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SUMÁRIO EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS ÁGUAS BRUTAS OU NATURAIS MATERIAIS CERÂMICOS: CIMENTOS, CERÂMICAS E VIDROS INDÚSTRIAS DO CLORO E ÁLCALIS FERTILIZANTES ÓLEOS E GORDURAS SABÕES E DETERGENTES COSMÉTICOS NOÇÕES DE TECNOLOGIAS FARMACÊUTICAS RECIFE, 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS RECIFE CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA DISCIPLINA: PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS PROFESSOR: FRANCISCO SÁVIO GOMES PEREIRA 2 EMENTA DO COMPONENTE CURRICULAR Nome Carga Horária (H/A) Nº de Créditos C. H. TOTAL C. H. TOTAL Teórica Prática (H/A) (H/R) PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS 75 15 5 90 67,5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH 1. Fundamentos dos processos químicos industriais: Definições, conceitos de balanços de massa e de energia, processos clássicos e de tecnologias limpas. 5 2. Águas brutas ou naturais: Caracterização, classificações, impurezas, tratamentos da água para usos domésticos e industriais, legislação aplicada. 15 3. Materiais Cerâmicos: cimento, vidros e cerâmicas: Fundamentos, matérias-primas, processos produtivos, legislação aplicada, controle de qualidade. 15 4. Indústrias do cloro e álcalis: cloro, soda cáustica, hidrogênio, ácido clorídrico e barrilha - Fundamentos, matérias-primas, processos produtivos, legislação aplicada. 10 5. Fertilizantes: Fundamentos, matérias-primas, processos produtivos, legislação aplicada, controle de qualidade. 10 6. Óleos e gorduras: Fundamentos, matérias-primas, processos produtivos, legislação aplicada, controle de qualidade. 10 7. Sabões e Detergentes: Fundamentos, matérias-primas, processos produtivos, legislação aplicada, controle de qualidade. 10 8. Cosméticos: Fundamentos, matérias-primas, processos produtivos, legislação aplicada, controle de qualidade. 10 9. Noções de tecnologias farmacêuticas: Fundamentos, matérias-primas, processos produtivos, legislação aplicada, controle de qualidade. 5 TOTAL 90 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GILBERT R.;GAUTO M. Processos e Operações Unitárias da Indústria. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011. GILBERT R.;GAUTO M. Química Industrial. Porto Alegre: Artmed, 2012. SHREVE N., BRINK J. Indústrias de Processos Químicos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois. 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIBANEO, C. A. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. São Paulo: Átomo.2010. RICHTER, C. A., AZEVEDO NETO J.M.Tratamento de água. São Paulo: Átomo, 2010. SANTOS FILHO, Davino Francisco. Tecnologia de Tratamento de Água. São Paulo: Nobel,1981. TERRON L.B. Operações Unitárias para químicos farmacêuticos e engenheiros. Editora: LTC 3 FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS INTRODUÇÃO OPERAÇÕES UNITÁRIAS FLUXOGRAMA ECOLOGIA INDUSTRIAL PROCESSO INDUSTRIAL TRADICIONAL E DE TECNOLOGIA LIMPA ESTEQUIOMETRIA INDUSTRIAL, BALANÇOS DE MASSA E DE ENERGIA SUGESTÕES PARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Operações unitárias na indústria química. http://www.timoteo.cefetmg.br/site/sobre/cursos/quimica/repositorio/livros/ou/Operacoes_Unitarias_11_2014.pdf Manual de Implementação de Programas de Produção mais Limpa. https://www.google.com.br/?gws_rd=ssl#q=Manual+de+Implementa%C3%A7%C3%A3o+de+Programas+de+Produ%C3%A7%C 3%A3o+mais+Limpa. Produção Mais Limpa: Conceitos e Definições Metodológicas. http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos09/306_306_PMaisL_Conceitos_e_Definicoes_Metodologicas.pdf Operações Unitárias I http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840921/390/Aula1de0PUnitIpdf.pdf INTRODUÇÃO AOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA http://www.eqm.unisul.br/prof/marcos/cursos/bme/Introducao_Balancos_Massa_e_energia.pdf ECOLOGIA INDUSTRIAL http://www.ufjf.br/ecologia/files/2009/11/Ecologia-Industrial-M%C3%A1rcio.pdf REFERÊNCIA DE LIVRO ALMEIDA, C. M. V. B & GIANETTI, B. Ecologia Industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Comente e exemplifique, numa situação produtiva, os termos: (a) Operações unitárias de separação (b) Técnicas ambientais de fim-de-tubo (end of pipe). 2. Baseando-se numa transformação industrial de matérias-primas em um produto cotidiano, mostre a evolução de um processo clássico para um de tecnologia limpa. Justifique e exemplifique. 