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HPV informações gerais!

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	HPV- Papilomavírus Humano
É causado por um vírus, que se localiza tanto na superfície da pele, como nas mucosas dos seres humanos, podendo estar presente na área da vulva, ânus, pênis, colo do útero, até mesmo na garganta e afins.
SINTOMAS:
Há dois tipos de infecções, cada uma com características particulares.
INFECÇÕES CLÍNICAS: A principal manifestação desse tipo de infecção é o aparecimento de verrugas ou lesões na pele ou na mucosa, causando coceira e/ou irritação. Os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais (ou condilomas genitais) e papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade.
INFECÇÕES SUBCLÍNICAS: Não são visíveis a olho nu e não geram sinais e sintomas. Apesar disso, essas infecções podem ser de baixo e alto risco.
	
	Transmissão: 
O vírus do HPV é altamente contagioso, normalmente é transmitido a partir de contato físico direto com as mucosas. A principal forma é pela via sexual, que inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual- genital. Também pode ser transmitido na hora do parto, de mãe para filho, e em casos mais raros, pode ser transmitido a partir do contato com a pele da mão.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Tratamento:
Não existem medicamentos que curem ou eliminem o vírus, mas há tratamentos para as lesões causadas por ele. Na maioria dos casos, o vírus é eliminado espontaneamente pelo próprio sistema imunológico, sem que a pessoa infectada apresente qualquer sinal ou sintoma.
	
	
	EDUCAR
A educação é fundamental para entender e proteger crianças e adolescentes de certos tipos de câncer e outras doenças relacionadas ao HPV, que podem aparecer em momentos posteriores das vidas delas
VACINAR
O objetivo da vacinação é induzir imunidade sem que o corpo tenha que entrar em contato com os causadores das doenças. Quem não foi vacinado fica exposto a doenças preveníeis por vacinas disponibilizadas. No mercado atualmente existem dois tipos de vacinas que atuam dobre os 4 tipos de HPV mais frequentes.
	
	“PREVENÇÃO É PARA TODAS E TODOS” 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	PRESERVATIVOS
Os preservativos não protegem totalmente contra uma infecção pelo HPV, pois o vírus pode estar presente em áreas de pele e mucosa que não estão protegidas durante os contatos sexuais. Entretanto o uso de preservativos diminui bastante o risco
Lesões clínicas: podem ser diagnosticadas, por meio do exame clínico urológico (pênis), ginecológico (vulva/vagina/colo uterino) e dermatológico (pele).
Diagnóstico subclínico: são lesões precursoras do câncer do colo do útero, produzidas pelo papilomavírus, pode ser realizado pelo exame citopatológico (exame preventivo de Papanicolau). 
	
	
	
	
	
	
	
	
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo de lesão, se clínica ou subclínica. 
	
	
Apenas uma pequena parte dos portadores da doença acabam desenvolvendo lesões e/ou problemas mais graves, como por exemplo câncer e outras enfermidades.
Caso você tenha feito um exame de rotina e encontrou o vírus no organismo, não se preocupe!
O importante é fazer o controle anual com o exame colpocitológico (papa) para manter sob controle o vírus.
COMO A PESSOA CONVIVE COM A DOENÇA?
A pessoa após o diagnóstico vai continuar tendo uma vida “normal”, segundo dados, entre 70 - 80% da população sexualmente ativa já tiveram contato e/ou tem o vírus HPV no organismo - e isso não necessariamente significa um problema.
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