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Cidadania, Participação política e partidos políticos

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Prévia do material em texto

CIDADANIA,
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E 
PARTIDOS POLÍTICOS
O problema da Representatividade Popular
CIDADANIA
O cidadão e a cidadania
Originalmente, “cidadão” seria o 
habitante da “civitas” – da 
cidade.
Cidadão se contraporia àquele 
que residia fora dos limites da 
cidade , vilas – o vilão.
Do ideal para o real
O nível de 
desenvolvimento de 
um país é indicado 
pelo percentual de 
pessoas desse país 
que vivem a 
cidadania plena!!
Cidadania
Classicamente, cidadania é 
entendida como o conjunto de 
direitos e deveres que uma 
pessoa pode exercer.
Essa concepção, porém, está 
muito ligada a uma visão 
cívica, implicando em direitos 
políticos.
A cidadania, porém, não pode 
ser compreendida apenas sob 
esse sentido estrito.
Cidadania, em verdade, é um 
conceito muito mais complexo, 
pois envolve requisitos que a 
aproximam dos Direitos 
Humanos.
Importância da 
CIDADANIA
A existência da cidadania é uma 
das razões pelas quais existe o 
próprio Estado de Direito.
ESTADO = garantia de Direitos
ESTADO brasileiro: fundamentos...
Da Constituição da República Federativa do Brasil:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela 
união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito 
Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e 
tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o 
exerce por meio de representantes eleitos ou 
diretamente, nos termos desta Constituição.
Pelo que a Constituição registra, 
a cidadania é um dos grandes 
pilares da construção do 
Estado brasileiro.
Mas não se pode deixar de 
observar que a garantia da 
cidadania depende da 
soberania nacional.
Daí...
• A cidadania é o conjunto 
dos direitos políticos de 
que goza um indivíduo e 
que lhe permitem 
intervir na direção dos 
negócios públicos do 
Estado, participando de 
modo direto ou indireto 
na formação do governo 
e na sua administração...
Cidadania em processo
Todavia, a cidadania não é algo 
dado de uma vez por todas.
Cidadania é construção. É um 
edifício em que a democracia é 
o alicerce e em que cada ação 
dos sujeitos assume o papel de 
um tijolo a mais.
A sociedade justa e democrática é uma sociedade 
cidadã!! Um grande prédio feito de tijolinhos!!
O exercício da 
Cidadania é a forma 
de fazer valer os 
direitos garantidos. 
Exigir a observância 
dos direitos e zelar 
para que não sejam 
desrespeitados.
ACESSAR: 
http://www.livre.escolabr.com/ferramentas/wq/webquest/soporte_tablon_w.php
?id_actividad=3206&id_pagina=1
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
&
REPRESENTATIVIDADE POPULAR
Participação Política
• O ideal democrático supõe o 
envolvimento dos cidadãos em 
diferentes atividades da vida 
política.
• As formas e os canais de 
participação política variam 
em dependência de muitos 
fatores, dentre os quais a 
situação social dos que 
participam.
QUESTÃO INTRIGANTE?
O que leva uma pessoa, um 
cidadão, a participar, envolver-
se com a política ou, por outro 
lado, a omitir-se, a não 
participar ou “intrometer-se” 
na vida política?
O ANALFABETO POLÍTICO
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos
acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço
do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel,
do sapato e do remédio
dependem de decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que
se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a
política.
Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância nasce a
prostituta,
o menor abandonado, o assaltante e o pior dos
bandidos
que é o político vigarista, pilantra,
o corrupto e o lacaio dos exploradores do povo.
(Bertolt Brecht)
Início da participação popular
• Dá-se com a emergência do 
Estado de soberania popular, o 
Estado de Direito.
• No Brasil, a emergência da 
participação deu-se, sobretudo, a 
partir de meados do século XX:
– Urbanização
– Organizações sindicais
– Mobilização das CEB’s
– Movimentos sociais
Movimentos Sociais
• Definem-se por três dimensões:
– presença ou ausência de 
orientações para o conflito com 
oponentes claramente 
identificados;
– trocas informais densas ou 
esparsas entre indivíduos ou 
organizações engajadas em 
projetos coletivos;
– identidade coletiva forte ou fraca 
entre os membros dessas redes.
• Possuem uma identidade/ um opositor ou 
adversário/ um projeto Sócio-Político e 
Cultural.