3. Como a ecologia industrial pode ser vista num processo produtivo industrial? Justifique e exemplifique baseando-se numa tecnologia produtiva de seu interesse. 4. A produção mais limpa tem como pontos fundamentais os princípios da minimização e da reutilização de resíduos e emissões. Mostre os possíveis níveis hierárquicos dessa produção mais limpa, num processo tecnológico de seu conhecimento. Exemplifique cada nível nas operações unitárias desse processo. 4 TECNOLOGIA DA ÁGUA – ÁGUAS BRUTAS OU NATURAIS INTRODUÇÃO (CICLO HIDROLÓGICO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA, PROPRIEDADES DA ÁGUA, IMPUREZAS DAS ÁGUAS NATURAIS, PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DA ÁGUA, PADRÕES DE POTABILIDADE DA ÁGUA) TRATAMENTO DA ÁGUA PARA USO POTÁVEL OU DOMÉSTICO (CAPTAÇÃO, GRADEAMENTO, AERAÇÃO, PRÉ- CLORAÇÃO, CLARIFICAÇÃO, FILTRAÇÃO, DESINFECÇÃO, TRATAMENTOS ESPECIAIS) TRATAMENTOS DA ÁGUA PARA FINS INDUSTRIAIS (ÁGUAS DE REFRIGERAÇÃO, ÁGUAS DE PRODUÇÃO DE VAPOR, ÁGUAS DE PROCESSOS, TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS IMPORTANTES, DESSALINIZAÇÃO, ABRANDAMENTO, DESMINERALIZAÇÃO OU DEIONIZAÇÃO, DESAERAÇÃO) LEGISLAÇÃO PERTINENTE SUGESTÕES PARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Ciclo hidrológico. http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/HIDRO-Cap2-CH.pdf https://assets.publishing.service.gov.uk/media/57a08c7c40f0b64974001252/CICLO-HIDROLOGICO.pdf Propriedades físico-químicas das águas http://www.uff.br/ecosed/PropriedadesH2O.pdf http://www.repositorio.sead.furg.br/bitstream/123456789/1685/1/Propriedades%20da%20%C3%A1gua%20_Nov o.pdf http://www.leb.esalq.usp.br/disciplinas/Fernando/leb360/Fasciculo%206%20- %20Alcalinidade%20e%20Acidez.pdf Equipamentos para tratamentos de águas e efluentes http://www.snatural.com.br/PDF_arquivos/Equipamentos-Tratamento-agua.pdf Tratamentos de águas http://www.cesan.com.br/wp-content/uploads/2013/08/APOSTILA_DE_TRATAMENTO_DE_AGUA-.pdf http://www.saaeara.com.br/arquivos/outros/Tratamento_de_Agua.pdf http://www.crq4.org.br/downloads/sistema_trat_agua.pdf http://www.unipacvaledoaco.com.br/ArquivosDiversos/sistemas_e_processos_de_tratamento_de_aguas_de_aba stecimento.pdf http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/manualcont_quali_agua_tecnicos_trab_emetas.pdf http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/carlad/materiais/02_Agua.pdf http://www.kurita.com.br/adm/download/agua_dura_e_abrandamento.pdf http://www.snatural.com.br/PDF_arquivos/Torre-Caldeira-Tratamento-Agua-Caldeira.pdf http://www.mascia.com.br/cms/arquivos/curso_tratamento_aguas.pdf Legislação brasileira sobre potabilidade das águas http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html 5 REFERÊNCIAS DE LIVROS Tratamento de Água. Carlos A. Richter , José Martiniano de Azevedo Netto. 1991 — 1ª edição. . Blucher editora. Água. Métodos e Tecnologia de Tratamento. Carlos A. Richter.2009 — 1ª edição. Blucher editora. Princípios de Tratamento de Água. Kerry J. Howe, David W. Hand, John C. Crittenden, R. Rhodes Trussell, George Tchobanoglous. ISBN-10: 8522122008 ISBN-13: 9788522122004. 2017 620 Páginas.Cengage Learning editora. PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Comente sobre as etapas essenciais necessárias para condicionar uma água natural impura contendo sais minerais de cálcio,gases e microrganismos, para utilização em caldeiras de alta pressão. Calcule a quantidade de cada reagente específico utilizado para eliminar totalmente cada contaminante dessa água natural. Dados adicionais da água natural: alcalinidade = 10000 ppm (em bicarbonato de cálcio); gás carbônico dissolvido = 500 ppm; gás oxigênio dissolvido = 200 ppm; volume da água natural a ser tratada = 30.000 m3. Solicitar massas atômicas necessárias. Nota: considerar PPM = mg/L. 2. Descrever e diferenciar os tipos de água nos diversos aspectos, inclusive quanto aos tratamentos e aplicações: água potável, água de processo, água de refrigeração e resfriamento, água para geração de vapor e água desmineralizada ou deionizada. 3. Explicar os processos de deionização e desaeração aplicados a uma água industrial. 4. Proponha um fluxograma simplificado de tratamento de uma água bruta de um rio para uso potável. Explique o essencial de cada operação unitária envolvida. 5. Sobre a tecnologia da água, responda: (a) Como tornar as águas naturais impuras adequadas para uso industrial de refrigeração e geração de vapor? Explique. (b) Calcule a quantidade de sulfato de alumínio octadecahidratado necessário para reduzir 98% da alcalinidade inicial de bicarbonato de cálcio (impureza) que é de 5000 ppm em CaCO3. Explique essa redução baseando-se no quimismo reacional. Dados adicionais: Produtos da reação = hidróxido de alumínio, sulfato de cálcio, gás carbônico e água; Volume útil da água bruta a ser tratada = 50.000 m3; Eficiência do tratamento = 90%; Consultar massas atômicas. 