre fissuras no edifício, todavia foram ignorados e obrigados a retornar ao trabalho. A história é retratada no documentário The True Cost, que esmiúça a cadeia produtiva da moda e denuncia o lado nada glamoroso da indústria.
Uma das principais ações é incentivar os consumidores a solicitar para suas marcas de roupas favoritas a resposta à pergunta “Quem fez Minhas Roupas? ”, mantendo uma relação transparente e justa. 
Há uma necessidade de proporcionar à população uma maior leva de conteúdos e debates visando a conscientização do seu consumo, repensando o uso das marcas acusadas de utilização da mão de obra escrava e, sobretudo, planejar boicotes à essas marcas, já que a única linguagem que as mesmas compreendem é a do lucro acima de qualquer coisa, inclusive da vida e dignidade humana.
Como a liberdade e a dignidade da pessoa humana são pressupostos de nosso Estado Democrático de Direito, o trabalho análogo ao de escravo é originador de diversos problemas, ferindo princípios constitucionais, e os indivíduos enquanto cidadãos, devem reforçar e garantir a efetividade desses direitos, auxiliando para exterminar com o sofrimento de milhares de homens, mulheres, idosos e crianças encontrados em situações tão precárias e desumanas, não tolerando tratamentos cruéis impostos a eles, buscando, assim, um mundo melhor para todos e o fim desse problema jurídico, social e econômico, se livrando das amarras da escravidão de uma vez por todas.
6 METODOLOGIA 
6.1 Pesquisa Quantitativa 
A metodologia de partida escolhida consiste no método quantitativo, que consiste em uma classificação do método científico que utiliza diferentes técnicas estatísticas para quantificar opiniões e informações para um determinado estudo. Ela é realizada para compreender e enfatizar o raciocínio lógico e todas as informações que se possam mensurar sobre as experiências humanas.
6.2 Pesquisa Histórica
Outro método a ser aplicado, será a pesquisa histórica, pois a pesquisa será amparada em diversos obras e notícias que relatam a realidade vivida por milhares de pessoas, que vivem ou viveram em condições análogas de escravidão.
6.3 Gráficos 
Gráficos descrevem muito bem a evolução e percentual de trabalho escravo, visto que as estatísticas são tiradas das fiscalizações feitas pelas autoridades competentes.
6.5 Variáveis 
Variáveis Quantitativas: são as características que podem ser medidas em uma escala quantitativa, ou seja, apresentam valores numéricos que fazem sentido. Podem ser contínuas ou discretas.
Possíveis variáveis ao longo do projeto:
· Aumento da mão de obra escravo no mundo globalizado
· Como a história influência da atual sociedade
· Fiscalização de autoridades competentes 
· Violação de direitos fundamentais 
· Responsabilidade bilateral da Sociedade 
7 SUMÁRIOPROVISÓRIO DA PESQUISA 
1 INTRODUÇÃO
2. A EXPLORAÇÃO DA MÃO DE OBRA ESCRAVA NA INDÚSTRIA DA MODA
2.1 SITUAÇÃO ANÁLOGA DE ESCRAVIDÃO E À EXPANSÃO NO BRASIL
2.2 A LINHA QUE DIFERE A ESCRAVIDÃO DE ANTIGAMENTE COM A ESCRAVIDÃO CONTEMPORÂNEA
2.3 O MUNDO POR TRÁS DO GLAMOUR DAS PASSARELAS
2.4 O TRABALHO DA MULHER E A DESIGUALDADE DE GÊNERO NO TRABALHO ESCRAVO CONTEMPORÂNEO: A INFLUÊNCIA DA DISCRIMINAÇÃO FEMININA NO MUNDO DO TRABALHO 	
