Buscar

Implementação de um Sistema Web de Gestão de Insumos Agrícolas à Direcção Provincial de Agricultura e Segurança Alimentar - Zambézia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 25 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Católica de Moçambique 
Faculdade de Ciências Sociais e Políticas 
 
 
 
 
 
 
 
 
Implementação de um Sistema Web de Gestão de Insumos Agrícolas à Direcção Provincial 
de Agricultura e Segurança Alimentar - Zambézia 
 
 
 Dénio Linneu Juvêncio Camuêra 
 
 
 
 
 
 
 
Quelimane, Agosto de 2019 
 
 
Implementação de um Sistema Web de Gestão de Insumos Agrícolas à 
Direcção Provincial de Agricultura e Segurança Alimentar- Zambézia 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dénio Linneu Juvêncio Camuêra – N0 709160327 
 
 Projecto de monografia submetido a 
faculdade de Ciências sociais e políticas da 
Universidade Católica de Moçambique 
Como requisito parcial para obtenção de 
grau de licenciatura em Tecnologia de 
Informação. 
 Supervisionado por: MSc. Suraia L. Vaz 
 
 
 
 
Quelimane, Agosto de 2019
 
 
Índice 
 
CAPÍTULO - I. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 1 
1.1 Introdução ..................................................................................................................... 1 
1.2 Problematização............................................................................................................ 2 
1.3 Objectivos ..................................................................................................................... 3 
1.3.1 Geral .......................................................................................................................... 3 
1.3.2 Específicos ................................................................................................................. 3 
1.5 Justificativa e Relevância ............................................................................................. 3 
1.7 Delimitação (Espacial, Temporal, Enquadramento temático) ...................................... 4 
1.7.1 Espacial ...................................................................................................................... 4 
1.7.2 Temporal .................................................................................................................... 5 
1.7.3 Temática .................................................................................................................... 5 
CAPÍTULO - II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................. 7 
2.1 Conceptual /Teórico ..................................................................................................... 7 
2.1.1 Informação ................................................................................................................. 7 
2.1.2 Dados ......................................................................................................................... 7 
2.1.3 Tecnologia de Informação(TI)................................................................................... 7 
2.1.4 Software ..................................................................................................................... 7 
2.1.5 Sistema ...................................................................................................................... 8 
2.1.6 Sistema de Informação (SI) ....................................................................................... 8 
2.1.7 Gestão ........................................................................................................................ 8 
2.1.8 Insumos Agrícolas ..................................................................................................... 8 
2.1.9 Java ............................................................................................................................ 8 
2.1.10 Java Server Pages (JSP) ........................................................................................... 9 
2.1.11 Unified Modeling Language (UML) ....................................................................... 9 
 
 
2.1.12 eXtensible Markup Language (XML) ..................................................................... 9 
2.1.13 HyperText Markup Language (HTML) .................................................................. 9 
2.1.14 Java Development Kit (JDK) .................................................................................. 9 
2.1.15 Eclipse ..................................................................................................................... 9 
2.1.16 Hibernate ............................................................................................................... 10 
2.1.17 Prime Faces ........................................................................................................... 10 
2.1.18 Hypertext Transfer Protocol (HTTP) .................................................................... 10 
2.1.19 Linguagem de Programação .................................................................................. 10 
2.1.20 JavaScript .............................................................................................................. 10 
2.1.21 Base de dados ........................................................................................................ 10 
2.2 Empírica ..................................................................................................................... 11 
CAPÍTULO - III. METODOLOGIA ............................................................................... 12 
3.1 Definição da Metodologia ou Classificação da Pesquisa ........................................... 12 
3.1.1 O que é Pesquisa? .................................................................................................... 12 
3.1.2 Tipo de Pesquisa ...................................................................................................... 12 
3.1.3 Quanto a forma de abordagem................................................................................. 12 
3.1.4 Quanto à natureza .................................................................................................... 12 
3.1.5 Quanto aos procedimentos técnicos ........................................................................ 13 
3.1.6 Quanto aos Objectivos ............................................................................................. 13 
3.2 Universo e Amostra (critérios de determinação da amostra) ..................................... 14 
3.2.1 Universo .................................................................................................................. 14 
3.2.2 Amostra ................................................................................................................... 14 
3.3 Técnicas e Instrumentos de Recolha de Dados .......................................................... 14 
3.4 Técnicas e Instrumentos de Análise e Validação de Dados ....................................... 15 
3.5 Limitações do Estudo ................................................................................................. 15 
 
 
3.6 Aspectos Éticos .......................................................................................................... 15 
3.7 Resultados Esperados ................................................................................................. 16 
3.8 Cronograma ................................................................................................................ 16 
3.9 Orçamento .................................................................................................................. 17 
Referências Bibliográficas ................................................................................................ 18 
 