6. “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura” é um ditado popular bastante difundido no nosso dia-a-dia. Sobre essa substância química de aplicação universal e suas propriedades, responda: (a) Que efeitos podemos constatar na natureza físico-química e bacteriológica da água através da observância do ditado popular? (b) Como torná-la adequada para uso industrial nas modalidades potável, refrigeração e geração de vapor? Comente objetivamente. (c) Quais os principais insumos químicos utilizados no tratamento da água considerando as aplicações solicitadas na letra (b) e suas finalidades? (d) Calcule a quantidade de lodo formado (hidróxido de alumínio e sulfato de cálcio) considerando apenas na água bruta, alcalinidade natural devido a bicarbonato de cálcio. Dados adicionais: Coagulante utilizado = sulfato de alumínio octadecahidratado; Produtos secundários formados na reação = gás carbônico e água; Volume útil da água bruta a ser tratada = 5000 m3; Alcalinidade da água bruta = 5000 ppm em bicarbonato de cálcio; Rendimento do processo de tratamento = 90%; Consultar ou solicitar massas atômicas. 6 MATERIAIS CERÂMICOS: CIMENTOS, CERÂMICAS E VIDROS – PRODUÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE INTRODUÇÃO PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS PROCESSOS PRODUTIVOS CONTROLE DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO PERTINENTES. SUGESTÕES PARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Cimentos http://www.abcp.org.br/cms/wp-content/uploads/2016/05/BT106_2003.pdf http://www.fqm.feis.unesp.br/docentes/newton_dias/Apostila_Cimentos.pdf https://www.unochapeco.edu.br/static/data/portal/downloads/1276.pdf http://civil.fe.up.pt/pub/apoio/ano1/cienciadosmateriais/apontamentos/teorica_20022003/JSC_044a064.pdf https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/1970943312271184/Cimento%20Portland%20e%20Adicoes.pdf http://www.secil.pt/pdf/Processo%20de%20Fabrico%20de%20Cimento.pdf Materiais cerâmicos http://sites.poli.usp.br/d/pmt2100/Aula10_2005%201p.pdf http://www.fem.unicamp.br/~caram/6.%20MATERIAIS%20CERAMICOS%20GRAD.pdf http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/daniela/materiais/Aula_4___Materiais_Ceramicos.pdf http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/daniela/materiais/Aula_11___materiais_ceramicos.pdf http://academico.riogrande.ifrs.edu.br/~elena.oliveira/Materiais%20de%20Constru%E7%E3o%20Civil/Semin%E1ri os/Materiais%20Cer%E2micos.pdf http://academico.riogrande.ifrs.edu.br/~elena.oliveira/Materiais%20de%20Constru%E7%E3o%20Civil/Semin%E1ri os/Materiais%20Cer%E2micos.pdf http://www.ceramicaindustrial.org.br/pdf/v05n06/v5n6_6.pdf Vidros https://edificaacoes.files.wordpress.com/2011/04/apo-vidros-completa-publicac3a7c3a3o.pdf http://lyceumonline.usf.edu.br/salavirtual/documentos/1045.pdf http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/carmeane/materiais/Aula_10___Vidro_carmeane_2014.pdf http://www.dequi.eel.usp.br/~acsilva/8%20-%20Vidro.pdf http://www.lqes.iqm.unicamp.br/images/pontos_vista_artigo_divulgacao_vidros.pdf PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications 7 LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Sobre a tecnologia de cimentos, responda ou comente: (a) O que é clínquer? (b) Como o clínquer é obtido? (c) Liste os principais componentes do clínquer e indique suas fórmulas e símbolos simplificados como também a função de cada componente na composição do cimento Portland. (d) Pega e endurecimento do cimento Portland (e) Cimento de silicato (f) Cimento a alta alumina 2. Quais as principais matérias-primas usadas na produção de cimentos. Explique suas finalidades. 3. Cite e comente objetivamente sobre as operações unitárias para produção do cimento de alto forno. Proponha um fluxograma simplificado indicando todas as entradas e saídas de insumos nas operações unitárias listadas. 4. Como podemos classificar comercialmente as cerâmicas. Comente e exemplifique. 5. Quais as principais matérias-primas usadas nas cerâmicas elementares. Explique suas finalidades. 6. Cite e comente objetivamente sobre as etapas básicas de fabricação das cerâmicas. 7. Quais as principais matérias-primas utilizadas na fabricação dos vidros comerciais? Comente sobre as três principais. 