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13/11/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php 1/2 Acadêmico: Daiane Priscila Severo (1181329) Disciplina: Tópicos Especiais (TE2015) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual FLEX ( Cod.:648685) ( peso.:4,00) Prova: 25501018 Nota da Prova: - 1. O Brasil deverá ter a terceira maior inflação médica no mundo em 2018, segundo a consultoria Mercer Marsh, que ouviu 225 grupos seguradores em 50 países. A projeção da empresa é de uma variação de 15,4% nos custos do setor em 2018, quase 12 pontos percentuais a mais que a inflação geral projetada. O país só fica atrás da Argentina, com 26%, e do Egito, com 20%. A distância entre custos médicos e o índice geral de preços ocorre em todos os lugares, mas se sobressai no Brasil, diz Marcelo Borges, diretor da consultoria. "O modelo do mercado brasileiro tem particularidades. Enquanto outros locais têm restrições de utilização, aqui há cobertura universal". Considerando as informações apresentadas no texto e na imagem, responda: a) Quais os dois fatores que mais contribuíram com o aumento de custos dos planos de saúde? b) Considerando essa constatação, como esses fatores influenciam também no aumento de custos dos tratamentos via SUS - Sistema Único de Saúde? FONTE: https://www.folha.uol.com.br/. Acesso em: 27 jul. 2018. Resposta Esperada: a) Os dois fatores que mais contribuíram com o aumento de custos com planos de saúde foram as novas tecnologias de alto custo e os medicamentos de alto custo. b) Esses fatores devem aumentar os custos no tratamento ofertado pelo Estado através do SUS, o que significa que deverá ocorrer uma ampliação de investimento no SUS para suprir as demandas atuais para o tratamento de doenças. 13/11/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php 2/2 2. O ENADE 2017 apresentou duas questões dissertativas relacionadas a temas polêmicos da atualidade: doenças sexualmente transmissíveis e gênero. Em uma delas foi solicitado discorrer sobre a importância do nome para as pessoas transgêneras" e propor uma medida que "facilite o acesso dessas pessoas à cidadania. A questão sofreu várias críticas nas redes sociais, argumentando um viés ideológico sem possibilitar ao acadêmico um posicionamento crítico sobre o tema. Assim, sobre o conceito de gênero, que é atribuído a uma construção social de ideias relativas às relações entre homens e mulheres, de forma a negar as diferenças biológicas como constituidoras das identidades dos seres humanos, disserte sobre a ampla divulgação deste termo (gênero) nos meios de comunicação oficiais e se o uso do termo é benéfico para a valorização da pessoa humana. Resposta Esperada: Pode haver resposta favorável ao uso do termo gênero, como também, opiniões contrárias ao uso deste termo nos meios de comunicação. O acadêmico pode argumentar que o ser humano é um ser biológico e como tal, a base genética é determinante do sexo desde a concepção, ou seja, sexo masculino (XY) ou sexo feminino (XX). Mesmo que no decorrer da vida de uma pessoa, por exemplo, do sexo masculino, ela queira viver se comportando como do gênero feminino, o sexo desta pessoa continuará sendo masculino (XY). Assim, o uso do termo gênero não apresenta evidências de valorização da pessoa, pelo contrário, gera uma sensação de relativismo quanto a própria existência, pois onde tudo pode, nada tem valor. Por outro lado, pode haver resposta favorável ao uso do termo gênero, argumentando, por exemplo, que essa temática favorece a valorização da pessoa humana, uma vez que reconhece as diferenças individuais das pessoas com relação ao seu comportamento na sociedade, e o sexo biológico não influenciaria no gênero escolhido para viver.
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