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TRABALHO LABORAT CULTURAL POVOS INDIGENAS

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROF.ª ISMAR GOMES DE AZEVEDO
Nome: Leticia Alves de Andrade . 3º ano CN – Turma:3001
Disciplina: Laboratório: Vida e Cultura 
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POVOS INDIGENAS NO BRASIL
Historiadores apontam que, em 1500, existiam cerca de quatro milhões de indígenas habitando as terras brasileiras. Hoje, a Funai estima que um milhão de indígenas vive no país, espalhados em 250 etnias, que, em suas aldeias, ocupam cerca de 13% do território |1|. Essa pequena parcela ocupada somente se mantém devido à demarcação de terras indígenas.
Apesar do genocídio praticado contra os índios desde 1500 (em especial no período das bandeiras, durante a Ditadura Militar e em conflitos de terras atuais em estados, como Mato Grosso, Amazonas e Pará) e da desvalorização dos povos indígenas, o nosso país herdou inúmeros elementos da cultura indígena.
O Brasil é um país extremamente miscigenado e pluricultural. Além da influência de povos africanos, orientais e europeus, os povos indígenas deixaram elementos importantes para a nossa cultura, sobretudo em relação aos hábitos alimentares. A culinária nortista, por exemplo, é rica em elementos da cultura indígena, como a maniçoba e a utilização do tucupi em pratos típicos. Frutos como o caju e a acerola eram consumidos pelos indígenas, e os seus respectivos nomes tiveram origem nas línguas tupi. O açaí, o guaraná e a tapioca, que consumimos amplamente nos dia de hoje e são, inclusive, explorados pela indústria alimentícia, são oriundos dos hábitos alimentares indígenas.
Se considerarmos apenas as culturas desenvolvidas por povos indígenas brasileiros, já temos uma grande gama cultural. É característica comum das várias etnias indígenas brasileiras a valorização e o contato com a natureza, sendo que o modo de vida tribal, antes da ocupação violenta do homem branco no território brasileiro, permitia a caça, a coleta e a agricultura familiar como modos de subsistência dos povos indígenas.
OS GUAJAJARAS
Além de guajajara, este grupo tem outra autodenominação mais abrangente, Tenetehára, que inclui também os Tembé. Guajajara significa "donos do cocar" e Tenetehára, "somos os seres humanos verdadeiros". Não se conhece com certeza a origem do nome guajajara, mas provavelmente foi dado aos Tenetehára pelos Tupinambás. Tanto entre os próprios índios quanto na literatura científica, atualmente a denominação guajajara é mais usada do que Tenetehára.
Os guajajaras têm uma história longa e muito singular de contato com os brancos. O primeiro contato pode ter acontecido em 1615, nas margens do rio Pindaré, com uma expedição exploradora francesa. Até os meados do século XVII, os Tenetehára (outra denominação dos guajajaras) foram assolados pelas expedições escravagistas dos portugueses no médio Pindaré. Esta situação mudou com a instalação das missões jesuítas (1653-1755), que ofereceram certa proteção contra a escravidão, mas implicaram um sistema de dependência e servidão.
Depois da expulsão dos jesuítas da Colônia pela Coroa, os Tenetehára conseguiram recuperar parte de sua antiga independência, reduzindo os contatos com os colonizadores. A partir de meados do século XIX, foram progressivamente integrados em sistemas regionais de patronagem, com todas as formas conhecidas de exploração extrema (como coletores ou remeiros, por exemplo). A política indigenista da época não articulava qualquer proteção contra estes abusos. Os guajajara, de vez em quando, reagiam violentamente, mas em geral permaneciam submissos.
A maior revolta, no entanto, foi causada por um empreendimento de missão e colonização dos capuchinhos, a partir de 1897, em Alto Alegre, na região atual de Cana-Brava. Em 1901, o cacique Cauiré Imana conseguiu unir um grande número de aldeias para destruir a missão e expulsar todos os brancos da região entre as cidades de Barra do Corda e Grajaú. Poucos meses depois, os índios foram derrotados pela milícia (composta de contingentes do Exército, da Polícia Militar, de indivíduos da população regional e de guerreiros Canelas) e perseguidos por vários anos, o que fez muito mais vítimas entre os guajajara do que entre os brancos. A revolta de Alto Alegre representa um dos incidentes mais importantes na história deste povo.
Novos conflitos sangrentos surgiram a partir dos anos 1960 e 70, com a expansão descontrolada de latifúndios no centro do Maranhão, empurrando muitos posseiros para dentro das Terras Indígenas. O maior palco destes conflitos foi de novo Cana-Brava, com o povoado ilegal de São Pedro dos Cacetes, que existiu de 1952 a 1995 e contra o qual os guajajara tiveram que resistir quatro décadas, com apoio apenas esporádico do Governo Federal. Outras ameaças surgiram a partir dos anos 1980, com o Programa Grande Carajás e com a cobiça de pequenas madeireiras regionais.