• Identificam um campo de disputa no qual 
se desenrola o conflito.
• Buscam organizar e conscientizar a 
sociedade.
• Apresentam conjuntos de demandas via 
práticas de pressão/ mobilização.
• Têm uma certa continuidade.
• Têm uma certa permanência.
• Têm referências.
• Surgem a partir de uma reflexão por parte 
de seus integrantes sobre sua própria 
experiência; isto é, eles são em ultima 
instância, movimentos de interpretação. 
Segundo Touraine : Eles são o pulsar da 
sociedade.
Em suma...
• Os processos de movimento social [devem 
ser vistos] como exemplos de ação 
coletiva com clara orientação para o 
conflito com relação a oponentes 
sociais e políticos específicos, 
conduzida no contexto de densas 
redes inter-organizacionais, por atores 
ligados por solidariedades e 
identidades compartilhadas que 
precedem e sobrevivem a coalizões e 
campanhas específicas.
Contradição da atuação estatal
• A mudança do eixo econômico, de 
agrário para industrial, com o 
Estado à dianteira, implicou a 
institucionalização das relações 
entre capital e trabalho, como por 
exemplo, a definição da jornada de 
oito horas diárias, do salário mínimo 
e da organização sindical.
• Ao mesmo tempo em que o Estado 
atendia às reivindicações dos 
operários, aparecendo como 
protetor e benevolente, controlava 
todos os movimentos sociais, 
restringindo quase totalmente suas 
ações políticas.
Breve histórico brasileiro no 
século XX
• Nas décadas de 45 a 46, o 
movimento operário voltaria a 
crescer, com relativa liberdade, 
proporcionado pela Constituição 
Liberal que vigorou até 1964; nos 
anos 60, os movimentos sociais 
avançaram, denotando uma 
crescente participação popular 
nas discussões dos problemas 
nacionais.
• O processo de intensa participação 
foi interrompido com o golpe militar 
de 1964 que, a pretexto de livrar o 
Brasil do “perigo comunista” e 
respaldando-se no binômio 
ideológico “segurança e 
desenvolvimento”, restringiu a 
participação popular e proibiu 
qualquer manifestação que 
representasse ameaça a “ordem 
pública”.
• Contexto:
– a acumulação capitalista apoiada em 
um governo militar e autoritário;
– modelo de desenvolvimento 
excludente, beneficiando apenas as 
classes empresariais ligadas aos 
monopólios;
– movimentos sociais que surgem no 
início dos anos 70 têm como objetivo 
a satisfação das necessidades 
mínimas de sobrevivência da 
população pobre. Através dos 
setores populares surgem 
movimentos por: creches, habitação, 
transportes, postos de saúde e 
melhoria em favelas, e ainda 
reivindicação por congelamento de 
preços e correção dos salários.
• No final dos anos 70, acontece o 
reaparecimento do movimento 
operário, com as greves no ABCD 
paulista, em 1978, bem como sua 
reorganização através das centrais 
sindicais: Central Única dos 
Trabalhadores (CUT) e Central 
Geral dos Trabalhadores (CGT) e da 
articulação com partidos políticos.
• Nos anos 80, a relevância dos 
movimentos sociais foi notável na 
campanha por eleições diretas para 
presidente da República – as Diretas 
Já (1984-1985) e na Constituinte de 
1988, na qual se verificaram avanços 
importantes com relação aos direitos 
de cidadania.
• Nos anos 90, a deposição do 
então presidente Fernando 
Collor de Mello é resultado de 
intensas mobilizações da 
sociedade civil, onde se 
destacaram os “caras-pintadas”, 
cujo intuito era o 
estabelecimento da ética na 
política.
• Adentrando o século XXI, os 
movimentos sociais e a participaçãopopular se reconfiguram em face da 
globalização, inclusive por meio das 
“Organizações Não Governamentais” 
(ONG’s). As ONG’s se apresentam 
como novas formas de resistência 
que substituem os movimentos 
sociais, são grupos de cidadãos que 
se organizam na defesa de direitos, 
com estatuto jurídico de entidades 
privadas sem fins lucrativos. Seu 
objetivo fundamental é a 
reconstrução da vida social.
Mas, que é participação política?
• Participação: palavra latina que 
significa “tomar parte em”, 
“compartilhar”, “associar-se”.
