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Faculdade Uninassau DIP – Doenças Infecto-Parasitárias Meningites, Hepatites e Leptospiroses. Gabrielle Pereira Gomes Rosas 01241675 Manaus – AM 2020 Gabrielle Pereira Gomes Rosas 01241675 DIP – Doenças Infecto-Parasitárias Meningites, Hepatites e Leptospiroses. Trabalho apresentado para obtenção de nota da disciplina Cuidado Integral aos Pacientes nas Doenças Infecto- Parasitárias. Curso de Enfermagem, 6° Período, turma ʺBʺ, matutino. Prof°: Mariane Abreu. Manaus – AM 2020 1. Introdução O presente trabalho é referente a Doenças Infecto Parasitárias – DIP, mais concretamente sobre Meningites, Hepatites e Leptospiroses, são doenças em que os agentes etiológicos podem ser bactérias, vírus, riquétsias, clamídias e fungos, ou protozoários, helmintos e artrópodes que atuam como hospedeiros intermediários. É objetivo desse trabalho enriquecer o conhecimento, medidas de educação e informações sobre os riscos e efeitos para a saúde, os modos de transmissão e de controle dos agentes envolvidos, para identificação de medidas gerais e específicas necessárias para eliminação ou controle da exposição aos fatores de risco e para proteção dos trabalhadores. O desenvolvimento está organizado em Três partes. Na primeira parte será abordado sobre Meningites. Na segunda parte sobre Hepatites e na terceira parte abordaremos sobre Leptospiroses. 2. Desenvolvimento Meninges Conceito: É uma doença que atinge o sistema nervoso, caracterizada por um processo inflamatório atingindo a membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal das pessoas. Mais frequentemente é ocasionada por vírus ou bactéria. É importante pela severidade de alguns casos que podem evoluir a óbito ou a um dano no cérebro mais grave deixando sequelas. Tipos: Existem diversos tipos de Meningites e para cada um há causas e sintomas específicos. O tipo mais conhecido e recorrente é o causado por bactérias, a Meningite Bacteriana. As outras causas fazem parte do grupo de Meningites Assépticas, quando a doença não é causado por bactérias, o que inclui causas como por exemplo: Vírus (Meningite Viral); Fungos (Meningite Fúngica); Parasitas (Meningite Eosinofílica); Lesões Físicas (Traumatismo Craniano); Infecções, como otites, por exemplo; Câncer; Causas: Bactérias e vírus são as duas principais causas da meningite. A bactéria Neisseria meningitidis, também chamada de meningocócica, causa meningite meningocócica. Em crianças e adolescentes, essa bactéria é a causa mais comum de meningite bacteriana. Em adultos, é a segunda causa mais comum. Em casos raros, a Meningite pode ser resultado de causas não infecciosas, como reações químicas, alergia a alguns medicamentos e também alguns tipos de câncer. A maior preocupação é para as Meningites contagiosas ou transmissíveis que podem acarretar surtos, epidemias e que podem levar a um quadro crônico das doenças. Agentes Etiológicos: A meningite pode ser causada por diversos agentes infecciosos, como bactérias, vírus e fungos, dentre outros, e agentes não infecciosos (ex: traumatismo). As Meningites de origem infecciosa, principalmente as causadas por bactérias e vírus, são as mais importantes do ponto de vista da saúde pública, pela magnitude de sua ocorrência e potencial de produzir surtos. Transmissão: A doença se transmite de uma pessoa para outra pela tosse, espirro e pelas mãos sujas, no caso de alguns vírus, isto é, vias fecal-oral, oral-oral, respiratória. Tempo de Duração: Em geral, de 2 a 10 dias, em média, 3 a 4 dias. Pode haver alguma variação em função do agente etiológico responsável. A meningite tuberculosa, em geral, ocorre nos primeiros seis meses após a infecção. Sinais e Sintomas: Sensação geral de cansaço, febre alta repentina, dor de cabeça grave e persistente, rigidez do pescoço, náuseas ou vômitos, desconforto provocado pela luz, sonolência ou dificuldade de despertar, dores nas articulações, confusão ou outras mudanças mentais. Uma mancha de pele avermelhada ou púrpura é um sinal