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Aula 6 e 7 - UML

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FATEC - OURINHOS 
Profa. Me. Viviane de Fatima Bartholo Potenza 
vbartholo@gmail.com 
UML - Unified Modeling Language 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
O que é um modelo? 
• Construímos modelos para compreender melhor o sistema que 
estamos desenvolvendo. 
 
• Um modelo é uma simplificação da realidade. 
 
 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
O que é um modelo? 
Fatec 
Ourinhos/SP 
O que é um modelo? 
Fatec 
Ourinhos/SP 
O que é um modelo? 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Por que modelar software? 
• Ajuda a ter uma visão geral do sistema 
• Permite especificar a estrutura e o comportamento do sistema 
• Proporciona um guia para a construção do sistema 
• Documenta as decisões tomadas 
 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
O que é a UML? 
• Unified Modeling Language (UML) é... 
 
... uma linguagem gráfica para visualizar, especificar, construir e 
documentar os artefatos de um sistema de software. 
... as primeiras versões do UML foram criados por Três Amigos -
Grady Booch (criador do método de Booch), Ivar 
Jacobson (Object-Oriented Software Engineering, OOSE), e Jim 
Rumbaugh (Object Modeling Technique-, OMT). 
... resultado da unificação das notações utilizadas nos métodos 
Booch, OMT (Object Modeling Technique) e OOSE (Object-
Oriented Software Engineering). 
... UML ® especificação (standard) é atualizado e gerenciado 
pelo Object Management Group (OMG ™) OMG UML . 
http://www.omg.org/UML/
Fatec 
Ourinhos/SP 
O que é a UML? 
• Unified Modeling Language (UML) é... 
 
