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Humanas / Sociais
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em aeronaves com matrícula estrangeira 31. Poderão ter natureza comercial, quando autorizadas para fins lucrativos, as aeronaves: a) públicas b) particulares c) privadas d) militares 32. A exploração de serviços aéreos públicos será permitida pela autoridade competente através de: a) autorização, nos casos de transporte aéreo não regular b) concessão, nos casos de transporte aéreo regular c) autorização, nos casos de transporte aéreo especializado d) todas as anteriores 33. Para exploração de transportes aéreos públicos, quando se tratar de transporte aéreo regular, haverá a necessidade de prévia: a) autorização b) permissão c) licença d) concessão 34. O “SINCONFAC”- (sistema integrado de controle e fiscalização de aviação civil) assegura as condições necessárias à operação e ao desenvolvimento das atividades de aviação civil, de forma ordenada, eficiente e econômica. Os órgãos que compõe o sistema são: a) ANAC - DECEA- INFRAERO b) DERING - COMARA c) GER - SRPV - COMAR d) Comando da Aeronáutica - Ministério das Comunicações 35. Os três fatores básicos considerados numa investigação de acidente ou incidente aeronáutico são: a) humano, econômico e meteorológico b) humano, material e operacional c) humano, fisiológico e psicológico d) econômico, fisiológico e meteorológico 36. Indique os órgãos do ministério da Defesa, cuja finalidade é tratar das questões relativas a aviação comercial em todo território nacional: a) Gerência Regional de Aviação Civil (GER) b) Superintendência de estudos, pesquisas e capacitação para Aviação Civil (SEP) c) Sistema de Aviação Civil (SAC) d) Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) 37. A organização das atividades necessárias ao funcionamento e ao desenvolvimento da aviação civil é finalidade precípua do: a) DAC b) Sistema de Aviação Civil (SAC) c) SERAC. d) Comando da Aeronáutica. 38. A instrução técnica especializada e os estudos e pesquisas na área de aviação civil são coordenados pelo: a) DAC b) SERAC. c) IAC d) Comando da Aeronáutica. 39. O estabelecimento de regras e procedimentos de tráfego aéreo cabe a (ao): a) Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) b) Sistema de Proteção ao voo (SPV) c) Instituto de Proteção ao voo (IPV) d) Serviço Regional de Proteção ao voo (SRPV). 40. O do Sistema de Aviação Civil (SAC) que tem por finalidade executar as atividades relacionadas com a aviação civil, nas áreas dos respectivos comandos aéreos regionais, tem como sigla: a) DECEA b) IAC c) DAC d) SERAC 41. A criação do Sistema de Aviação Civil, pelo Ministério da Aeronáutica, foi instituída pelo decreto número: a) 65.144, de 12 set 69 b) 65.145, de 12 set 69. c) 66.148, de 12 dez 70. d) 65.143, de 12 jan 79. 42. A autoridade competente em assuntos de aviação civil no Brasil é: a) Ministério dos Transportes b) Ministério da Infraestrutura c) Comando da Aeronáutica d) ministério da Aviação Civil 43. A homologação de equipamentos aeronáuticos, da fabricação de peças e equipamentos e a formação de técnicos e engenheiros com destino à aviação civil, é uma das atividades do (a): a)CERNAI b)DECEA c)CTA d)DIRENG 44. A organização do Comando da aeronáutica, que tem por finalidade a consecução dos objetivos da política aeroespacial nacional no setor da aviação civil é a (o): a) SERAC b) FAB c) DAC d) DECEA 45. As empresas de manutenção, a indústria aeronáutica e as empresas de transporte aéreo, em relação ao sistema de aviação civil, são: a) órgãos paralelos b) unidades normativas c) elos executivos d) órgãos fiscalizadores. 46. A empresa pública, vinculada ao Comando da Aeronáutica, que cuida da infraestrutura aeroportuária dos principais aeroportos do país, é denominada: a) TASA b) DAESP c) INFRAERO d) CELMA 47. A seleção e o controle médico periódico do pessoal aeronavegante é a principal função do: a) CERNAI b) CEMAL c) COMAR d) DECEA 48. Os documentos que habilitam os tripulantes ao exercício das respectivas funções são: a) licença – seguro – habilitação técnica b) licença – seguro – capacidade física. c) habilitação técnica - capacidade física – cédula de identidade. d) licença – habilitação técnica – capacidade física 49. O exercício legal das atividades aeronáuticas a bordo de aeronaves é estabelecido por: a) certificados de habilitação técnica (CHT). b) certificados de capacidade física (CCF). c) certificados de conhecimento teórico (CCT). d) licenças de tripulantes 50. As condições especiais, atribuições ou restrições referentes ao exercício das prerrogativas estabelecidas por uma licença, se acham especificados: a) nos certificados de habilitação técnica (CHT) b) na própria licença. c) em diploma próprio, expedido pelo DAC. d) nos certificados de capacidade física (CCF). 51. Cessada a validade do CHT ou do CCF, o titular da licença: a) perderá o direito à mesma. b) terá seus certificados cassados, através de inquérito administrativo. c) ficará impedido do exercício da função nele especificada d) qualquer das alternativas anteriores. 52. No caso de óbito a bordo, o comandante deverá providenciar na próxima escala o comparecimento de autoridade: a) policial b) aeronáutica. c) médica. d) sanitária. 53. No serviço aéreo internacional poderão ser empregados comissários(as) estrangeiros até a fração de: a) 1/3 b) 2/5 c) 1/6 d) 1/12 54. O comandante poderá delegar a outro membro da tripulação as atribuições que lhe competem, menos as que se relacionem com: a) registros no diário de bordo b) navegação aérea. c) comunicação com os órgãos de controle. d) segurança de voo 55. As pessoas devidamente habilitadas, que exercem função a bordo de aeronaves civis brasileiras, são denominadas: a) tripulantes b) aeroviários c) aeronautas d) pilotos 56. Se o tripulante ficar incapacitado fisicamente, em condição permanente, ele terá seu (sua) : a) licença de voo cassada. b) licença de voo suspensa. c) certificado cassado d) certificado suspenso. 57. Se for comprovado em processo administrativo ou em exame de saúde que o titular de uma licença não possui idoneidade profissional ou não está capacitado para as funções especificadas, a autoridade aeronáutica poderá: a) cassar a respectiva licença. b) suspender as prerrogativas da licença por até 180 dias. c) recolher os certificados até que cesse sua validade. d) cassar qualquer dos certificados 58. Sempre que o titular de uma licença apresentar indícios comprometedores de sua aptidão técnica ou condições físicas, poderá ser submetido a novos exames técnicos ou físicos: a) mesmo que ainda estejam válidos seus certificados b) somente após o vencimento do certificado respectivo. c) desde que não haja interrupção da atividade aérea. d) após o competente inquérito administrativo. 59. Tripular aeronave com o certificado de habilitação técnica (CHT) vencido, poderá implicar em: a) multa e interdição da aeronave b) cassação do certificado. c) detenção ou apreensão da aeronave. d) suspensão por 24 meses. 60. Permitir a composição da tripulação por aeronauta sem habilitação é infração imputável a(ao): a) concessionária ou permissionária de serviços aéreos b) proprietário da aeronave. c) comandante da aeronave. d) todos os acima. 61. Na prática reiterada de infrações graves o tripulante estará sujeito a pena de: a) cassação do CHT. b) multa de até 1000 valores de referência. c) suspensão do CHT. d) qualquer das alternativas 62. O certificado