muito importante a ser observado. Se não ficar branco quando você pressiona um copo contra ele, a erupção cutânea pode ser um sinal de envenenamento de sangue. Isto significa uma emergência médica. Outros sintomas que podem incluir: abaulamento (em bebês); choro agudo ou gemido (em bebês); movimentos rígidos, bruscos ou flexíveis (em bebês); irritabilidade; respiração rápida; letargia ou sonolência excessiva; pele manchada, pálida ou azul (cianose); tremores; e convulsões. Tratamento: O tipo de tratamento depende do agente que causa a doença: vírus, bactéria, fungos, parasitos, outros. Nas meningites bacterianas é importante conhecer o tipo de bactéria envolvida de forma a possibilitar o tratamento correto. Para isso é necessário realizar exames para confirmar a meningite. Há diversos antibióticos que podem tratar a infecção, entre eles penicilina, ampicilina, cloranfenicol e ceftriaxona. Em áreas com recursos e infraestrutura de saúde limitada, óleos de cloranfenicol e ceftriaxona são os medicamentos utilizados, já que uma única dose se mostra efetiva contra a meningite meningocócica. Aqueles que estão expostos a pacientes com meningite meningocócica precisam receber tratamento profilático. Gravidades e Sistemas envolvidos: É uma doença que atinge o sistema nervoso, caracterizada por um processo inflamatório atingindo a membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal das pessoas. Prevenção: Lavar as mãos frequentemente: ao chegar do trabalho, antes de preparar, servir ou comer alimentos, depois de usar o banheiro, após auxiliar uma criança a utilizar o banheiro, após trocar fralda, após assoar o nariz, tossir ou espirrar, proteger o nariz e a boca com o braço ao espirrar ou tossir; Não secar as mãos em toalhas úmidas; Em local coletivo utilizar de preferência toalhas descartáveis; Manter o ambiente limpo e arejado; Lavar e desinfetar as frutas e verduras; Limpar os reservatórios de água de abastecimento com solução clorada; Utilizar filtro ou bebedouro para água potável; Desinfetar filtros e bebedouros regularmente com água clorada; Separar os utensílios de uso individual, em especial das crianças; A vacinação em massa é a maneira mais eficaz de limitar a disseminação da epidemia. A OMS estima que as imunizações em massa pudessem prevenir até 70% dos casos esperados em surtos individuais de meningite na África. . Hepatites Conceito: Hepatite é a degeneração do fígado causada por fatores como infecções virais (do tipo A, B e C), consumo excessivo de álcool e uso contínuo de medicamentos com substâncias tóxicas para o corpo. Enquanto os vírus atacam o fígado quando parasitam suas células, a cirrose dos alcoólatras é causada pela ingestãofrequente de bebidas alcoólicas - uma vez no organismo, o álcool é transformado em ácidos nocivos às células hepáticas, levando à hepatite. Tipos/Causas: 1. Hepatite A: O vírus da hepatite tipo A (HAV) é transmissível, principalmente através de água e alimentos contaminados. Também é possível contrair a doença praticando sexo sem preservativo. 2. Hepatite B: O vírus da hepatite tipo B (HBV) é transmissível, principalmente por fluidos corporais. As formas mais comuns de contágio são: drogas injetáveis, cirurgias realizadas com materiais não esterilizados e uso de lâminas de barbear ou alicates utilizados por outras pessoas. O vírus também pode ser passado sexualmente, reforçando a necessidade do uso de preservativos e outros métodos de barreira. 3. Hepatite C: O vírus da hepatite tipo C (HCV) é transmissível, principalmente por fluidos corporais. As formas mais comuns de contágio são: drogas injetáveis, cirurgias realizadas com materiais não esterilizados e uso de lâminas de barbear ou alicates utilizados por outras pessoas. O vírus também pode ser passado sexualmente, reforçando a necessidade do uso de preservativos e outros métodos de barreira. 4. Hepatite alcoólica: Pode ser causada pelo uso abusivo de álcool que pode levar a uma hepatite alcoólica crônica ou desencadear um processo crônico que leve a cirrose e insuficiências hepáticas. 