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Instituto Federal Do Tocantins Engenharia Agronômica Disc: Fitopatologia Agrícola Doc: Valdir Coreia Discente: Juliane Morais Herbário Digital Dianópolis TO 28 De Novembro De 2020 Nome Cientifico da planta:handroanthus heptaphyllu Nome da doença:Mancha-escura do Ipê-roxo Nome cientifico do agente causal: Asteromidium tabebuiae Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: Em geral, em um folíolo à aparição de várias manchas circulares, marrom avermelhadas. Na superfície interior, a tonalidade das manchas é mais fraca. As frutificações do patógeno ocorrem em grande número por mancha na superfície superior dos folíolos, mas um número menor de frutificações também é observado na parte abaxial. Quando coletado em dias chuvosos, ou quando colocadas em câmara úmida, pode-se observar no ápice das frutificações, massas de esporos creme-alaranjadas Patógeno: O agente causal apresenta frutificações no formato de picnídios, subcuticulares a subepidermiais. Os conídios são hialinos, afilados, relativamente curvos ou retos, com até oito septos. Epidemiologia: o fungo tende a crescer em ambiente com pouca luminosidade e umidade. Formas de Controle: Até agora não foram estudadas medidas de controle para essa doença. Nome Cientifico da planta: Arachis pintois Nome da doença: Ferrugem-do-Amendoim-Forrageiro Nome cientifico do agente causal: Puccinia arachidis Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: Os sintomas manifestam-se na forma de pústulas que liberam uma massa alaranjada a avermelhada de uredósporos nos bois lados da folha. As pústulas são circundadas por tecido foliar verde-escuro ou pardo-claro. Posteriormente as Pústulas tornam-se pardoescuras e as lesões coalecem. O tecido ao redor das pústulas sofrem necrose e seca, formando manchas irregulares. Os folíolos afetados curvam-se e desprendem-se mas com tendência a permanecer na planta. Patógeno: Epidemiologia: Os uredósporos podem ser disseminados pelo vento, chuva leves, homem e máquinas agrícolas. A penetração é através de estômatos em qualquer página foliar. Processo de infecção demora 16 a 24 horas. Os primeiros sintomas cerca de 8 a 10 dias após a inoculação. Cerca de 48 horas após o aparecimento dos sintomas são produzidos os uredósporos. Alta umidade favorece a doença. Formas de Controle: Exclusão em alguns países não contaminados, não permitindo a entrada de sementes ou material para consumo, contaminado. Rotação de culturas é a medida recomendável. Dentre os triazóis, o tubuconazol e o cyproconazole são eficientes. O Fungicida chlorothalonil também controla a doença. apresenta uredósporos unicelulares com paredes equinuladas. Os teliósporos são elíticos a ovalados, com ápice arredondado ou agudo, levemente constritos na região mediana e mais ou menos atenuados na base. Possuem ainda paredes lisas, de coloração amarelo-dourada, pedicelo hialino, fico geralmente com 2 células, variando até 4. Nome Cientifico da planta:Camellia japonica Nome da doença: Mancha de pestalotia Nome cientifico do agente causal: Pestalotiopsis sp Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: Manchas necróticas pequenas, aproximadamente circulares quando distribuídas no limbo foliar e maiores quando localizadas no ápice ou bordo da folha. Manchas de cor pardo-acinzentada, com bordo mais escuro Em relação á parte central. Ocorre coalescência de lesões. Na área afetada, em condições mais úmida percebe-se pontuações escuras, representadas pelos acérvulos do fungo. Os fungos também podem ser afetados. Patógeno: Epidemiologia:Os conídios são produzidos em abundância nos acérvulos, podendo ser facilmente disseminados, principalmente pelo vento, insetos e respingos da chuva. Formas de controle: Como a pestalosiose esta associada à atracnose, podem ser empregados os mesmos produtos químicos, o que possibilita o controle simultâneo das duas doenças. Produtos como benomyl, oxicloreto de cobre, hidróxido de cobre e mancozeb aplicados em pulverizações quando à emissão de folhas novas. Empregos de medidas de sanidade, uso de mudas resistentes. O patógeno forma acéculos no tecido afetado, produzindo conídios com cinco células sendo 3 medianas de cor marrom-alivácea e as das extremidades, fialinas. A célula apical apresenta dois ou mais apêndices hialinos e a basal somente um Nome Cientifico da planta: Lagerstroemia indica Nome da doença: Oídio Nome cientifico do agente causal: Oidium sp. Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: uma camada esbranquiçada ou cinza de micélio e esporos (conídios) pulverulentos que pode cobrir toda a parte aérea da planta ou se apresentar com pequenas áreas arredondadas sobre as folhas. A coloração branca do fungo sobre as folhas, com o passar do tempo, muda para castanho-acinzentada.As folhas secam e caem prematuramente, dando à lavoura aparência de soja dessecada por herbicida, ficando com uma coloração castanho-acinzentada a bronzeada. Na haste e nos pecíolos, as estruturas do fungo adquirem coloração que varia de branca a bege e a epiderme da planta desenvolve uma coloração arroxeada a negra. Patógeno: . Epidemiologia:O desenvolvimento da doença é favorecido por temperaturas moderadas e baixa umidade. Como o patógeno se desenvolve externamente ao tecido do hospedeiro, a ocorrência de chuva e a irrigação são desfavoráveis ao seu desenvolvimento. A disseminação dos esporos do fungo ocorre principalmente pela ação do vento e insetos. Formas de controle: Feito de modo curativo através da aplicação de fungicidas à base de enxofre. Apesar de existirem outros fungicida mais eficientes, não podem ser aplicados pois não são registados para a cultura. O agente causal do oídio é um fungo ectoparasita, que apresenta conidióforos curtos e conídios hialinos, elíticos e produzidos em cadeia Nome Cientifico da planta:Handroanthus Chrysotricha Nome da doença: Crosta Marrom Nome cientifico do agente causal: Aspiosphaeria guaranitica Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: presença de pequenas manchas amarelo esverdeadas, chegando a crostas marrons claras, nas superfícies adaxiais foliolares, que nos dias mais úmidos exibem exsudação de cirros conidiais nas suas superfícies, à semelhança de massa amarela exprimida. Em seguida, essas crostas aparecem mais definidas e com coloração marrom-escura, tornando os sintomas da doença inconfundíveis. Patógeno: Epidemiologia:O fungo sobrevive em restos vegetais no chão. Os ascósporos são disseminados pelo vento. A incidência da doença aumenta em dezembro, devido ao aumento da temperatura, sendo que o máximo de ocorrência é de fevereiro a março. Formas de controle: A aplicação de fungicidas sistêmicos granulados no solo, com vistas á assimilação pelas raízes e translocação até a folhagem, constitui a melhor perspectiva para o controle da crosta marrom. Plantio de árvores resistentes ou, pelo menos, moderadamente suscetíveis. Ao redor de toda a parede interna picnidial, numerosos conidiosporos relativamente curtos produzem conídios hialinos, falciformes a filiformes e curvos a sinuosos, dando um aspecto encabeleirado as partes centrais do picnídio. Os ascósporos, em numero de oito por asco, são ovóides, bicelulares, com uma das células bem maior que a outra Nome Cientifico da planta: Syzygium jambolanum Nome da doença:Ferrugem Nome cientifico do agente causal: Teliósporo sp Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: esporulação urediniospórica, pulverulenta e de coloração amarela sobre os órgãos afetados. Em materiais altamente suscetíveis, causa deformações, necroses, hipertrofia, minicancros e morte das porções terminais de crescimento. Patogeno: Epidemiologia: O vento é o principal agente disseminador do patógeno. A ferrugem é uma doença tipicamente policíclica, ocasionando vários surtos em um mesmo ano agrícola. Após a infecção as condições de umidade relativa não são mais necessárias e a temperatura ideal situase entre 20°C e 25°C. Nesta fase, a luz também não exerce mais nenhuma influência. Formas de controle: Realizar a poda em períodos com condição climáticadesfavorável à ocorrência da doença. Realizar adubação adequada, de acordo com a análise do solo, evitando excesso de adubação nitrogenada. Pulverizações preventivas com fungicidas cúpricos podem ser realizadas em frutos com até 3 cm de diâmetro. A colonização do fungo é intercelular, com a formação de haustórios intracelulares. Haustórios são estruturas especializadas para absorção de nutrientes no interior das células do hospedeiro. Nome Cientifico da planta: Eucalyptus sp Nome da doença:Mancha da Pheophleospora Nome cientifico do agente causal: Phaeophleospora epioccoides Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: Esta doença é caracterizada por apresentar lesões necróticas. Patogeno: Epidemiologia: O fungo sobrevive em restos vegatais no chão. Sua ocorrencia é favorecida por a planta se encontra em dossel fechado e em local umido e com temperaturas entre 20 - 30° C