 
1 
 
 
CAPÍTULO - I. INTRODUÇÃO 
1.1 Introdução 
Actualmente a tecnologia é o factor individual de mudança de maior importância na 
transformação das empresas, transformações que não só se restringem ao modo de produzir 
bens e serviços, mas induzem novos processose instrumentos que atingem por completo a 
estrutura e o comportamento das organizações, reflectindo directamente em sua gestão 
(Gonçalves, 1998). O trabalho versa sobre a implementação de um sistema web de gestão de 
insumos agrícolas à Direcção Provincial de Agricultura e Segurança Alimentar - Zambézia, 
gestão essa de insumos que é o processo voltado a gestão de todos os elementos utilizados 
como factores de produção, com vistas a garantir a produtividade esperada na actividade 
agrícola. 
De referir que Em África, a agricultura desempenha um papel preponderante na economia, 
tanto como fonte de emprego da maioria da sua população assim como fonte de receitas do 
governo através de exportação de produtos agrários. Em Moçambique, a agricultura emprega 
mais de 80% da população (INE, 2006) citado por (Cunguara & Garret, 2011). No estudo 
será empregue o uso da pesquisa exploratória pois tal estudo tem por objectivo familiarizar-
se com o fenómeno ou obter uma nova percepção dele e descobrir novas ideias, a pesquisa 
exploratória realiza descrições precisas da situação e quer descobrir as relações existentes 
entre seus elementos componentes. 
A gestão automatizada de insumos agrícolas é uma necessidade verificada na Direcção 
Provincial de Agricultura e Segurança Alimentar- Zambézia, mas concretamente na cidade 
de Quelimane, caso em estudo nesta pesquisa, sendo que busca dar resposta a problemática 
de como melhorar o processo de gestão de insumos agrícolas na DPASA-Zambézia, a partir 
de um sistema informatizado, definido como um conjunto de componentes inter-relacionados 
que trabalham juntos para atingir objectivos comuns, aceitando dados de entrada (input) e de 
saída (output) numa organizada transformação de processos tendo como parte metodológica 
a concepção do mesmo relacionado aos resultados obtidos através da entrevista e observação 
como instrumentos de recolha de dados. 
 
 
2 
 
 
1.2 Problematização 
O Inquérito Nacional sobre a Capacidade Informática do País, realizado como parte do 
esforço de elaboração da Política de Informática diz que Moçambique ainda não é uma 
Sociedade Global de Informação e que mais de 70% da capacidade informática nacional está 
concentrada na capital do país (Comissão para a Política de Informática, 2002). De acordo 
com um artigo elaborado pelo centro de apoio a informação e comunicação comunitária 
CAICC (2006), diz que os desafios do sector agrícola em Moçambique são: aumento da 
produção e produtividade; uso de tecnologias melhoradas, disseminação e adopção das 
mesmas. 
Na província da Zambézia, mas concretamente na cidade de Quelimane, verificam-se 
dificuldades por parte dos correspondentes da Direcção Provincial de Agricultura e 
Segurança Alimentar - Zambézia quando o assunto é o processo de gestão de insumos 
agrícolas, sendo estas dificuldades, a concretização das suas actividades laborais diárias e 
posterior distribuição de informação aos serviços distritais de actividades económicas, bem 
como, o desperdício de tempo na consulta de arquivos passados, perda de informações nos 
relatórios já gerados anteriormente, e ainda, a demora na disponibilidade de dados 
necessários que ocorre quando os agentes ou correspondentes se vêem obrigados a pegar em 
uma pilha de papel e caneta para registar estes insumos de modo a garantir segurança e 
integridade dessas informações para posterior digitação no computador. 
No entanto, este cenário de dificuldades reflecte a necessidade de fazer-se a utilização de 
ferramentas tecnológicas como sistemas de informação automatizados, dado que tem trazido 
benefícios indiscutíveis quando apoiados nas tecnologias de informação (T.I.), para além da 
agilidade, rapidez, capacidade de armazenamento de informações, também oferecem o 
mecanismo de suporte a tomada de decisões. Neste caso, para melhorar o processo de gestão 
de insumos agrícolas na DPASA-Zambézia, os argumentos acima mencionados levantam a 
seguinte questão: 
 Como melhorar o processo de gestão de insumos agrícolas na DPASA-Zambézia 
usando um sistema informatizado? 
 
 
3 
 
 
1.3 Objectivos 
1.3.1 Geral 
 Conceber um sistema informatizado para melhoria do processo de gestão de insumos 
agrícolas na DPASA-Zambézia. 
1.3.2 Específicos 
 Levantar os processos de gestão de insumos agrícolas na DPASA-Zambézia; 
 Descrever o processo actual de gestão de insumos agrícolas na DPASA-Zambézia; 
 Identificar lacunas do processo actual de gestão de insumos agrícolas na DPASA- 
Zambézia; 
 Detectar potencialidades para a informatização do processo de gestão de insumos 
agrícolas na DPASA- Zambézia; 
 Propor o uso de um sistema de informatização no processo de gestão de insumos 
agrícolas na DPASA-Zambézia. 
1.5 Justificativa e Relevância 
A agricultura em Moçambique constitui uma área de actividade de grande importância para 
a economia e compõe a base da segurança alimentar e de renda para a maioria da população 
residente no país. E de acordo com dados estatísticos disponíveis e actuais, o sector agrário 
como um todo, contribui para o Produto Interno Bruto com cerca de 25.9% (a preços de 
1996). A agricultura sozinha, contribui com cerca de 22.1% no Produto Interno Bruto. Sendo 
esta uma área de extrema importância e que contribui para a erradicação da pobreza absoluta 
no país, sabido que cerca de 80% da população moçambicana vive basicamente da prática da 
agricultura, se faz necessário o uso de tecnologias melhoradas em organizações que 
respondem péla área. 
Este estudo surgiu da ideia de dar resposta a necessidade que se tem vivido na DPASA- 
Zambézia, visando proporcionar a esta população pesquisada o mecanismo de apoio a gestão 
de informação e actuar como condutores das informações que visam facilitar, agilizar e 
optimizar o processo de difusão de informação aos demais serviços distritais de actividades 
 
