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 Estado de Conclusão da Pergunta:
PERGUNTA 1
1. O trabalho pedagógico, com a leitura e interpretação de dados apresentados em gráficos que circulam na mídia e que são compreensíveis para as crianças, contribuem significativamente para a ampliação do conhecimento que essas têm. Entretanto, é necessário que o ensino de estatística vá além da construção e leitura de gráficos e tabelas. É fundamental que no trabalho de análise de dados com os alunos de qualquer nível de ensino, em que se objetive a construção de conceitos estatísticos, haja participação desses estudantes nas seguintes etapas do processo de tratamento de dados, EXCETO:
	
	a.
	Definição do problema a ser trabalhado e os instrumentos a serem utilizados.
	
	b.
	Expressão de predições sobre o comportamento destes fenômenos e os resultados.
	
	c.
	Representação dos dados, interpretação e conclusão.
	
	d.
	Coleta de dados e tabulação.
	
	e.
	Tomada de decisão e comunicação dos resultados.
0,175 pontos   
PERGUNTA 2
1. Curcio (1987) propõe que as crianças da Escola Básica devem ser envolvidas, gradativamente, na coleta de dados do cotidiano com o objetivo de construir os seus próprios gráficos. Precisam ser encorajadas a verbalizar as relações e os padrões observados nos dados coletados. Propõe níveis de leitura de gráficos: ler os dados, ler entre os dados e ler além dos dados.
Assim e segundo Curcio (1987), ler entre os dados é o nível
	
	a.
	que ensina a Matemática crítica em uma sociedade complexa, possibilitando ao aluno a construção de habilidades e saberes voltados à cidadania, onde os conteúdos envolvidos sejam inseridos em questões sócio-políticas.
	
	b.
	que inclui a interpretação e integração dos dados do gráfico; requer habilidades para comparar quantidades e o uso de outros conceitos e habilidades matemáticas.CORRETA
	
	c.
	de compreensão que requer uma leitura literal do gráfico; mas não se realiza a interpretação da informação.
	
	d.
	que a probabilidade remete à necessidade de um aprofundamento sobre uma educação matemática pautada na equidade e com claros objetivos de aprendizagem padronizados.
	
	e.
	que se realiza previsões e inferências a partir dos dados sobre informações que não estão refletidas diretamente no gráfico.
0,175 pontos   
PERGUNTA 3
1. Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (BRASIL, 2017), o estudo de noções de probabilidade nos anos iniciais do Ensino Fundamental:
Tem o intuito de promover a compreensão de que nem todos os fenômenos são determinísticos. Para isso, o início da proposta de trabalho com probabilidade está centrado no desenvolvimento da noção de aleatoriedade, de modo que os alunos compreendam que há eventos certos, eventos impossíveis e eventos prováveis. É muito comum que pessoas julguem impossíveis eventos que nunca viram acontecer.
Autores como Fischibein (1975) destacam que as crianças, desde a Educação Infantil, apresentam intuições probabilísticas, mas que estas serão desenvolvidas com idades entre 9 e 10 anos. Da mesma forma que nas situações que envolvem combinatória, as noções de probabilidade devem ser exploradas pelas crianças por meio de atividades de experimentação e observação. Nesse caso, devem discutir, de acordo com o contexto, se determinada situação pode ser considerada possível (ou impossível), provável (muito provável ou pouco provável), certa (ou errada). Embora os conceitos de probabilidade possam ser identificados em situações do cotidiano das crianças, as noções intuitivas que trazem para a sala de aula muitas vezes são bem diferentes do que caracteriza o conceito
	
	a.
	probatório.
	
	b.
	determinista.
	
	c.
	aleatório.
	
	d.
	formal.
	
	e.
	informal.
0,175 pontos   
PERGUNTA 4
1. Curcio (1987) propõe que as crianças da Escola Básica devem ser envolvidas, gradativamente, na coleta de dados do cotidiano com o objetivo de construir os seus próprios gráficos. Precisam ser encorajadas a verbalizar as __________ observados nos dados coletados.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna desta afirmação:
	
	a.
	relações e os padrões.
	
	b.
	tabulações e os dados.
	
	c.
	medidas e os números.
	
	d.
	tomadas de decisão e os resultados.
	
	e.
	interpretações e os padrões.
O tratamento de dados está inserido na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) (BRASIL, 2017), especificamente na unidade temática probabilidade e estatística:
A unidade temática probabilidade e estatística propõe a abordagem de conceitos, fatos e procedimentos presentes em muitas situações-problemas da vida cotidiana, das Ciências e da tecnologia. Assim, todos os cidadãos precisam desenvolver habilidades para coletar, organizar, representar, interpretar e analisar dados em uma variedade de contextos, de maneira a fazer julgamentos bem fundamentados e tomar as decisões adequadas. Isso inclui raciocinar e utilizar conceitos, representações e índices estatísticos para descrever, explicar e predizer fenômenos.
Nesse contexto, Pires (2012) analisou a contribuição de alguns pesquisadores sobre a importância desses conteúdos nos anos iniciais do Ensino Fundamental e destacou argumentos dos pesquisadores favoráveis ao ensino desse tema. Segundo essa autora, Cardeñoso e Azcárate (1995) apresentam os seguintes argumentos, EXCETO:
	
	a.
	O interesse para a resolução de problemas que envolvem esse tema, relacionados com o mundo real e com outras matérias do currículo.
	
	b.
	A resolução de uma atividade pode envolver diversos instrumentos, tais como régua, compasso, entre outros. Parte-se das representações figurais e gráficas, mas os alunos ainda exploram as situações concretamente e os conceitos geométricos são confundidos com a realidade.
	
	c.
	A compreensão do assunto proporciona uma filosofia do azar de grande repercussão para a compreensão do mundo atual.
	
	d.
	A influência dos conhecimentos sobre o assunto na tomada de decisões das pessoas quando dispõem somente de dados afetados pela incerteza.
	
	e.
	O domínio do tema facilita a análise crítica da informação recebida, por exemplo, pelos meios de comunicação.
Historicamente, o conceito de probabilidade ainda é novo. Originou-se com os denominados jogos de azar. Foi a necessidade de calcular o número de possibilidades existentes nos jogos de azar que levou ao desenvolvimento da análise combinatória, ramo da Matemática que estuda métodos de contagem. De modo que nos anos iniciais do Ensino Fundamental, os problemas de combinatória podem envolver as seguintes ideias, EXCETO:
	
	a.
	Combinação.
	
	b.
	Arranjo.
	
	c.
	Representação semiótica.
	
	d.
	Permutação.
	
	e.
	Produto cartesiano.

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