Buscar

Processo de Envelhecimento

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 26 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PROCESSO DE 
ENVELHECIMENTO 
 
 
 
 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 2 
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL 
Agnelo Queiroz 
 
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL-SES-DF 
Rafael de Aguiar Barbosa 
 
DIRETOR-EXECUTIVO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM 
CIÊNCIAS DA SAÚDE-FEPECS 
Mourad Ibrahin Belaciano 
 
DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR EM CIÊNCIAS DA SAÚDE-ESCS 
Mourad Ibrahim Belaciano 
 
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA 
Paulo Roberto Silva 
 
 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
 3 
Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Escola Superior de Ciências da Saúde - ESCS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO 
 
 
Módulo 203 
Manual do Estudante 
 
 
 
 
 
Grupo de Planejamento: 
Cinthya Gonçalves 
Ivan Rud de Moraes 
 
Colaborador: 
Renato Maia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília 
FEPECS/ESCS 
2011 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 4 
Copyright © 2011 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECS 
Curso de Medicina - 2ª Série 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 
Período de realização: 03/10/2011 a 18/11/2011. 
A reprodução do todo ou parte deste documento é permitida somente com autorização formal da 
FEPECS/ESCS. 
Impresso no Brasil 
Tiragem: 15 exemplares 
 
Capa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECS 
Editoração gráfica: Núcleo de Informática Médica – NIM/GEM/CCM/ESCS 
Normalização Bibliográfica: NAU/BCE/GAB/FEPECS 
 
Coordenador do Curso de Medicina: Paulo Roberto Silva 
Coordenador da 1ª Série: Rosa Tereza Portela 
Coordenador da 2ª Série: Karlo Quadros 
Coordenador da 3ª série: Francisco Diogo Rios Mendes 
Coordenador da 4ª série: Maria Dilma Alves Teodoro 
 
Grupo de Planejamento: 
Cinthya Gonçalves– Coordenadora 
Ivan Rud de Moraes –vice- Coordenador 
Renato Maia - Colaborador 
 
Tutores : 
Ana Eunice Sobral Feitosa Prado 
Aloísio Fernandes 
Gerson Gianini 
Francisco Wanderley 
Ivan Rud de Morais 
Raissa de F Vasconcelos 
Cláudia Costa Guimaraes 
Maria Victoria Perez Cavalcanti 
Inês Modeli 
Getúlio Bernardo M Filho 
Tomaz Aiza Álvarez 
 
Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP) 
NAU/BCE/GAB/FEPECS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SMHN – Quadra 03 – Conjunto A – Bloco 1 
CEP 70710 – 100 Brasília – DF Tel./Fax: 5561- 326-0433 
Endereço eletrônico: http://www.escs.edu.br 
Email: escs@saude.df.gov.br 
Processo de envelhecimento: módulo 203: manual do estudante. /Cinthya Gonçalves, Ivan 
Rud de Moraes e Renato Maia. -- Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências 
da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2011. 
26 p. (Curso de medicina, módulo 203). 
2ª Série do Curso de Medicina 
1. Envelhecimento. 2. Senescência. 3. Senilidade. I. Cinthya Gonçalves; II Ivan Rud de 
Moraes. 
 CDU – 612.67 
mailto:escs@saude.df.gov.br
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
 5 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO, p. 6 
 
2 ÁRVORE TEMÁTICA, p. 7 
 
3 OBJETIVOS, p. 8 
3.1 Objetivo geral, p.8 
3.2 Objetivos específicos, p.8 
 
4 CRONOGRAMA, p. 9 
4.1 Semana padrão, p.9 
4.2 Cronograma de atividades de ensino-aprendizagem, p.9 
4.3 Cronograma das avaliações, p.11 
 
5 PALESTRAS, p. 11 
 
6 PROBLEMAS, p. 12 
6.1 A ovelha Dolly e o envelhecimento, p.12 
6.2 O tempo passou e nem parece, p.13 
6.3 Dificuldade em sala de aula, p.14 
6.4 Uma longa caminhada, p.15 
6.5 Estou sempre resfriada, p.16 
6.6 A visita dos pais, p.17 
6.7 Disfunção urinária, p.18 
6.8 O perigo Silencioso, p.19 
6.9 Primun non nocere, p.20 
 
