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ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Clima Simulação Entorno Arquivo Climático Desempenho térmico e energético Estratégias de projeto arquitetônico Arquitetura CLIMA E ARQUIETURA >>> Como a arquitetura pode contribuir na redução do consumo energético de uma edificação mantendo suas condições de conforto? 2 CLIMA E ARQUIETURA >>> “[...] até 70% de economia de energia poderia ser obtido através da definição adequada do desenho geométrico, escolha de materiais e componentes construtivos da edificação em função do clima.” PEDRINI; SZOKOLAY (2005 apud WESTPHAL, 2007, p. 131) 3 Regiões Climáticas Brasileiras Verões quentes + chuvosos Invernos quentes + secos. Temp. médias > 20°C Amplitude térmica anual < 7°C. Região amazônica 24°C <Temp. médias < 26°C Amplitude térmica anual < 3°C. Fonte: Mapa do Brasil com seis regiões bioclimáticas. Lamberts, R.; Dutra, L.; Pereira, F. (1997), p. 112 Região mais seca, Temp. médias aprox. 26°C Amplitude térmica anual aprox. 3°C. CLIMA >>> Temp. médias < 20°C 9°C < Amplitude térmica anual < 13°C 18°C < Temp. médias < 26°C Amplitude térmica variável de acordo com cada região 18°C < Temp. médias < 22°C 4 http://www.inmet.gov.br/html/clima/mapas Normais Climatológicas (INMET – Instituto Nacional de Meteorologia) Temperatura Insolação Total Normais Climatológicas As "Normais Climatológicas" são obtidas através do cálculo das médias de parâmetros meteorológicos, referentes a períodos padronizados de 30 anos, sucessivamente, de 1901 a 1930, 1931 a 1960 e 1961 a 1990. Como, no Brasil, somente a partir de 1910 a atividade de observação meteorológica passou a ser feita de forma sistemática, o primeiro período padrão possível de ser calculado foi o de 1931 a 1960. http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisclimatologicas Temperatura Pressão Atmosférica Insolação Evaporação Nebulosidade Umidade Relativa Precipitação Vento CLIMA >>> 5 http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisclimatologicas Escalas do Clima | Entorno CLIMA >>> Camandas de modificação do clima urbano (Oke, 1987, p. 274) Urban Canopy Layer: Espaço limitado pelos edifícios até seus telhados. A condição climática em qualquer ponto é determinada pela natureza do entorno imediato e em particular de sua geometria, material e propriedades. MESOCLIMA 6 Arquivos Climáticos | Simulação CLIMA >>> arquivo climático parâmetro que caracteriza o clima e é construído a partir de dados climáticos horários registrados em estações automáticas, freqüentemente instaladas em aeroportos ou regiões localizadas fora da zona urbana. Metodologias: TRY - Test Reference Year (Ano Climático de Referência) Um arquivo climático TRY é formado através de uma metodologia baseada na eliminação de anos cujos dados contêm temperaturas médias mensais extremas (altas ou baixas) até que se obtenha apenas um ano de dados médios. TMY - Typical Meteorological Year É uma compilação de meses sem extremos de temperatura provenientes de diferentes anos, gerando um ano climático que apresenta temperaturas sem extremos para cada mês. Ambas representam um ano sem extremos de temperatura. 7 Arquivos Climáticos | Simulação CLIMA >>> Mês Dia Hora TBS {C} TBU {C} T. Pto Orvalho {C} Pressao Atmosferica {kPa} Umidade {kg/kg} U. R. {%} Densidade do ar {kg/m3} Entalpia {BTU/LB} Velocidade do Vento {m/s} Direção do Vento {graus} Cobertura Total de Nuvens {decimas} Rad Horizontal Extraterreste {Wh/m2} Rad Global Horizontal {Wh/m2} Rad Direta {Wh/m2} Rad Direta Normal {Wh/m2} Rad Difusa Horizontal {Wh/m2} 8 INFORMAÇÕES Zoneamento Bioclimático Brasileiro | Normas Parte 1 Definições, símbolos e unidades; Parte 2 Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações; Parte 3 Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social; Parte 4 Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo principio de placa quente protegida; Parte 5 Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico. NBR 15220: Desempenho térmico de edificações CLIMA >>> ZBBR 1.0 (2003) Normas de Desempenho NBR 15575: Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. EDIFICAÇÃO >>> Parte 1 Requisitos gerais; Parte 2 Requisitos para os sistemas estruturais; Parte 3 Requisitos para os sistemas de pisos internos; Parte 4 Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas; Parte 5 Requisitos para os sistemas de coberturas; Parte 6 Requisitos para os sistemas hidrossanitários. Simplificado Simulação Medição Estabelece três procedimentos para avaliação da adequação de habitações as oito zonas bioclimáticas. Normas de Desempenho EDIFICAÇÃO >>> NBR 15220 ABERTURA P/ VENTILAÇÃO A (em % da área de piso) Pequenas 10% < A < 15% Médias 15% < A < 25% Grandes A > 40% Tabela C.1 – Aberturas para ventilação Vedações externas U W/m².K Paredes Leve U≤3,00 Leve refletora U≤3,60 Pesada U≤2,20 Cobertu ras Leve Isolada U≤2,00 Leve refletora U≤2,30 Pesada U≤2,00 Tabela C.2 – Transmitância Térmica Normas de Desempenho NBR 15575 EDIFICAÇÃO >>> Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas (parte 4) Normas de Desempenho NBR 15575 EDIFICAÇÃO >>> Requisitos para os sistemas de coberturas (parte 5) Normas de Desempenho NBR 15220 EDIFICAÇÃO >>> DEFINIÇÕES Avaliação e Estratégias Bioclimáticas ANÁLISE >>> ZBBR – v. 1.0 Classificação Bioclimática dos Municípios Brasileiros 330 cidades principais (dados medidos) + 5231 (clima estimado por interpolação) FERRAMENTAS Avaliação e Estratégias Bioclimáticas ANÁLISE >>> ZBBR – Classificação Bioclimática dos Municípios Brasileiros | NBR 15220 Avaliação e Estratégias Bioclimáticas ANÁLISE >>> CARTA BIOCLIMÁTICA Givoni, 1991 1. Zona de Conforto 2. Ventilação 3. Resfriamento Evaporativo 4. Massa Térmica para Resfriamento 5. Refrigeração 6. Umidificação 7. Massa Térmica c/ Aquecimento Solar 8.Aquecimento Solar 9.Aquecimento Artificial Imagem: Aula de Conforto Térmico | Prof. Fernando Ruttkay Avaliação e Estratégias Bioclimáticas ANÁLISE >>> ABC – v. 1.3 Architectural Bioclimatic Classification FERRAMENTAS Avaliação e Estratégias Bioclimáticas ANÁLISE >>> Climate Consultant 5.5 FERRAMENTAS Avaliação e Estratégias Bioclimáticas ANÁLISE >>> FERRAMENTAS Avaliação e Estratégias Bioclimáticas ANÁLISE >>> FERRAMENTAS Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO AQUECIMENTO PASSIVO INÉRCIA TÉRMICA Florianópolis Imagens: Aula de Conforto Térmico | Prof. Fernando Ruttkay Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO Florianópolis SOMBREAMENTO VENTILAÇÃO NATURAL + INÉRCIA TÉRMICA P/ RESFRIAMENTO Imagens: Aula de Conforto Térmico | Prof. Fernando Ruttkay Material com grande capacidade de armazenar calor e Lenta emissão da energia absorvida. Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO Florianópolis Como seria um projeto eficiente energeticamente para Florianópolis? Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO Severiano Porto, Manaus - AM Baixa Inércia Térmica + Sombreamento Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO Sede Administrativa do INPE, Natal - RN Ventilação Natural Permanente + Sombreamento Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO Hospital Rede Sarah Kubitschek, Salvador - BA Ventilação Natural + Iluminação Natural + Sombreamento Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTOFábrica Ipel, Cajamar - SP Ventilação Natural + Iluminação Natural + Sombreamento Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO SAP LAbs, São Leopoldo - RS Fachada Norte: Proteção Solar Fachada Oeste: Opaca | Inércia térmica Ventilação Natural Estratégias Bioclimáticas PROJETO >>> EFICIÊNCIA E CONFORTO SAP LAbs, São Leopoldo - RS Escada central: Pode representar uma redução no uso dos elevadores? Pátio Central: Iluminação Natural Simulação Computacional ANÁLISE >>> DESIGN BUILDER | ECOTECT DB: Ventilação Externa DB: Ventilação Interna ECOTECT: Radiação Externa ECOTECT: Radiação Interna Simulação Computacional ANÁLISE >>> ENERGY PLUS | DAYSIM Daysim: Iluminação Natural EP: Simulação Energética CLIMA | EFICIÊNCIA ENERGÉTICA BASES >>> FONTES INMET: http://www.inmet.gov.br - Monitoramento e dados sobre o clima. http://www.labcon.ufsc.br/index.php - Norma 14220 parte 1 e 3; - Ferramentas: ZBBR, v. 1.0 Classificação Bioclimática dos Municípios Brasileiros; Analysis BIO; ABC Architectural Bioclimatic Classification; Sol-Ar v6.2. http://www.energy-design-tools.aud.ucla.edu/climate-consultant/request-climate-consultant.php - Ferramenta: Climate Consultant v 5.5 http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/ - Software: Energy Plus v. 8.1.0 http://www.labeee.ufsc.br/downloads/arquivos-climaticos/formato-epw - Arquivos climáticos http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/register.cfm?goto=eplus http://www.inmet.gov.br/ http://www.inmet.gov.br/ http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/register.cfm?goto=eplus http://www.labcon.ufsc.br/index.php http://www.labcon.ufsc.br/index.php http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/register.cfm?goto=eplus http://www.energy-design-tools.aud.ucla.edu/climate-consultant/request-climate-consultant.php http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/register.cfm?goto=eplus http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/ http://apps1.eere.energy.gov/buildings/energyplus/ http://www.labeee.ufsc.br/downloads/arquivos-climaticos/formato-epw OBRIGADA! ARQ 5658 - Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações http://arq5658.paginas.ufsc.br Professor: Fernando Simon Westphal Mestrandas: Maíra O. Pires e Silvana Silvestre maira@labcon.ufsc.br | Silvana@labcon.ufsc.br http://arq5658.paginas.ufsc.br/ http://arq5658.paginas.ufsc.br/ mailto:maira@labcon.ufsc.br mailto:Silvana@labcon.ufsc.br ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Número do slide 2 Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Número do slide 8 Número do slide 9 Número do slide 10 Número do slide 11 Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34
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