Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Clínica Complementar ao Diagnóstico - IMAGEM CAVIDADE ABDOMINAL - ESTÔMAGO • Introdução: o A cavidade abdominal é revestida internamente pelo saco peritônio, delimitando a cavidade peritoneal. o Este saco possui duas porções: ▪ Peritônio Parietal: como se fosse um ”saco” grande que reveste quase tudo ▪ Peritônio Visceral: fica dentro do peritônio parietal, porém revestindo diretamente os órgãos. ▪ Dentro do peritônio visceral, ainda existe uma outra estrutura que recobre o intestino, o chamado Omento ou Epiplon ▪ E entre as vísceras intestinais, existe o chamado Mesentério o Algumas porções na cavidade abdominal, não são recobertas pelo Peritônio, este local é chamado de Espaço retroperitoneal (atrás do peritônio), neste espaço estão os rins (revestidos parcialmente pelo peritônio) o Exame da cavidade abdominal: ▪ Exame fácil de ser executado: • Principalmente em radiografia (projeções latero-lateral e ventro-dorsal) • Requer pouca manipulação do paciente (diferente do ultrassom) • Um pouco complicado em exame radiográfico contrastado, porém que atualmente não se faz com frequência, pois a ultrassonografia já garante uma boa qualidade. ▪ Interpretação • Qualidade técnica e grande conhecimento ▪ Abdômen • Ultrassonografia – imagem mais focal- primeiro exame que se pensa quando se trata de uma avaliação de cavidade abdominal. o A maioria das estruturas são possíveis de serem vistas pelo ultrassom o A visualização no ultrassom se torna impossibilitada quando há a presença de gases • Radiologia – noção panorâmica, mais amplo o Algumas estruturas não são possíveis de serem visualizadas pela radiografia. o Gases favorecem a imagem radiográfica o Por isso Radiologia importante complemento a imagem ultrassonográfica. o Situações favoráveis ▪ Avaliação panorâmica da cavidade abdominal (por exemplo para a contagem de fetos – muito útil) ▪ Imagens evidenciadas pela presença de gases (por exemplo, pneumoperitônio) o Situações desfavoráveis ▪ Animais caquéticos (gordura abdominal auxilia a dar diferença de contraste entre as estruturas) ▪ Predomínio de líquidos em lúmen intestinal ▪ Presença de líquido livre em cavidade → Realizar Ultrassonografia ▪ A caracterização dos órgãos abdominais dependerá: Diferença de radiopacidade entre os órgãos, Quantidade de gordura abdominal, Conteúdo de alguns órgãos abdominais (p.ex.: estômago e alças intestinais, devem ter gás). ▪ As alterações observadas podem estar relacionadas a processos fisiológicos ou patológicos Posição, tamanho, forma e radiopacidade Por exemplo: Ao longo da gestação que os fetos crescem, os órgãos vão sendo empurrados e mudam sua posição normal. Mas isto não é um processo patológico. o Exemplo de imagens com alterações fisiológicas – patológicas: o O que é possível ver no abdome em uma imagem radiográfica? o Exemplo de imagens da cavidade abdominal: 1. Fígado 2. Baço (não é sempre) 3. Rim direito e esquerdo 4. Bexiga urinária 5. Segmentos do Intestino Delgado 6. Segmentos do Intestino Grosso 7. Estômago (sua visualização varia muito conforme o seu conteúdo – mais fácil visualizar quando há gás) o Em ambos os casos ocorre um aumento difuso de opacidade da cavidade abdominal. o Img 1: Gato com pouca gordura abdominal, interferindo na diferença de radiopacidade de outras estruturas, dando a impressão que só tem intestino com gás; o Img 2: Animal jovem (linhas de crescimento nos corpos vertebrais); com pouca gordura visceral, com alças intestinais preenchidas por conteúdo líquido. o Img 3: Com distensão abdominal, além do aumento difuso de radiopacidade, algum segmento de alça intestinal preenchido por conteúdo gasoso – aspectos compatíveis com ascite – diagnóstico inconclusivo. o