• É a ação de indivíduos e grupos com 
o objetivo de influenciar o processo 
político.
• É a ação que se desenvolve em 
solidariedade com outros no âmbito 
do Estado ou classe, objetivando a 
estrutura de um sistema de 
interesses dominantes. (Pizzorno).
• (...) Dizemos que a participação é 
conquistada para significar que é 
um processo, no sentido legítimo 
do termo: infindável, em 
constante vir-a-ser, sempre se 
fazendo. Assim, participação é 
em essência autopromoção e 
existe enquanto conquista 
processual. Não existe 
participação suficiente, nem 
acabada. Participação que se 
imagina completa, nisto mesmo 
começa a regredir. (Pedro Demo).
Canais de Participação
• Eleitoral: participação eleitoral e 
partidária, conforme as regras 
constitucionais do país;
• Corporativos: instâncias 
intermediárias de organização de 
categorias e e associações de classe 
para defesa de interesses no âmbito 
dos governos e sistemas do sistema 
estatal;
• Organizacional: formas não-
institucionalizadas de organização 
coletiva como os movimentos 
culturais, subculturas políticas etc.
REPRESENTATIVIDADE POPULAR & 
PARTIDOS POLÍTICOS
Os partidos políticos - origem
• Os partidos políticos no Brasil têm 
suas origens nas disputas entre duas 
famílias paulistas, a dos Pires e a 
dos Camargos. Verdadeiros bandos, 
com o uso da força e da violência, 
eles formaram os primeiros grupos 
políticos rivais.
• A expressão "partido político" só 
passou a constar nos textos legais a 
partir da Segunda República. Até 
então, só se falava em "grupos".
• Admitiram-se, durante muito 
tempo, candidaturas avulsas, 
porque os partidos não detinham a 
exclusividade da indicação daqueles 
que iriam concorrer às eleições, o 
que só ocorreu após a edição do 
Decreto-Lei n.º 7.586, que deu aos 
partidos o monopólio da indicação 
dos candidatos.
As 7 Fases Partidárias
1ª - Monárquica (1837):
• As rebeliões provinciais da regência 
possibilitaram a formação de dois 
grandes partidos - o Conservador e 
o Liberal -, que dominaram a vida 
política até o final do Império. O 
aparecimento de um Partido 
Progressista e a fundação, em 1870, 
do Partido Republicano, 
completaram o quadro partidário do 
Império. 
2ª - Primeira República (1889-1930)
• A segunda fase partidária, na 
Primeira República, de 1889 a 1930, 
conheceu partidos estaduais. Foram 
frustradas as tentativas de 
organização de partidos nacionais, 
entre estas a de Francisco Glicério, 
com o partido Republicano Federal, 
e a de Pinheiro Machado, com o 
Partido Republicano Conservador. 
3ª - Segunda República (1930-1937)
• A terceira formação partidária se 
deu na Segunda República, com 
agremiações nacionais de profunda 
conotação ideológica: a Aliança 
Nacional Libertadora e o 
Integralismo. A legislação eleitoral, 
pela primeira vez, fez referência à 
possibilidade de apresentação de 
candidatos por partidos ou por 
alianças de partidos. 
4ª - Quarta República (1945...)
• Com o golpe de 1937 e a instalação 
da Terceira República, houve o 
único hiato em nossa trajetória 
partidária. Com a Quarta República, 
a redemocratização trouxe, em 1945, 
a exclusividade da apresentação dos 
candidatos pelos partidos políticos. 
Nessa, que seria a quarta formação 
partidária do País, ocorreu a 
explosão de um multipartidarismo
com 13 legendas. 
5ª - Regime Militar e Bipartidarismo 
(1964-1979)
• O golpe militar de 1964 iniciou a quinta fase 
partidária, com o bipartidarismo, que 
segundo alguns teria sido "uma admiração 
ingênua do presidente Castello Branco pelo 
modelo britânico" e segundo outros teria sido 
uma "mexicanização". A Arena seria assim o 
projeto brasileiro de um futuro PRI (Partido 
Revolucionário Institucional). As 
sublegendas - mecanismo utilizado para 
acomodar as diferenças internas nos dois 
partidos de então, Arena e MDB - foram 
copiadas do modelo uruguaio. 
6ª - Reforma de 1979
A sexta formação partidária se 
deu pela reforma de 1979. 