 
REFERÊNCIAS, p. 23 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 6 
“Na África se diz quando morre um ancião, que desaparece uma biblioteca. Sua sabedoria e 
experiência constituem verdadeiro vínculo vital para o desenvolvimento da sociedade. (Kofi Annan 
– Secretário Geral da ONU, abertura da II Assembléia Mundial sobre Envelhecimento. abril 2002 
– Madri, Espanha) 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O envelhecimento é um privilégio e 
uma conquista da sociedade. No entanto, é 
também um grande desafio, cujo 
enfrentamento ou não, terá um enorme impacto 
sobre todos os setores da sociedade no século 
XXI. 
O Módulo 203 - Processo de 
Envelhecimento, tem como base temas 
relativos a senescência como senilidade, 
aspectos psicossociais, cuidados e assistência 
ao idoso. A compreensão e integração desses 
conhecimentos para o médico egresso da 
ESCS contribuirão para melhora da qualidade 
de vida e resgate da cidadania no 
envelhecimento, sob uma perspectiva global e 
interativa. 
A Organização Mundial de Saúde-
OMS divulgou em 2002, dados sobre o 
incremento da população mundial associados 
mais à diminuição das taxas de mortalidade do 
que a aumento das taxas de natalidade, o que 
reflete um crescimento da população idosa, ou 
seja, acima de 60 anos de idade. 
Do ponto de vista biológico, o 
envelhecimento é um processo complexo e 
multifatorial e os avanços obtidos através das 
pesquisas têm permitido conhecer a 
importância de fatores diretamente ligados ao 
envelhecimento, como os genéticos, as 
alterações na fisiologia celular, as 
modificações no metabolismo das proteínas e 
nos sistemas de proteção contra a oxidação. O 
conhecimento e compreensão desses processos 
têm facilitado a aplicação de estratégias para 
atenuar ou prevenir alguns efeitos do 
envelhecimento. 
Sob outra ótica, a psicossocial, esse 
ciclo da vida se associa à solidão, insegurança, 
vulnerabilidade, dependência, falta de 
reconhecimento, estigma social, falta de 
opções profissionais e de atividades de lazer, o 
que gera sofrimento. Muitos idosos se vêem 
em situações de falta de assistência, 
aposentadoria e pensões insuficientes ou 
inexistentes. Estas questões parecem ser mais 
graves em países onde a transição demográfica 
está ocorrendo de modo acelerado, como no 
Brasil. Isso implica em despreparo e 
desconhecimento para lidar com essa nova 
realidade populacional, muitas vezes alvo de 
idéias preconceituosas, sendo fundamental se 
ressaltar a importância da atitude médica, da 
sociedade e do Estado frente às pessoas que 
envelhecem. 
O desafio nesse Módulo, nas próximas 
semanas, será identificar, compreender, 
discutir, correlacionar e analisar os múltiplos 
aspectos inerentes ao processo de 
envelhecimento, partindo da premissa de que o 
idoso sadio é um indivíduo com alterações 
biológicas, morfológicas e funcionais no limite 
entre o normal e o patológico. Esse limite, às 
vezes tão tênue, torna o processo do 
envelhecer fascinante quando observado sob o 
ângulo das hipóteses científicas, justificando o 
elevado interesse dos meios acadêmicos e da 
própria sociedade sobre o tema. 
Deseja-se que ao final desse Módulo, 
todos vejam no idoso sua própria imagem de 
amanhã e compreendam que aqueles que 
envelhecem merecem acrescentar vida aos 
anos e não, meramente, anos de vida. Têm o 
direito de viver com melhor qualidade de vida 
e transpor esse estágio evolutivo com 
dignidade. Criar condições se ajudados a 
superar o desgaste próprio do tempo. 
Sejam bem-vindos! 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
7 
2 ÁRVORE TEMÁTICA 
 
 
 
ENVELHECIMENTO 
 
PROCESSOS 
BIOFISIOLÓGICOS 
PROCESSOS 
 PATOLÓGICOS 
 
ASPECTOS 
PSICOSSOCIAIS 
MECANISMOS 
BIOLÓGICOS E 
GENÉTICOS 
 
DOENÇAS CRÔNICO-
DEGENERATIVAS 
 
IDENTIDADE E 
PAPEL SOCIAL: 
MECANISMOS 
FISIOLÓGICOS 
 
PAPEL DO 
IDOSO NA 
SOCIEDADE 
PROMOÇÃO 
DA SAÚDE E 
PREVENÇAO 
DE DOENÇAS 
 
 
 
CUIDADOS E 
ASSISTÊNCIA: 
- DOMICILIAR/ 
- FAMILIAR 
- HOSPITALAR 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 8 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 Objetivo geral 
 
Compreender o processo de 
envelhecimento quanto aos aspectos 
biológicos, psíquicos, epidemiológicos, e a 
relação familiar e ambiente social,visando à 
promoção da saúde e a prevenção de doenças. 
 
