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TREINAMENTO BRIGADA DE INCÊNDIO PARA ESCOLAS E CRECHES

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Treinamento
Brigada de Incêndio
Intermediário
M. Castro Engenharia Ltda – ME
Maria Aparecida de Souza Correia
Técnica de Segurança do Trabalho
Objetivo do curso
Objetivos gerais do curso
Formar grupo organizado de pessoas preferencialmente voluntárias;
ou indicadas;
Treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate, dentro de uma área preestabelecida na planta :
 ao princípio de incêndio;
abandono de área e;
primeiros-socorros.
Objetivos gerais do curso.
Seguir o contido na NPT 017 do Corpo de Bombeiros do Paraná e NBR 14276;
Capacitar para as ações de prevenção e combate a incêndio;
Fornecer aos participantes do curso como proceder de forma segura:
Garantindo a própria segurança;
das possíveis vítimas;
e do patrimônio em risco.
Capacitar
A Brigada de Incêndio deve ser treinada para definir os caminhos que o fogo pode tomar;
Com a rapidez da intervenção, na primeira fase do incêndio, poderá conter as chamas que em segunda instância poderiam gerar graves consequências. 
Conhecer as instalações, perigos e meios de extinção de que a empresa dispõe, e saber como proceder para salvar vidas e o patrimônio.
Capacitar
Elas são de real importância em edificações comerciais, residenciais, públicos... ajudando em incêndios de vulto especialmente pelo conhecimento das particularidades das instalações, processos e produtos manipulados;
Serão treinados para ser brigadistas, com conhecimento de técnicas de prevenção e combate sinistros e técnicas de primeiros socorros;
Desenvolver o espirito de trabalho em grupo, fundamental para o controle das emergências, tanto no local de trabalho como na comunidade;
Atribuições da Brigada de Incêndio
Atribuições!!!!
Combater princípios de incêndio, efetuar salvamentos e exercer a prevenção de acordo com as normas existentes;
Avaliar todos os riscos existentes no local;
Realizar inspeções gerais dos equipamentos de combate a incêndio;
Conhecer rotas de fuga existente e realizar inspeções nas mesmas;
Elaborar relatórios das irregularidades encontradas;
Promover as medidas de segurança propostas pelo Coordenador de Emergência;
Atribuições!!!!
Conhecer os locais de alarme de incêndio e o princípio de acionamento de todo o sistema; 
Conhecer todas as instalações do local; 
Conhecer o princípio de funcionamento e acionamento de todos os extintores;
Atender rapidamente à qualquer chamado de emergência;
Agir de maneira rápida, enérgica e convincente em situações de emergência qualquer que seja ela;
Atribuições!!!!
Verificar se os locais onde existe a proibição de se acender fósforos, utilizar chamas ou fumar estão sendo respeitados.  
Atuar nos sinistros sempre utilizando os seus EPI’s, sem se esquecer jamais que deve servir de exemplo para os outros. 
Orientar a população fixa e flutuante sobre as normas de segurança e prevenção, bem como das rotas de fuga e áreas de escape. 
Participar ativamente de exercícios e simulados. 
Atribuições!!!!
Controlar o tráfego de pessoas e veículos de modo a facilitar a atuação das equipes de combate e socorristas. 
Prestar qualquer tipo de apoio, na ocasião do sinistro, caso não lhe caiba missão específica. 
Remover materiais combustíveis com o intuito de facilitar a entrada de equipamentos de combate a incêndios. 
Atribuições!!!!
Isolar e proteger equipamentos, máquinas, arquivos etc., ainda não atingidos pelo fogo. 
Orientar o Corpo de Bombeiros da Polícia Militar quando da sua chegada.
Atribuições do Brigadista
Atribuições – Coordenador Geral
Brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de todas as edificações que compõem uma planta;
Independentemente do número de turnos.