Buscou-se imitar o sistema 
alemão de condicionar a 
atuação dos partidos ao 
alcance de um mínimo de base 
eleitoral.
7ª - Pluripartidarismo (1985)
• A sétima e atual fase começou 
em 1985, com a Emenda 
Constitucional n.º 25, com o 
alargamento do 
pluripartidarismo. 
SIGLA NOME DEFERIMENTO PRESIDENTE NACIONAL Nº
1 PMDB PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO 30.6.1981 (04.12.1965) MICHEL TEMER 15
2 PTB PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO 3.11.1981 (15.5.1945) BENITO GAMA, em exercício. 14
3 PDT PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA 10.11.1981 (17.6.1979) CARLOS LUPI 12
4 PT PARTIDO DOS TRABALHADORES 11.2.1982 (10.02.1980) RUI GOETHE DA COSTA FALCAO 13
5 DEM DEMOCRATAS 11.9.1986 (24.01.1985) JOSÉ AGRIPINO MAIA 25
6 PCdoB PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL 23.6.1988 (25.3.1922) JOSÉ RENATO RABELO 65
7 PSB PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO 1°.7.1988 (02.4.1947) EDUARDO CAMPOS 40
8 PSDB PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA 24.8.1989 (25.6.1988) AÉCIO NEVES DA CUNHA 45
9 PTC PARTIDO TRABALHISTA CRISTÃO 22.2.1990 (11.7.1985) DANIEL S. TOURINHO 36
10 PSC PARTIDO SOCIAL CRISTÃO 29.3.1990 (15.5.1985) VÍCTOR JORGE ABDALA NÓSSEIS 20
11 PMN PARTIDO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL 25.10.1990 (21.4.1984) TELMA RIBEIRO DOS SANTOS 33
12 PRP PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTA 29.10.1991 (24.5.1989) OVASCO ROMA ALTIMARI RESENDE 44
13 PPS PARTIDO POPULAR SOCIALISTA 19.3.1992 (26.01.1992) ROBERTO FREIRE 23
14 PV PARTIDO VERDE 30.9.1993 (17.01.1986) JOSÉ LUIZ DE FRANÇA PENNA 43
15 PTdoB PARTIDO TRABALHISTA DO BRASIL 11.10.1994 (15.5.1989) LUIS HENRIQUE DE OLIVEIRA RESENDE 70
16 PP PARTIDO PROGRESSISTA 16.11.1995 (08.8.1995) CIRO NOGUEIRA LIMA FILHO 11
PARTIDOS POLÍTICOS DO BRASIL (2013)
SIGLA NOME DEFERIMENTO PRESIDENTE NACIONAL Nº
17 PSTU PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADO 19.12.1995 (05.6.1994) JOSÉ MARIA DE ALMEIDA 16
18 PCB PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO 9.5.1996 (25.3.1922) IVAN MARTINS PINHEIRO* 21
19 PRTB PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO 18.2.1997 (27.11.1994) JOSÉ LEVY FIDELIX DA CRUZ 28
20 PHS PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE 20.3.1997 (06.6.1995) EDUARDO MACHADO E SILVA RODRIGUES 31
21 PSDC PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA CRISTÃO 5.8.1997 (30.3.1995) JOSÉ MARIA EYMAEL 27
22 PCO PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIA 30.9.1997 (07.12.1995) RUI COSTA PIMENTA 29
23 PTN PARTIDO TRABALHISTA NACIONAL 2.10.1997 (02.5.1945) JOSÉ MASCI DE ABREU 19
24 PSL PARTIDO SOCIAL LIBERAL 2.6.1998 (30.10.1994) LUCIANO CALDAS BIVAR 17
25 PRB PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO 25.8.2005 (16.12.2003) MARCOS ANTONIO PEREIRA 10
26 PSOL PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE 15.9.2005 (07.7.2004) RAIMUNDO LUIZ SILVA ARAÚJO 50
27 PR PARTIDO DA REPÚBLICA 19.12.2006 (26.10.2006) ALFREDO NASCIMENTO 22
28 PSD PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO 27.9.2011 (11.3.2011) GILBERTO KASSAB 55
29 PPL PARTIDO PÁTRIA LIVRE 4.10.2011 (21.4.2009) SÉRGIO RUBENS DE ARAÚJO TORRES 54
30 PEN PARTIDO ECOLÓGICO NACIONAL 19.6.2012 (09.8.2011) ADILSON BARROSO OLIVEIRA 51
31 PROS PARTIDO REPUBLICANO DA ORDEM SOCIAL 24.9.2013 (04.01.2010) EURÍPEDES G.DE MACEDO JÚNIOR 90
32 SDD SOLIDARIEDADE 24.9.2013 (25.10.2012) PAULO PEREIRA DA SILVA 77
VOTO e Participação Popular
• A participação do povo, 
por meio do exercício do voto, 
é um ato extremamente 
importante para a condução da 
sociedade ao desenvolvimento 
social, econômico, político e 
cultural.