... adotada por grande parte da indústria de software e por 
fornecedores de ferramentas CASE como linguagem padrão de 
modelagem. 
… utilizada com qualquer processo de desenvolvimento já que é 
independente dele. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
A UML é uma Linguagem 
• Uma linguagem fornece um vocabulário e as regras para a 
combinação de ”palavras” desse vocabulário, com o objetivo de 
comunicar algo. 
• Uma linguagem de modelagem é uma linguagem cujo vocabulário 
e regras têm seu foco voltado para a representação conceitual e física 
de um sistema. 
• O vocabulário e as regras de uma linguagem de modelagem indicam 
como criar e ler modelos bem formados, mas não apontam quais 
modelos devem ser criados e nem em que seqüência. 
• Facilita a comunicação entre membros da equipe de 
desenvolvimento. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
A UML é uma Linguagem para... 
...visualização, 
especificação, 
construção e 
documentação. 
http://www.uml.org/ 
http://www.omg.org/ 
Fatec 
Ourinhos/SP 
A UML é uma Linguagem para Visualização 
• No processo de desenvolvimento de sistemas de software, é quase 
impossível a visualização de toda a estrutura de um sistema sem o 
uso de modelos que a represente. 
• A UML fornece os símbolos gráficos para a representação de 
artefatos de software. 
• Por trás de cada símbolo empregado na notação da UML, existe uma 
sintaxe e uma semântica bem-definidas. 
• Dessa maneira, um desenvolvedor poderá usar a UML para escrever 
seu modelo, diminuindo a ambigüidade em sua interpretação. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
A UML é uma Linguagem para Especificação 
• No presente contexto, especificar significa construir modelos 
precisos, completos e sem ambigüidades. 
• A UML atende a todas as decisões importantes em termos de 
análise, projeto e implementação, que devem ser tomadas para o 
desenvolvimento e implantação de sistemas complexos de software. 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
A UML é uma Linguagem para Construção 
• Os modelos de UML podem ser diretamente ”traduzidos” para várias 
linguagens de programação. 
– Isso significa que é possível mapear os modelos da UML para 
linguagens de programação tais como, Java, C++ e Visual 
Basic. 
– Esse mapeamento permite a realização de uma engenharia de 
produção: geração de código a partir de um modelo em UML. 
– O processo inverso, a engenharia reversa, também é possível, 
com a reconstrução de um modelo a partir de sua implementação. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
A UML é uma Linguagem para Documentação 
• Cada modelo criado é um artefato do software 
Diagrama de Seqüência 
 : SIM : AnalisadorMatricula
2: adicionar(a,d )
1: submeterFormulario(f)0..*
1 autor
0..*
0..*
1 dono
0..* 1
usuario
0..*
usaUsuar ioBlog
-email:String
+notificarExclusao:void
Conteudo
-dtCriacao:Date
-texto:String
-autor:UsuarioBlog
+Conteudo
+exibirConteudo:void
Blog
-dtCriacao:Date
-titulo:String
-dono:UsuarioBlog
-conteudos:Vector
+criarNota:void
+exibirConteudo:void
+comentar:void
+lerComentarios:Vector
+removerConteudo:void
+lerNotas:Vector
+Blog
Nota
-comentarios:Vector
-attribute1:int
+comentar:void
+lerComentarios:Vector
+finalize:void
Comentar io
+finalize:void
Diagrama de Classes 
Diagrama de Casos de Uso 
blogSystem
Criar Comentario
Ler Conteudo
Remover Conteudo Remover Nota
Remover Comentario
Criar Blog
Ler Comentario
Ler Nota
Criar Nota
Usuario
Dono do blog
<<include>> <<include>>
<<include>>
… 
… 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Uma linguagem de diagramas 
Diagramas de Classe 
Diagramas de Colaboração 
Diagramas de Seqüência 
Diagramas de Estado 
Diagramas de Atividade 
Diagramas de Objetos 
Diagrama de Deployment 
Diagramas de Componentes 
Diagrama de Casos de Uso Modelos 
Ponto de Vista Estático 
Ponto de Vista Dinâmico 
Fatec 
Ourinhos/SP 
UML 2.2 tem 14 tipos de diagramas 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Uma colagem de diagramas UML 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Vantagens da Utilização da UML 
• Padrão aberto e não proprietário. 
• Extensível. 
• Independência do processo de desenvolvimento. 
• Aplicável a todas as fases do ciclo de desenvolvimento. 
• Independência de linguagem de implementação. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
História dos métodos orientado a objetos e 
notações 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Breve História da UML 
1994 Método 
de Booch 
OMT 
(Rumbaugh) 
OOSE 
(Jacobson) 
Outros 
métodos 
Unified Method 0.8 
UML 1.0 
UML 1.1 
UML 1.4 
UML 1.3 
UML 0.9 
UML 1.5 
UML 2.0 
1995 
1996 
1997 
1999 
2001 
2003 
2004 - 2005 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Breve História da UML 
1994 Método 
de Booch 
OMT 
(Rumbaugh) 
OOSE 
(Jacobson) 
Outros 
métodos 
Unified Method 0.8 
UML 1.0 
UML 1.1 
UML 1.4 
UML 1.3 
UML 0.9 
UML 1.5 
UML 2.0 
1995 
1996 
1997 
1999 
2001 
2003 
2004 - 2005 
versão data conteúdo 
2.1 04-2006 Minor revision to UML 2.0 - corrections and consistency 
improvements. 
2.1.1 02-2007 Minor revision to the UML 2.1 
2.1.2 11-2007 Minor revision to the UML 2.1.1 
2.2 02-2009 Fixed numerous minor consistency problems and added 
clarifications to UML 2.1.2 
2.3 05-2010 Minor revision to the UML 2.2, clarified associations and 
association classes, added final classifier, updatedcomponent 
diagrams, composite structures, actions, etc. 
2.4.1 08-2011 Current version of UML - minor revision to the UML 2.3, few fixes 
and updates to classes, packages - added URI package 
attribute; updated actions; removed creation event, execution 
event, send and receive operation events, send and receive signal 
events, renamed destruction event to destruction occurrence 
specification; profiles - changed stereotypes and applied 
stereotypes to have upper-case first letter -
 «Metaclass» and stereotype application. 
http://www.uml-diagrams.org/association.html
http://www.uml-diagrams.org/uml-core.html
http://www.uml-diagrams.org/component-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/component-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/component-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/package-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/package-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/sequence-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/sequence-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/profile-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/profile-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/profile-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/profile-diagrams.html
http://www.uml-diagrams.org/profile-diagrams.html
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas das UML 
 
•Diagramas Estruturais ou 
Estáticos 
• Pacotes 
• Classes 
• Objetos 
• Estrutura Composta 
• Componentes 
• Instalação 
• Perfil 
 
• Diagramas Comportamentais 
• Casos de uso 
• Atividades 
• Máquina de estado 
• Colaboração ou Comunicação 
• Seqüência 
• Tempo 
• Interatividade 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
 
• Diagramas estáticos ou estruturais definem estaticamente 
a arquitetura de um modelo. 
 
• São usados para modelar classes, objetos, relações e 
componentes físicos que compõem um modelo. 
 
• Além disso, também são usados modelar os 
relacionamentos e as dependências entre elementos. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
DIAGRAMA DE PACOTES 
• O Diagrama de pacotes ou diagrama de 
módulos descreve os pacotes ou pedaços 
do sistema divididos em agrupamentos 
lógicos, mostrando as interações entre 
eles em alto nível (já que pacotes podem 
depender de outros pacotes). 
 