Escolhido dentre os brigadistas que tenham sido aprovados no processo seletivo;
Devendo ser uma pessoa com capacidade de liderança, com respaldo da direção da empresa (pública ou privada) ou que faça parte dela;
Na ausência do coordenador geral, deve existir substituto treinado e capacitado, sem que ocorra o acúmulo de funções;
Atribuições – Coordenador da edificação ou turno
Brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de uma determinada edificação da planta;
É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo;
Atribuições – Líder do Setor
Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de um determinado setor, pavimento, compartimento;
É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo;
Atribuições – Brigadista
Membros da brigada que executam as atribuições previstas, ações de prevenção:
Análise dos riscos existentes durante as reuniões da brigada de incêndio;
Notificação ao setor competente da empresa ou da edificação das eventuais irregularidades encontradas no tocante a prevenção e proteção contra incêndios;
Orientação à população fixa e flutuante; 
Participação nos exercícios simulados;
Conhecer o plano de emergência da edificação;
Atribuições – Brigadista
Membros da brigada que executam as atribuições previstas, ações de emergência:
Identificação da situação;
Alarme/abandono de área;
Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
Corte de energia;
Primeiros socorros;
Combate ao princípio de incêndio;
Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros.
Teoria do Fogo
O que é fogo?
O fogo é uma manifestação de combustão rápida com emissão de luz e calor;
O fogo é constituído por três entidades distintas, que compõem o chamado “Triângulo do Fogo”;
São eles o combustível (aquilo que queima, como a madeira);
O comburente (entidade que permite a queima, como o oxigênio);
E calor;
Sem uma ou mais dessas entidades, não pode haver fogo.
O que é fogo?
Chama-se de fogo ao resultado de um processo em que ocorre emissão de calor de oxidação;
Um composto orgânico, como o papel, a madeira, plásticos e outros, susceptíveis a oxidação, em contato com uma substância comburente, como o oxigênio, temperatura de ignição entram em combustão;
A energia para inflamar o combustível pode ser fornecida através de uma faísca ou de uma chama;
Iniciada a reação o calor desprendido pela reação mantem o processo em atividade.
Hoje é aceito o tetraedro do fogo
Além dos três elementos, descritos antes calor, combustível e comburente, foi incluído o quarto elemento a reação em cadeia;
Ponto importante a ser lembrado!
Nenhum elemento sólido ou líquido pega fogo;
Portanto eles precisam de uma fonte de calor para começarem a liberar gases;
Lembrar sempre que apenas os gases queimam!!!!!
 Ponto de fulgor!
É a temperatura mínima em que um combustível começa a desprender vapores, os quais, combinados com o oxigênio do ar, ao entrarem em contato com alguma fonte externa de calor, se inflamam. A chama, entretanto, não se mantém, não se sustenta, por não existirem vapores suficientes.
Ponto de combustão!
É a temperatura mínima necessária para que um combustível desprenda vapores ou gases combustíveis que, combinados com oxigênio do ar e em contato com uma chama ou centelha (agente ígneo) externa, se inflamam; e mantém-se queimando, mesmo com a retirada do agente ígneo, face a quantidade de vapores ...
Ponto de ignição!
Ponto de ignição, é a temperatura mínima em que ocorre uma combustão, independente de uma fonte de ignição, como uma chama ou faísca, quando o simples contato do combustível (em vapor, por exemplo), em contato com o comburente já é o suficiente ...
IMPORTANTE!!!!!!!!
Jamais deixem cilindros de oxigênio próximos a combustíveis, pois se houver vazamento e a atmosfera chegar a saturação, não haverá a necessidade da existência de uma fonte de energia!
Na década de 80 um caminhão da White Martins pegou fogo devido um vazamento de oxigênio em plena Via Dutra;
Condução, convecção e irradiação
Condução!
É a situação em que o calor se propaga através de um "condutor". Ou seja, apesar de não estar em contato direto com a fonte de calor um corpo pode ter modificada sua energia térmica existindo condução de calor por outro corpo, ou por outra parte do mesmo corpo.
Por exemplo, enquanto cozinha-sealgo, se deixamos uma colher encostada a panela, que está sobre o fogo, depois de um tempo ela esquentará também.
Convecção!
A convecção térmica é uma das formas de propagação do calor que ocorre nos líquidos e gases.
Recebe esse nome pois a transmissão do calor acontece por meio das correntes de convecção circulares que se formam por conta da diferença de densidade dos fluidos.
 A densidade muda quando a temperatura varia.
Irradiação!
Terceiro modo de transferência de calor de um corpo mais quente para um mais frio é a irradiação térmica.
Ao contrário dos outros dois processos, condução e convecção, a irradiação permite transferência de calor, ou calor radiante.
As ondas de calor provenientes do Sol, atravessam uma grande distância, no vácuo, até chegar à Terra e transferir a ela o calor vindo do Sol.
Irradiação!