5. Hepatite medicamentosa: Vários medicamentos (inclusive fitoterápicos) podem lesar o fígado e para certos remédios o risco é tão elevado que o fígado deve ser monitorado com exames laboratoriais periódicos para, no caso de ocorrer lesão hepática, suspender precocemente o medicamento. 6. Hepatite autoimune: Como resultado de uma falha no sistema imunológico, este começa a produzir anticorpos que vão reagir contra o próprio fígado. Mais comum em mulheres, este processo pode se desenvolver de forma crônica, com períodos de exacerbação, e até levar à cirrose hepática se não tratado adequadamente. 7. Esteato-hepatite não alcoólica: O acúmulo de gordura no fígado chamado de esteatose hepática, que acomete cerca de 20% dos brasileiros, pode evoluir para uma forma inflamatória (esteato-hepatite não alcoólica) com risco de cirrose, insuficiência hepática e carcinoma hepatocelular. 8. Hepatite crônica: A hepatite pode ser crônica quando faz o fígado ficar inflamado por pelo menos seis meses. As causas mais comuns são o uso contínuo de medicamentos, além dos vírus A e B. Nestes casos, o paciente pode ser instruído a usar antivirais receitados por um especialista. Dependendo da situação, a doença traz complicações sérias, como a cirrose e a insuficiência hepática. Agentes Etiológicos: Vírus da hepatite D e E, além de outros vírus, bactérias e parasitas. Substâncias tóxicas como toxinas industriais (por exemplo, tetracloreto de carbono) e aflatoxina (produzida por alguns fungos). Doenças do metabolismo como hemocromatose, doença de Wilson, deficiência de alfa-1-antitripsina, amiloidose. Secundária a doenças biliares ou sistêmicas. Transmissão/ Fatores de Risco: Consumo de água e alimentos contaminados; Sexo desprotegido; Compartilhar agulhas para uso de drogas injetáveis; Uso de material cirúrgico contaminado e não descartável; Compartilhar lâminas (cuidado em sessões de depilação ou tatuagem, manicure e barbearia); Compartilhar escova de dente; Não usar material de proteção individual ao lidar com produtos biológicos; Uso abusivo de álcool e medicamentos; Não receber as vacinas contra as hepatites a e b se houver indicação. Tempo de Duração: Hepatite B: pode se desenvolver de duas formas: aguda e crônica. A aguda é quando a infecção tem curta duração. Os profissionais de saúde consideram que a forma é crônica quando a doença dura mais de seis meses. O risco de a doença tornar-se crônica depende da idade na qual ocorre a infecção. Hepatite A: O chamado período de incubação, maior nas crianças do que nos adultos, dura entre 20 a 40 dias, espaço de tempo em que não se revelam quaisquer sintomas. A infecção pode durar seis meses, mas a maioria dos doentes recupera ao fim de três semanas. Sinais e Sintomas: Hepatite A: Normalmente o vírus da hepatite A fica incubado por entre 10 a 50 dias e pode não causar sintomas. Porém, quando manifesta, os mais comuns são: Febre, Icterícia (pele e olhos amarelados), Náuseas e vômito, Mal-estar, Desconforto abdominal, Falta de apetite, Urina com cor laranja escuro e Fezes esbranquiçadas. Hepatite B: Muitas vezes a hepatite B não apresenta sintomas e só é descoberta anos após a infecção, quando pode ter evoluído para cura espontânea ou para um quadro crônico, possivelmente com cirrose ou câncer de fígado. Hepatite C: Frequentemente, os sinais da hepatite C podem não aparecer no início da infecção e grande parte das pessoas só descobre que tem a doença em exames de sangue para esses vírus ou após vários anos com o surgimento de complicações desta infecção. Quando aparecem, os sintomas dessas hepatites são muito similares aos da hepatite A. Hepatite alcoólica: Os sintomas iniciais desse tipo de hepatite são muito semelhantes aos da hepatite A. Em casos mais avançados, pode apresentar sinais como: Acúmulo de fluídos no abdômen, Convulsões, Mudanças de comportamento devido às toxinas liberadas pelo fígado e Insuficiência renal e do fígado. Hepatite Autoimune: Podem surgir de repente e