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fisioterapia em dor

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1.1.	Paciente de 54 anos, sexo masculino, apresentava adenocarcinoma de cólon com progressão de doença com metástase óssea difusa. Há uma semana referia piora de dor em membros inferiores de forte intensidade em queimação, associada à parestesia de membros inferiores e alodinia. Estava em uso de analgesia simples e opioides fracos de horário sem melhora significativa da dor. Procurou então a unidade de pronto atendimento para alívio de sintomas após aumento súbito de dor localizada em quadril esquerdo latejante e incapacitante. Dor era associada à perda de força em membro inferior esquerdo resultando em queda da própria altura. Chegou até o fisioterapeuta que era especialista em dor, que precisou identificar 
a.	Que tipo de dor?
b.	Qual a área anatômica afetada?
c.	Qual o melhor esquema analgésico para ele?
d.	Qual objetivo no tratamento da dor do paciente curto médio e longo prazo?
e.	Qual recursos da fisioterapia você indicaria?
a. Crônica agudizada, nociceptiva, alta intensidade, baixa variabilidade
b. Membros inferiores, cíngulo do membro inferior com ênfase no quadril esquerdo
c. Dipirona + gabapentina + diclofenaco + tramadol
d. Falar sobre curto prazo: diário de dor,Falar sobre médio prazo: inicio de atividades de baixo impacto como massagem auriculo para controle, Falar sobre longo prazo: atividade física como hidroginástica.
e. Diário de dor, auriculoterapia, massoterapia, hidroterapia ou hidroginástica
(2 Pontos)
2.2.	Paciente do sexo masculino, 45 anos, vem à consulta ambulatorial relatando, há dois dias, dor de intensidade moderada EVA 7, localizada na região lombar com irradiação para o membro inferior direito. Queixa-se também de dificuldade de subir escadas. Ao exame físico, o paciente tem dificuldade de caminhar na ponta do pé direito, diminuição de sensibilidade na face lateral do pé e hiporreflexia em reflexo aquileu, ambos do lado direito. 70 de flexão bilateral do quadril, porem ao fletir o lado direito apresentava uma parestesia térmica na região do quadro lombar. 60 de extensão de joelho partindo da flexão máxima. Foi procurar o ambulatório de fisioterapia da unidade SC e vocês como bons estudantes identificaram.
a.	Que tipo de dor?
b.	Qual a área anatômica afetada?
c.	Qual o melhor esquema analgésico para ele?
d.	Qual objetivo no tratamento da dor do paciente curto médio e longo prazo?
e.	Qual recursos da fisioterapia você indicaria?
(2 Pontos)
a. Aguda neuropática, de intensidade moderada, baixa variabilidade
b. Região lombar irradiando para membro inferior direito
c. Dipirona + diclofenaco, por se tratar de uma dor moderada.
d. Falar sobre curto prazo: diário de dor, Falar sobre médio prazo: pensar na possibilidade de analgesia por teoria das comportas. TENS, INFRA, Terapia manual, Falar sobre longo prazo: atividade física como caminhada
e. Manobras manuais em região sacral e isquiotibiais, utilização de TENS para estimulação, além da ventosaterapia funcional, como meio alternativo, para aumentar o limiar da dor, circulação sanguínea e ajudar no conforto e relaxamento do paciente.
3.3.	Paciente do sexo masculino, 23 anos, pedreiro. Refere dor em região lombar, iniciada há aproximadamente dois anos, com grande piora nos últimos 10 dias relacionada ao excesso de trabalho. Diz que a dor se agrava durante o dia e com exercícios físicos, melhora com o repouso e uso de diclofenaco (antiinflamatório não-esteroidal, usado por conta própria). Relata também que apresenta rigidez protocinetica de aproximadamente 20 minutos e muita crepitação. Trouxe uma radiografia apresentando esclerose periarticluar, redução do espaço articular e presença de osteócitos. Foi procurar o ambulatório de fisioterapia da unidade SC e vocês como bons estudantes identificaram.
a.	Que tipo de dor?
b.	Qual a área anatômica afetada?
c.	Qual o melhor esquema analgésico para ele?
d.	Qual objetivo no tratamento da dor do paciente curto médio e longo prazo?
e.	Qual recursos da fisioterapia você indicaria?
(2 Pontos)
a. Crônica agudizada nociceptiva, intensidade moderada para alta, alta variabilidade
b. Região lombar
c. Dipirona + tramal + diclofenaco
d. Falar sobre curto prazo: diário de dor, Falar sobre médio prazo: pensar na possibilidade de analgesia por teoria das comportas. Ondas Curtas , US, TENS, Falar sobre longo prazo: atividade física como academia/musculação
e. Manobras manuais para aumento da amplitude de movimento, para que após essa melhora o paciente consiga realizar exercício físicos sem agravamento da dor. Estimulação com eletroterapia para controle da dor.
4.4.	GCB, masculino 78 anos, natural de Fortaleza e residente em São Paulo, aposentado .Paciente refere dor torácica opressiva em aperto, de início súbito há 2h com piora nos últimos 40 min, de forte intensidade com irradiação para pescoço e mandíbula, associada a quadro de dispneia. Refere que eventualmente sentia dores no peito leves, principalmente se caminhasse muito rápido. Essa dor passava quando volta ao repouso. Refere um check up há cerca de 6 meses com exames normais (SIC), inclusive ECG. Ao exame físico: Consciente, orientado, com fácies de dor, dispneico+/4+, acianótico, levemente sudoreico, extremidades frias, enchimento capilar periférico lentificado. AC = RCR em 3T com presença de B4 AP = MV + com crepitações bilaterais até terço inferior PA = 114x68 mmHg FC = 108 bpm FR = 28 ipm Sat O2=92% Peso de cerca de 80 kg
a.	Que tipo de dor?
b.	Qual a área anatômica afetada?
c.	Qual o melhor esquema analgésico para ele?
d.	Qual objetivo no tratamento da dor do paciente curto médio e longo prazo?
e.	Qual recursos da fisioterapia você indicaria?