Além do calor irradiado pelo Sol, vários outros exemplos cotidianos estão relacionados com a irradiação térmica:
O calor de uma fogueira aquece uma pessoa por meio da irradiação;
Os alimentos assam nos fornos convencionais graças ao calor irradiado pela chama;
As lâmpadas comuns, além de emitirem a luz visível, irradiam quantidade considerável de calor infravermelho;
Em granjas, os pintinhos são mantidos aquecidos por meio de lâmpadas que permanecem acesas dia e noite.
Classes de Incêndio
Incêndio classe A
São incêndios em materiais sólidos:
tecido, papel, algodão, borracha e madeira;
esse tipo de incêndio tem como característica deixar resíduos como carvão e cinza;
devem ser combatidos com água (H2O), que tem capacidade de resfriar o ambiente, ou espuma.
Incêndio classe B
São os incêndios em líquidos, gases inflamáveis ou sólidos que se liquefazem:
Materiais como gasolina, óleo, querosene, parafina, tintas, graxas, GLP;
Em incêndios causados por esse tipo de produto não se pode utilizar extintores à base de água;
O recomendado é aplicar os extintores de pó químico e gás carbônico;
Extintor
de CO2
O que mantem
a vela acesa
é a queima da
parafina
Gerador de
ESPUMA
Incêndio classe C
São incêndios em equipamentos elétricos energizados;
É o caso de máquinas elétricas, transformadores, geradores, motores, computadores, quadros de força e cabos;
Para combate a esse tipo de incêndio, o ideal é o uso de extintores de pó químico ou gases.
Incêndio classe D
Classificação dada a metais pirofóricos como selênio, magnésio, sódio, zinco, titânio, urânio, lítio, potássio, antimônio e zircônio.
O combate ao fogo deve ser feito com extintores com pó químico especial, adequado para cada tipo de metal.
Nunca use ÁGUA (H2O)!!!!
Fogo em
Magnésio
Incêndio classe K
São os incêndios em óleo e gordura em cozinhas;
 Geralmente ocorrem em equipamentos como fritadeiras, grelhas, assadeiras e frigideiras;
O combate mais indicado é com extintores à base de solução especial de Acetato de Potássio diluída em água.
Prevenção de incêndio
Prevenção de incêndio
O fogo pode criar uma enorme destruição no local de trabalho;
Se não for de grande proporção, causa lesões menores ou nenhuma;
Fora de controle resulta em ferimentos graves e até mortes;
É impossível eliminar por completo os riscos de incêndio no local de trabalho;
Isso não quer dizer que não se possa utilizar medidas de segurança contra incêndios.
Medidas de Segurança na Prevenção de Incêndio
Nunca empilhe ou coloque material de forma a cobrir ou bloquear o acesso ao equipamento de combate a incêndio.
Certifique-se de usar apenas recipientes aprovados para a separação e eliminação de lixo combustível. Lembre-se de sempre substituir a tampa.
Nunca armazene materiais inflamáveis ​​nas proximidades de um edifício ou outra estrutura.
Empilhe todos os materiais em pilhas ordenadas e estáveis.
Medidas de segurança na prevenção de incêndio
Nunca deixe materiais combustíveis desnecessários serem acumulados em qualquer parte da sua área de trabalho.
Faça uma limpeza periódica de todo o local de trabalho e mantenha o gramado e as ervas daninhas sob controle.
Eliminar regularmente detritos combustíveis e sucata da sua área de trabalho.
Medidas de segurança na prevenção de incêndio
Use apenas recipientes e tanques aprovados para armazenamento, manipulação e transporte de combustível e líquido inflamável.
Execute sempre procedimentos de avaliação antes de realizar operações que apresentam riscos de incêndio, como a soldagem.
Mais medidas de segurança na prevenção de incêndio
Inspecione e mantenha equipamentos de combate a incêndio regularmente.
Coloque uma quantidade adequada de equipamentos de combate a incêndio em plena visão em suas áreas de trabalho;
Fornecer aos funcionários treinamento adequado em prevenção e proteção contra incêndios.
Mais medidas de segurança na prevenção de incêndio
Proibir fumar em áreas de trabalho ou em que os riscos de incêndio estejam presentes. Coloque letreiros, dizendo NÃO FUMAR.
Configure um sistema de alarme que consista em sinais visuais e sonoros (sinos, sirenes, assobios, luzes intermitentes).
Publique as instruções de relatório e os códigos locais do Departamento de Bombeiros em placas de informações e áreas comuns.