 
4 
 
 
económicas, pós estes sistemas de informação informatizados garantem a segurança, 
agilidade e versatilidade para a organização no momento em que se processam os dados. 
Outra razão para escolha do tema é pelo facto de a pesquisa poder ajudar a minimizar os 
esforços que são empreendidos pelos correspondentes nas questões de desperdício de tempo, 
na consulta de arquivos passados, na frequente perda de informações nos relatórios já gerados 
anteriormente e será mais gratificante ver o sistema a funcionar de forma a ajudar os 
funcionários a ultrapassar essas dificuldades. 
Pretende-se conhecer as lacunas do processo de gestão de insumos agrícolas, levantar os 
processos de gestão dos mesmos, minimizar os problemas que ocorrem na instituição em 
estudo. 
A escolha do campo de estudo deve-se ao facto de a DPASA- Zambézia ser uma instituição 
voltada para a actividade agro-pecuária. Portanto, um sector que contribui grandemente para 
o desenvolvimento socioeconómico da província da Zambézia e do país no geral. 
De referir que a o estudo servirá de livraria para futuras pesquisas e terá outros contributos 
na área de Tecnologia de Informação (TI), no que tange no impulsionar e despertar o 
estudante a cultivar um espirito inovar e criativo no desenvolvimento de novos caminhos ou 
directrizes que o levam ao uso das metodologias usadas neste projecto. 
1.7 Delimitação (Espacial, Temporal, Enquadramento temático) 
Dotado necessariamente de um sujeito e de um objecto, este processo só é dado por concluído 
quando se faz a limitação geográfica e espacial do mesmo, com vistas na realização da 
pesquisa (Marconi & Lakatos, 2010). 
No que tange a delimitação, a pesquisa proposta será levada a cabo na província da Zambézia, 
distrito e município de Quelimane. 
1.7.1 Espacial 
No que concerne a delimitação espacial, a pesquisa será realizada na província da Zambézia, 
mais concretamente na cidade de Quelimane, na Direcção Provincial de Agricultura e 
 
 
5 
 
 
Segurança Alimentar – Zambézia, cita naAvenida Samora Machel n0 163 – cidade de 
Quelimane. 
1.7.2 Temporal 
Quanto a delimitação temporal, estudo ira compreender um período de 03 meses. Pelo que 
terá início em Agosto e terminará em Novembro de 2019, e será feito o uso dos dados obtidos 
neste período desta pesquisa. 
1.7.3 Temática 
No que concerne a delimitação temática o tema se enquadra entre os respectivos módulos: 
Análise e Desenho Orientado a Objectos (ADOO): servirá de auxílio nos conceitos de 
Linguagem de Modelação Unificada (UML), definindo diagramas que clarificam o 
funcionamento e interacção entre o usuário e o sistema. 
Desenho de Base de Dados (DBD): este módulo será útil pois será usado nos conceitos de 
definição e manipulação de bancos de dados relacionais, entidades e seus atributos usando a 
linguagem SQL. 
Metodologia de Investigação Científica (MIC): usada para elaboração do projecto de modo 
a auxiliar a compreensão a relação entre o objecto de pesquisa e o sujeito. 
Fundamentos de Web Design (FWD): neste módulo o autor pretenderá abordar o 
desenvolvimento de interface para aplicações Web. 
Programação Orientado a Objecto (POO): servira de auxílio nos conceitos relacionados 
a abstracção de dados, encapsulamento, polimorfismo, herança, criação de classes 
instanciadas que serão usados no projecto, ira ser mais fácil descrever o mundo real através 
de objectos, também com o encapsulamento facilita a manutenção do código e permite a 
reutilização do mesmo. 
Fundamentos de Base de Dados (FBD): far-se-á o uso deste módulo de forma a buscar, 
mostrar e clarificar os conceitos básicos de base de dados. 
 
 
6 
 
 
Análise e Integração de Sistemas (AIS): servirá de auxílio nos conceitos de integração de 
dados e integração de aplicações, usado para estudo de possibilidades de integração do 
sistema desenvolvido com sistemas já existentes, ligado ao processo de consultas. 
Testagem e Validação (TV): far-se-á o uso deste módulo de forma a buscar, a aplicação de 
técnicas de testes e a sua aplicabilidade bem como a análise do desempenho do sistema e 
provas de correcção. 
Programação avançada Java e C (PRAV): far-se-á uso da cadeira, para elaboração do 
projecto de modo a auxiliar a compreensão em relação a análise do Código CRUD, 
propriedades da aplicação bem como o JPA com Hibernate. 
Estrutura de Dados e Algoritmo: far-se-á o uso deste módulo, com o intuito de servir de 
alicerce em uma sequência finita de regras ou instruções que especificam como determinadas 
operações básicas, executáveis mecanicamente, devem ser combinadas para a realização da 
tarefa esperada. 
 