• Esse diagrama é muito utilizado para 
ilustrar a arquitetura de um sistema 
mostrando o agrupamento de suas 
classes. 
Interface 
gráfica 
Regras de 
negócio 
Acesso ao 
Banco de Dados 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
DIAGRAMA DE CLASSES 
• Define os elementos básicos de um modelo, ou seja, os tipos, as classes e os 
relacionamentos usados para construir um modelo completo. 
 
• Em programação, um diagrama de classes é uma representação da estrutura 
e relações das classes que servem de modelo para objetos. 
 
• É uma modelagem muito útil para o sistema, definindo todas as classes que o 
sistema necessita possuir e é a base para a construção dos diagramas de 
comunicação, seqüência e estados. 
-matrícula: String 
-nome: String 
Professor 
-codDisciplina: String 
-descrição: String 
-codTurma: String 
Curso 
-matrícula: String 
-nome: String 
-período: Integer 
Aluno 
[0..10] 
ministra 
[1..5] 
* 
[1..3] 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
DIAGRAMA DE OBJETOS 
• É uma variação do diagrama de classes e utiliza quase a mesma notação, com duas 
exceções: os objetos são escritos com seus nomes sublinhados e todas as 
instâncias num relacionamento são mostradas. 
 
• A diferença é que o diagrama de objetos apresenta os atributos com valores e 
mostra os objetos que foram instanciados das classes. É como se fosse o perfil do 
sistema em um certo momento de sua execução. 
 
• Os diagramas de objetos não são tão importantes como os diagramas de classes, 
mas eles são muito úteis para exemplificar diagramas complexos de classes 
ajudando muito em sua compreensão. 
 
• Também são usados como parte dos diagramas de colaboração, onde a 
colaboração dinâmica entre os objetos do sistema é mostrada. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMAS DE OBJETOS 
p2: Professor
matricula: "205-6712-09"
nome: "Jaelson Castro"
p1: Professor
codCurso: "IF291"
descrição: "MPS"
codTurma: I7
: Curso
codCurso: "IF185"
descrição: "AER"
codTurma: I6
: Curso
matricula: "219846534"
nome: "Nelson Mandella"
:aluno
matricula: "562746134"
nome: "John Major"
:aluno
: Aluno
: Aluno
: Aluno
: Aluno
c1: Curso
c2: Curso
c3: Curso
Bill
: Aluno
: Aluno
Lew insky
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
DIAGRAMA DE ESTRUTURA COMPOSTA 
• Definido a partir da UML 2.0 e do RUP. 
 
• Destina-se à descrição dos relacionamentos entre os elementos, ou 
seja, a colaboração interna de classes, interfaces ou componentes 
para especificar uma funcionalidade. 
 
• Fornece meios de definir a estrutura de um elemento e de focalizá-la 
no detalhe, na construção e em relacionamentos internos, mostrando 
a estrutura interna (incluindo partes e conectores) de um classificador 
estruturado ou colaboração. 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE ESTRUTURA COMPOSTA 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
DIAGRAMA DE PERFIL 
• Definido a partir da UML 2.0, mas apareceu pela primeira vez na 
taxonomia "oficial" de diagramas UML em UML 2.2 . 
 
• Representa mecanismos de extensibilidade, permitindo que 
metaclasse de metamodelos existentes sejam estendidos para se 
adaptar a diferentes propósitos, como, por exemplo, adaptar 
metamodelos UML a diferentes plataformas (como J2EE ou .NET) ou 
domínios (como sistemas de tempo real ou modelagem de preocessos 
de negócio). 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
DIAGRAMA DE COMPONENTES 
 
• Ilustra como as classes deverão se encontrar, organizadas através da 
noção de componentes de trabalho, ou seja, apresenta as dependências 
ente componentes de software, incluindo implementação de classes, 
arquivos de código fonte, arquivo de código binário, arquivos 
executáveis, scripts. 
 
• Utilizado para: 
* Modelar os componentes do código-fonte, do código executável do software; 
* Destacar a função de cada módulo para facilitar a sua reutilização; 
* Auxiliar no processo de engenharia reversa, por meio da organização dos 
módulos do sistema e seus relacionamentos. 
 
