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2º AV

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Disc.: DIREITO PENAL APLICADO I 
Aluno(a): GEOVANIO DA SILVA AVELINO 202003358631
Acertos: 8,0 de 10,0 22/10/2020
Acerto: 1,0 / 1,0
Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa
INCORRETA:
 O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a
proteção de todos os bens jurídicos
O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como
instrumento de satisfação de situações contingentes e particulares.
Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando,
sempre que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle
penal e, portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social.
O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado
A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar
bem jurídico relevante.
Respondido em 22/10/2020 20:37:21
Explicação:
O Direito Penal Garantista está fundamentado no princípio da mínima intervenção, e não da máxima intervenção, pois o
Direito Penal deve ser aplicado quando estritamente necessário., ou seja, será aplicado quando os demais ramos do Direito
não tutelarem efetivamente o bem jurídico protegido.
Acerto: 1,0 / 1,0
De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA:
O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não
há pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a
incriminação e a sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do
resultado
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde
se produziu ou deveria produzir o resultado.
 José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima,
que vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo
responder penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do
Adolescente.
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo
fato
Respondido em 22/10/2020 20:40:53
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação à classificação das infrações penais, assinale a opção correta.
Crime próprio é sinônimo de crime de mão própria.
 No crime comissivo por omissão, o agente responde pelo resultado, e não, pela simples omissão, uma vez que esta
é o meio pelo qual o agente produz o resultado.
São considerados crimes próprios aqueles que são habitualmente realizados, enquanto os crimes comuns, são os
realizados com menor frequência
Crime de dano é o que se consuma com a simples criação do perigo para o bem jurídico protegido, sem produzir
dano efetivo.
quanto ao resultado naturalístico, os crimes classificam-se em materiais, formais e de mera conduta. Diz-se de
mera conduta quando a lei descreve a conduta do agente e o resultado lesivo, sendo este indispensável à
consumação do delito.
Respondido em 22/10/2020 20:43:34
Explicação:
Crime comissivo por omissão ou crime omissivo impróprio é aquele em que a lei não tipifica a conduta omissiva,
estabelecendo determinadas regras para que se possa punir o agente. É crime de resultado material.
Acerto: 0,0 / 1,0
Leia as afirmativas sobre o disposto no artigo 13 do CP e seus parágrafos e, após, responda:
I - Nos crimes omissivos não há nexo causal material, mas tão somente normativo.
II - Não é necessário que se demonstre que a ação omitida impediria a produção do resultado.
III - No que se refere a posição de garantidor, a doutrina não fala mais em dever contratual, uma vez que a posição de
garantidor pode advir de situações em que não existe relação jurídica entre as partes. O importante é que o sujeito se
coloque em posição de garantidor da não ocorrência do resultado, haja contrato ou não.
IV - O sujeito que pratica um fato provocador de perigo de dano, tem por obrigação impedir o resultado.
V - A causa superveniente absolutamente independente exclui o nexo causal nos termos do artigo 13, caput, do CP e não
conforme o parágrafo 1º do mesmo artigo.
Todas as afirmativas são verdadeiras.
 
 Apenas quatro afirmativas são verdadeiras.
todas as afirmativas são falsas 
Apenas duas afirmativas são verdadeiras.
 Apenas três afirmativas são verdadeiras.
Respondido em 22/10/2020 20:59:44
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E
IMPRÓPRIOS
Acerto: 1,0 / 1,0
Tendo em vista o princípio da culpabilidade, no Brasil o agente só pode ser punido se agir ao menos com culpa, em sentido
amplo. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque
as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
 Questão3
a
 Questão4
a
 Questão5
a
a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado
que determinada atividade exigia.
a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
 ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica
dolosamente.
 
se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
 
Respondido em 22/10/2020 20:50:01
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
Acerto: 0,0 / 1,0
No que toca à relação de causalidade, é correto afirmar que
a teoria da imputação objetiva estabelece que somente pode ser objetivamente imputável um resultado causado
por uma ação humana quando a mesma criou, para o seu objeto protegido, uma situação de perigo juridicamente
relevante, ainda que permitido, e o perigo se materializou no resultado típico.
 se adota em nosso sistema a teoria da conditio sine qua non, distinguindo-se, porém, causa de condição ou
concausa.
 é normativa nos crimes omissivos impróprios.
a previsão legal de que a omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o
resultado, se tinha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância, é aplicável aos crimes omissivos próprios.
a superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado,
não se podendo imputar os fatos anteriores a quem os praticou.
Respondido em 22/10/2020 20:52:30
Acerto: 1,0 / 1,0
Alberto, com a intenção de furtar os valiosos relógios de Paulo, seu patrão, aproveita-se de um momento em que a casa
está vazia, vai até o local onde fica o cofre, consegue abri-lo e retira tudo o que está em seu interior, porém, ao perceber
que só existiam as réplicas dos relógios, Alberto, decepcionado e com muita raiva, larga tudo sobre a cama de Paulo e vai
embora. Diante dos fatos narrados, com base nos estudos realizados sobre iter criminis é correto afirmar que Alberto:
Não será responsabilizado pelo delito de furto, por tratar-se de crime impossível, haja vista a existência de meras
réplicas dos relógios.
Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência da tentativa.
Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência face à desistência
voluntária.Não será responsabilizado pelo delito de furto, mas, apenas, pela tentativa, face ao arrependimento posterior.
 Não será responsabilizado pelo delito de furto, mas, apenas, pelos atos anteriormente praticados, face à desistência
voluntária.
Respondido em 22/10/2020 20:55:12
Acerto: 1,0 / 1,0
Excluem a ilicitude e a imputabilidade, respectivamente:
a coação moral irresistível e a doença mental.
o estrito cumprimento do dever legal e a emoção.
a desistência voluntária e o desenvolvimento mental incompleto.
 o exercício regular de direito e a menoridade.
a obediência hierárquica e a embriaguez acidental completa.
Respondido em 22/10/2020 20:55:45
 Questão6
a
 Questão7
a
 Questão8
a
Acerto: 1,0 / 1,0
A respeito da imputabilidade penal, é correto afirmar:
Nenhuma das alternativas.
 
 A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força
maior, não possuía ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato
ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de
efeitos análogos era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do
fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
É isento de pena o agente que, em virtude de perturbação da saúde mental ou por desenvolvimento mental
incompleto ou retardado, não possuía a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de
determinar-se de acordo com esse entendimento.
A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental
incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter
criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
Respondido em 22/10/2020 20:57:32
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
Acerto: 1,0 / 1,0
A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de
agir.
A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento
da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.
 Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas
circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo,
continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
Respondido em 22/10/2020 20:58:33
 Questão9
a
 Questão10
a
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