Movimento estudantil

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Movimento estudantil
O que é e como se organiza 
Apresentado por: alanys, ana laura, jessica, katharina e luiza 
3quimi 
Do que se trata
o movimento estudantil é um tipo de ativismo de cunho social 
busca sempre mudanças políticas, ambientais ou econômicas
Composto por estudantes de diversas áreas, e se mantém renovado
Tem um Viés político; busca sempre mudanças políticas, ambientais ou econômicas
O movimento procura buscar instituições para todas as pessoas, de forma pública, gratuita e de qualidade. 
A ideia é que todos tenham as mesmas oportunidades de quem está inserido hoje dentro das universidades públicas.
 Não apenas a oportunidade de estudo, mas também a oportunidade de formação profissional e pessoal, como um sujeito político que luta pelos seus direitos.
A história do movimento 
 início no século xv – na universidade de paris – defendiam isenções fiscais e eram contrários a submissão da universidade do parlamento 
 No brasil (o movimento estudantil não nasceu com a universidade)
Início em 1901 ; criação da federação dos estudantes brasileiros; primeiro congresso em 1910 – sp 
anos 50; o número de estudantes universitários do país cresceu muito.
 coincidiu com a consolidação de novas correntes políticas no meio universitário.
A grande maioria defendia ideologias esquerdistas, ligadas ao marxismo, voltado a um projeto socialista de transformação da ordem social.
 representado pelos:
DCEs (Diretórios Centrais Estudantis),
UEEs (Uniões Estaduais dos Estudantes) 
UNE (União Nacional dos Estudantes)
Grande envolvimento na oposição a ditadura militar 
Jessica michels (Jm) - A capacidade das organizações estudantis de mobilizar os estudantes foi muito grande. Fez com que muito deles participassem ativamente da vida política do país, lutando por seus direitos e ideias. Suas reivindicações, protestos e manifestações influenciou significativamente os rumos do país.
Movimento estudantil na luta contra a ditadura militar 
Na metade da década de 1960 ocorreu a “Reforma da Universidade”; visava discutir o papel da universidade e seus rumos na sociedade.
1964; repreensão militar; A UNE foi dada como ilegal, logo em seguida o alvo foi as UEE e os DCEs.
Resposta a ilegalidade; que não agradava os governantes militares da época.
Revoltas, reivindicações e maior adesão ao movimento
visavam a ampliação de vagas nas universidades;
 melhores condições de ensino ;
 se colocavam contra a ditadura militar;
 privatização e defesa das liberdades democráticas e justiça social. 
Movimento estudantil na luta contra a ditadura militar 
Ápice em 1968; revolta popular; após o estudante secundarista Edson Luís de Lima Souto ser assassinado pela polícia militar no Rio de Janeiro (RJ) durante um protesto.
Repressão militar, prisões e assassinatos; início a manifestações de rua com mais de 50 mil pessoas
greve geral de estudantes, e outros grupos; sindicalistas, religiosos, artistas e intelectuais demonstraram apoio ao movimento
 junho de 1968; acontece a “Passeata dos 100 mil”, um grande marco na história da resistência
1969 e 1973 o movimento estudantil foi totalmente desarticulado; estudantes e lideres de movimentos ingressaram em organizações de luta armada
Lei de Segurança Nacional, e o AI-5; início aos Anos de Chumbo 
(com forte controle midiático e educacional, censura, prisões, torturas, assassinatos e desaparecimentos de opositores ao governo)
1977 e A volta do movimento estudantil
General Ernesto Geisel (Arena) foi escolhido como presidente da República
quando a política brasileira começou a mudar, o movimento voltou a ter força
Ditadura começou a perder força 
Começou o processo de liberalização política, com o intuito da redemocratização do país, que durou até o final da ditadura
Retomada dos movimentos; manifestações e passeatas; objetivo de defender a democracia e acabar com as prisões e tortura; diminuíram as repressões graves da polícia. 
1979 – congresso para reestruturação da UNE - Salvador. 
Foram reivindicados mais recursos para as universidades, a liberação dos estudantes presos no período ditatorial, e também a defesa pelo ensino público e gratuito.
Pós-ditadura, movimentos apoiam democracia
 o movimento estudantil voltou às ruas
 levantando bandeiras de consolidação da democracia no país
1984 – participação ativa da campanha das “Diretas Já - manifestações, intervenções e comícios.
Desde o fim da ditadura militar, o movimento vem perdendo força, prestígio político e influência social. 
Movimento estudantil atual 
2002 - vitória de Lula - UNE conseguiu alcançar algumas demandas
o fato de não ser mais oposição do governo gerou muitas críticas interna
 UNE foi tida como tendenciosa; chegou a apoiar demandas que não faziam sentido para a realidade estudantil.
2013 - presença nas “Manifestações dos 20 centavos” - revogar o aumento de 20 centavos das passagens de ônibus - efeito colateral; queda da então presidenta Dilma Rousseff, entre outros motivos.
se voltou contra o impopular presidente Michel Temer e suas políticas;
Movimento estudantil atual 
contra o presidente Jair Bolsonaro ; 
articulou protestos no ano de 2019 contra o contingenciamento de recursos da educação e do projeto Future-se
2015 - 213 escolas foram ocupadas - contra a reorganização do ensino público - e da luta contra a PEC 241.
ATUALMENTE EXISTEM DIVERSAS ORGANIZAÇÕES E ENTIDADES ESTUDANTIS NO BRASIL: AS PRINCIPAIS SÃO: 
União Nacional dos Estudantes;
União Brasileira dos Estudantes Secundaristas;
Associação Nacional de Pós-graduandos;
Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina;
Federação dos Estudantes de Agronomia;
Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo;
Federação Nacional de Estudantes de Direito.
 
Referências:
https://vaidebolsa.com.br/movimento-estudantil/