Métodos de extinção
Métodos de extinção de incêndio
O fogo só existirá quando estiverem presentes os três elementos básicos e essenciais do fogo;
Portanto para extinguir o fogo, basta  desfazer o triângulo (combustível, oxigênio e calor), isto é, retirar um dos seus lados, logo extinguiremos o fogo.
Primeiro método de extinção de incêndio: retirada do material combustível
É o método de extinção mais simples, pois não exige aparelhos especializados, consiste na retirada, diminuição ou interrupção com suficiente margem de segurança no campo de propagação do fogo. Como por exemplo, do emprego deste tipo de extinção em combustíveis sólidos, citamos o aceiro praticado nos casos de incêndios, em matas e canaviais;
Retirada de combustíveis de tanques por transferência;
Pequena história sobre retirada de combustível
Final da década de 80, início da de 90, cidade Jaú, rua Major Prado, Centro.
Loja de roupas aciona o CBSP, pois há um princípio de incêndio;
Logo chega o socorro, caminhão encosta e descem deles os bombeiros;
Entram na loja e iniciam a retirada das roupas e outros materiais;
Após a retirada um deles entra com um balde cheio de água e apaga o fogo, sem causar danos aos estoques;
Segundo método de extinção de incêndio: retirada do comburente
O Abafamento ou controle do comburente é dos métodos de extinção mais difíceis, pois, a não ser em pequenos incêndios, podem ser abafados com tampas de vasilhas, panos, cobertores, espumas químicas, espuma mecânica, etc.;
Terceiro método de extinção de incêndio: resfriamento
É o processo de absorção e o controle do calor, é o método de extinção mais usado;
Consiste em roubar calor do material incendiado;
O agente extintor mais usado para combater incêndios por resfriamento é a água.
Quarto método de extinção de incêndio: extinção química
A extinção por meio da inibição química das chamas é aplicável somente nos casos combustão com chama;
Só se conhece parcialmente e que na atualidade é objeto de importantes trabalhos de pesquisa. 
O que mais destaca neste método é a extrema rapidez e a grande eficácia com que se extinguem as chamas,
É o único método capaz de impedir que ocorra uma explosão numa mistura de gás e ar, ou ignição;
Agentes extintores por inibição de chama os hidrocarbonetos halogenados (halon), sais metálicos alcalinos(bicarbonato de sódio, bicarbonato de potássio, etc.) e sais de amônia.
Agentes extintores
Agentes extintores: água (H2O)
Indicado para incêndios da classe A;
Extinção por resfriamento e age em materiais como madeiras, tecidos, papéis, borrachas, plásticos e fibras orgânicas;
É proibido o seu uso de classe A em incêndios de classe B e C.
Agentes extintores: gás carbônico (CO2)
É indicado para incêndios da classe B e C. Seu princípio de extinção ocorre por abafamento e resfriamento;
Age emmateriais combustíveis e líquidos inflamáveis e também contra fogo oriundo de equipamentos elétricos;
Melhor aplicado em ambientes fechados onde substituirá o ar rico em oxigênio;
Como o CO2 resfria?
Quando a pressão é
subitamente aliviada,
o gás se resfria rapidamente à
medida que expande e sublima,
formando gelo seco a -78.5ºC.
Agentes extintores: pó químico B/C
É indicado para incêndios da classe B e C;
Seu princípio de extinção é por meio de reações químicas, atuando assim:
Interrompendo a reação química em cadeia é o mecanismo principal de extinção;
No momento em que um combustível oxida, ele libera componentes importantes para a reação química contínua, esses são os radicais livres;
Esses radicais são atraídos e combinados com as pequenas partículas de pó químico e isso interrompe a reação;
Exatamente por esse processo que as partículas do pó químico devem ser bem finas, aumentando a superfície de troca de calor.
Agentes extintores: pó químico A/B/C
É indicado para incêndios da classe A, B e C;
Seu princípio de extinção é por meio de reações químicas e abafamento (para incêndios da classe A) e pode ser usado para a contenção de fogo de praticamente qualquer natureza.
Agentes extintores: espuma mecânica.
É indicado para incêndios da classe A e B e seu uso é proibido para incêndios de classe C;
Seu princípio de extinção é por meio de abafamento e resfriamento.
Agentes extintores: extintor D.
Uma diferente classe de incêndio foi criada para classificar fogo em metais combustíveis e pirofóricos;
 Incêndios nesses materiais são perigosos, pois alguns metais ao ter contato com o ar carregado de hidrogênio, a água ou a alta umidade podem entrar em ignição instantaneamente, provoca um incêndio
São metais que devem ser manuseados e estocados em atmosfera inerte ou em óleos minerais e que podem ter reações violentas e explosões. 