Justiça Eleitoral (desde 1932)
• ESTRUTURA:
• TSE: Órgão máximo. Sede somente
em Brasília/DF;
• TRE: Sede em cada capital de
Estado;
• ZONA ELEITORAL: Sede em cadamunicípio;
• JUNTA ELEITORAL: Composta em
ano de eleição, em cada município,
para auxiliar nos trabalhos da Zona
Eleitoral.
Estrutura da Justiça Eleitoral
Nível Municipal
Nível Estadual
Nível Federal TSE
TRE
Zona 
Eleitoral
Junta 
Eleitoral
Junta 
Eleitoral
Junta 
Eleitoral
Zona 
Eleitoral
TRE
Zona 
Eleitoral
Junta 
Eleitoral
Realização das Eleições
• TSE: Presidente e Vice-Presidente da
República;
• TRE: Governador e Vice-
Governador, Senador, Deputado
Federal e Deputado Estadual;
• ZE: Prefeito e Vice-prefeito.
AS ELEIÇOES PODEM 
SER:
Majoritárias
Proporcionais
Presidente
Governador
Prefeito
Senadores
Deputados
Vereadores
Cálculo do Quociente Eleitoral
Apenas os partido e/ou coligações que atingem o quociente eleitoral têm 
direito de ocupar as vagas disponíveis: 
Assim, somente os Partidos A, B e a Coligação D poderão preencher as vagas 
disponíveis.
VOTO
• É o exercício de um direito político.
É a maneira que temos de construir
a nossa cidadania, garantindo
igualdade, justiça, ética, liberdade,
dignidade, democracia e tudo de
que precisamos para gozar de bem-
estar e qualidade de vida.
Até hoje, na maioria absoluta das sociedades, é 
assim que acontece: com o voto elegemos 
pessoas que fazem escolhas em nosso nome, que 
nos representam. Essas escolhas devem servir 
para assegurar cada vez mais a nossa cidadania. 
Características do VOTO?
* Pessoalidade * Igualdade
* Universalidade* Periodicidade
* Obrigatoriedade (18-69 anos de idade)
* Secreto* Direto
Voto Facultativo
• É a permissão da lei para que 
algumas pessoas votem apenas 
se quiserem:
– Analfabetos
– Deficientes
– Maiores de 70 anos
– Pessoas com idade entre 16 e 18 
anos
• Condições para o exercício do 
voto:
– Idade Mínima
– Alistamento Eleitoral (Título 
Eleitoral)
– Estar quite com a Justiça Eleitoral
Condições para ser votado
- Nacionalidade brasileira (nata ou
naturalizada);
- Pleno exercício dos direitos políticos
(votar);
- Domicílio eleitoral na circunscrição;
- Filiação partidária;
- Idade mínima: 18 anos (vereador); 21
(Prefeito, vice, Dep. Federal, Estadual
ou Distrital, e Juiz de Paz); 30
(Governador e vice); 35 (Presidente e
vice).
Outras formas de Participação
PLEBISCITO:
• Decisão do povo sobre medida 
a ser tomada pelo Congresso 
Nacional. Consulta prévia.
• Ex.: O Brasil deve ou não ser 
Parlamentarista?
REFERENDO
• Consulta ao povo para ratificar 
(confirmar) ou não medida já 
tomada. Consulta posterior.
• Ex.: Deve-se manter a 
determinação do Estatuto do 
Idoso, que prevê reserva de 
“apenas” 02 assentos para 
idosos em ônibus interurbanos?
INICIATIVA POPULAR
• Participação direta da 
população – dos cidadãos – na 
iniciativa de elaboração das 
leis.
• Ex.: mobilização para votar lei 
que impeça candidatura de 
pessoas com processos na 
justiça comum.

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