Componente: Peça física distribuível e substituível de código que contém elementos que 
apresentam um conjunto de interfaces requeridas e fornecidas. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE COMPONENTES - EXEMPLO 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE COMPONENTES – EXEMPLO 
UML 2.0 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Estruturais ou Estáticos 
DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO OU EXECUÇÃO 
 
• Mostra a configuração dos elementos de processamento em tempo de 
execução, além dos componentes, processos e objetos do sistema neles 
existentes, sendo usado para modelar a arquitetura de um sistema de 
informação da perspectiva dos seus componentes físicos/hardware 
(computadores, adaptadores de rede, impressoras, routers etc), 
explicitando as suas dependências de comunicação, assim como, que 
componentes são instaladas em cada nó computacional, ilustrando a 
configuração dos elementos de processamento e dos componentes de 
software, processos e objetos neles suportados. Modela também 
sistemas cliente-servidor e sistemas distribuídos. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO 
 
Fatec 
Ourinhos/SP DIAGRAMA COMPORTAMENTAIS OU DINÂMICOS 
• Os diagramas dinâmicos ou de comportamento 
apresentam as variedades da interação e do estado 
instantâneo dentro de um modelo enquanto é 
“executado”. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Comportamentais ou Dinâmicos 
DIAGRAMA DE CASOS DE USO 
 
• Descreve a funcionalidade proposta para o novo sistema, sendo usado 
para modelar interações do usuário/sistema. 
 
• Define o comportamento, as exigências e o resultado esperado de uma 
funcionalidade. 
 
• Segundo Ivar Jacobson, idealizador do modelo, pode-se dizer que um 
Caso de Uso é um "documento narrativo que descreve a seqüência de 
eventos de um ator que usa um sistema para completar um processo". 
 
• Um Caso de Uso pode "usar" outra funcionalidade de Caso de Uso ou 
"estender" outro Caso de Uso com seu próprio comportamento. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
GENERALIZAÇÃO 
<<usa>> 
Comprar 
produto 
 
Encaminhar 
Compra 
Validar 
usuário 
Prover 
informações 
Checar 
senha 
Scannear 
retina 
<<usa>> 
<<estende>> 
info pagamento 
info entrega 
RELAÇÕES 
DIAGRAMA DE CASOS DE USO 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Comportamentais ou Dinâmicos 
DIAGRAMA DE MÁQUINA DE ESTADOS 
 
• Em engenharia de software e eletrônica digital, um diagrama de 
transição de estados é uma representação do estado ou situação em 
que um objeto pode se encontrar no decorrer da execução de 
processos de um sistema. 
 
• Com isso, o objeto pode passar de um estado A (estado inicial) para 
um estado B (estado final) através de uma transição. 
• Representa as ações ocorridas em reposta ao recebimento de um 
evento, onde cada ponto de parada representa um estado da 
aplicação. 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE MÁQUINA DE ESTADOS 
 
Cancelar curso 
Inicializado 
do: Inicializarcurso 
Cancelado 
do: Enviar nota cancelamento 
Registro 
Open 
Closed 
entry: Finalize course 
exit: ^CourseRoster.Create roster 
Aberto 
Adicionar aluno / Setar 
contador = 0 
Fechado 
entry: Finalizar curso 
exit: Relação Curso.Criar relação 
Adicionar aluno [Contador < 10] 
 [Contador = 10] Relatório 
Curso.Criar relatório 
H 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Comportamentais ou Dinâmicos 
DIAGRAMA DE ATIVIDADES 
 
• É uma variação do diagrama de máquina de estados que representa 
a execução das ações e as transições que são acionadas pela 
conclusão de outras ações ou atividades, ou seja, um gráfico de 
fluxo, mostrando o fluxo de controle de uma atividade para outra. 
• Comumente, isso envolve a modelagem das etapas seqüenciais em 
um processo computacional. 
• Os diagramas de atividade não são importantes somente para a 
modelagem de aspectos dinâmicos de um sistema ou um fluxograma, 
mas também para a construção de sistemas executáveis por meio de 
engenharia de produção reversa. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
na xícara 
FIM 
ELSE 
DECISÃO 
Procurar bebida 
[achou café] 
H 
Pessoa 
[sem café] [sem Coca] 
[achou Coca] 
Pegar lata 
de Coca 
Beber 
Adicionar água 
à máquina 
Colocar café 
no filtro 
Colocar filtro 
na máquina 
Ligar máquina 
Filtrar café 
Pegar 
xícara 
Colocar café 
SWIMLANE 
INÍCIO 
FLUXO DE AÇÃO 
SINCRONIZAÇÃO 
(FORK) 
Funcionário Pessoa 
JUNÇÃO (JOIN) 
CONDIÇÃO 
DIAGRAMA DE ATIVIDADES 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Diagramas Comportamentais ou Dinâmicos 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO OU COMUNICAÇÃO 
 
• Mostra, de maneira semelhante ao diagrama de seqüência, a 
colaboração dinâmica entre os objetos, ou seja, exibe uma interação, 
consistindo de um conjunto de objetos e seus relacionamentos, 
incluindo as mensagens que podem ser trocadas entre eles. 
 
