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História do Brasil Imperial
 
O Brasil colonial se divide em três grandes períodos:
Primeiro Reinado
Período Regencial
Segundo Reinado
Divisão Cronológica
O processo de independência do Brasil foi organizado pelos membros da burocracia do Império Ultramarino Português. Assim, os principais articuladores políticos eram ligados a Portugal. Em especial, o infante D. Pedro, herdeiro do trono Português, que no Brasil se tornou D. Pedro I. Porém, abdicou do trono em 1831, se tornando D. Pedro IV em Portugal. 
O Processo de Independência e o Primeiro 
Reinado
Trata-se da época na qual o Brasil foi comandado por regências unas e trinas, que faziam o papel de poder executivo, devido ao fato do herdeiro do trono ser uma simples criança. Foi caracterizada pelas seguintes revoltas. 
Balaiada- Maranhão
Sabinada- Bahia
Cabanagem- Grão-Pará 
Guerra dos Farrapos- Rio Grande do Sul
O Período Regencial 
O Golpe da Maioridade e o Tempo Saquarema
O período regencial terminou com o denominado Golpe da Maioridade, que estabeleceu D. Pedro II como Imperador do Brasil. 
Os dois partidos principais do segundo reinado eram o Partido Liberal, apelidado de Luzias, e o partido conservador, apelidado de Saquaremas. 
O segundo reinado foi definido pelo historiador Ilmar de Matos como Tempo Saquarema, pois existiu o predomínio do conservadorismo escravista na sociedade brasileira. 
A Guerra do Paraguai foi um divisor de épocas. Pois, com a vitória do Brasil na Guerra, os militares ganharam destaque na vida política nacional. 
As tropas brasileiras, uruguaias e argentinas massacraram o país vizinho, comandado pelo ditador Solano Lopes. As figuras de militares como Caxias e Osório ganharam destaque na Corte Imperial. 
A Guerra do Paraguai
Em relação às artes, o império se destacou pela produção de vários e talentosos artistas brasileiros... 
Podemos destacar Pedro Américo e Ivo Meireles na pintura, Carlos Gomes na Música Sinfônica, além de Machado de Assis e José de Alencar na literatura. 
As Artes no Brasil Imperial
O problema da mão-de-obra foi o principal desafio da gestão econômica, marcada pelo fim do tráfico negreiro e vinda de imigrantes não ibéricos para substituir os escravos nas lavouras brasileiras, sendo o café o principal produto de exportação. O Brasil também passou por um surto industrial, liderado por Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá. 
As Questões Econômicas
As relações do Império Brasileiro ficaram estremecidas com duas importantes instituições: 
A Igreja Católica, devido à prisão dos bispos D. Vital e D. Macedo Costa, que se opuseram a presença de maçons nas confrarias religiosas. 
O Exército, devido ao fato de muitos oficiais se colocarem favoráveis à abolição da escravidão. 
A questão Religiosa e a Questão Militar
A Abolição da escravidão ocorreu graças à luta do movimento abolicionista e da ação de luta dos próprios escravos. Algumas leis marcaram a evolução da liberdade.
Lei Eusébio de Queiróz
Lei do Ventre Livre
Lei dos sexagenários
Lei Aurea
Abolição
A República no Brasil foi proclamada em 15 de Novembro de 1889, graças a um Golpe de Estado protagonizado pelo Exército. Além dos militares, os grandes proprietários rurais de São Paulo foram os principais articuladores da política brasileiras nas primeiras décadas de regime republicano instituído. 
A Proclamação da República
Bibliografia 
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem & Teatro de Sombras. 2.ed. R. Janeiro: Relume-Dumará-UFRJ, 1996.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 8.ed. São Paulo: Globo, 1989.
JANCSÓ, István (org). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: HUCITEC, 2003. 
MATTOS, Ilmar Rohloff de. O tempo saquarema: a formação do Estado Imperial. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 1990.

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