3.2 Objetivos específicos 
 
a) Discutir os mecanismos biológicos e 
genéticos envolvidos no processo 
fisiológico do envelhecimento, a partir das 
diversas teorias relatadas; 
b) Discutir as transformações fisiológicas 
verificadas nos diversos sistemas, 
identificando as alterações estruturais e 
funcionais que acontecem com o 
envelhecimento; 
c) Discutir as disfunções e seqüelas 
conseqüentes ao processo de 
envelhecimento, enfatizando as medidas 
preventivas e de promoção da saúde. 
d) Identificar os principais agravos à saúde do 
idoso, a partir de uma visão geral dos mais 
freqüentes: Hipertensão Arterial Sistêmica, 
Diabetes Mellitus, Obesidade, 
Osteoporose, enfocando principalmente as 
principais medidas preventivas para evitá-
las; 
e) Discutir os principais transtornos 
sensoriais, emocionais e comportamentais 
que acometem o idoso, relacionando tais 
alterações fisiológicas com as perdas 
afetivas – familiares e sociais . 
f) Discutir os mecanismos de insuficiência 
cerebral mais freqüentes que acometem os 
idosos, realçando as medidas preventivas 
para evitar os processos que levam à 
demência. 
g) Discutir os principais distúrbios 
osteoarticulares, focando nas medidas de 
controle e prevenção e suas conseqüências 
na vida cotidiana dos idosos; 
h) Discutir o papel da adoção de hábitos 
saudáveis na prevenção de doenças e na 
promoção da saúde do idoso. 
i) Discutir os princípios básicos de 
farmacocinética e farmacodinâmica para 
explicar as alterações desses parâmetros no 
indivíduo idoso. 
j) Discutir a relação risco benefício da 
polifarmácia, inclusive como processo 
facilitador da automedicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 CRONOGRAMA 
 
4.1 Semana padrão 
 2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira 
Manhã 
08:00 -12:00 
* Horário protegido 
para estudo 
Habilidades e 
Atitudes 
IESC 
* Horário protegido 
para estudo 
* Horário protegido 
para estudo 
Tarde 
14:00 - 18:00 
Sessão de tutoria 
Horário protegido 
para estudo 
Horário protegido 
para estudo 
Sessão de tutoria 
Palestra 
Habilidades e 
atitudes 
 
4.2 Cronograma de atividades de ensino-aprendizagem 
 
SEMANA 1 – 03/10/2011 a 07/10/2011 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
03/10/2011 
segunda-feira 
8h– 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h Tutorial: Abertura do problema 1 Salas de tutoria 
04/10/2011 
terça-feira 
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
05/10/2011 
quarta-feira 
8h – 12h IESC Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
06/10/2011 
quinta-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h 
Tutorial: Fechamento do problema 1. Abertura do 
problema 2 
Salas de tutoria 
07/10/2011 
sexta-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 16h Palestra 1 Auditório ESCS 
16h – 18h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação específica 
 
SEMANA 2 – 10/10/2011 a 14/10/2011 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
10/10/2011 
segunda-feira 
8h– 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h 
Tutorial: Fechamento do problema 2. Abertura do 
problema 3 
Salas de tutoria 
11/10/2011 
terça-feira 
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
12/10/2011 
quarta-feira 
8h – 18h Feriado 
13/10/2011 
quinta-feira 
08h – 18h Recesso - Intermed 
14/10/2011 
sexta-feira 
8h – 9h Recesso – Intermed 
 
SEMANA 3 – 17/10/2011 a 21/10/2011 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
17/10/2011 
segunda-feira 
8h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h 
Tutorial: Fechamento do problema 3. Abertura do 
Problema 4 
Salas de Tutoria 
18/10/2011 
terça-feira 
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
19/10/2011 
quarta-feira 
8h – 12h IESC Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
20/10/2011 
quinta-feira 
8h – 12h Horário protegido para estudo 
14 h – 18h 
Tutorial: Fechamento do problema 4. Abertura do 
problema 5 
Salas de tutoria 
21/10/2011 
sexta-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 16h Palestra 2 Auditório ESCS 
16h – 18h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação específica 
 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 10 
 
SEMANA 4 – 24/10/2011 a 28/10/2011 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
24/10/2011 
segunda-feira 
8h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h 
Tutorial: Fechamento do problema 5. Abertura do 
problema 6 
Salas de tutoria 
25/10/2011 
terça-feira 
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
26/10/2011 
quarta-feira 
8h – 12h IESC Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
27/10/2011 
quinta-feira 
8h – 12h Horário protegido para estudo 
14h-18h 
Tutorial: Fechamento do problema 6. Abertura do 
problema 7 
Salas de tutoria 
28/10/2011 
sexta-feira 
08h – 18h Feriado 
 
SEMANA 5 – 31/10/2011 a 04/11/2011 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
31/10/2011 
segunda-feira 
8h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h 
Tutorial: Fechamento do problema 7. Abertura do 
problema 8 
Salas de tutoria 
01/11/2011 
terça-feira 
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
02/11/2011 
quarta-feira 
8h – 12h 
Feriado 
14h – 16h 
03/11/2011 
quinta-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h 
Tutorial: Fechamento do problema 8. Abertura do 
problema 9 
Salas de tutoria 
04/11/2011 
sexta-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 16h Palestra 3 Auditório ESCS 
16h – 18h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação específica 
 