O contato com outras etnias indígenas - Guajá, Urubu-Ka'apor e vários grupos timbira, entre os quais os Canela - era tradicionalmente marcado por hostilidades. Apesar do fim dos confrontos armados, ainda existem ressentimentos interétnicos, particularmente contra os Canelas e os Guajá.
Tempos atuais
Os Guajajaras são um dos povos indígenas mais numerosos do Brasil. Habitam mais de 10 Terras Indígenas na margem oriental da Amazônia, todas situadas no Maranhão. Sua história de mais de 380 anos de contato foi marcada tanto por aproximações com os brancos como por recusas totais, submissões, revoltas e grandes tragédias. A revolta de 1901 contra os missionários capuchinhos teve como resposta a última "guerra contra os índios" na história do Brasil. Sua língua é subdividida pelos lingüistas em quatro dialetos que são mutuamente inteligíveis, sem maiores complicações. Nas aldeias, o Guajajara é falado como primeira língua, enquanto o português tem a função de língua franca, que é entendida pela maioria. A situação sociolingüística dos Guajajaras que moram nas cidades é desconhecida. 
Todas as Terras Indígenas habitadas pelos guajajaras estão situadas no centro do Maranhão, nas regiões dos rios Pindaré, Grajaú, Mearim e Zutiua. São cobertas pelas florestas altas da Amazônia e por matas de cerradão, mais baixas, sendo estas matas de transição entre as florestas amazônicas e os cerrados. Os guajajaras nunca habitaram os cerrados vizinhos, região dos povos jê. Sua região mais antiga, historicamente conhecida, foi o médio rio Pindaré.A partir do final do século XVIII e início do seguinte, expandiram seu território para as regiões dos rios Grajaú e Mearim, onde se estabeleceram pouco tempo antes da chegada dos brancos, disputando com vários grupos Timbira as áreas de caça. 
O número exato dos guajajara é desconhecido, pois as estatísticas da Funai são incompletas, ignorando várias aldeias. Segundo os dados da Funai, completados pelos do autor, existiam pelo menos 13.100 em 2000 apenas nas terras indígenas. O número dos Guajajara que vivem em cidades como São Luís, Barra do Corda, Grajaú, Imperatriz ou Amarante, no entanto, é desconhecido e nem há estimativas sobre ele. 
Não há estatísticas referentes às uniões interétnicas e nem a seus descendentes. A forma mais comum destes casamentos não é, como se podia esperar, entre homens brancos e mulheres indígenas, mas o oposto, como são os homens que emigram para as cidades com maior freqüência, e são as mulheres solteiras que representam um tipo de "capital social" para as famílias, porque podem atrair genros e, com isso, trabalhadores masculinos para o grupo familiar.
Atividades Econômicas 
A principal atividade de subsistência é a lavoura, sendo comum o plantio de mandioca, macaxeira, milho, arroz, abóbora, melancia, feijão, fava, inhame, cará, gergelim, amendoim. Na estação seca, de maio a novembro, são realizadas a broca, derrubada, queimada, coivara e limpeza, enquanto de novembro a fevereiro se faz o plantio e as capinas.
As áreas plantadas por unidade residencial geralmente são pequenas. Esta variação depende principalmente do envolvimento das comunidades e dos indivíduos na comercialização de produtos agrícolas.Algumas aldeias
têm grandes roças comunais preparadas para projetos comunitários, para plantar arroz e frutas para a comercialização. 
A pesca é mais praticada pelas aldeias ribeirinhas. Os guajajaras costumam pescar cerca de 36 espécies diferentes, sendo o cará, o cascudo, a lampreia, o mandi, o pacu, o piau e a traíra as mais comuns. Nos últimos anos, no entanto, foram construídos, em diversos projetos comunitários, pequenos açudes perto de algumas aldeias que ficam distantes de rios. Para os moradores destas aldeias os açudes permitem tanto a pesca de subsistência quanto a comercial.
Durante as últimas décadas, a caça tornou-se uma atividade cada vez menos produtiva por causa da concorrência dos brancos e das limitações das áreas. Os guajajaras caçam tradicionalmente mais de 56 espécies, sendo as mais comuns o caititu, a cutia, o jacamim, o jacu, a queixada e diversas espécies de macacos e tatus. Em uma parte das terras guajajaras a caça voltou a ser mais produtiva durante os anos 1990 depois de iniciar controles mais eficientes dos limites das terras pelos próprios índios.
A coleta ainda é praticada por quase todos os guajajaras. As atividades de coleta, no entanto, estão sendo substituídas cada vez mais pela fruticultura nas aldeias e roças. Atualmente os guajajaras plantam cerca de 30 tipos de fruteiras e palmeiras. O único produto florestal ainda coletado em maiores quantidades para fins comerciais é o mel.