incluem: Fadiga, Desconforto abdominal, Icterícia, Aumento do fígado, Aparecimento de veias pela pele, Áreas de vermelhidão na pele, Dor nas articulações e Redução da menstruação em mulheres. Tratamento: Não existe tratamento para a forma aguda da hepatite. Se necessário, apenas sintomático para náuseas e vômitos. O repouso é considerado importante no tratamento da hepatite pela própria condição do paciente. No caso da hepatite A não existe tratamento específico. Para hepatite B crônica podem ser prescritos medicamentos antivirais. Já no caso da hepatite C são usados medicamentos antivirais tanto na fase aguda quanto na crônica. Para a hepatite alcoólica, em certos casos mais graves, podem ser prescritos corticosteroides e muitas vezes se faz necessária a reposição de sais minerais e vitaminas. No caso da hepatite medicamentosa o tratamento é de suporte, mas, se a causa for intoxicação por paracetamol, pode ser utilizada a acetilcisteína. No caso da hepatite autoimune são utilizados corticosteroides e imunossupressores. Gravidades: Entre as complicações possíveis estão à evolução para hepatite fulminante com encefalopatia hepática (alterações neurológicas como confusão mental, raciocínio lento e até mesmo coma), sangramentos pela redução dos fatores de coagulação e insuficiência renal, por vezes sendo necessário o transplante hepático. O dano prolongado pode levar a cirrose e insuficiência hepáticas e até mesmo causar o carcinoma hepatocelular. Na dependência de vários fatores como a causa da hepatite e fatores relacionados à pessoa, a hepatite aguda pode evoluir para cura completa, tornar-se crônica com risco de desencadear um processo que leve a destruição contínua e progressiva do fígado e culminando com cirrose e insuficiência hepáticas ou pode ser tão intensa que leve à hepatite fulminante com necessidade urgente de transplante hepático. Prevenção: A melhor estratégia de prevenção das hepatites inclui a melhoria das condições de vida, com adequação do saneamento básico e medidas educacionais de higiene, além de não fazer sexo desprotegido. É mandatório o uso de equipamentos de proteção individual pelos profissionais que lidem com material biológico; o não compartilhamento de alicates de unha, lâminas de barbear, escovas de dente, equipamentos para uso de drogas. Deve-se evitar o uso abusivo de álcool e não se expor a outras substâncias que sejam tóxicas ao fígado, como determinados medicamentos.Não usar medicamentos em doses maiores que as permitidas e não usar remédios por um tempo maior que o recomendado pelo prescrito. Deve ser realizado o tratamento dos indivíduos infectados por vírus causadores de hepatite (reduz a transmissão). 1. Vacina de hepatite A: A vacina específica contra o vírus A está indicada conforme preconizado pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). É importante o controle efetivo de bancos de sangue através da triagem sorológica. 2. Vacina de hepatite B: A vacinação contra hepatite B, disponível no SUS, conforme padronização do Programa Nacional de Imunizações (PNI) também é uma forma de prevenção, assim como o uso de imunoglobulina humana Antivírus da hepatite B também disponível no SUS, conforme padronização do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Leptospirose Conceito: Leptospirose é uma infecção aguda, potencialmente grave, causada por uma bactéria do gênero Leptospira, que é transmitida por animais de diferentes espécies (roedores, suínos, caninos, bovinos) para os seres humanos. Esse micro-organismo pode sobreviver indefinidamente nos rins dos animais infectados sem provocar nenhum sintoma e, no meio ambiente, por até seis meses depois de ter sido excretado pela urina. Causas/Agentes Etiológicos: O contágio se dá pelo contato direto com a urina dos animais infectados ou pela exposição à água contaminada pela Leptospira, que penetra no organismo através das mucosas e da pele íntegra ou com pequenos ferimentos, e dissemina-se na corrente sanguínea. No Brasil, os ratos urbanos (ratazanas, ratos