SEMANA 6 – 07/11/2011 a 11/11/2011 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
07/11/2011 
segunda-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h Tutorial: Fechamento do problema 9 Salas de Tutoria 
08/11/2011 
terça-feira 
8h – 12h Habilidades e Atitudes em Semiologia Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
09/11/2011 
quarta-feira 
8h – 12h 
Seminários do IESC 
14h – 18h 
10/11/2011 
quinta-feira 
8h – 12h 
Seminários do IESC 
14h – 18h 
11/11/2011 
sexta-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 16h Palestra 4 
16h – 18h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação específica 
 
SEMANA 7– 14/11/2011 a 18/11/2011 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
14/11/2011 
segunda-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h Filme Pequeno auditório 
15/11/2011 
terça-feira 
8h – 18h Feriado 
16/11/2011 
quarta-feira 
8h – 12h IESC Ver programação específica 
14h – 18h Horário protegido para estudo 
17/11/2011 
quinta-feira 
8h – 12h Horário protegido para estudo 
14h – 18h EAC Salas de habilidades 
18/11/2011 
sexta-feira 
08h – 12h Horário protegido para estudo 
16h – 18h Habilidades e Atitudes em Comunicação Ver programação específica 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
11 
4.3 Cronograma das avaliações 
 
DIA HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL 
17/11/2011 
5ª feira 
14 – 18 h EAC Salas de HA 
01/12/2011 
5º feira 
14 – 18 h 1ª Reavaliação Auditório ESCS 
08/12/2011 
5ª feira 
14 – 18 h 2ª Reavaliação Auditório ESCS 
 
 
 
 
5 PALESTRAS 
 
Local: Auditório da ESCS 
Data: 07/10/2011 – 14 -16 h – Sexta-feira 
Tema: A Heterogeneidade no Envelhecimento 
Palestrante: Dr. Renato Maia Guimarães– HUB/ESCS 
 
Data: 21/10/2011 - 14-16 h – Sexta-feira 
Tema: O Velho Doente 
Palestrante: Dr. Renato Maia Guimarães– HUB/ESCS 
 
Data: 04/11/2011 - 14-16 h– Sexta-feira 
Tema: O envelhecimento cerebral 
Palestrante:Dr. Renato Maia Guimarães– HUB/ESCS 
 
Data: 11/11/2011 - 14-16 h – Sexta-feira 
Tema : É Possível Retardar o Envelhecimento? 
Palestrante: Dr. Renato Maia Guimarães– HUB/ESC 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 12 
6 PROBLEMAS 
 
6.1 A ovelha Dolly e o envelhecimento 
 
Data : 03/10/2011 
 
Em 1997 o mundo se viu diante de 
uma epopéia biológica: o nascimento da 
ovelha Dolly. O fato de haver sido possível 
reativar todo o processo de diferenciação a 
ponto de formar um novo indivíduo foi, sem 
dúvida, o grande avanço proporcionado pela 
experiência da clonagem da Dolly. O 
conhecimento dos mecanismos que 
controlaram a ativação dos genes que 
estavam reprimidos e daqueles que se 
expressavam abriu muitos caminhos para a 
descoberta sobre o envelhecimento celular. 
No dia 14 de fevereiro de 2003, 
contudo, os jornais publicaram o triste fim da 
ovelha clonada: Dolly havia sido sacrificada 
após apresentar uma doença pulmonar grave. 
Ocorreu que, antes de ser usada na clonagem, 
a célula clonada havia passado sete anos 
sendo uma célula de glândula mamária e, 
nesse período, esteve exposta aos efeitos 
naturais do envelhecimento. Uma revisão 
sobre o estado fisiológico de dezenas de 
mamíferos clonados pela mesma técnica (que 
clonou Dolly), revelou que eles apresentam 
alterações biológicas resultantes do estresse 
oxidativo e de alterações em seu ciclo celular, 
como também doenças que têm alta 
prevalência nos idosos. Todos estes achados 
remetem às teorias biológicas do 
envelhecimento 
 
 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
13 
6.2 O tempo passou e nem parece 
 
Data : 06/10/2011 
 
Juarez, médico recém formado, gosta 
muito de conversar com a bisavó a Sra. Clara 
que está com 91 anos de idade. Ele sempre a 
ouviu dizer : “ Nunca tive medo de 
envelhecer. Não pensava na velhice, ela 
simplesmente chegou ”. 
Juarez admira muito a bisavó, pois 
desde muito jovem, cuida da dieta e pratica 
atividade física. A Sra. Clara ainda trabalha 
como costureira e se considera uma 
perfeccionista no trabalho. 
Ao observar a bisavó, Juarez custa a 
acreditar que o cérebro dela possa ter sofrido 
as transformações do envelhecimento. 
Talvez, de alguma forma, ela tenha 
conseguido manter níveis adequados de 
neurotransmissores, o que explicaria a 
manutenção da função cognitiva adequada. 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 14 
 