diminuição da radiopacidade da cavidade abdominal – indicando a presença de ar livre (perfuração do trato gastro intestinal, pós abertura da cavidade abdominal por ex) o Img 1: Área amorfa, com aumento de radiotrasparência – indicando presença de ar livre (pneumomediastino) o Img 2: Possível visualização da delimitação do lobo hepático, que normalmente não é vista. Isto é possível pois há em torno dele uma diminuição de radiopacidade (está preto – tem ar na cavidade abdominal – contorno em rosa) o Img 3 e 4: Possível delimitação de bexiga, alças intestinais, diafragmática, parênquima hepático, devido a diminuição difusa de radiopacidade. o Img 1: Ruptura diafragmática o Img 2: Paciente com ruptura de parede abdominal: alteração no contorno dos limites da cavidade abdominal, com alteração da topografia das vísceras abdominais. • Estômago: o Principais doenças gástricas ▪ Corpos estranhos • podendo ou não produzir um processo obstrutivo ▪ Dilatação gástrica/Torção gástrica • comum em raças grandes/gigantes • Exige intervenção cirúrgica – grande risco de óbito do animal ▪ Processo inflamatórios: • Gastrite, podendo evoluir ou não para Úlceras • Ultrassom é uma alternativa para diagnóstico destes processos, porém não é confirmativo (principalmente porque sofre muita interferência pela presença de gases – atrapalhando analisar a parede do trato). • O ideal é realizar Endoscopia (também é utilizada para coleta de material), porém na medicina veterinária se torna inviável (alto custo e trabalhoso). Corpos Estranhos • Normalmente provoca sinais clínicos de inquietação e Êmese (pode ocorrer Êmese em jato). • O método utilizado para diagnóstico, varia muito conforme a apresentação clínica: o Se durante a palpação, foi notado presença de gás no abdome → não utilizar ultrassom, mas sim radiografia simples • Aspectos Radiográficos: o Radiografia Simples ▪ Fácil visualização quando se trata de um corpo estranho Radiopaco ▪ Normalmente em volta do corpo estranho fica rodeado de gás ▪ Quando for um corpo estranho radiotransparente pode-se utilizar a presença do gás para identifica-lo (por meio do decúbito do animal, é possível utilizar este gás como um auxílio) ▪ Dilatação do estômago ▪ Se for uma ingestão muito recente do conteúdo, pode não apresentar a presença de gás e dilatação do estômago (ultrassom pode ser uma alternativa nestes casos) o Radiografia Contrastada ▪ Hoje em dia raramente é indicado – melhor ultrassom ▪ O que é visualizado: Falha de preenchimento • Qual seria a vantagem de utilizar ultrassom? o Indicaria um processo inflamatório, tanto do peritônio, como da parede do trato – auxiliando para conduta no pós-cirúrgico o É possível analisar o movimento peristáltico. Em casos de corpo estranho pode ocorrer um peristaltismo não evolutivo, indicando que o corpo realmente não vai expulsar aquele conteúdo. o Quase sempre vai detectar o corpo estranho (menos quando há um grande conteúdo gasoso ou caso o corpo estranho seja muito pequeno). Dilatação/Torção Gástrica • Dilatação do estômago por conteúdo gasoso, líquido ou sólido • O animal chega prostrado ao consultório e com mucosas congestas se houver torção, além de muita dor. • Causas o Aerofagia, ingestão excessiva de alimento e água, fermentação, alterações de motilidade... • A dilatação pode provocar torção gástrica: o o piloro se move de uma forma, que pode acabar rotacionando no seu próprio eixo) o as mucosas ficam congestas pois a perfusão sanguínea do baço fica impedida – obstrução vascular (além da mecânica pelo corpo estranho) • Doença de evolução aguda (o animal pode vir a óbito em torno de 8 horas) o Presença de estrutura circular com radiopacidade metálica, em topografia de estômago, mais necessariamente no piloro → Corpo estranho o Presença de corpo estranho em região de piloro (carrinho infantil) o Presença de corpo estranho em região de piloro (tampa de garrafa) • Mais frequente em animais de grande por porte (possuemum piloro mais solto) • O DIAGNÓSTICO DE DILATAÇÃO/TORÇÃO É FEITO COM RADIOGRAFIA SIMPLES • Aspectos Radiográficos da Dilatação Gástrica: o Distensão anormal da cavidade gástrica o Deslocamento caudal das alças intestinais o Piloro e fundo em posição anatômica normal • Aspectos Radiográficos da Torção Gástrica: o Distensão anormal da cavidade gástrica com piloro e fundo do estômago em posições anormais o Torção de 180º piloro deslocado dorsalmente e à esquerda (não se prender a este parâmetro é variável) o Linha de Compartimentalização (o estômago fica em “gominhos“), como se fossem dois compartimentos o Esplenomegalia (não é sempre que é visualizado, principalmente porque normalmente ocorre extravasamento de líquido) ▪ congestão passiva, infarto, torção • Intestino Delgado: o Padrão de normalidade: ▪ Alças delgadas normalmente se encontram em região medial, podendo ter conteúdos variáveis, garantindo opacidades diferentes. ▪ Os diâmetros das porções intestinais são semelhantes, discrepâncias muito grandes, podem ser indicativos de processos obstrutivos. o Importante Lembrar: ▪ Imagens radiográficas garantem uma visão mais ampla/panorâmica da situação ▪ Ultrassonografia permite avaliação do funcionamento (movimento peristáltico), que normalmente está alterado em processos obstrutivos com aumento do diâmetro das alças. Além disto, permite mensurar com maior exatidão as paredes das alças intestinais (diferenciando processos inflamatórios e neoplásicos) Estômago torcendo no seu próprio eixo. o Principais doenças intestinais ▪ Processos Obstrutivos • Corpo estranho o não lineares (radiopacos ou radiotransparentes) o lineares: ▪ tendem a ser radiotransparentes ▪ comum em gatos ▪ Ultrassom é o exame de eleição ▪ Provocam um grande acúmulo de gás e pregueamento de alças • Intussuscepção o Processo que pode estar associado a corpo estranho ou a doenças que aumentam muito o quadro de motilidade intestinal (como parvovirose) o O que ocorre: Uma alça intestinal que “engole” a outra, ocasionado um processo obstrutivo • Neoplasias • Aderência ou Estenoses cicatriciais (difíceis de serem diagnosticados) • Hérnias (encarceramento intestinal) o Quando uma dobra do intestino se torna presa na hérnia acontece o quadro clínico chamado de encarceramento, o que pode provocar uma obstrução intestinal. • Os processos obstrutivos podem ocasionar dilatação anterior a obstrução ou posterior, variando de acordo com a fase que se encontra este processo. O principal aspecto a se avaliar nestes casos é se há diferença entre o diâmetro das alças intestinais. Corpo estranho o Presença de corpo estranho radiopaco em alças intestinais – porção de intestino delgado o Obstrução provocando assimetria do diâmetro das alças intestinais do intestino delgado, com dilatação das regiões próximas ao corpo estranho. o Como é um felino as alças intestinais são um pouco mais estreitas, então já se conclui que o corpo estranho não vai conseguir passar – indicado intervenção cirúrgica, sem necessidade de realizar outros exames. o Presença de corpo estranho radiopaco com formato ovalado, em alças intestinais – porção de intestino delgado o Obstrução provocando assimetria do diâmetro das alças intestinais do intestino delgado, com dilatação das regiões próximas ao corpo estranho. o Dilatação de alças intestinais no segmento de intestino delgado – provocando assimetria das alças. o Sugestivo a presença de corpo estranho radiotransparente o No caso deste animal, possui histórico de ingestão de corpo estranho, então