8. Sobre a tecnologia dos vidros, responda ou comente: (a) Vidros coloridos (b) Como podemos classificar comercialmente os vidros? Comente e exemplifique. (c) Qual o vidro mais importante para utilização em laboratório químico? Por quê? 9. Descreva de forma racional o processo de fabricação do vidro sódico-cálcico. Explique os detalhes e cuidados operacionais. 10. Confrontar cerâmicas e vidros utilizando, pelo menos, 4 ideias distintas. 8 ÁLCALIS E AFINS: SODA CÁUSTICA, SODA SOLVAY, GASES CLORO E HIDROGÊNIO, ÁCIDO CLORÍDRICO E HIPLOCLORITO DE SÓDIO. INTRODUÇÃO PROPRIEDADES ÍSICO-QUÍMICAS DESTES PRODUTOS PROCESSOS PRODUTIVOS CONTROLE DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO PERTINENTES. SUGESTÕES PARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Produção de NaOH por Métodos Eletrolíticos http://cleanquimicas.yolasite.com/resources/Produ%C3%A7%C3%A3o%20de%20NaOH%20por%20M%C3%A9to dos%20Eletrol%C3%ADticos.pdf Soda cáustica http://paginas.fe.up.pt/~projfeup/submit_14_15/uploads/relat_Q1FQI01_1.pdf A indústria de cloro-soda http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/revista /rev209.pdf Química verdadeiramente verde: propriedades químicas do cloro ... http://www.scielo.br/pdf/qn/v38n3/0100-4042-qn-38-03-0436.pdf Tecnologias de produção http://www.abiclor.com.br/a-industria-no-brasil/tecnologias/ Indústrias de cloro-álcalis http://www.dequi.eel.usp.br/~acsilva/6%20-%20Alcalis.pdf PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Confrontar os processos de fabricação de soda cáustica: diafragma, amálgama e membranas nos diversos aspectos, indicando reações, vantagens e desvantagens. 2. Explique a obtenção dos produtos afins: ácido muriático e o famoso “cloro comercial”, com os devidos cuidados operacionais. 3. Explique o mecanismo de produção da soda cáustica pelo método de mercúrio dando ênfase as etapas de preparação e tratamento da salmoura e da eletrólise.9 4. Proponha um fluxograma simplificado (figuras geométricas) para uma indústria de álcalis (soda, cloro, hidrogênio e hipoclorito) numa localização geográfica de cidade interiorana praieira com disponibilidade de água do mar e rio e dificuldade de outros insumos no local. Explique: (a) o processo produtivo e controle de qualidade; (b) Impactos ambientais possíveis; (c) Água para diversos usos industriais como: potável, refrigeração, processo e geração de vapor. 5. Explique de forma simplificada a obtenção da soda cáustica através da eletrólise de salmoura em células de mercúrio. Proponha um fluxograma simplificado com figuras geométricas que envolva, no máximo, cinco operações fundamentais para este processo e equacione as reações envolvidas. 6. Explicar a obtenção dos álcalis derivados da indústria da soda (cloro, hidrogênio, gás clorídrico e hipoclorito de sódio). 7. Explique o quimismo (com equações ajustadas) da produção da barrilha a partir da salmoura de cloreto de sódio, amônia e calcário. 8. Explique a obtenção da soda cáustica pelo método da amálgama. Equacione as reações envolvidas no processo e calcule as quantidades, em kg, de soda, hidrogênio e cloro obtidos partindo-se de 50 toneladas de cloreto de sódio com 20% de impurezas inertes. Admita o processo com uma eficiência de 90%. Solicitar massas atômicas necessárias. 9. Soda cáustica é um insumo potencialmente consumido em diversos usos industriais e cotidianos. Admita sua produção pelo método de mercúrio e calcule a quantidade de cloreto de sódio necessária para a produção de 50 toneladas desse produto por dia de trabalho. Dados adicionais: rendimento do processo = 80%; impurezas inertes no sal = 15%. 10. Soda cáustica e soda Solvay são insumos potencialmente consumidos em diversos usos industriais e cotidianos. Dentre alguns métodos de produção desses materiais destacam-se os métodos eletrolítico com células de mercúrio e o processo do amoníaco, respectivamente. Explique objetivamente cada processo, inclusive com equações ajustadas. Admita uma produção diária de 50 toneladas de cada material citado e calcule a quantidade de cloreto de sódio necessária e custo de fabricação em termos dessa matéria-prima (admita linearidade de custo com estequiometria reacional). Dados adicionais: rendimento dos processos = 70%; impurezas inertes do sal = 20%; custo industrial das sodas = R$ 1,50/kg; Massas atômicas (consultar ou solicitar). 