Temos, ainda, os extintores
classe K
que são usados em
incêndio nas cozinhas,
mas ainda não encontramos
na legislação brasileira,
apenas na americana
EPI (equipamento de proteção individual)
EPI (Equipamento de Proteção Individual).
Capacete para brigada, com proteção traseira para impedir a queima de cabelo por chamas;
Protetor facial para fogo de frente que pode queimar o rosto do brigadista;
EPI (Equipamento de Proteção Individual).
Luva de Aproximação em Couro Aramida
Resistência a calor de contato a 250 ºC de no mínimo 15 segundos;
Resistência a corte e perfuração 
Resistência a abrasão;
EPI (Equipamento de Proteção Individual).
Calça comprida com suspensórios fixos em “H”;
Faixa refletiva dupla 75mm na cor amarelo/prata;
Confeccionado dentro das exigências normativas do MTE, oferece proteção efetiva;
EPI (Equipamento de Proteção Individual).
Jaqueta para combate a incêndio;
Tecido antichama;
Faixa refletiva dupla 75mm na cor amarelo/prata;
EPI (Equipamento de Proteção Individual).
Bota de combate a incêndio e aproximação;
Dando a maior proteção possível para os pés e para a região das pernas;
Possuir biqueira e palmilha de aço;
Utilização para proteção dos membros inferiores para brigadas de incêndio, corpo de bombeiro ou profissionais que esteja ligado à operação de prevenção e combate a incêndios;
Equipamentos de combate a incêndio
Extintores e assessórios.
A finalidade do extintor é realizar o combate imediato e rápido em pequenos focos de incêndio;
Extintor não deve ser considerado como substituto de sistemas de extinção mais complexos;
Ele é equipamento adicional;
É fundamental que o brigadista entenda a diferença entre os tipos de extintores;
Extintores e Assessórios.
Aplicação dos extintores em princípio de incêndio não deve justificar qualquer demora no acionamento no sistema de alarme geral;
E na mobilização de maiores recursos, mesmo quando parecer que o fogo pode ser dominado rapidamente.
Extintores de água.
Extintor de incêndio do tipo carga de água é aquele cujo agente é a água expelida por meio de um gás;
Água Pressurizada: aquele que possui apenas um cilindro para a água e o gás expelente. Sua carga é mantida sob pressão permanente;
Água-gás: é aquele que possui uma câmara, um recipiente de água e um cilindro de alta pressão, contendo o gás expelente. A pressurização só se dá no momento da operação.
Extintores de água.
Manejo:
Retirar o extintor do suporte e levá-lo até o local onde será utilizado;
Retirar o esguicho do suporte, apontando para a direção do fogo;
Romper o lacre da ampola do gás expelente;
Abrir totalmente o registro da ampola;
Dirigir o jato d’água para a base do fogo.
Extintores de água.
Manutenção para que possamos manter o extintor de água em perfeitas condições, devemos:
Inspecionar frequentemente os extintores;
Recarregar imediatamente após o uso;
Anualmente verificar a carga e o cilindro;
Periodicamente verificar o nível da água, avarias na junta de borracha, selo, entupimento da mangueira e do orifício de segurança da tampa;
 Verificação do peso da ampola semestralmente
Este tipo de extintor não pode
e não deve ser usado em
eletricidade em hipótese alguma.
Coloca em risco a vida do operador.
O alcance do jato é de 
aproximadamente 08 (oito) metros.
Extintores de Espuma Química
Indicado para princípios de incêndio na Classe “B”, também podendo ser utilizado para combater um incêndio de Classe “A”, porém com menor eficácia.
Neste tipo de aparelho extintor, o cilindro contém uma solução de água com bicarbonato de sódio mais o agente estabilizador.
A solução de sulfato de alumínio é colocado em um outro recipiente que vai internamente no cilindro, separando a solução de bicarbonato de sódio e alcaçuz.
Extintores de espuma química
Manejo retira-se o aparelho do suporte, conduzindo-o até as proximidades do incêndio:
Mantendo-o sempre na posição vertical, procurando evitar movimentos bruscos durante o seu transporte;
Inverter a sua posição (de cabeça para baixo), agitando-o de modo a facilitar a reação;
Dirigir o jato sobre a superfície do combustível, procurando, principalmente nos líquidos, espargir a carga de maneira a formar uma camada em toda a superfície para o abafamento;
Permanece-se com o aparelho na posição invertida até terminar a carga.