Formas de controle: Por sua baixa incidência não se recomenda nenhuma forma de controle, porém o uso de especies resistentes é aconselhado. Sua fase assexuada pertence a mycosphaerella suttoniae, tendo em vista seu crescimento lento em cultura. Nome Cientifico da planta: Psidium guajava Nome da doença: Fumagina Nome cientifico do agente causal: Capnodium sp Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: A colonização dá se principalmente na parte inferior da folha e no broto principal. A manta mecelial pode recobrir toda a folha e parte do caule. Ao final do processo, as plantas tornam - se escuras, sendo que algumas folhas ficam retorcidas e pretas. Os prejuizos decorrem da dificuldade de respiração e fotossintese dos tecidos da planta devido presença superficial do micélio. Patogeno: Capnodium é um ascomiceto não parasita aos tecidos da planta, mas se desenvolve nas secreções açucaradas dos pulgoes. A manta miceliana sendo superficial, pode ser destacada mecanicamente. Epidemiologia: Normalmente estão associados a condiçoes de alta umidade e á presença de insetos, principalmente cochonilhas e pulgões. O fungo não penetra nos tecidos, mas afeta as funções normais dos orgãos da planta. Formas de controle: O combate ao pulgão é essencial para o controle do fungo. Pulverizaçao de primacarb, merrinfos ou malation ou ainda metasistox a 0,1% são indicadas. Nome Cientifico da planta: Melia azedarach Nome da doença: Septoriose Nome cientifico do agente causal: Septoria meliae Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: Na face adaxial do foliolo apresenta uma lesão deprimida com centro esbranquiçado, circundada por uma area marrom e com presença de pontuaçoes escuras que são os picnidios. Patogeno: Epidemiologia: A sobrevivência do inóculo ocorre na forma de micélio em sementes infectadas e em restos culturais. O fungo se mantém latente no hospedeiro até a fase reprodutiva do mesmo. A infecção e o desenvolvimento da doença são favorecidos por condições de calor e umidade, onde sob alta umidade, os conidios são liberados através da ação da chuva que os suspende em goticulas que são levadas pelo vento até a deposição sobre o hospedeiro. Formas de controle: Aconselha - se o tratamento das partes infectadas com fungicidas a base de trazol e de até mesmo a restirada das partes infectadas. O fungo produz pcnidios globulosos, medindo 20 picnometro por 125. No interior destes picnidios são produzidos conídios hialianos, filiformes, curvos, com um a três septos, medindo 21 a 50 picnometro . Nome Cientifico da planta: Carica papya Nome da doença: Pinta preta ou Variola Nome cientifico do agente causal: Asperiosporium caricaceal Parte da planta contendo o sintoma: Sintomas: Nos frutos aparecem areas circulares encharcadas, que evoluem para pustulas marrons e salientes, podendo atingir 5mm de diametro, estas lesoes não mudam o sabor da fruta, apenas causa amadurecimento da casca, o que leva a perda do valor do produto. Nas folhas aparecem manchas marrons, de no máximo 4 mm de diametro, circundada por um trato clorotico. A frutificação do fungo pulverulenta e escura, ocorre na parte inferior da folha, dando a mancha aspecto cinzento a preto. Patogeno: Epidemiologia: Essa doença é encontrada com grande frequencia na campo, provavelmente porque o mamoeiro apresenta folhas suscetiveis durante todo o ano, e também sugere que os esporos são facilmente disseminados. Formas de controle: Nao há referencia sobre a existência de mamoeiros resistentes a esse fungo. O controle é feito com a retirada e queima de resto da cultura. Fungo apresenta estromas subepidermicos com 60 X 200 mm, produzindo conidoforos fasciculados, eretos e septados com 40 - 45 picnometro de comprimento. Sao piriformes ou oblongos equinulados e bicelulares. Referências https://www.docsity.com/pt/herbario-ebah/4890471/ https://www.google.com.br/search?q=ferrugem+no+Syzygium+jambolan um&tbm=isch&ved=2ahUKEwip85WRpqPtAhXHMrkGHXMiASYQ2- cCegQIABAA&oq=ferrugem+no+Syzygium+jambolanum&gs_lcp=CgN pbWcQAzoECCMQJzoCCABQkrsBWNjJAWDg0gFoAHAAeACAAbo EiAH5CZIBBzMtMi4wLjGYAQCgAQGqAQtnd3Mtd2l6LWltZ8ABAQ &sclient=img&ei=2z3BX-mZOsfl5OUP88SEsAI&bih=625&biw=1366# imgrc=Rbzjm20lzAEGAM Agrolink. agricultura: em: < http://agrolink.com.br >. Acesso em 20 abr. 2012. UFSM. Fitoflorestal: em: < http://w3.ufsm.br/fitoflorestal/antigos/mostrafoto.php? pat_nome_cientifico=%3Ci%3EPuccinia%20psidii%3C/i%3E>. Acesso em 20 abr. 2012.
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