de telhado e camundongos) são os principais transmissores da doença e o número de casos aumenta na estação das chuvas, por causa das enchentes e inundações. Infelizmente, o risco não desaparece depois que o nível das águas baixa, pois a bactéria continua ativa nos resíduos úmidos durante bastante tempo. Transmissão: A Leptospirose é transmitida durante as enchentes, a urina dos ratos, presente nos esgotos e bueiros, mistura-se à enxurrada e à lama. Qualquer pessoa que tiver contato com a água ou lama pode infectar-se. As Leptospiras penetram no corpo pela pele, principalmente por arranhões ou ferimentos, e também pela pele íntegra, imersa por longos períodos na água ou lama contaminada. O contato com esgotos, lagoas, rios e terrenos baldios também pode propiciar a infecção. Veterinários e tratadores de animais podem adquirir a doença pelo contato com a urina, sangue, tecidos e órgãos de animais infectados. Tempo de duração: O período de incubação, ou seja, tempo que a pessoa leva para manifestar os sintomas desde a infecção da doença, pode variar de 1 a 30 dias e normalmente ocorre entre 7 a 14 dias após a exposição a situações de risco. Sinais e Sintomas: Os principais da leptospirose são: febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, principalmente nas panturrilhas. Podem também ocorrer vômitos, diarreia e tosse. Nas formas graves, geralmente aparece icterícia (pele e olhos amarelados), sangramento e alterações urinárias. Pode haver necessidade de internação hospitalar. Tratamento: Para o tratamento da leptospirose, é fundamental a hidratação e a utilização de antibióticos, principalmente se o diagnóstico for realizado até o quarto dia da doença. O uso precoce de antibiótico evita a evolução para formas mais graves. Pessoas sem a icterícia podem receber tratamento em casa, mas em casos graves da doença, recomenda-se a internação para maiores cuidados. Gravidades: Em aproximadamente 15% dos pacientes com leptospirose, ocorre a evolução para manifestações clínicas graves, que tipicamente iniciam-se após a primeira semana de doença, mas que pode ocorrer mais cedo, especialmente em pacientes com apresentações fulminantes. A manifestação clássica da leptospirose grave é a síndrome de Weil, caracterizada pela tríade de icterícia, insuficiência renal e hemorragias, mais comumente pulmonar. Prevenção: A principal forma de evitar a leptospirose é não entrando em contato com água de áreas alagadas. Caso seja necessário fazê-lo, utilize botas de borracha e luvas. Outras formas importantes de prevenção é lavar sempre os alimentos, limpar e desinfetar a caixa d'água e criar formas de evitar a presença de roedores, o que pode ser feito com um bom acondicionamento dos alimentos, não deixar sobras de comida e ração espalhadas, acondicionar o lixo em sacos ou em latões, limpar quintais e não deixar entulho acumulado. 3. Anexos Meningites Hepatites Leptospirose 4. Conclusão Ao fim deste trabalho, pode-se concluir que a pesquisa realizada ampliou o conhecimento a respeito de doenças infecto-parasitárias e forneceu informações importantes para entendermos sobre as respectivas doenças estudadas, Meningite, Hepatites e Leptospirose. Também foi possível aprender, que no nosso país e com a precariedade que alguns locais se encontram, principalmente locais de risco para enchentes e inundações, as pessoas se submetem a várias doenças e contaminações. E com essas doenças pode ocorrer casos de alergias e irritações, picadas de inseto e mordeduras, por estes agentes estarem no meio ambiente de forma generalizada, em determinados casos não é fácil confirmar a relação causal com o agente. Este trabalho foi muito importante para o meu conhecimento e aprofundamento deste tema, porque me permitiu compreender, desenvolver e aperfeiçoar competências de investigação e informação para meu trabalho futuro. 5. Referências Bibliográficas saude.gov.br drauziovarella.uol.com.br saúde.abril.com.br saúde.ba.gov.br
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