As relações econômicas com os brancos baseiam-se tanto em trocas materiais quanto monetárias. As fontes de renda mais comuns são a comercialização de produtos agrícolas, a venda de artesanato e trabalhos temporários (para os colonos) ou permanentes (para a Funai). Outra fonte de dinheiro é a venda de maconha, plantada tradicionalmente pelos guajajaras. A maconha foi introduzida por escravos africanos no século XVIII e seu consumo ainda é uma parte integral da cultura indígena, mas sua venda gera conflitos muito sérios e violentos com as Polícias Federais e Militares. 
Um problema muito grave é a comercialização predatória dos recursos naturais das áreas por concessões a madeireiras e caçadores, de modo a obter pequenos lucros em curto prazo para, por exemplo, comprar os remédios não fornecidos pelos serviços governamentais deficientes.
Organização Social e Política
Atualmente, as aldeias não mais tomam nenhuma forma típica: são compridas (ao longo de caminhos), redondas ou quadrangulares. Localizam-se de preferência à beira de rios ou, na falta de cursos d'água, perto de lagoas na mata. A proximidade de uma estrada pode ser outro fator atraente, para vender artesanato, por exemplo.
As aldeias, antigamente muito pequenas e de existência temporária, hoje em dia são permanentes e poucas vezes transferidas. Podem ser constituídas por uma única família, mas em alguns casos podem ter até 400 ou mais moradores. As casas, construídas no estilo regional camponês, em geral são habitadas por famílias nucleares. As aldeias costumam manter sua independência e poucas vezes formam coligações regionais, mas existem diversas relações de parentesco, matrimoniais e rituais entre as comunidades.
O sistema de parentesco e as formas de casamento destacam-se pela flexibilidade em estabelecer e aproveitar relações. A unidade mais importante é a família extensa, que é composta por um número de famílias nucleares unidas entre si por laços de parentesco. Trata-se, em essência, de um grupo de mulheres aparentadas e sob a liderança de um homem. Não há metades, clãs ou linhagens, nem qualquer direito ou obrigação que se transmita por uma linha de descendência específica. 
A residência pós-núpcial é com os pais da mulher (uxorilocalidade), pelo menos temporariamente. Muitos chefes de família extensa procuram manter o maior número de mulheres junto de si, até adotando as filhas de homens falecidos que eles costumavam chamar de "irmãos". Eles tentam arranjar casamentos para essas moças para assim conseguir genros, que devem viver pelo menos um ou dois anos junto aos sogros, prestando vários tipos de serviço. Se o chefe de família tem bastante prestígio, consegue que os genros se fixem definitivamente com ele, aumentando, desse modo, o número de colaboradores e angariando co-partidários para formar uma facção na aldeia.
A chefia, sem regras fixas para se estabelecer, sofreu algumas mudanças com a política indigenista. Os principais critérios tradicionais para assumir a liderança (qualidades individuais e uma base de co-partidários por consangüinidade e afinidade) ficaram menos importantes, comparados com as exigências de saber lidar com o mundo dos brancos. Isto diz respeito, em primeiro lugar, à capacidade de se relacionar com os órgãos governamentais e tirar vantagens disto para a comunidade local, e à qualidades individuais (conhecimentos do português e talento diplomático, entre outras).
Cada aldeia tem seu próprio cacique ou capitão, mas há aldeias com mais de um por causa das rivalidades entre várias famílias extensas. Alguns caciques tentam estender sua influência às aldeias vizinhas, mas sua autoridade é muito instável e pode ser contestada a qualquer instante pelos concorrentes da própria aldeia. Neste jogo pelo poder, o órgão indigenista costuma intervir para promover seus próprios protegidos, que podem ser personagens fracos, sem base verdadeira nas aldeias.
Cultura material
Os guajajaras abandonaram grande parte de sua cultura material tradicional, ainda produzindo um pouco da cestaria e redes de dormir para uso doméstico e comercialização. Com os incentivos da Funai a partir dos anos 1970, os guajajaras voltaram a produzir arte plumária, adornos, armas e cestaria, lembrando-se de padrões antigos e imitando modelos de outros povos indígenas, finalmente criando um novo estilo próprio que hoje em dia pode ser identificado com facilidade. Desse modo, os guajajaras também voltaram a usar pintura corporal, por ocasião tanto de festas e rituais como de manifestações políticas.