(2 Pontos)
a. Neuropática aguda, alta intensidade, alta variabilidade
b. Região torácica com irradiação para o pescoço e face com ênfase em região mandibular
c. Venalexina + haldol + Nipridi + aminofinila
d. Redução da dor torácica e melhora da dispneia/ Encaminhar para o hospital
e. Oxigenioterapia e suporte ventilatório para estabilização do quadro, exercícios respiratórios após a estabilização e progressão do exercício com o tempo.
5.FFSM, 30 anos, solteiro, natural e procedente de Nova Friburgo, trabalhador da construção civil (servente), católico. Paciente relata que há 3 meses, quando residia no RJ, iniciou quadro de artralgia e calor em joelho esquerdo, sem rigidez ou crepitação associadas. A dor era de fraca a moderada intensidade, diária, constante durante todo o dia. Refere que não tinha dificuldade de movimentação no início do quadro, mas que após 1 mês a dor piorou muito e passou a impedir a deambulação por dor. À mesma época, apresentou dor e calor em região lombossacra, sem relação de melhora ou piora com atividade física, sem rigidez pós-repouso, além de febre diária vespertina de 38 a 38,5°C, aferida em termômetro, associada a sudorese. Nega calafrios. Procurou assistência médica e fez uso de medicação para dor, evoluindo com melhora da dor em região lombossacra, porém sem melhora da dor em joelho esquerdo e da febre. Após 1 mês, apresentou melhora dos sintomas em joelho esquerdo, mas iniciou quadro semelhante de dor e calor em joelho direito, além de dor e tremores de repouso na coxa direita e dor no quadril direito. Procurou assistência médica após 1 semana e fez uso de dexametasona, dipirona e voltarem. Evoluiu com piora das dores e início de dor em região pélvica e parestesia e fraqueza progressivas em MMII, que passaram a impedir totalmente a deambulação. Refere que a febre manteve-se durante todo o período descrito. Foi internado em Friburgo, no dia 13 de julho, onde permaneceu por 14 dias, evoluindo com melhora do quadro. Atualmente não apresenta dores articulares, apresentando ainda fraqueza e parestesia em MMII. Associado ao quadro descrito apresentou disfagia baixa para sólidos, alimentando-se com alimentos pastosos e líquidos, e com perda de aproximadamente 15kg nos últimos 3 meses (≈21% peso corporal / ≈42% corrigindo para 6 meses). Nega anorexia. Foi procurar os alunos de fisioterapia da unidade SC e vocês como bons estudantes identificaram.
a.	Que tipo de dor?b.	Qual a área anatômica afetada?
c.	Qual o melhor esquema analgésico para ele?
d.	Qual objetivo no tratamento da dor do paciente curto médio e longo prazo?
e.	Qual recursos da fisioterapia você indicaria?Leitura Avançada
(2 Pontos)
a. Crônica nociceptiva, atualmente dor de baixa intensidade e alta variabilidade (melhora do quadro após internação, no momento não apresentando dores articulares) ( tem um componente piscologico muito discreto)
b. Cíngulo inferior e membros inferiores com ênfase em pelve, quadríceps e região patelar.
c. Dipirona gotas
d. Curto: Educação em dor, Médio: Ganhar ADM e Força Longo: Incentivar atividade física de baixo impacto.
e. Exercícios e manobras manuais que aumentem ADM, estimulando a circulação sanguínea e melhorando a sensibilidade e qualidade de vida do paciente, além de exercício para ganho de força muscular devido à grande perca de peso.
Trabalho 1
Equipe:
Professor:
Matricula:
1.	Paciente J.V.L do N, branco, sexo masculino, 30 anos, procurou a Clínica escola do grupo de fisioterapia de santa cruz, queixando-se de dor intensa na região posterior direita de mandíbula. Ao exame físico extraoral constatou-se aspecto de normalidade e ao exame físico intraoral e radiográfico periapical observou-se grande destruição periapical. O paciente foi encaminhado para fazer uma cirurgia ortognatica. O diagnóstico clínico foi definido como parestesia do nervo alveolar inferior. Durante dois meses foi realizado o acompanhamento odontológico do caso, com quatro retornos periódicos para a verificação das condições gerais de reparo do sítio da extração dental e a regressão da sensação de parestesia, bem como para o manejo psicológico do paciente. Por volta de um mês pós-operatório, o paciente relatou que a sensação de formigamento havia diminuído consideravelmente, porém a sensibilidade térmica e dolorosa da região labial ainda mostrava-se alterada. Os movimentos dos pterigóides laterais e mediais foram prejudicados, do tireo-hiode e estilo hiode também apresentaram dificuldades. 
a.	Classifique a dor quanto a somatografia e somatotopia explicando como essas áreas influenciam a sintomatologia da questão.
b.	Se fosse possível a fisioterapia melhorar o esquema analgésico desse paciente, ao conversar com o medico você sugeriria que esquema?
c.	Descreva qual esquema fisiológico influencia esse tipo de dor e como os sintomas são agravados e como enzimaticamente o paciente poderia reduzir a escala de dor? 
d.	Existem movimentos prejudicados se sim quais? Existe relação com a dor do paciente se sim qual? Como manejar clinicamente essa dor?
e.	Diagnostico cinético funcional do paciente e objetivo de tratamento?

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