10 FERTILIZANTES INTRODUÇÃO (FUNDAMENTOS, CRITÉRIOS DE QUALIDADE, MATÉRIAS-PRIMAS, CLASSIFICAÇÕES) PROCESSOS PRODUTIVOS E CONTROLE DE QUALIDADE SUGESTÕES PARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Propriedades Físicas dos Fertilizantes http://www.yarabrasil.com.br/nutricao-plantas/manuseio-seguro-fertilizantes/propriedades-fisicas-fertilizantes/ Rótulo da Embalagem dos Fertilizante http://www.yarabrasil.com.br/nutricao-plantas/manuseio-seguro-fertilizantes/rotulo-embalagem-fertilizantes/ Precaução e segurança do fertilizante http://www.yarabrasil.com.br/nutricao-plantas/manuseio-seguro-fertilizantes/precaucao-seguranca-fertilizante/ Armazenamento de fertilizante http://www.yarabrasil.com.br/nutricao-plantas/manuseio-seguro-fertilizantes/armazenamento-fertilizante/ Manuseio e transporte do fertilizante http://www.yarabrasil.com.br/nutricao-plantas/manuseio-seguro-fertilizantes/manuseio-transporte-fertilizante/ Nutrição de plantas – produtos http://www.yarabrasil.com.br/nutricao-plantas/produtos/ Fertilizantes comerciais http://www.fertipar.com.br/?page_id=394 A nova configuração da indústria de fertilizantes fosfatados no Brasil http://biblio.cetem.gov.br/bitstream/handle/cetem/265/sed-42.pdf?sequence=1 Fertilizantes: uma visão global sintética http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set2 404.pdf Panorama do mercado de fertilizantes http://seae.fazenda.gov.br/central-de-documentos/panoramas-setoriais/Fertilizantes.pdf Uso eficiente de fertilizantes e corretivos agrícolas http://www.anda.org.br/multimidia/boletim_04.pdf PRODUCTION OF NPK FERTILIZERS http://www.fertilizerseurope.com/fileadmin/user_upload/user_upload_prodstew/documents/Booklet_nr_8_Prod uction_of_NPK_Compound_Fertilizers_by_Mixed_Acid_route.pdf http://www.fertilizerseurope.com/fileadmin/user_upload/user_upload_prodstew/documents/Booklet_nr_7_Prod uction_of_NPK_Compound_Fertilizers_by_Nitrophosphate_route.pdf http://www.productstewardship.eu/fileadmin/user_upload/user_upload_prodstew/documents/Booklet_nr_5_Pr oduction_of_Urea_and_Urea_Ammonium_Nitrate.pdf REFERÊNCIAS DE LIVROS SHREVE, R. N.; BRINK JR, J. A. Indústrias de processos químicos. Guanabara Dois S/A. Rio de Janeiro: 1980. 4 ed. PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications 11 LEGISLAÇÃO A legislação que trata da inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes, corretivos, inoculantes ou biofertilizantes destinados à agricultura é dada pela Lei 6.894 de 16 de dezembro de 1980, regulamentada pelo Decreto 4954 de 14 de janeiro de 2004, pela Instrução Normativa MAPA N. 10 de 06 de maio de 2004 e pela Instrução Normativa SARC N.10 de 04 de novembro de 2004. LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Comente e exemplifique, numa situação produtiva de fertilizantes, os termos: (a) Ecologia Industrial. (b) Técnicas ambientais de fim-de-tubo (c) Processo industrial com tecnologia limpa (d) Operações unitárias de separação. 2. Os fertilizantes são produtos industriais de largo uso agrícola. Explique a possível importância de sua atuação para a agricultura. Como são classificados? Exemplifique. Escreva pelo menos duas equações de reações de dois fertilizantes. 3. Considere a substância amônia. Explique a produção desse insumo desde suas matérias-primas básicas e mostre, através de reações ajustadas, pelo menos, dois fertilizantes derivados. Proponha um fluxograma simplificado e explique as operações unitárias envolvidas. 4. A uréia é um dos adubos sólidos nitrogenados de maior concentração que se conhece. Num processo industrial foram utilizados amônia e gás carbônico gasosos a 200 atm e 200 ºC para a sua produção. Se forem produzidas 500 toneladas de uréia num processo com rendimento de 70%, que volume (em m3), nas condições ambientes, das matérias-primas utilizadas foram empregadas considerando ambas com percentagem de impurezas de 15%? Explique os detalhes do processo químico dessa obtenção (aspectos técnicos, problemas etc.). 5. Comente sobre o superfosfato simples e sobre o triplo (constituição química, processos de fabricação, reação principal e secundárias com considerações). Confronte esses adubos do ponto de vista químico e processual. 6. Os fertilizantes passaram por algumas hipóteses científicas até o conhecimento atual. De acordo com os conhecimentos científicos mais apurados, os vegetais necessitam essencialmente de três elementos, o famoso trio NPK, além de outros coadjuvantes. Sobre estes produtos responda: (a) Quais os principais elementos usados em suas composições e como se classificam? Exemplifique. (b) Quais as principais matérias-primas usadas para as suas obtenções? Comente detalhado sobre uma delas. (c) Mostre, através de equações ajustadas e comentários científicos, uma rota química de produção de um tipo de fertilizante sintético. 