fica muito sugestivo. Além disto, durante a palpação foi sentida a presença de um corpo estranho. o Possível processo obstrutivo parcial. o Na segunda imagem foi realizado um exame contrastado, onde se confirmou a presença de um corpo estranho, com obstrução parcial (o contraste aglomerou antes do corpo estranho e passou para a outra porção que não estava dilata); ocorrendo falha de preenchimento do contraste. Corpo Estranho Linear Intussuscepção • Quando uma alça intestinal entra dentro de outra. • Normalmente devido a um movimento peristáltico desordenado (uma alça realiza um movimento mais rápido que a outra) • Causas: Parasitárias, Gastroenterite, Corpo Estranho, Neoplásico. • Esta anormalidade, ocasiona um processo obstrutivo. Podendo provocar necrose das alças (estrangulamento do mesentério que gera um processo isquêmico). • Mais comum em animais jovens. • O exame de eleição é ultrassom (não é possível ver na radiografia) o Dilatação de alças intestinais na porção de intestino delgado, provocando assimetria de alças. o Presença de Estrutura radiotransparente dilatando uma porção de alça de formar circular. o Alteração na distribuição das alças, as deixando mais caudalmente o Dilatação de alças, com aspecto segmentado, preenchidas por conteúdo gasoso indicando processo obstrutivo. o Quando há um corpo estranho linear, as alças ficam mais pregueadas, dando aspecto de gominho, como se o corpo estranho ficasse as “juntando” mais. o Na imagem ultrassonográfica é possível observar o pinçamento da parede do segmento de alças intestinais. Ultrassom com alteração Ultrassom normal o Aspectos Ultrassonográficos: ▪ Presença de estrutura tubular, composta por multicamadas ▪ Na porção transversal pode-se dizer que existem linhas circunscritas (um círculo dentro do outro) ▪ A área mais brilhante (ecogênica) é o mesentério – porção que irriga o intestino, porém nesta afecção pode sofrer isquemia Corte longitudinal Corte transversal Enterite • Ultrassom é o método de eleição para diagnostico. • Aspectos ultrassonográficos: o Em processos agudos: ▪ Espessamento das paredes superior a 5mm (só para ter uma noção, mas não é uma regra absoluta – levar em consideração espécie e porte do animal) ▪ Camadas intestinais preservadas (o que diferencia de um processo neoplásico) ▪ Dilatação dos segmentos de alças intestinais (de aspecto uniforme e homogêneo – sem obstrução) o Em felinos ocorre processos inflamatórios crônicos intestinais: ▪ Os aspectos ultrassonográficos se assemelham a linfoma alimentar. Pois todo processo crônico pode ocasionar alteração na arquitetura da alça, assim como tumores. ▪ No caso de um processo inflamatório crônico de alça intestinal, ocorre perda de definição das camadas da parede (parece que só tem uma) ▪ As camadas também podem estar espessadas, ocasionando perda da arquitetura das alças. ▪ Ou seja, quando houver perda de definição das camadas da parede das alças intestinais indicadas pelo ultrassom, os diagnósticos diferenciais possíveis são: Linfoma Alimentar e Doença Inflamatória Intestinal Crônica. Deve-se realizar biópsia para confirmar, pois ultrassom não fecha diagnóstico (por laparotomia). Neoplasia • Aspectos ultrassonográficos: o Perda da arquitetura habitual das alças o Focal ou generalizada o Linfonodos mesentéricos e regionais aumentados: ▪ Quando há um processo inflamatório os linfonodos podem ficar aumentados, porém, sem perda de arquitetura ▪ Quando há um infiltrado neoplásico, os linfonodos tendem a ficar aumentados e perder o seu formato ovalado, ficando mais arredondado (perda da arquitetura padrão). o O processo neoplásico pode ocasionar um processo obstrutivo, pelo espessamento/alteração da parede. o Nos cães as neoplasias mais frequentes: Carcinomas → mais focais o Em gastos: Linfomas ou Linfosarcomas → mais difusas, por isso o diagnostico diferencial também é a doença inflamatória intestinal crônica. Corte transversal – perda de divisão das camadasCorte longitudinal radiografia Corte longitudinal – Infl. crônica Corte longitudinal - neoplasia • Intestino Delgado: o Introdução: ▪ O intestino grosso é facilmente observado na radiografia, pois nesta porção que o bolo fecal se torna mais denso (mais radiopaco). ▪ Porém, no ultrassom sua visualização é dificultada, pois a parede é mais estendida, dificultando a caracterização das camadas intestinais e mensuração de espessura ; além disto a presença dos gases acaba ocasionando reverberação (o que complica mais). ▪ Único momento que pode ser observado os aspectos de parede → colite, pois normalmente há infiltrado líquido. ▪ O movimento peristáltico é menor, só ocorre de fato quando o animal está defecando. ▪ Levando em consideração estes fatos, acaba sendo mais utilizado o exame radiográfico para análises do intestino grosso. ▪ Apenas em neoplasias pode ser mais útil, porém, as neoplasias de intestino grosso são mais raras; o Exame radiográfico: ▪ Pode ser realizado o exame contrastado → Enema de Bário (porém, não é muito realizado atualmente – colonoscopia é melhor) ▪ Importante saber as regiões anatômicas e que gatos possuem a região íleo cecólica menor. ▪ O intestino grosso não pode ultrapassar L7 (largura) e as alças podem ser até três vezes mais espessas que as alças do intestino delgado. o Principais doenças: ▪ Retenção fecal (FECALOMA) • Fezes retidas que se tornam mais radiopacas • Pode haver dilatação do cólon o Aspectos Ultrassonográficos: ▪ Espessamento da alça intestinal, com perda de estratificação. ▪ Presença de Reverberação Acústica: Artefato promovido pela presença de gás na luz intestinal. LUZ INTESTINAL PAREDE DA ALÇA REVERBERAÇÃO o Aspectos Ultrassonográficos: ▪ Linfonodo ilíaco aumentado com formato arredondado, indicativo de infiltrado neoplásico (localizado pela presença da artéria ilíca e veia) MEGACÓLON IMPORTANTE + FECALOMA VESÍCULA URINÁRIA ▪ Megacólon ▪ Dilatação significativa do Cólon ▪ Algumas vezes pode estar acompanhada de fecaloma (mas não obrigatoriamente) ▪ Normalmente ocasionado por processos mecânicos que podem gerar obstrução. Exemplo: • Alterações morfológicas no coxal (fratura), com desvios de fragmento, provocando estreitamento do canal pélvico, tornando difícil a passagem do bolo fecal. As fezes se acumulam na luz do intestino grosso. • Em machos inteiros, uma das principais causas são as neoplasias prostáticas • Se for fêmea, podem ocorrer neoplasias uterinas • Neoplasias dentro da cavidade pélvica • Algumas vezes só é possível a remoção deste bolo fecal com intervenção cirúrgica. ▪ Corpos estranhos • Normalmente, se ele alcança a porção do intestino grosso, dificilmente vai ocasionar obstrução (normalmente achado de exame). ▪ Colites • Processo inflamatório do cólon • Giárdia, Parvovirose (comum) • Em processos inflamatórios é indicada a realização de ultrassom (o animal pode defecar durante o exame) • Em cães o exame não se torna tão minucioso (menor incidência de afecções) • Em gatos, é preciso ser minucioso devido a alta incidência de doença inflamatória intestinal crônica e linfoma alimentar (é necessária a avaliação das paredes das alças intestinais); • Aspectos radiográficos: o Intensa irregularidade da mucosa, fazendo com que tenha falha de preenchimento do contraste ▪ Neoplasia • Em termos de achados de imagem, os aspectos são semelhantes, porém, é mais difícil de encontrar estas formações no intestino grosso. • Normalmente quando é possível visualizar, já se tornou um processo importante e obstrutivo.
Compartilhar