 
 
7 
 
 
CAPÍTULO - II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
2.1 Conceptual /Teórico 
2.1.1 Informação 
Informações são dados com algum significado e relevância (Marçula & Filho, 2008, p. 44). 
A informação é encarada actualmente, como um dos recursos mais importantes de uma 
organização, contribuindo decisivamente para a sua maior ou menor competitividade. De 
facto, com o aumento da concorrência tornou-se vital melhorar a capacidades de decisão de 
todos os níveis (Pereira, 1998). 
2.1.2 Dados 
Dados são apenas elementos ou valores discretos que, isoladamente, não tem qualquer valor, 
só se transformam em informação quando relacionados ou interpretados de alguma forma 
(Pereira J. L., 1998). 
Dados são factos e ou eventos, imagens ou sons que podem ser pertinentes ou uteis para o 
desempenho de uma tarefa, mas que por si só não conduzem a compreensão desse facto ou 
situação (Rascão, 2004). 
2.1.3 Tecnologia de Informação (TI) 
É formada por dispositivos que processam dados de uma forma precisa e rápida, facilitando 
alguma tarefa para o ser humano. O equipamento mais importante dessa tecnologia é o 
computador, e a informática estuda essa tecnologia (Marçula & Filho, 2008). 
As tecnologias de informação podem ser definidas como conjunto de conhecimentos, de 
meias matérias (infra-estruturas) necessários a produção, comercialização e ou utilização de 
bens e serviços relacionados com o armazenamento temporário ou permanente da 
informação, bem como o processamento e a comunicação da mesma (Rascão, 2004, p. 27). 
2.1.4 Software 
É a parte logica do sistema de computação que é armazenada electronicamente. (Marçula & 
Filho, 2008). 
 
 
8 
 
 
Parte logica que dota o equipamento físico de capacidade para realizar todo tipo de trabalho 
(Alcade et al., 1991, p.5) citado por (Marçula & Filho, 2008). 
2.1.5 Sistema 
Um sistema poder ser definido como um conjunto de elementos ou componentes que 
interagem para se atingir objectivos (Stair, 1998, p. 6) citado por (Marçula & Filho, 2008). 
Sistema pode assim, ser definido, como um conjunto de componentes inter-relacionados que 
trabalham juntos para atingir objectivos comuns, aceitando dados de entrada (input) e de 
saída (output) numa organizada transformação de processos (Rascão, 2004). 
2.1.6 Sistema de Informação (SI) 
É um conjunto de componentes inter-relacionados que colecta (ou recupera), processa, 
armazena e distribui informações para dar suporte a tomada de decisão e ao controle da 
organização (Laudon e Laudon, 2004, p.7) citado por (Marçula & Filho, 2008). 
Sistema de informação é um conjunto organizado de procedimentos, que, quando executados, 
produzem informação para apoio a tomada de decisão e ao controlo das organizações (Lucas, 
1987) citado por (Rascão, 2004). 
2.1.7 Gestão 
É uma actividade complexa, envolvendo a combinação e a coordenação de recursos 
humanos, físicos e financeiros, para que se produzam bens ou serviços (Drucken, 1968) 
citado por (Cassimo, 2018). 
2.1.8 Insumos Agrícolas 
São todos os elementos utilizados como factores de produção, com vistas a garantir a 
produtividade esperada na actividade agrícola (Tecnoflex agro, 2017). 
2.1.9 Java 
Java foi desenvolvida pela Sun Microsystems a partir da linguagem C++, a principal 
característica dessa linguagem é que as aplicações criadas a partir dela são independentes de 
 
 
9 
 
 
plataforma, necessitando apenas que o computador que vai executar essa aplicação possua 
um pequeno interpretador embutido para os comandos java (Marçula & Filho, 2008). 
2.1.10 Java Server Pages (JSP) 
É uma tecnologia Java da Sun utilizada para gerar dinamicamente páginas Web. Os seus 
comandos são embutidos nos comandos da linguagem estática para que essa possa ter 
operações dinâmicas (Marçula & Filho, 2008). 
2.1.11 Unified Modeling Language (UML) 
É uma linguagem que utiliza uma anotação padrão para especificar, construir, visualizar, e 
documentar sistemas de informação orientados por objectos (Nunes & O’Neill, 2004) citado 
por (Alturas, 2013). 
2.1.12 eXtensible Markup Language (XML) 
É uma linguagem de propósito especial, criada para facilitar o compartilhamento de textos 
estruturados e informação por toda a Internet. Ela permite a manipulação de diversos tipos 
de dados (Marçula & Filho, 2008). 
2.1.13 HyperText Markup Language (HTML) 
A HyperText Markup Language é a linguagem padrão para criação de páginas Web, mantido 
pelo World Wide Web Consortium (W3C) (Marçula & Filho, 2008). 
2.1.14 Java Development Kit (JDK) 
Fornecido livremente pela Sun, constitui de um conjunto de programas que engloba 
compilador, interpretador e utilitários (Andrade, 2015) citado por (Trincaji, 2018). 
2.1.15 Eclipse 
É uma plataforma de desenvolvimento de software livre extensível, baseada em java. Por si 
só, é simplesmente uma estrutura e um conjunto de serviços para desenvolvimento de 
aplicativos de componentes de plug-in IBM (2012) citado por (Trincaji, 2018). 
 