 
6.3 Dificuldades em sala de aula 
 
Data : 10/10/2011 
 
Sra. Maria Alice, 61 anos, casada, 
professora de francês, vem apresentado 
esquecimentos desde há 4 meses. Ela 
percebia que estava com menor habilidade 
para armazenar novas informações, conservá-
las por algum tempo e recuperá-las depois de 
certo intervalo. Isto estava causado prejuízos 
no andamento das aulas, além de deixa-la 
preocupada. 
Resolveu então consultar um médico, 
que após anamnese cuidadosa e exame físico 
solicitou, dentre outros exames 
complementares, testes neuropsicológicos, 
que foram compatíveis com leve 
comprometimento da memória explícita e da 
episódica. 
Dr. Moacir afirmou que com o 
envelhecimento algumas áreas do cérebro 
poderiam ser afetadas e levar a um 
comprometimento da memória, referiu ainda 
que isto não costumava comprometer 
significativamente o cotidiano e que ela 
poderia aprender a lidar com esta situação 
valendo-se de estratégias simples, como por 
exemplo, passar a utilizar agendas. 
 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
15 
6.4 Uma longa caminhada 
 
Data :17/10/2011 
 
O Sr. Edson, 78 anos, é casado e tem 
dois filhos e dois netos. É servidor 
aposentado, diabético e segue as 
recomendações de seu médico à risca. "Faço 
três refeições ao dia. No café da manhã 
tomo café com leite e como pão e frutas, 
depois almoço como um brasileiro 
tradicional - salada, arroz, feijão e carne -, 
tudo preparado pela minha esposa; na janta 
tem sopa de legumes", conta. "Também faço 
um lanche no meio da tarde, com chá e 
frutas, e antes de dormir como mingau de 
aveia", completa. Além disso, Sr. Edson faz 
caminhadas diárias no Parque da Cidade: 
"Exceto aos domingos, que é dia de 
descanso", diz. Recentemente passou por um 
tratamento dentário e ficou muito feliz por 
voltar a comer churrasco na casa do seu 
filho mais velho. 
Numa consulta de rotina, o médico 
verificou que os exames do Sr. Edson 
relacionados a sua função pulmonar, 
mostravam alterações dos volumes e 
capacidades pulmonares, além da redução da 
força dos músculos respiratórios. Apesar 
disto, o médico tranquilizou o Sr. Edson, 
explicando que as alterações eram esperadas 
para a idade e que o tratamento dentário 
juntamente com os hábitos alimentares e a 
atividade física estavam contribuindo para 
uma boa qualidade de vida e para a sua 
longevidade. 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 16 
6.5 Estou sempre resfriada 
 
Data : 20/10/2011 
 
Sra Maria, 75 anos, dona de casa, 
hipertensa, vive em São Paulo com a neta de 
15 anos. É sedentária e seu único lazer é 
assistir novelas a noite. Procura atendimento 
no Pronto Socorro, queixando-se de calafrios 
e tosse produtiva. Estava bem até que há uma 
semana, queixou-se de congestão nasal leve, 
cansaço, dores pelo corpo e dor no peito do 
lado direito, sem febre. O médico 
responsável internou Sra. Maria para melhor 
avaliação, principalmente do quadro 
pulmonar. Solicitou um Raio X de tórax, que 
foi compatível com pneumonia, além de 
demonstrar o alargamento da crossa da aorta 
e calcificações locais, inerentes ao processo 
aterosclerótico e a doença hipertensiva. Sra. 
Maria diz que nos últimos anos tem tido 
resfriados freqüentes, não suportando o clima 
de São Paulo, que muda de repente, fazendo 
com que ela fique doente. A neta, por outro 
lado é mais resistente, pois, raramente tem 
um resfriado. Sra. Maria tem recebido a 
vacina contra a gripe nos últimos anos, mas, 
embora com menor freqüência e intensidade, 
os resfriados aparecem. Após 8 dias de 
internação, a Sra. Maria teve melhora clínica 
e resolução do quadro de pneumonia. No dia 
da alta, sua neta perguntou se a aterosclerose 
poderia ter sido evitada de alguma forma, já 
que a pressão arterial de sua avó estava 
controlada há vários anos com os mesmos 
medicamentos. 
 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
17 
6.6 A visita dos pais 
 