12 TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS INTRODUÇÃO (GENERALIDADES, OCORRÊNCIAS, ESTRUTURAS QUÍMICAS, PERFIL GRAXO) PROPRIEDADES FÍSICAS, FÍSICO-QUÍMICAS E QUÍMICAS PROCESSOS EXTRATIVOS (PRENSAGEM, SOLVENTIZAÇÃO, MISTOS, FUSÃO SECA E ÚMIDA) E DE REFINO (DEGOMAGEM, NEUTRALIZAÇÃO, CLARIFICAÇÃO OU BRANQUEAMENTO, DESODORIZAÇÃO) E OUTROS AFINS (HIDROGENAÇÃO, CLIMATIZAÇÃO). CONTROLE DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO PERTINENTES. SUGESTÕESPARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Óleos e gorduras http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840855/LOQ4023/0leoseGorduras2013.AulaAna.pdf Tecnologia de óleos e gorduras http://www.dequi.eel.usp.br/~fabricio/oleos_gorduras.pdf Óleos e gorduras http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840855/LOQ4023/Apostila5Tecnologiade0leoseGorduras.pdf Óleos e gorduras http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/carlad/materiais/03_Gorduras.pdf Óleos e gorduras: aplicações e implicações http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/engenhariadealimentos/disciplinas/files/2008/04/art07.pdf Processo de extração de óleos vegetais http://abgtecalim.yolasite.com/resources/Tecnologia%20Extra%C3%A7%C3%A3o%20de%20%C3%93leos.pdf Refino de óleos http://www.crowniron.com.br/wp-content/themes/tweetmeblue/catalogos/05-refino/01-refino-de-oleos.pdf REFERÊNCIA DE LIVRO Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. MORETTO, ELIANE; FETT, ROSEANE. EDITORA VARELA. 1998. PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications LISTA DE EXERCÍCIOS 1. “Óleos e gorduras são insolúveis em água”. Apesar dessa pequena afinidade podem ocorrer alguns efeitos depreciativos nesses materiais oleaginosos devido a essa interação. Explique como pode ocorrer essa depreciação. Admita esse oleaginoso composto apenas de um triglicerídeo com os radicais lauroil, palmitoil e estearoil na estrutura e calcule a quantidade (em kg) de ácidos graxos liberados numa extensão depreciativa de 10%. Dados adicionais: Radicais lauril, palmitil e estearil apresentam, respectivamente, 12, 16 e 18 carbonos em suas cadeias saturadas; Impurezas inertes do material oleaginoso = 20%; Massa do material oleaginoso = 1 tonelada; Solicitar massas atômicas. 13 2. Comente sobre as operações de neutralização, clarificação e desodorização na tecnologia de obtenção dos óleos e gorduras. 3. Confrontar os termos climatização e hidrogenação empregados na tecnologia dos óleos e gorduras. 4. Escolha uma operação unitária de refinação de óleos vegetais de sementes oleaginosas (exemplo, soja) e responda: a) Que insumos, requisitos e cuidados são necessários nessa operação para se conseguir uma boa eficácia? Explique. b) Explique esse procedimento operacional e a sua importância no processo produtivo total. 5. Sobre a tecnologia de óleos e gorduras, responda: a) Como pode ser realizado o processo de produção do óleo vegetal utilizando como matéria-prima o caroço de algodão? Explique detalhado. b) Qual a finalidade e importância da hidrogenação e da hidrólise ácida nesta tecnologia? Comente e exemplifique. 6. Admita 8 toneladas de um oleaginoso constituído exclusivamente do TAG - alfa-lauroil, beta-palmitoil, gama- estearoil glicerol. Calcule a quantidade de ácidos graxos produzida numa hidrólise ácida desse oleaginoso sabendo- se que a reação ocorre com 70% de rendimento. Escreva a equação química que ilustre essa conversão e explique as condições necessárias para tal fato. Resolva de forma comentada. (Nota: os radicais acilas graxos do TAG são derivados dos ácidos dodecanóico, hexadecanóico e octadecanóico, respectivamente). Dados: C = 12; H =1; O =16. 7. Comente e ilustre com equação ajustada genérica duas reações possíveis na cadeia oleoquímica. 