 
10 
 
 
2.1.16 Hibernate 
É um framework para o mapeamento de objecto relacional escrito na linguagem java, será 
utilizado no sistema porque facilita o mapeamento dos atributos entre base de dados e os 
objectos de uma aplicação java (Tiago, 2015) citado por (Trincaji, 2018). 
2.1.17 Prime Faces 
É uma biblioteca de componentes ricospara aplicações criadas com java server faces, oferece 
a possibilidade de desenvolver rapidamente aplicações sofisticadas (Tiago, 2015) citado por 
(Trincaji, 2018). 
2.1.18 Hypertext Transfer Protocol (HTTP) 
É um protocolo utilizado na navegação entre páginas na internet. Quando abrimos uma janela 
em um browser, a cessamos uma pagina web e navegamos em seus links (Tiago, 2013) citado 
por (Trincaji, 2018). 
2.1.19 Linguagem de Programação 
Pode ser entendida como um conjunto de palavras e um conjunto de regras gramaticais que 
serve para instruir o sistema de computação a realizar tarefas específicas e com isso, criar os 
programas (Marçula & Filho, 2008). 
2.1.20 JavaScript 
O JavaScript é uma linguagem de script para criar páginas Web dinâmicas. Ela foi criada 
pela Netscape e depois, padronizada como o padrão ECMAScript (Marçula & Filho, 2008). 
2.1.21 Base de dados 
É um local onde pode ser guardada informação. A informação pode ser consultada, alterada, 
apagada, na totalidade ou parcialmente, através de uma aplicação conhecida como Sistema 
de Gestão de Base de Dados, também chamada simplesmente de Base de Dados (BD). 
(Coelho, 2011, p.4). 
 
 
11 
 
 
2.2 Empírica 
De acordo com Revista Electrónica Competências Digitais para Agricultura Familiar 
RECODAF (2003), os estudantes Guilherme Theodoro da Silva e João Augusto Braga de 
Castro da UNESP – Faculdade de Ciências e Engenharia, desenvolveram uma proposta de 
sistema de controle de estoque de insumos agrícolas para o pequeno e grande produtor, no 
qual defendiam que gestão de estoque é uma prática essencial para apoiar a tomada de decisão 
em todo empreendimento, incluindo as organizações rurais, podendo evitar riscos de perda 
de insumos e mercadorias por prazo de validade, desuso ou até mesmo furtos. Muitos 
agricultores encontram dificuldades para realizar o controle de seus estoques, devido à 
complexidade das ferramentas tecnológicas que exigem dos usuários habilidades básicas no 
uso de recursos de informática. Partindo do princípio que a necessidade do controle de 
estoque está directamente relacionada com a redução de custos, entende-se que um 
diagnóstico eficiente do estoque e em tempo real poderá ser de extrema importância na 
actividade produtiva do pequeno agricultor, empresas e organizações. 
Neste sentido, propuseram uma aplicação tecnológica para ser utilizada no controle e gestão 
do estoque de pequenas e grandes propriedades para auxiliar nos processos administrativos, 
buscando facilitar a tomada de decisão no momento da compra dos insumos e manter um 
controle preciso das saídas e entrada dos mesmos. Diante de tal problematização, o trabalho 
de pesquisa teve como objectivo, o estudo da implantação de um Sistema de Informação 
aplicado ao processo de controlo e gestão de estoque de insumos agrícolas para produtores 
rurais, organizações que praticam a exploração agrícola (Da Silva & De Castro, 2003). 
Um outro estudo desenvolvido por um grupo de tecnólogos de processamentos de dados, 
analistas de sistemas e engenheiros Agrónomos do Instituto Agronómico do Paraná -
Londrina/PR, Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – Londrina/PR 
 e Megasol Informática, Londrina-PR, desenvolveu um software para a gestão de sistemas de 
produção agro-pecuários em rede, um projecto que acompanhava e executa registro de 
informações de cerca de 200 propriedades rurais representativas de sistemas de produção 
agro-pecuários da agricultura (Carneiro, et al., 2014). 
 