Data : 24/10/2011 
 
Iolanda, 46 anos, preparou-se para 
receber a visita dos pais, Inês de 70 anos e 
Firmino de 72 anos. Adequou 
cuidadosamente a casa para recebê-los: 
arrumou um dos quartos, retirou os tapetes da 
casa e até colocou barras de apoio no 
banheiro. Iolanda tinha a intenção de 
convencer os pais a morar com ela, assim 
poderia cuidar melhor deles, mas sabia que 
eles não queriam. Tinha muito medo que 
acontecesse a eles o que aconteceu com sua 
tia de 71 anos, que após uma queda no 
banheiro, e uma fratura de fêmur ficou 
acamada por quase 6 meses, vindo a falecer 1 
ano após o acidente. 
Quando chegaram, Iolanda percebeu 
que a mãe alimentava-se de maneira 
inadequada, movimentava-se pouco e 
permanecia a maior parte do tempo sentada 
vendo televisão. Quando levantava, o fazia 
com dificuldade, queixando-se de dor nos 
joelhos que só desaparecia ao deitar-se. 
Notou, também, que ela estava um pouco 
corcunda e queixando-se de dor nas costas. 
Sr. Firmino, ao contrário, era mais 
ativo e independente e vivia insistindo, sem 
sucesso, para que a esposa o acompanhasse 
nas caminhadas. Em um exame de rotina foi 
constatado que a Sra. Inês estava com 
osteoporose e com as articulações dos joelhos 
comprometidas. Assim, o médico orientou 
quanto às medidas, que deveriam ser tomadas 
para evitar a progressão do quadro e melhorar 
as condições de vida da Sra. Iolanda. Elogiou 
ainda, o Sr. Firmino pelo comportamento 
saudável, reforçando as medidas preventivas 
para ele eIolanda relacionadas aos hábitos de 
vida. 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 18 
6.7 Disfunção Urinária 
 
Data : 27/10/2011 
 
Sra. Nilda, 70 anos, está 
apresentando há alguns dias disúria, 
polaciúria e urgência miccional, 
acompanhadas, em algumas ocasiões, de 
perda involuntária de urina. Por esse motivo 
marcou consulta no Centro de Saúde onde foi 
atendida pela Dra. Vitória que após colher a 
história clínica, realizar exame físico e ver os 
resultados de alguns exames laboratoriais, fez 
o diagnóstico de infecção do trato urinário. 
Sra. Nilda está preocupada e 
constrangida com os episódios de perda 
involuntária de urina e perguntou o que 
poderia fazer para controlar tais eventos. Dra. 
Vitória disse que essa incontinência urinária 
poderia ser classificada como transitória, 
afirmando que tais episódios seriam 
controlados com o tratamento da infecção 
urinária, já que ela não apresentava outros 
fatores que pudessem tornar essa 
incontinência permanente. Para o tratamento 
Dra. Vitória prescreveu antibiótico e frisou 
que o intervalo entre as doses seria 
aumentado devido à idade da Sra. Nilda e que 
ela deveria ingerir mais líquidos, fato que 
ajudaria no tratamento da infecção do trato 
urinário e também porque os idosos 
apresentam uma maior probabilidade de 
apresentar desidratação. 
 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
19 
6.8 O perigo silencioso 
 
Data : 31/10/2011 
 
Daniel, 45 anos, acompanhou a mãe, 
Sra. Joaquina com 65 anos, ao consultório do 
Dr. Paulo. Ela tem diabetes mellitus há 15 
anos e nos últimos meses vem se queixando 
de pontadas alternadas e dormência nos pés, 
sobretudo à noite. Ao exame físico Dr. Paulo 
constatou diminuição das sensibilidades 
vibratória, dolorosa e protetora plantar, além 
de ausência de pulsos pediosos e tibial 
posterior. Nos antecedentes, a Sra. Joaquina 
tem hipertensão arterial e obesidade. A mãe e 
o irmão mais velho têm diabetes e 
hipertensão. 
Dr. Paulo tinha prescrito 
anteriormente uma dieta com baixas calorias, 
baixos teores de gordura e recomendou que 
iniciasse um programa de exercícios. Falou 
ainda que se as recomendações não fossem 
seguidas poderia haver aumento do peso e da 
pressão arterial, além de alterações no perfil 
lipídico. 
 Infelizmente, devido aos seus outros 
afazeres, ela não cumpriu as recomendações. 
Daniel entendeu que precisava tomar uma 
série de medidas não só para ajudar a sua 
mãe, mas também, para prevenir-se dos 
mesmos problemas. 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 20 
6.9 “Primun non nocere” 
 