• Se a ênfase do diagrama for o decorrer do tempo, o ideal é o 
diagrama de seqüência, mas se a ênfase for o contexto do sistema, a 
prioridade será o diagrama de colaboração que dá ênfase à 
ordenação estrutural em que as mensagens são trocadas entre os 
objetos de um sistema. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO OU COMUNICAÇÃO 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
 Diagramas Comportamentais ou Dinâmicos 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA DE MENSAGENS 
 
• Representa a seqüência de processos (mais especificamente de 
mensagens passadas entre objetos) num programa de computador. É 
usado para representar o comportamento das operações, métodos 
(procedimentos ou funções) entre classes de um cenário. 
 
• Ele registra o comportamento de um único caso de uso (interações entre 
objetos de um cenário, realizadas através de operações ou métodos 
(procedimentos ou funções)). Exibe os objetos e as mensagens passadas 
entre esses objetos no caso de uso, descrevendo a maneira como os 
grupos de objetos colaboram em algum comportamento ao longo do 
tempo. 
 
• O diagrama de seqüência dá ênfase à ordenação temporal em que as 
mensagens são trocadas entre os objetos de um sistema. Entende-se 
por mensagens os serviços solicitados de um objeto a outro, e as 
respostas desenvolvidas para as solicitações. 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA DE MENSAGENS 
 
Fatec 
Ourinhos/SP DIAGRAMA DE TEMPO OU TEMPORAL 
 
• O Diagrama de tempo (Timing Diagram), incluído a partir da UML 
2.0, apresenta o comportamento dos objetos e sua interação em uma 
escala de tempo, focalizando as condições que mudam no decorrer 
desse período. 
 
• Modo alternativo de mostrar um diagrama de seqüência, ou melhor, 
a fusão dos diagramas de seqüência e de estado, apresentando o 
estado dos objetos em relação ao tempo e as mensagens que 
modificam esse estado, usando para isso métrica de tempo na linha 
de vida. 
 
• Pode ser útil em aplicações de tempo real. 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
DIAGRAMA DE TEMPO (EXEMPLO) 
 
Fatec 
Ourinhos/SP DIAGRAMA DE INTERATIVIDADE 
• Diagramas de interatividade são variações de "Diagrama de 
atividades", ou melhor, a fusão do diagrama de atividades e 
seqüência. Ele permite que fragmentos das interações 
sejam facilmente combinados aos pontos e fluxos de 
decisão. 
 
Nele, seqüências formam um fluxo de atividades, 
mostrando como elas trabalham em uma seqüência de 
eventos. 
Fatec 
Ourinhos/SP DIAGRAMA DE VISÃO GERAL DE INTERAÇÃO 
• Uma variação do diagrama de atividade que incorpora 
fragmentos de diagrama de seqüencia junto com 
construções de fluxo de controle. 
 
UML: Casos de Uso 
Projeto de Sistemas de Software 
Fatec 
Ourinhos/SP 
UML – Casos de Uso 
• Introdução – Casos de uso 
• Elementos do diagrama de casos de uso 
• Descrição de casos de uso 
• Exemplo: Blog 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Introdução – Casos de Uso 
• Os casos de uso: 
 Descrevem como os usuários interagem com o sistema 
(as funcionalidades do sistema) 
 Facilitam a organização dos requisitos de um sistema 
 Dão uma visão externa do sistema 
 O conjunto de casos de uso deve ser capaz de comunicar a 
funcionalidade e o comportamento do sistema para o cliente 
 Descrevem o que o sistema faz, mas NÃO especificam como isso 
deve ser feito 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Elementos do diagrama: 
 
– Atores 
– Casos de uso 
– Relacionamentos 
• Associação 
• Generalização 
• Dependência: Extensão e Inclusão 
– Fronteira do sistema 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Elementos do diagrama 
 
– Atores 
– Casos de uso 
– Relacionamentos 
• Associação 
• Generalização 
• Dependência: Extensão e Inclusão 
– Fronteira do sistema 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Atores 
– Representam os papéis desempenhados por 
elementos externos ao sistema 
• Ex: humano (usuário), dispositivo de hardware ou 
outro sistema (cliente) 
– Elementos que interagem com o sistema 
 
 
Notação: 
 
Secretária
(from Use Case View)
Diretor
(from Use Case View)
Sistema de 
Relatórios
(from Use Case View)
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando os atores 
 
– Uma loja de CDs possui discos para venda. Um cliente pode comprar uma 
quantidade ilimitada de discos para isto ele deve se dirigir à loja. A loja possui 
um atendente cuja função é atender os clientes durante a venda dos discos. A 
loja também possui um gerente cuja função é administrar o estoque para que 
não faltem discos. Além disso é ele quem dá folga ao atendente, ou seja, ele 
também atende os clientes durante a venda dos discos. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando os atores 
 