 
12 
 
 
CAPÍTULO - III. METODOLOGIA 
3.1 Definição da Metodologia ou Classificação da Pesquisa 
Em seu sentido mais geral, o método de pesquisa ou metodologia é a ordem que se deve 
impor aos diferentes processos necessários para atingir um certo fim ou resultado desejado. 
Nas ciências o método é entendido como o conjunto de processos empregados na 
investigação e na demostração da verdade (Cervo, Bervian & Da Silva, 2007). 
3.1.1 O que é Pesquisa? 
A pesquisa visa principiar uma investigação de um modo profundo. Essa investigação é 
dirigida a busca de dados que nos permitam descobrir algo de novo sobre temáticas de 
interesse pessoal e global (Silvestre & Araújo, 2012). 
3.1.2 Tipo de Pesquisa 
No que concerne ao tipo de pesquisa far-se-á o uso da exploratória pois tal estudo tem por 
objectivo familiarizar-se com o fenómeno ou obter uma nova percepção dele e descobrir 
novas ideias, a pesquisa exploratória realiza descrições precisas da situação e quer descobrir 
as relações existentes entre seus elementos componentes (Cervo, Bervian & Da Silva, 2007). 
3.1.3 Quanto a forma de abordagem 
Neste estudo, usar-se-á a pesquisa do tipo qualitativa, alicerçada de uma amostra intencional 
pois se fara a colheita de dados na Direcção Provincial de Agricultura e Segurança Alimentar- 
Zambézia. Pesquisa qualitativa é uma forma de estudo da sociedade que se centra no modo 
como as pessoas interpretam e dão sentidos as suas experiências e ao mundo em que elas 
vivem (Moresi, 2003). 
3.1.4 Quanto à natureza 
O estudo ser desenvolvido por meio de uma pesquisa aplicada por esta envolver a aplicação 
prática da ciência, esse tipo de pesquisa é útil para encontrar soluções para problemas 
cotidianos. 
 
 
13 
 
 
A pesquisa aplicada concentra-se em torno dos problemas presentes nas actividades das 
instituições, organizações, grupos ou actores sociais. Está empenhada na elaboração de 
diagnósticos, identificação de problemas e busca de soluções. Respondem a uma demanda 
formulada por “clientes, actores sociais ou instituições” (Thiollent, 2009, p.36) citado por 
(Fleury & Werlang). 
3.1.5 Quanto aos procedimentos técnicos 
O estudo fará uso de técnicas baseadas em variáveis tais como, pesquisa documental: esta 
que se parece muito com a bibliográfica. A diferença está na natureza das fontes, pois esta 
forma vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda 
podem ser reelaborados de acordo com os objectos da pesquisa. Além de analisar os 
documentos de “primeira mão” (documentos de arquivos, sindicatos, instituições), existem 
também aqueles que já foram processados, mas podem receber outras interpretações, como 
relatórios de empresas, tabelas. 
A outra forma de procedimento técnico será naturalmente estudo de campo: este que procura 
o aprofundamento de uma realidade específica. É basicamente realizada por meio da 
observação directa das actividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para 
captar as explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade (Gil, 2008) citado por 
(Gil R. L., 2010). 
3.1.6 Quanto aos Objectivos 
Quanto aos objectivos far-se-á o uso de pesquisa exploratória pois este visa proporcionar 
maior familiaridade com o problema. Pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas 
com pessoas experientes no problema pesquisado. Geralmente, assume a forma de pesquisa 
bibliográfica e estudo de caso (Gil, 2008) citado por (Gil R. L., 2010). 
 
 
 
14 
 
 
3.2 Universo e Amostra (critérios de determinação da amostra) 
3.2.1 Universo 
O trabalho de pesquisa terá como universo funcionários e colaboradores da Direcção 
Provincial de Agricultura e Segurança Alimentar- Zambézia. Este pode ser compreendido 
como o conjunto, a totalidade de elementos ou indivíduos que possuem determinadas 
características, definidas para um estudo (Matinada et al., 2013). 
3.2.2 Amostra 
A amostra é, portanto, qualquer subconjunto da população estudada cujas características que 
a levam a fazer parte do estudo, devem ser amplamente descritas (Matinada et al., 2013). 
Far-se-á uma amostra não probabilística, seleccionado pelo critério de intencionalidade. 
Entretanto, envolve os técnicos da DPASA- Zambézia e os respectivos gestores. Essa 
amostra será suficiente para representar os locais uma vez que há sobreposição de dados 
referente ao tema em análise. 
3.3Técnicas e Instrumentos de Recolha de Dados 
As técnicas de pesquisa são os instrumentos específicos que ajudam no alcance dos 
objectivos almejados pelo pesquisador (Matinada et al., 2013). Para a colheita de dados neste 
projecto de pesquisa, ira se usar a entrevista e observação. 
Entrevista não é simples conversa. É a conversa orientada para um objectivo definido: 
recolher por meio de interrogatório do informante, dados da pesquisa (Cervo & Bervian, 
2002, p. 46). 
De frisar que a entrevista será orientada a perguntas abertas de modo a aferir e obter mais 
informações, do estudo. É pertinente que se faça a entrevista porque será a partir da mesma 
que se poderá colher diversos pareceres e sensibilidade dos correspondes e funcionários da 
DPASA-Zambézia. 
Observação é aplicar atentamente os sentidos físicos a um objecto, para dele adquirir um 
conhecimento claro e preciso. (Cervo & Bervian, 2002, p. 27). Esta técnica será usada, pois 
 