Dissertação sobre a Importância da Cultura Indígena e sua Aplicabilidade nos Estudos Escolares
A presença dos índios no território brasileiro é muito anterior ao processo de ocupação estabelecido pelos exploradores europeus que aportaram em nossas terras. Segundo os dados presentes em algumas estimativas, a população indígena brasileira variava entre três e cinco milhões de habitantes. Historicamente, a situação dos índios variou entre quadros de completo abandono, perseguição e miséria. Até meados da segunda metade do século XX, alguns especialistas no assunto acreditavam que a presença dos índios chegaria a um fim. Contudo, estipulados em uma população de aproximadamente um milhão de indivíduos, os indígenas hoje buscam o reconhecimento de seus diretos pelo Estado e ainda sofrem grandes obstáculos no exercício de sua autonomia.
Entre tantas dificuldades, a Educação Contemporânea, que poderia ser um instrumento eficaz em promover e valorizar a cultura indígena em nossos dias, levando á sociedade á reflexão; a mesma ainda permite que o professor trabalhe a figura do indígena como um ser folclórico, cheio de estereótipos e sem identidade cultural. Num modelo antigo tradicional sem objetivo, reduz a quase zero, a importância da cultura indígena em nosso país. Para superar esses modelos tradicionais, é preciso concretizar uma prática que articule conteúdos/eixos temáticos da disciplina de História, à temática transversal (diferenças culturais), apontando, em especial, para as possibilidades do trabalho com questões voltadas à história e cultura indígena – em atendimento à Lei n° 11.645, que prevê a inserção da história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo da Educação Básica. Dentro dessa perspectiva, haverá condições da compreensão de todo o contexto da cultura indígena ao longo da história, processos de luta e resistência, possibilitando o questionamento e a reflexão de preconceitos e fomentando um olhar humano para os índios, valorizando suas vidas. Como também a compreensão das semelhanças e diferenças entre a cultura indígena e a de seu
próprio cotidiano. Trabalhar com projetos dentro da perspectiva da transversalidade, articulando os conteúdos escolares com as questões de ética e cidadania, voltadas para o respeito e valorização das diferenças culturais é o melhor caminho.
 Ao realizar a pesquisa sobre os índios, pude sentir profundamente as dificuldades que eles enfrentaram e ainda enfrentam, e como precisam ter suas culturas e vidas fortalecidas em nossa sociedade. Pois os mesmos continuam lutando contra a ganância do homem, com dificuldades para sobreviver e sendo dizimados de várias formas, sendo expulsos de suas terras, mortos, maltratados, contaminados por diversas doenças, sem atendimento médico de qualidade, explorados, entre outros. Enfim, o cenário descrito entre os índios, é triste e caótico, por isso eles necessitam de todo o apoio da sociedade brasileira e dos órgãos de justiça. Logo não podem mais ser encarados como personagens de contos folclóricos.
Para isso, em sala de aula, podem ser propostas atividades diversas, tais como passeios a museus, sítios, em locais que a cultura indígena esteja exposta; trabalho de produção textual em sala de aula, livros com narrativas com ilustrações, fotos, imagens, produções de pintura para fins de exposição, trabalho coletivo de pesquisa, entre outros, que possibilitem aos alunos entrarem em contato com os conhecimentos escolares e com a realidade atual dos índios, e assim terem condições de fazerem questionamentos, tirarem duvidas, se informarem a respeito do papel que os indígenas tem na sociedade brasileira, e como esse papel é importante também para o meio ambiente. E também ajudá-los a entender que nós, como cidadãos conscientes temos a obrigação de defendê-los , porque todos somos brasileiros e os indígenas estão em minoria. 
Ao terem contato com a cultura, com as lutas, com o processo de resistência e os costumes dos povos indígenas ao longo do tempo – no passado e no presente –, mas a partir do olhar dos próprios sujeitos indígenas, as crianças e adolescentes poderão ser levadas a problematizar a visão que associa os índios a um passado distante da história brasileira, mas que seus problemas se arrastam até hoje, e a compreender a relevância e a participação dos grupos indígenas no processo de construção da nossa própria história, inclusive nos tempos atuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRITO, Edson Machado. O ensino de história como lugar privilegiado para o estabelecimento de um novo diálogo com a cultura indígena nas escolas brasileiras de nível básico. Fronteiras. Dourados, MS, v. 11, n. 20, p. 59-72, jul./dez. 2009.
DINIZ, Edson Soares. Convívio e dependência : os Tenetehára-Guajajára. Journal de la Société des Américanistes, Paris : Société des Américanistes, v. 69, p. 117-27, 1983.
--------. Os Tenetehára-Guajajára : convívio e integração. Rev. de Antropologia, São Paulo : USP, v. 27/28, p. 343-53, 1984/1985.
PORFíRIO, Francisco. "Cultura indígena"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/cultura-indigena.htm. Acesso em 20 de maio de 2020.
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Índios no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/indios-brasil.htm. Acesso em 20 de maio de 2020.
https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Guajajara. Acesso em 20 de maio de 2020.

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