 
 
 
 
 
• E o cliente? 
– Não é ator pois ele não interage com o sistema! 
Gerente
(from Use Case View)
Atendente
(from Use Case View)
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Elementos do diagrama 
 
– Atores 
– Casos de uso 
– Relacionamentos 
• Associação 
• Generalização 
• Dependência: Extensão e Inclusão 
– Fronteira do sistema 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Caso de Uso 
– Representa uma funcionalidade do sistema 
(um requisito funcional) 
 
– É iniciado por um ator ou por outro caso de uso 
 
Dicas: 
 Nomeie os casos de uso iniciando por um verbo 
 
Notação: 
 
 
Nome do Caso de Uso 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando os casos de uso 
 
– Uma loja de CDs possui discos para venda. Um cliente pode comprar uma 
quantidade ilimitada de discos para isto ele deve se dirigir à loja. A loja possui 
um atendente cuja função é atender os clientes durante a venda dos discos. A 
loja também possui um gerente cuja função é administrar o estoque para que 
não faltem discos. Além disso é ele quem dá folga ao atendente, ou seja, ele 
também atende os clientes durante a venda dos discos. 
Fatec 
Ourinhos/SPElementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando os casos de uso 
Administrar estoque 
Vender CDs 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Elementos do diagrama 
 
– Atores 
– Casos de uso 
– Relacionamentos 
• Associação 
• Generalização 
• Dependência: Extensão e Inclusão 
– Fronteira do sistema 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Relacionamento de associação 
– Indica que há uma interação (comunicação) entre 
um caso de uso e um ator 
– Um ator pode se comunicar com vários casos de uso 
 
Dicas: 
 NÃO use setas nas associações 
 Associações NÃO representam fluxo de informação 
 
Notação: 
 
Ator
(from Use Case View)
Caso de Uso
(from Use Case View)
interação
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando os relacionamentos de associação 
 
– Uma loja de CDs possui discos para venda. Um cliente pode comprar uma 
quantidade ilimitada de discos para isto ele deve se dirigir à loja. A loja possui 
um atendente cuja função é atender os clientes durante a venda dos discos. A 
loja também possui um gerente cuja função é administrar o estoque para que 
não faltem discos. Além disso é ele quem dá folga ao atendente, ou seja, ele 
também atende os clientes durante a venda dos discos. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando os relacionamentos de associação 
Atendente 
Gerente 
Vender CDs 
Administrar estoque 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Elementos do diagrama 
 
– Atores 
– Casos de uso 
– Relacionamentos 
• Associação 
• Generalização 
• Dependência: Extensão e Inclusão 
– Fronteira do sistema 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Relacionamento de generalização 
Generalização de atores 
– Quando dois ou mais atores podem se comunicar 
com o mesmo conjunto de casos de uso 
– Um filho (herdeiro) pode se comunicar com todos 
os casos de uso que seu pai se comunica. 
 
Dica: coloque os herdeiros embaixo 
 
Notação: 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando generalização de atores 
Atendente 
Gerente 
Vender CDs 
Administrar estoque 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Relacionamento de generalização 
Generalização de casos de uso 
– O caso de uso filho herda o comportamento e 
o significado do caso de uso pai 
– O caso de uso filho pode incluir ou sobrescrever o 
comportamento do caso de uso pai 
– O caso de uso filho pode substituir o caso de uso pai 
em qualquer lugar que ele apareça 
 
Dica: deve ser aplicada quando uma condição resulta na definição de 
diversos fluxos alternativos. 
 
Notação: 
 
Pai 
Filho 1 Filho 2 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando generalização de casos de uso 
 
Novos requisitos: 
– As vendas podem ser à vista ou a prazo. Em ambos os casos o estoque é 
atualizado e uma nota fiscal, entregue ao consumidor. 
 
• No caso de uma venda à vista, clientes cadastrados na loja e que compram mais 
de 5 CDs de uma só vez ganham um desconto de 1% para cada ano de 
cadastro. 
 
• No caso de uma venda a prazo, ela pode ser parcelada em 2 pagamentos com 
um acréscimo de 20%. As vendas a prazo podem ser pagas no cartão ou no 
boleto. Para pagamento com boleto, são gerados boletos bancários que são 
entregues ao cliente e armazenados no sistema para lançamento posterior no 
caixa. Para pagamento com cartão, os clientes com mais de 10 anos de cadastro 
na loja ganham o mesmo desconto das compras a vista. 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando generalização de casos de uso 
Atendente 
Vender CDs 
Gerente 
Vender CDs à vista Vender CDs a prazo 
Administrar estoque 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando mais generalização de casos de uso 
 
Novos requisitos: 
– As vendas podem ser à vista ou a prazo. Em ambos os casos o estoque é 
atualizado e uma nota fiscal, entregue ao consumidor. 
 