 
15 
 
 
permitirá entender o processo de gestão destes insumos agrícolas num todo, e identificação 
de lacunas bem como das potencialidades do mesmo, para permitir entender como aprimorar 
o uso das tecnologias melhoradas no campo em estudo. 
 3.4 Técnicas e Instrumentos de Análise e Validação de Dados 
De referir que a técnica a ser usada para a análise e interpretação dos dados será a baseada 
em três principais variáveis que são a análise bibliográfica, entrevista e a observação técnica 
esta mais conhecida por triangulação, por ser voltada e mais próxima que trata de fazer 
aparecer o máximo possível dos elementos de informação e de reflexão que visa servir de 
matérias para uma análise sistemática de conteúdo que corresponde as exigências e 
estabilidade e de intersubjectividade dos processos em estudo. Importa frisar que os 
resultados que se pretende obter da triangulação (entrevista, observação e da revisão 
bibliográfica) serão cruzados de forma qualitativa com objectivo único de validar a 
informação colectada, para o sustento do presente trabalho de pesquisa. 
3.5 Limitações do Estudo 
A realização desta pesquisa terá, naturalmente algumas limitações. A principal será 
inevitavelmente a demora na resposta do pedido de entrada da credencial para efeitos de 
auscultação e entrevista dos funcionários da DPASA- Zambézia para a materialização do 
projecto de pesquisa, este processo tem sido meio moroso, por receio da própria entidade, 
muitas vezes voltada por questões de sensibilidades do mesmo, a outra naturalmente que se 
fara sentir, será a escassez de estudos em termos de bibliotecas físicas para auxiliar na 
materialização do caso em estudo. 
3.6 Aspectos Éticos 
No que concerne a questão da ética, importa fazer menção que no processo de análise e 
interpretação de dados tanto quanto de elaboração do projecto de pesquisa fazem-se citadas 
todas as obras consultadas e tolerância zero a plágios, de referir que os aspectos éticos foram 
e serão seguidos à risca de modo a garantir a qualidade e originalidade da pesquisa. 
 
 
16 
 
 
Penso que a ética deva ser principalmente um lugar onde as pessoas sejam permanentemente 
encorajadas, animadas e confortadas. A grande palavra da ética é: podes fazer mais e melhor, 
na vida és chamado a ser algo superior; é possível ser honesto e é uma aventura extraordinária 
do espírito (Martini, 1994, citado em Ética geral: apontamentos, s.a.: p.2) citado por 
(Laissone, Augsto, & Matimbiri, 2017). 
3.7 Resultados Esperados 
Com o projecto de pesquisa, espero conceber um sistema que contribuía de forma 
significativa na DPASA-Zambézia, nas variáveis de melhoria das condições dos ambientes 
de trabalho, redução do esforço físico para localização de informação colocadas em pilhas 
de papeis, disponibilidade imediata dos dados independentemente do dia, hora e ano em que 
foi armazenado, permitindo controlo mais eficiente e eficaz dos mesmos, facto este que irá 
contribuir para um melhor desempenho dos funcionários e colaboradores no exercício das 
suas funções, bem como o aumento do reconhecimento da organização junto a sociedade em 
geral. 
3.8 Cronograma 
A sua utilidade firma-se na calendarização que o proponente do projecto de pesquisa idealiza 
para a execução da sua investigação, para além de esquematizar todo o processo de 
investigação, auxilia o proponente a ajustar os recursos de que dispõe e a proposta que agora 
será apresentada (Silvestre & Araújo, 2012). 
 
Actividades 
Mês e Data 
Agosto Setembro Outubro e Novembro 
1 À 
10 
10 À 
16 
17 À 
23 
1 À 
14 
18 À 
26 
27 À 
30 
1 À 9 10 À 
19 
20 À 
22 
1 Escolha do Tema e 
pesquisa 
bibliográfica 
 
X 
 
X 
 
X 
 
2 Entrevista aos 
funcionários 
 
X 
 
3 Observação do 
funcionamento da 
Organização 
 
X 
 
X 
 
 
 
17 
 
 
4 
Analise dos dados 
 
X 
 
X 
 
5 Copilação dos dados 
adquiridos 
 
X 
 
X 
 
 
 
6 Revisão da 
bibliografia 
 
X 
 
X 
 
7 Interpretação dos 
resultados e 
conclusões 
 
X 
 
8 Entrega ao 
supervisor 
 X 
9 Correcção 
X 
 
10 Revisão 
X 
 
11 Entrega da Pesquisa 
X 
 
3.9 Orçamento 
Respondendo à questão com quanto? o orçamento distribui os gastos por vários itens, que 
devem necessariamente ser separados, este inclui pessoal, material e instrumentos de 
pesquisa (Marconi & Lakatos, 2012). 
Produto / Necessidade Quantidade Custo Total 
Transporte 1 50,00 50,00 
Internet 1 500,00 500,00 
Canetas 3 10,00 30,00 
Notebook (Bloco de notas) 1 45,00 45,00 
Impressão (Guia de entrevista) 2 5,00 5,00 
Lápis 1 5,00 5,00 
Total 635,00 Mtn 
 
 
 