Data : 03/11/2011 
 
Sr. João Rufino, 71 anos, faz uso de 
dois anti-hipertensivos, um diurético, dois 
hipoglicemiantes e um protetor de mucosa 
gástrica e complexo vitamínico há longo 
tempo e apresenta bom controle da 
hipertensão e do diabetes. 
Conversando com o vizinho sobre 
sua insônia, o mesmo lhe ofereceu alguns 
comprimidos que usa para dormir e receitas 
de chás caseiros, que o Sr. João Rufino 
passou a consumir. 
Há 3 dias , o Sr. João Rufino iniciou 
com náuseas, tonteiras e edema de membros 
inferiores . Procurou o pronto socorro e foi 
inicialmente atendido pelo Dr. Rafael, 
residente de clínica médica, que perguntou 
quais eram as medicações utilizadas. O 
médico realizou minuciosa avaliação clínica 
e solicitou avaliação da função renal e 
hepática. 
 O preceptor do Dr. Rafael relembrou 
o princípio do primun non nocere. Orientou 
quanto à dieta, ingestão de líquidos e 
medidas para o adequado uso de medicações 
pelos idosos e ainda determinou quais seriam 
as medicações que deveriam ser mantidas . 
Discorreu também sobre a polifarmácia, que 
faz o idoso vulnerável à iatrogenia 
medicamentosa. 
 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
21 
 
FORMATO 5 MT 
 
AVALIAÇÃO DE MÓDULO TEMÁTICO 
 
1 – Avalie os objetivos educacionais, quanto à clareza, pertinência e adequação? Justifique. 
 
 
 
Os objetivos educacionais foram alcançados? Justifique. 
 
 
 
 Conceito: Satisfatório Insatisfatório 
 
2.1–Título do 1º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.2–Título do 2º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.3–Título do 3º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.4–Título do 4º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.5–Título do 5º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.6–Título do 6º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.7–Título do 7º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 22 
2.8–Título do 8º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
2.9–Título do 9º problema: 
Como foi o problema para o processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
 
 
3 – Comentários adicionais e/ou recomendações sobre objetivos educacionais e problemas: 
 
 
 
4 – Como foram as palestras, mesas redondas ou conferências no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
6 – Como foram os recursos educacionais no processo de aprendizagem? Justifique. 
 
 
 
 Conceito Satisfatório Insatisfatório 
 
7 – Comentários adicionais e/ou recomendações: 
 
 
 
Conceito Final Satisfatório Insatisfatório 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
23 
REFERÊNCIAS 
 
 
Clínica Médica 
 
FAUCI, A. S. et al. Harrison: medicina interna. 14. ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1998. 
 
GOLDMAN, L.; BENNETT, J. C. (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna. 21. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001. 
 
 
Endocrinologia 
 
ALBERT, K.G. M. M. et al. International textbook of diabetes. London: John Wiley & Sons, 
1998. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de hipertensão arterial e diabetes mellitus: plano de 
reorganização da atenção à hipertensão arterial e aos diabetes mellitus. Brasília: Ministério da 
Saúde, 2002. 
 
______. Diabetes mellitus e hipertensão arterial: casos clínicos. Brasília: Ministério da Saúde, 
2001. 
 
______. Campanha Nacional de Detecção de Suspeitos de Diabetes Mellitus. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2001. 
 
DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Saúde. Manual de hipertensão arterial: protocolo de 
atendimento ao paciente hipertenso. Distrito Federal: Secretatia de Saúde, 2002. 
 
GREENSPAN, F. S.; GARDNER, D. G. Endocrinologia básica e clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001. 
 
VERMEULEN, A.; KAUFMAN, J. M. Deckububg gonadal function in elderly men. Baillieres 
clinical endocrinology and metabolism, Baltimore, v.11, n. 2, p. 289-309, 1997. 
 
 
Farmacologia 
 
BRODY, T. M. et al. Farmacologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 
 
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da 
terapêutica. 9. ed. México: McGraw Hill, 1996. 
 
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2001. 
 
ROFOED, L. OTC drug overuse in the elderly. Geriatrics, New York, v. 49, n. 10, p.55-60, 1995. 
 
SILVA, P. Farmacología. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 
 
 
FisiologiaBERNE, R. M. et al. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 
 
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 24 
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 
 
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 1996. 
 
 
Geriatria 
 
BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Idosos: problemas e cuidados básicos. 
Brasília : Ministério da Previdência e Assistência Social, 1999. 
 
CALKINS, E.; FORD, A. B.; KATZ, P. R. Geriatria prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 
1997. 
 
CARVALHO FILHO, ET ; PAPALE'O NETTO, M. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 
São Paulo: Atheneu, 1994. 
 
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. 
Climatério. 2004. 
 
FREITAS, E.V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2002. 
 
FREITAS. E. L. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2006. 
 
GUIDI, M. L. M.; MOREIRA, M. R. L. P. Rejuvenescer a velhice. Brasília: UnB, 1994. 
 
GUIMARÃES, R. M.; CUNHA, U. G. V. Sinais e sintomas em geriatria. Rio de Janeiro: 
Revinter, 1989. 
 
GUIMARÃES, Renato Maia. Decida você. Brasília: Saúde & Letras, 2007. 
 
HANSEN, M. V.; LINKLETTER, A. Como envelhecer sem ficar velho. Rio de Janeiro: Thomas 
Nelson Brasil, 2007. 
 