Extintores de espuma química
Manutenção para que possamos ter um extintor de espuma em perfeitas condições de uso, é importante saber:
Deve ser vistoriado mensalmente;
Sua carga e o poder de reação das soluções devem ser examinados a cada seis meses;
Sua carga deve ser renovada anualmente, mesmo que ele não seja usado;
Após o uso, o extintor de espuma deve, tão logo seja possível, ser lavado internamente para que os resíduos da reação química não afetem as paredes do cilindro pela corrosão;
Após o seu uso, fazer a recarga o mais breve possível.
Este tipo de extintor não pode
e não deve ser usado em
eletricidade em hipótese alguma.
Coloca em risco a vida do operador.
Extintores de CO2 (gás carbônico)
É um gás inerte, sem cheiro e sem cor;
Devido à sua capacidade condutora ser praticamente nula, o CO2 é muito usado em incêndios de Classe “C”;
A sua forma de agir é por abafamento, podendo também ser utilizado nas classes A (somente no seu início) e B (em ambientes fechados).
Extintores de CO2 (gás carbônico)
Manejo do extintor de CO2, o operador deve proceder da seguinte maneira:
Retire o aparelho do suporte e leve-o até o local onde será utilizado;
Retire o grampo de segurança;
 Empunhe o difusor com firmeza;
 Aperte o gatilho;
Dirija a nuvem de gás para a base da chama, fazendo movimentos circulares com o difusor;
Não encoste o difusor no equipamento.
Extintores de CO2 (gás carbônico)
Manutenção:
Os extintores de CO2 devem ser inspecionados e pesados mensalmente;
Se a carga do cilindro apresentar uma perda superior a 10% de sua capacidade, deverá ser recarregado;
A cada 5 anos devem ser submetidos a testes hidrostáticos;
Este teste deve ser feito por firma especializada, de acordo com normas da ABNT. 
Observação:
Como atuapor abafamento,
o CO2 deve ser aplicado
de forma homogênea e rápida,
pois dissipa-se com muita facilidade.
Extintores de pó químico
Os extintores com pó químico, utilizam os agentes extintores bicarbonato de sódio (o mais comum) ou o bicarbonato de potássio;
 Especialmente indicado para princípios de incêndio das Classes B e C;
O extintor de pó químico pressurizado utiliza como propelente o nitrogênio, que, sendo um gás seco e incombustível, pode ser acondicionado com o pó no mesmo cilindro;
O extintor de pó químico a pressurizar, utiliza como propelente o gás carbônico (CO2), que, por ser um gás úmido, vem armazenado em uma ampola de aço ligada ao extintor
Extintores de pó químico
Os dois tipos de aparelhos são de fácil manejo:
Pressurizado:
Retira-se o extintor do suporte e o conduz até o local onde será utilizado (observar a direção do vento);
Rompe-se o lacre;
Destrava-se o gatilho, comprimindo a trava para a frente, com o dedo polegar;
Aciona-se o gatinho, dirigindo o jato para a base do fogo.
Extintores de pó químico
Os dois tipos de aparelhos são de fácil manejo:
A pressurizar:
Retira-se o extintor do suporte e o conduz até o local onde será utilizado (observar a direção do vento);
Acionar a válvula do cilindro de gás;
Destrava-se o gatilho, comprimindo a trava para frente, com o dado polegar;
Empunhar a pistola difusora;
Aciona-se o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.
Extintores de pó químico
Manutenção:
Devem ser inspecionados rotineiramente e sua carga deve ser substituída anualmente.
Extintores de pó multiuso (ABC)
Os extintores com pó químico multiuso são à base de Monofosfato de Amônia siliconizado (combinado com silicone) como agente extintor;
É indicado para princípios de incêndio das Classes A, B e C.
Extintores de pó multiuso (ABC)
Manejo:
Retira-se o extintor do suporte e o conduz até o local onde vai ser usado (observar a direção do vento);
Rompe-se o lacre;
Destrava-se o gatilho, comprimindo a trava para frente, com o dedo polegar;
Aciona-se o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.