3 OS DIREITOS FUNDAMENTAIS 	
3.1 A DISTINÇÃO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS E DIREITOS HUMANOS 
3.1.1 PRINCÍPIOS APLICÁVEIS 
3.1.2 CONDIÇÕES DE TRABALHO QUE FEREM OS DIRETOS DO INDIVIDUO 
3.2 FORMAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ANALAGOS AO ESCRAVO
3.2.1 O ESTADO E A CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS
3.2.2 A APLICABILIDADE DA CLT 
4 A VISÃO DA SOCIEDADE NO MUNDO OBSCURO DA MODA 	
4.1 O DEVER ENQUANTO CIDADÕES EM FISCALIZAR E PREVINIR AO MAXIMO A ESCRAVIDÃO CONTEMPORÂNEA 
4.1.1 INFORMAÇÕES PARA GARANTIA DE DEFESA DOS INDIVÍDUOS 
4.1.2 COMO PODE SER FEITA UMA FISCALIZAÇÃO EFETIVA
4.2 TRANSPARÊNCIA DE MARCAS E DIVULGAÇÃO DO TRABALHO
4.2.1 DE ONDE VEM MINHAS ROUPAS?
4.2.2 RESPONSABILIDADES DO PODER DE INFLUÊNCIA DE MUDANÇA DO MUNDO DA MODA EM MEIO AO TRABALHO ESCRAVO
5 CONCLUSÕES
8 CRONOGRAMA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
	
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Leituras e fichamentos
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	Redação da Revisão de Literatura
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Entrega Cap 1
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	Entrega Cap 2
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Entrega Cap 3
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	Ajustes 
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Redação conclusão e introdução
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Defesa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS 
 A ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção) Importação no setor de vestuário do Brasil com a China, 22 de maio de 2017. Disponível em: http://www.abit.org.br/noticias/importacoes-de-vestuario-da-china-duplicam-em-abril#sthash.R2cAFjej.dpuf
BARROS, Alice Monteiro. Cidadania, relações de gênero e relações de trabalho. Rev. Trib. Reg. Trab. 3ª Reg., Belo Horizonte, v.47, n.77, p.67-83, jan./jun.2008.
BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. 11 ed. atual. por Jessé Claudio Franco de Alencar – São Paulo:  LTr, 2017.
BERTÃO, Naiara. Chega da moda cafona do trabalho escravo. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/revista-exame/chega-de-risco/>. Acesso em: 14 de junho de 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 12 out. 2020.
BRASIL. Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região TRT-15 - Recurso Ordinário: RO 10029 SP 010029/2010. Ano 2010. Disponível em: <https://trt-15.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/18960972/recurso-ordinario-ro-10029-sp-010029-2010/inteiro-teor-104213277?ref=juris-tabs>. Acesso em: 15 de jun. 2020.
Dandara Valadares. Escravidão nada moderna: como a moda pode ajudar a combater o trabalho escravo. Revista Eletrônica Carta Capital, em 28/01/2020. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/fashion-revolution/escravidao-nada-moderna-como-a-moda-pode-ajudar-a-combater-o-trabalho-escravo/ Acesso em: 13 de jun. 2020.
FERNANDA SIMON. Ainda há trabalho escravo por trás de nossas roupas. Revista Eletrônica Vogue, 09 de Julho de 2019. Disponível em: https://vogue.globo.com/Vogue-Gente/noticia/2019/07/ainda-ha-trabalho-escravo-por-tras-de-nossas-roupas.html Acesso em: 05 de jun. 2020.
Flores, Moacyr. Contrabando de Escravos – Porto Alegre: Editora Pradense, 2013.
FONSECA, J. J. S. Apostila de metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002, p. 20
GOTEX (Feira Internacional de produtos Têxteis), GOTEX, 2017 Disponível em: https://gotexshow.com.br/mercado.
NAÇÕES UNIDAS DO BRASIL, Trabalho Escravo, Brasília, abril de 2016. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2016/04/position-paper-trabalho-escravo.pdf Acesso em: 11 de jun. 2020.
SAKAMOTO, Leonardo. Nova Escravidão é mais Vantajosa para Patrão que a da Época Colonial. Ano 2003. Disponível em: <http://reporterbrasil.org.br/2003/12/nova-escravidao-e-mais-vantajosa-para-patrao-que-a-da-epoca-colonial/>. Acesso em: 13 de jun. 2020.
UNICEF. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Palais de Chaillot, Paris. 10 dez. 1948. Disponível em: <https://www.unicef.org/brazil/pt/resources10133.htm>. Acesso em: 12 de jun. 2020.

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