8. Os óleos e gorduras vegetais obtidos industrialmente podem, de forma simplificada, serem descritos através de duas etapas fundamentais: a extração e o refino. Explique, de forma descritiva e resumida, a obtenção do óleo comercial a partir de grãos de soja. 14 DOMISSANITÁRIOS E COSMÉTICOS – PRODUÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE INTRODUÇÃO PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS PROCESSOS PRODUTIVOS CONTROLE DE QUALIDADE E LEGISLAÇÃO PERTINENTES. SUGESTÕES PARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Como fabricar produtos de limpeza http://www.agracadaquimica.com.br/quimica/arealegal/outros/106.pdf Introdução à tecnologia de produtos saneantes http://www.crq4.org.br/downloads/saneantes_05_07.pdf Sabão http://www.respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/Nzk= Detergente doméstico http://respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/Mjg2 Fabricação de desengordurantes biodegradáveis http://sbrt.ibict.br/dossie-tecnico/downloadsDT/NjExMA== Sabão e detergentes http://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840855/LOQ4023/apostila6Detergentes2009[1].pdf Polifosfatos em detergentes em pó comerciais http://quimicanova.sbq.org.br/imagebank/pdf/Vol24No5_700_18.pdf Guia de Estabilidade de Produtos http://www.crq4.org.br/downloads/guia_cosme.pdf Guia de controle de qualidade de produtos cosméticos http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/material/guia_cosmetico.pdf Estabilidade química de produtos cosméticos e saneantes http://crq4.org.br/sms/files/file/apostila_ubiracir.pdf Fabricação de Cosméticos e a Legislação Sanitária http://sbrt.ibict.br/dossie-tecnico/downloadsDT/MzI= Guia Técnico Ambiental da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos http://www.crq4.org.br/downloads/higiene.pdf REFERÊNCIAS DE LIVROS SIVIERO, M. Sabão: Preparo e Fabricação. Hemus, São Paulo: 1994. SHREVE, R. N.; BRINK JR, J. A. Indústrias de processos químicos. Guanabara Dois S/A. Rio de Janeiro: 1980. 4 ed. REBELLO, Tereza. Guia de Produtos Cosméticos. 5 ed. São Paulo: Editora SENAC, 2004. PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications 15 LISTA DE EXERCÍCIOS 1. O que é óleum? Qual a sua finalidade na obtenção do detergente sintético? 2. Confrontar sabões e detergentes do ponto de vista de estrutura química, de atuação na limpeza e das reações de suas preparações. 3. Escreva as equações básicas de preparação do sabão e do detergente partindo-se de óleos vegetais (sabão) e ácido sulfônico (detergente) e lixívia de soda cáustica. Explique sobre as condições de ocorrência dessas reações e confronte a atuação do sabão e do detergente quanto à aplicação em águas duras. Nota: Considerar os óleos vegetais como glicerídeos contendo os radicais palmitil e estearil na proporção de 2:1. 4. A sulfonação do dodecilbenzeno (LAB) é uma das etapas fundamentais de elaboração do tensoativo mais utilizado nos detergentes comerciais. A neutralização posterior do produto principal desta operação é a etapa básica da preparação do detergente doméstico. Considere uma partida de 5 toneladas de LAB com 10% de impurezas inertes e calcule a quantidade do sal de sódio obtido considerando rendimento de 80%. Escrever as equações ajustadas dessas operações. Dados adicionais: Massas atômicas (C=12; O=16; H=1; S=32; Na=23). A sulfonação é realizada com o ácido sulfúrico fumegante (óleum). 5. Uma unidade industrial produtora de detergente líquido realiza a sua própria sulfonação em processo de bateladas. Calcular a quantidade diária de detergente líquido produzido a partir do processamento de 1 tonelada de LAB/h, contendo 10% de impurezas inertes. Admitir apenas como detergente o sal sódico do ácido orgânico formado com concentração de 5% no produto final e rendimento de processo de 80%. Considerar 8h de trabalho por dia. Escrever equações ajustadas das etapas envolvidas. Consultar massas atômicas. 6. Comente sobre o controle de qualidade na indústria de cosméticos. 7. Quais as matérias-primas fundamentais dos cosméticos e suas finalidades? 8. Comente sobre a estabilidade dos produtos cosméticos. 9. Quais os principais segmentos do setor cosmético e características dessa indústria? 10. Comente de forma objetiva sobre os tensoativos e sua pluralidade de atuação nas indústrias de saneantes e cosméticos. Exemplifique esses produtos em formulações de produtos cotidianos. 16 NOÇÕES DE TECNOLOGIAS FARMACÊUTICAS INTRODUÇÃO(FUNDAMENTOS, MATÉRIAS-PRIMAS) PROCESSOS PRODUTIVOS E CONTROLE DE QUALIDADE LEGISLAÇÃO PERTINENTE SUGESTÕES PARA ESTUDOS (DISPONÍVEIS NA WEB) Farmacologia – formas farmacêuticas e administração http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17891/material/AULA%202%20Farmacologi a.pdf Formas farmacêuticas http://www.uff.br/farmacobasica-mfl/sites/default/files/2_formas_farmaceuticas.pdf Formas farmacêuticas revestidas http://www.fapi.br/conteudo/conteudo_programatico/farmacia/cpsp-formas_revestidas_lyncon.pdf Introdução a farmacotécnica http://www.uff.br/farmacobasica-mfl/sites/default/files/2_formas_farmaceuticas.pdf Química Medicinal