Extintores de pó químico especial
Manutenção:
Devem ser inspecionados rotineiramente e sua carga deve ser substituída anualmente
Extintores de pó químico especial (classe D)
Destinado para combustíveis e metais pirofóricos. Possui agente extintor a base de cloreto de sódio;
O incêndio é extinto através do isolamento entre o metal e a atmosfera e o resfriamento;
O agente é depositado no metal em chamas através de um longo aplicador, que promove um fluxo controlado e lento;
O aplicador é de fácil desacoplamento e mantêm o operador a uma distância segura do calor irradiado e da inalação dos gases queimados;
O alumínio é um material pirofórico e pega fogo na temperatura de dissociação da água, então se jogamos água em alumínio pegando fogo teremos a separação de oxigênio e hidrogênio e uma explosão ocorrerá;
Outra maneira de combater seria jogando terra sobre ele, mas seca e de uma boa distância.
Extintores de agente úmido (classe K)
Os extintores de agente úmido Classe K, contém uma solução especial de Acetato de Potássio, diluída em água, que quando acionado, é descarregada com um jato tipo neblina (pulverização) como em um sistema fixo (fogo em óleos, gorduras em cozinhas);
O fogo é extinto por resfriamento e pelo efeito asfixiante da espuma (saponificação);
É dotado de um aplicador, que permite ao operador estar á uma distância segura da superfície em chamas, e não espalha o óleo quente ou gordura;
A visão do operador não é obscurecida durante ou após a descarga;
Não temos extintores para fogo classe K, portanto devemos tomar os cuidados mostrados no vídeo do próximo slide
Hidrantes, mangueiras e acessórios
Hidrantes
É um importante sistema utilizado em edifícios para a segurança dos moradores, utilizado, também, em estabelecimentos comerciais e industriais.
Segundo a NBR 13714  a definição de hidrante: ponto de tomada de água onde há uma (simples) ou duas (duplo) saídas contendo válvulas angulares com seus respectivos adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio e demais acessórios.
Hidrantes
Nas caixas de hidrante possui mangueira(s) encaixe as mesmas no registro, em seguida, abra esse registro para fornecer a água, a vazão e pressão estão determinados no projeto de combate a incêndio;
O usuário deve tomar cuidado para não abrir ou fechar um hidrante muito rapidamente, pois isso pode causar um “martelo de água” , que pode danificar tubos e equipamentos próximos. 
Mangueiras e acessórios
Mangueiras de 1½ e 2½ polegadas;
Esguichos: regulável, canhão, proporcionador de espuma, agulheta, e pistola;
Ferramentas: chaves de mangueira; chaves de mangote, chave tipo T;
Acessórios hidráulicos: divisor, coletor, reduções, adaptadores, e tampões; e
Aparelhos extintores portáteis. 
Mangueiras
As mangueiras são peças que se ligam ao corpo de bombas da viatura (ou ao hidrante de parede) à cena do incêndio;
São formadas por um duto flexível de lona de fibras naturais ou sintéticas na parte externa, revestidas por borracha na parte interna, para evitar que a água extravase durante o transporte.
Mangotes
São tubos de borracha reforçados com arame de aço helicoidal, totalmente integrados e recobertos por uma camada composta por borracha ou poliuretano (plástico com alta resistência à abrasão), a fim de serem usados com pressão negativa;
São usados, normalmente, para o abastecimento das viaturas, momento em que o corpo de bombas aspira água do manancial ou hidrante. 
Mangotinho
São tubos flexíveis feitos de borracha utilizados para o combate apenas aos princípios de incêndio ou para a proteção ou a interrupção da continuidade dos incêndios;
Em geral, trabalham com alta pressão e baixa vazão (mandam pouca água e bem longe). 
Esguichos
São equipamentos conectáveis nas mangueiras, responsáveis por regular e direcionar o fluxo de água nas ações de combate a incêndio;
Por isso mesmo, são indispensáveis para a utilização do agente extintor;
Podem ser: regulável, canhão, proporcionador de espuma, agulheta e pistola. 
Regulável
Pistola
Agulheta
Proporcionador de espuma
Equipamentos de detecção, alarme, iluminação de emergência e comunicações.
Equipamentos de detecção
Os Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio são compostos de alguns elementos básicos:
Central de Alarme e Detecção;
Detectores;
Acionadores Manuais;
Sinalizadores;
Módulos de entrada e saída.
A central de alarme é responsável por coletar a informação de estado dos detectores e, em caso de verificar uma situação de alarme, ativar os sinalizadores.