• No caso de uma venda à vista, clientes cadastrados na loja e que compram mais 
de 5 CDs de uma só vez ganham um desconto de 1% para cada ano de 
cadastro. 
 
• No caso de uma venda a prazo, ela pode ser parcelada em 2 pagamentos com 
um acréscimo de 20%. As vendas a prazo podem ser pagas no cartão ou no 
boleto. Para pagamento com boleto, são gerados boletos bancários que são 
entregues ao cliente e armazenados no sistema para lançamento posterior no 
caixa. Para pagamento com cartão, os clientes com mais de 10 anos de cadastro 
na loja ganham o mesmo desconto das compras a vista. 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando generalização de casos de uso 
Atendente 
Vender CDs 
Gerente 
Vender CDs à vista Vender CDs a prazo 
Administrar estoque 
Vender c/ cartão Vender c/ boleto 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Elementos do diagrama 
 
– Atores 
– Casos de uso 
– Relacionamentos 
• Associação 
• Generalização 
• Dependência: Extensão e Inclusão 
– Fronteira do sistema 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Relacionamento de dependência: 
 Extensão: 
– Representa uma variação/extensão do 
comportamento do caso de uso base 
– O caso de uso estendido só é executado 
sob certas circunstâncias 
– Separa partes obrigatórias de partes opcionais 
• Partes obrigatórias: caso de uso base 
• Partes opcionais: caso de uso estendido 
– Fatorar comportamentos variantes do sistema (podendo reusar este 
comportamento em outros casos de uso) 
Notação: <<extends>> 
 
<<extends>> 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando dependência: extensão 
 
Novos requisitos: 
– No caso de uma venda à vista, clientes cadastrados na loja e que 
compram mais de 5 CDs de uma só vez ganham um desconto de 1% para 
cada ano de cadastro. 
 
– No caso de uma venda a prazo... 
 ...Para pagamento com cartão, os clientes com mais de 10 anos de 
cadastro na loja ganham o mesmo desconto das compras à vista. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando dependência: extensão 
 
Atendente 
Vender CDs 
Gerente 
Vender CDs à vista Vender CDs a prazo 
Administrar estoque 
Vender c/ cartão Vender c/ boleto Calcular desconto 
<<extend>> 
<<extend>> 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Relacionamento de dependência: 
 Inclusão: 
– Evita repetição ao fatorar uma atividade 
comum a dois ou mais casos de uso 
– Um caso de uso pode incluir vários casos de uso 
 
 
 
 
 
Notação: <<includes>> 
 
<<includes>> 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando dependência: inclusão 
 
Novos requisitos: 
– Para efetuar vendas ou administrar estoque, atendentes e gerentes terão 
que validar suas respectivas senhas de acesso ao sistema. 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando dependência: inclusão 
 
Atendente 
Gerente 
Vender CDs à vista Vender CDs a prazo 
Vender c/ cartão Vender c/ boleto Calcular desconto 
<<extend>> 
<<extend>> 
Fazer login 
Vender CDs 
Administrar estoque 
<<include>> 
<<include>> 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Elementos do diagrama 
 
– Atores 
– Casos de uso 
– Relacionamentos 
• Associação 
• Generalização 
• Dependência: Extensão e Inclusão 
– Fronteira do sistema 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
• Fronteira do Sistema 
– Elementoopcional (mas essencial para um bom entendimento) 
– Serve para definir a área de atuação do sistema 
 
 
Notação: 
 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Elementos – Diagrama de Casos de Uso 
Exemplo: Loja de CDs 
 
Identificando a fronteira do sistema 
 
Atendente 
Gerente 
Vender CDs à vista Vender CDs a prazo 
Vender c/ cartão Vender c/ boleto Calcular desconto 
<<extend>> 
<<extend>> 
Fazer login 
Vender CDs 
Administrar estoque 
<<include>> 
<<include>> 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Descrição de Casos de Uso 
• A descrição é mais importante do que o diagrama 
• UML não especifica padrão 
 
• Pode ser: 
– Informal 
– Típica 
– Detalhada 
 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Descrição de Casos de Uso 
• Descrição Informal 
– Contém o nome do caso de uso e 
uma descrição textual de sua funcionalidade 
 