Moderna: desafios e contribuição brasileira. http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n6/a15v30n6.pdf A Química Medicinal e a inovação farmacêutica: INCT-INOFAR http://www.fapesp.br/eventos/2011/05/quimica-medicinal/barreiro_080611.pdf Introdução a química farmacêutica medicinal http://www.evqfm.com.br/xx_evqfm/download/cursos/IQFM_parte1.pdf Farmácia de manipulação https://erikalizfarma.files.wordpress.com/2011/01/aula-2-o-que-e-farmacia-de-manipulacao1.pdf Farmácia magistral: sua importância e seu perfil de qualidade http://inseer.ibict.br/rbsp/index.php/rbsp/article/viewFile/63/62 Resolução da diretoria colegiada - RDC Nº 67, de 8 de outubro de 2007 http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/resolucao67_08_10_07.pdf https://www.farmacia.ufg.br/up/130/o/RDC_87_de_2008.pdf Revisão da qualidade na farmácia magistral http://www.anfarmag.org.br/files/artigo-tecnico/20130725_111837_02519.pdf A segurança do paciente e a qualidade em manipulação de medicamentos em farmácias magistrais http://www.ismp-brasil.org/congresso/public/palestras/Apres%20%20Ivan%20- %20Cong%20%20Intern%20%20Seguranca%20Paciente%20-%2012%2004%202014_2.pdf REFERÊNCIA DE LIVRO ANTUNES JÚNIOR, D. Farmácia de Manipulação – Noções Básicas: curso revisado e atualizado. São Paulo: Tecnopress, 2002. 17 PUBLICAÇÕES DO PROFESSOR SÁVIO PEREIRA https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Pereira20/publications LEGISLAÇÃO APLICADA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 67, DE 8 DE OUTUBRO DE 2007. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias e seus Anexos. Art. 2º A farmácia é classificada conforme os 6 (seis) grupos de atividades estabelecidos no Regulamento Técnico desta Resolução, de acordo com a complexidade do processo de manipulação e das características dos insumos utilizados, para fins do atendimento aos critérios de Boas Práticas de Manipulação em Farmácias (BPMF). Art. 3º O descumprimento das disposições deste Regulamento Técnico e seus anexos sujeita os responsáveis às penalidades previstas na legislação sanitária vigente, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal cabíveis. Art. 4º Em caso de danos causados aos consumidores, comprovadamente decorrentes de desvios da qualidade na manipulação de preparações magistrais e oficinais, as farmácias estão sujeitas às penalidades previstas na legislação sanitária vigente, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal cabíveis dos responsáveis. Art. 5º Fica concedido um prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias, a partir da data de publicação desta Resolução de Diretoria Colegiada, para o atendimento dos itens 2.7 e 2.8. do Anexo III e 180 (cento e oitenta) dias para atendimento dos demais itens do Anexo III; dos itens 7.1.3, 7.1.7 (letra “c”), 7.3.13, 9.2 do Anexo I e dos itens 2.13 e 2.14 do Anexo II. Art. 6° A partir da data de vigência desta Resolução, ficam revogadas a Resolução RDC nº 33, de 19 de abril de 2000, a Resolução-RDC nº 354, de 18 de dezembro de 2003 e a Resolução – RDC nº 214, de 12 de dezembro de 2006. Art. 7° A partir da publicação desta Resolução, os novos estabelecimentos devem atender na íntegra às exigências nela contidas, previamente ao seu funcionamento. Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. LISTA DE EXERCÍCIOS 1. Que são formas farmacêuticas? Exemplifique. 2. Explique sobre os cuidados que devem ser verificados na qualidade de manipulação numa indústria farmacêutica. 3. A tecnologia farmacêutica visa obter preparações medicamentosas adequadas para as necessidades do homem moderno. Comente sobre os termos aplicados a essa tecnologia: medicamento tópicos, droga, formas farmacêuticas, qualidade na manipulação e medicamentos de via oral. 4. Comente sobre as divisões da farmacologia e sobre os medicamentos tópicos. 5. A fitoterapia é o ramo da farmacognosia que utiliza as drogas de origem vegetal para o tratamento de doenças. Admita a elaboração de um fármaco fitoterápico extraindo o princípio ativo a partir de folhas de um vegetal. Que procedimentos e cuidados você observaria nesta elaboração? Explique objetivamente. 6. A produção mais limpa tem como pontos fundamentais os princípios da minimização e da reutilização de resíduos e emissões. Mostre os possíveis níveis hierárquicos dessa produção mais limpa, num processo tecnológico de uma indústria farmacêutica (farmácia de manipulação). Exemplifique cada nível nas operações unitárias desse processo.
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