18 
 
 
Referências Bibliográficas 
Fleury, M. T., & Werlang, S. (s.d.). Pesquisa aplicada – reflexões sobre conceitos e 
abordagens metodológicas. 
Alturas, B. (2013). Introdução aos Sistemas de Informação Organizacionais . Lisboa: 
Edições Sílabo. 
Braga, R. (1995). Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas. 
Campos, A. C. (2011). Projecto de Pesquisa: Estruturação e normalização: Manual Prático 
(2ª ed.). Salvador: Faculdade Batista Brasileira. 
Carneiro, S. L., Junior, D. S., Padilha, A. M., Doliveira, D. D., Doi, G. M., Miranda, M., . . . 
Baroni, S. A. (2014). Agrus: um software para a gestao de sistemas de produção 
agro-pecuário. Parana. 
Cassimo, C. A. (Setembro de 2018). Implementação de Sistema para Gestão e Registo de 
Expedientes dos correios de Moçambique- Cidade de Quelimane. pp. 6-8. 
Cervo, A. L., & Bervian, P. A. (2002). Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall. 
Cervo, A. L., Bervian, P. A., & Da Silva, R. (2007). Metodologia Científica. São Paulo: CW. 
Claron, D. B., & Sobral, J. B. (2008). Programação em JAVA (1ª ed.). Florianópolis: Pearson 
Education. 
Coelho, J. (2011). Introdução à Base de Dados. Universidade Aberta. 
Cunguara, B., & Garret, J. (2011). Análise situacional, constrangimentos e oportunidades 
para o crescimento agrário . Maputo: IFRI, Maputo. 
Da Silva, G. T., & De Castro, J. A. (2003). RECoDAF – Revista Eletrônica Competências 
Digitais para Agricultura,Tupã, v. 1, n. 1, p. 42-53, 2015. ISSN: 2448-0452. Sao 
Paulo, Brasil. 
Gil, A. C. (s.d.). Metodos e Técnicas de Pesquisa Social (6ª ed.). São Paulo: Atlas. 
Gil, R. L. (2010). Tipos de Pesquisa. pp. 03-12. 
 
 
19 
 
 
Laissone, E. J., Augsto, J., & Matimbiri, L. A. (2017). Manual de Ética Geral. Beira. 
Laudon, K., & Laudon, J. (2010). Sistemas de Informação Gerenciais (9ª ed.). (T. L. Amaral, 
Trad.) São Paulo: Pearson. 
Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2003). fundamentos de metodologia científica (5ª ed.). 
São Paulo: ATLAS S.A. 
Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2010). Metodologia do Trabalho Ciêntifico. atlas. 
Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2012). Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: 
Editora ATLAS S.A - 2012. 
Marçula, M., & Filho, P. A. (2008). InformáticaConceitos e Aplicações . São Paulo: Editora 
Érica Ltda. 
Matinada, R., & Haanstra, F. (23 de 7 de 2013). MANUAL DE ELABORAÇÃO DE 
TRABALHOS CIENTÍFICOS. p. 19. 
Matinada, R., Haanstra, F., Da Piedade, B., Nhamposse, A., & Brito, A. (2013). MANUAL 
DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS. Quelimane, Zambézia, 
Moçambique. 
Moresi, E. (2003). Metodologia de Pesquisa . Brasília: Brasília: Universidade Catolica de 
Brasilia- UCB. 
Pereira, J. L. (1998). Tecnologia de Base de Dados (3ª ed.). Lisboa: FCA. 
Pereira, J. L. (1998). Tecnologia de Base de Dados . Lisboa: FCA-Editora Informatica. 
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO: 
Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo, Rio 
Grande do Sul, Brasil: UNIVERSIDADE FEEVALE. 
Rascão, J. (2001). Sistema de Informação para as Organizações - A informação chave para 
a tomada de decisão (1ª ed.). Lisboa: Edições Sibala, Lda. 
Rascão, J. (2004). Sistemas de Informação para as organizações . Lisboa: Edições Sílabo. 
 
 
20 
 
 
Ribeiro, A. (2017). Princípios de sistema de base de dados. Universidade Virtual Africana. 
Richardson, R. J. (1999). Pesquisa Social - Métodos e Técnicas. São Paulo: Atlas. 
Serrano, A., Caldeira, M., & Guerreiro, A. (2004). Gestão de Sistemas e Tecnologia de 
informação. Portugal: FCT. 
Silva, A. J. (s.d.). Metodologia de pesquisa: Conceitos Gerais. Paraná: UNICENTRO. 
Silva, E. L., & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da Pesquisa e Elaboração de 
Dissertação (4ª ed.). Florianópolis: UFSC. 
Silvestre, H. C., & Araújo, J. F. (2012). Metodologia para a Investigação Social. Lisboa: 
Escolar Editora. 
Tavares, R. R. (2012). Base de dados e desenvolvimento de aplicações Web. Cabo Verde: 
Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. 
Trincaji, N. d. (Agosto de 2018). Sitema de Gestão de Vendas e arrendamento de Imoveis 
para imobiliárias e Construturas da Cidade de Quelimane na Provincia da Zambézia. 
pp. 10-16. 
Varajão, J. (1998). A arquitectura de Gestão de Sistemas de Informaçào (2ª ed.). Lisboa: 
FCA.

Continue navegando