 
Exemplo: 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Descrição de Casos de Uso 
• Descrição Típica 
– Contém: 
• Identificação do ator que iniciou o caso de uso 
• Pré-requisitos (se houver) do caso de uso 
• Descrição textual do: 
– Fluxo normal 
– Fluxos alternativos (se houver) 
Exemplo: 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Descrição de Casos de Uso 
• Descrição Detalhada (Ex.1) 
– Contém: 
• Identificação do ator que iniciou o caso de uso 
• Objetivo 
• Nível 
• Pré-requisitos (se houver) do caso de uso 
• Condições de disparo (triggers) 
• Descrição textual do: 
– Fluxo normal 
– Fluxos alternativos (se houver) 
 
Fatec 
Ourinhos/SP 
 Exemplo 1: 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Descrição de Casos de Uso 
• Descrição Detalhada (Ex.2) 
– Contém: 
• Nome 
• Descrição sucinta 
• Atores 
• Pré-condições 
• Pós-condições 
• Fluxo básico 
• Fluxos alternativos 
• Fluxos de exceção 
• Estruturas de dados 
• Regras de negócio 
• Observações 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Exemplo 2: 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Exemplo 2 (cont.): 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Exemplo 2 (cont.): 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Blog: o sistema deve... 
• Permitir a criação de blogs 
 
• Permitir a utilização de blogs 
– Qualquer usuário pode ler conteúdos 
– Somente o dono do blog pode criar notas 
– Qualquer usuário pode criar comentários. Para criar um 
comentário o usuários precisa ler as notas. 
– Somente o dono do blog pode remover conteúdos. Para remover 
um conteúdo ele precisará ler o conteúdo. Caso ele remova um 
comentário, o autor do comentário deve ser notificado por e-mail. 
 
 Disciplina: Engenharia de Software II 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Exemplo: Blog 
blogSystem
Criar Comentario
Ler Conteudo
Remover Conteudo Remover Nota
Remover Comentario
Criar Blog
Ler Comentario
Ler Nota
Criar Nota
Usuario
Dono do blog
<<include>> <<include>>
<<include>>
Fatec 
Ourinhos/SP 
LIGAÇÕES TELEFÔNICAS VIA MODEM 
• Bruna resolveu desenvolver uma aplicação para controlar as ligações telefônicas de 
sua casa, a fim de checar se o valor que paga mensalmente está correto. Assim, 
sempre que desejar, poderá listar as ligações efetuadas num determinado período, 
contabilizando o valor a pagar. 
• Para que isso seja possível, toda ligação será feita pelo computador. A cada 
solicitação de ligação, a aplicação deverá registrar: a data da ligação, a hora da 
ligação, quantidade de minutos gastos (que deve ser registrado no momento que a 
ligação for encerrada), o número de pulsos (que deve ser calculado pela aplicação) 
e o telefone para onde se discou. 
• A aplicação permitirá o controle de uma agenda de telefones, com número do 
telefone e o nome da pessoa de contato. O usuário poderá escolher, no momento 
da ligação, se deseja um dos registros da agenda ou se digitará diretamente o 
número do telefone. 
• A forma de cálculo dos pulsos considera os seguintes critérios: 
– A ligação ao ser completada já conta um pulso. A partir daí, a cada 4 minutos 
de conversação concluída, cobra-se mais 1 pulso. 
– Cada pulso custa R0.08 para ligações locais. 
– Os finais de semana possuem uma promoção: cada ligação contabiliza somente 
1 pulso, independente do número de minutos de conversação. 
 Disciplina: Engenharia de Software II 
Fatec 
Ourinhos/SP 
 
 Disciplina: Engenharia de Software II 
<<extend>> 
Fatec 
Ourinhos/SP 
Bibliografia 
 
• Slides adaptado das Notas de aula do Laboratório de Engenharia de Software 
da PUC – Rio, disponível em http://wiki.les.inf.puc-rio.br/index.php/ 
– Cockburn, A., Writing Effective Use Cases, Addison-Wesley, 2001. 
 
– Fowler, M e Scott, K., UML Distilled – A Brief Guide to the standard Object Modeling 
Language, Addison Wesley Longman, 2002 
 
– Booch, G., Rumbaugh, J. and Jacobson, I., Unified Modeling Language User Guide, 
2nd Edition, Addison-Wesley Object Technology Series, 2005. 
 
• Guedes, G., UML 2.0 - Uma Abordagem Prática . Rio de Janeiro : Novatec 
/2009. 
 
 
• UML – www. uml.org 
http://wiki.les.inf.puc-rio.br/index.php/
http://wiki.les.inf.puc-rio.br/index.php/
http://wiki.les.inf.puc-rio.br/index.php/

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