LEWIS, R. Genética humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 
 
MONTEIRO, D. M. R. Dimensões do envelhecer. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 
 
MONTEIRO, P.P. Envelhecer. Belo Horizonte: Autentica, 2001. 
 
MORAGAS, R. M. Gerontologia social: envelhecimento e qualidade de vida. São Paulo: Paulinas, 
1994. 
 
MOSEGUI, G. B.G. et al. Avaliação da qualidade do uso de medicamentos em idosos. Revista de 
Saúde Pública, São Paulo, v. 33, n. 5, p. 437-44, 1999. 
 
JECKEL NETO, Emilio. A.; CRUZ, Ivana B. Mânica da. Aspectos biológicos e geriátricos do 
envelhecimento I e II. Porto Alegre: Edipucrs, 2000. 
NOVAES, M.R.C.G. Assistência farmacêutica ao idoso. Brasília: Thesaurus, 2007. 
 
NULAND, S.B. A arte de envelhecer. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 
 
PAPALE'O NETTO, M. Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 1996. 
Escola Superior de Ciências da Saúde – ESCS 
25 
 
PEREIRA, M. G.; Gomes, L. Envelhecimento e saúde. Brasília: Universa, 2006. 
 
SALDANHA, A. L.; CALDAS, C.P. Saúde do idoso a arte de cuidar. Rio de Janeiro: 
Interciência, 2004. 
 
SOUZA, E. M. Reminiscências na promoção da saúde de jovens e idosos: uma experiência bem 
sucedida no Distrito Federal. Revista de Saúde do Distrito Federal, Brasília, v. 12, n. 1-2, 2001. 
 
TALLIS R. C.; FILLIT H. M. Geriatric medicine and gerontology. London: Churchill 
Livingstone, 2003. 
 
ZIMERMAN, G.I. Velhice, aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
Pneumologia 
 
AMERICAN THORACIC SOCIETY. Lung function testing: selection of reference values and 
interpretative strategies. American Review Respiratory Disease, New York, v. 144, p. 1202-18, 
1991. 
 
DIRETRIZES para testes de função pulmonar. Jornal de Pneumologia, Brasília, v. 28, supl. 3, 
out. 2002 . 
 
ENRIGHT, P..L. et al. Spirometry and maximal respiratory pressure references from healthy 
Minnesota 65 to 85 year-old women and men. Chest, Chicago, v. 108, p. 663-9, 1995. 
 
McDONNEL, W. F. et al. Spirometric reference equations for older adults. Respiratory 
Medicine, London. v. 92, p. 914-21. 1998. 
 
 
Urologia 
 
DUTHIE, E. H.; KATZ, P. R. Geriatria prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 
 
HOLLANDER, J. B.; DIOKNO, A. C. Prostatism: benign prostatic hyperplasia. The Urologic 
Clinics of North America, Philadelphia, v. 23, p. 75-86, 1996. 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. I Consenso Brasileiro de Câncer Prostático e II 
Encontro Nacional Sobre HPB. Angra dos Reis: Sociedade Brasileira de Urologia/B.G. Cultural, 
1998. 
 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE UROLOGIA. I Consenso Brasileiro de Incontinência 
Urinária, Uroneurologia e Disfunções Miccionais. São Paulo: Sociedade Brasileira de Urologia, 
1999. 
 
 
Endereço Eletrônico 
 
Biologia Molecular: Disponível em: <http://www.cellsalive.com>. Acesso em: 28jun11. 
 
Ministério da Previdência Social: Disponível em: < www.previdencia.gov.br>.. Acesso em: 
28jun11. 
Ministério da Saúde, Áreas técnicas: Disponível em: < http://www..saude.gov.br/sps- áreas 
técnicas>. Acesso em: 28jun11. 
http://www.cellsalive.com/
http://www.previdencia.gov.com.br/
http://www..saude.gov.br/sps-%20áreas%20técnicas
http://www..saude.gov.br/sps-%20áreas%20técnicas
Módulo 203 – Processo de Envelhecimento 
 26 
 
Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal: Disponível em: <http://www.saude.df.gov.br>. 
Acesso em: 28jun11. 
 
Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br>. . Acesso em: 
28jun11. 
 
Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Disponível em: <http://www.sbgg.org.br>. . 
Acesso em: 28jun11. 
 
Sociedade Brasileira de Hipertensão. Disponível em: < http://www.sbh.com.br>. . Acesso em: 
28jun11. 
 
Sociedade Brasileira de Nefrologia. Disponível em: < http://www.sbn.org.br>. . Acesso em: 
28jun11. 
 
http://www.saude.df.gov.br/
http://www.diabetes.org.br/
http://www.sbgg.org.br/
http://www.sbh.com.br/
http://www.sbn.org.br/

Continue navegando