Equipamentos de detecção
Os módulos de entrada e saída são utilizados para diversos fins, como monitoração de dispositivos (por exemplo chaves de fluxo do sistema de combate a incêndio por água), ou atuação sobre equipamentos em caso de sinistro (por exemplo, desligar o ar condicionado para evitar a troca de fumaça em vários ambientes, ou ligar a exaustão para eliminar a fumaça de um ambiente).
Os módulos também podem ser conectados a sensores diversos como sistemas especiais, detectores de gás (por exemplo detectores de amônia na indústria alimentícia), entre outros. Neste caso, a central de alarme expande sua funcionalidade para além da sinalização de incêndio, tornando-se uma central de alarme de emergência, seja de qual natureza for.
Psicologia em emergências
Como o ser humano enfrenta a emergência.
Viés da Normalidade:
Por muitos anos, os Engenheiros trabalharam com a hipótese:
“as pessoas abandonam a edificação imediatamente quando um alarme de incêndio tocar”;
Dessa forma, a velocidade com que os ocupantes fariam a evasão dependeria principalmente de suas habilidades físicas, a localização da saída mais próxima e o comportamento do fogo (Winerman, 2004).
Incêndio em escola de Bandeirantes/PR
Como o ser humano enfrenta a emergência.
Viés da Normalidade:
Tempo para escape completo (Tesc) é composto pelo somatório do:
Tempo decorrido do inícioda ignição até a detecção e o alarme ao fogo (talarm)
Tempo de pré-movimento, o qual inclui os tempos de reconhecimentos da existência do evento e de reação ao alarme para o início do abandono (tpre)
Tempo da efetiva movimentação até a evacuação completa (tmov);
Tpre pode ser muito maior que o razoável. Por que demoramos tanto para reagir, não é um alarme de emergência?
Como o ser humano enfrenta a emergência.
Viés da Normalidade:
Pessoas em situação de emergência são submetidas a estímulos, que podem ser avisos por meios de comunicação em massa, alarmes de emergência, sinais que a situação está errada (fumaça, ruídos ou outros) ou ainda a uma combinação desses estímulos o viés de normalidade leva a acreditarem que tudo está bem;
e, por outro lado...
Viés da normalidade esses pensamentos paradoxais criam uma dissonância cognitiva que as pessoas tentam eliminar através de duas maneiras: ou aceitando os avisos e abandonando a área de perigo ou ignorando esses avisos e tentando manter a normalidade.
Como o ser humano enfrenta a emergência.
Lutar ou Fugir!?
Outros estudos mostram que a primeira reação instintiva da sequência é a paralisia, também chamada de hipervigilância;
Conforme Bracha (2004):
“essa resposta inicial de paralisia é a tendência de ação de ‘parar, olhar e ouvir’ ”;
Presas que ficam “paralisadas” durante uma ameaça tem maior probabilidade de evitar a captura, porque o córtex visual e a retina dos mamíferos carnívoros evoluíram primariamente para detectar objetos em movimento e não cor”. 
Como o ser humano enfrenta a emergência.
Quando pode existir pânico?
Quarantelli (1954) concluiu que para a existência de pânico são necessárias três condições:
as pessoas devem ter a sensação que estão aprisionadas;
devem ter uma grande sensação de impotência;
profundo isolamento;
Com a presença desses três elementos, o surgimento do pânico é uma possibilidade que deve ser levada em conta.
Como o ser humano enfrenta a emergência.
Pânico X Afiliação
Um comportamento comumente encontrado em emergências, e muito diferente do pânico, é a chamada afiliação:
Conforme define Drury (2009), quando somos ameaçados, nós somos motivados a procurar pelo familiar, ao invés de simplesmente se evadir.
Segundo Mawson (2005) “(...) busca da proximidade de pessoas e lugares conhecidos, mesmo que isso possa envolver aproximação ou permanência em uma situação de perigo; na verdade, a separação dos afiliados é um estressor maior do que o perigo físico propriamente dito”.
Busca por familiares...
Busca por locais familiares...
Como o ser humano enfrenta a emergência.
Síndrome do desastre:
“As vítimas são totalmente dependentes de ajuda externa”. Crença compartilhada entre alguns gestores de emergência é a de que as vítimas irão depender totalmente de ajuda externa especializada, a chamada “Síndrome do Desastre”.
Conforme a Organização Mundial da Saúde, existe um mito de que durante um desastre a população envolvida estará demasiadamente chocada e impotente para responsabilizar-se por sua própria sobrevivência, embora isso não se verifique.

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