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Anexo XI - Configuração para UTRs com Protocolo AL-1000 (mar 06)

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SAGE 
SISTEMA ABERTO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA 
Anexo de Configuração 
AL1000 
Agosto de 2010 
 
SAGE_ManCfg_Anx11_AL1000.doc 
 
Configuração para UTRs com Protocolo 
 
 
Quadro de Revisão 
 
Preparado por: 
 
21.941-911 • Av. Horácio de Macedo, 354 • Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: (021) 2598-6000 • Fax: (021) 2260-1340 
 
Nº Data Descrição Versão 
00 11/08/2010 Revisão de formatação 
 
 
 
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e 
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e 
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para 
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza 
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente. 
 
iii 
Conteúdo 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 ..............................1 
11.1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 1 
11.2 ENTIDADES .............................................................................................................................. 1 
11.2.1 CNF ............................................................................................................................... 1 
11.2.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 1 
11.2.1.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 2 
11.2.2 NV1................................................................................................................................ 2 
11.2.2.1 Atributos ................................................................................................................................. 3 
11.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas.................................................................................................. 3 
11.2.3 NV2................................................................................................................................ 3 
11.2.3.1 Atributos ................................................................................................................................. 4 
11.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas.................................................................................................. 4 
11.2.4 TN1................................................................................................................................ 5 
11.2.4.1 Atributos ................................................................................................................................. 5 
11.2.5 TN2................................................................................................................................ 5 
11.2.5.1 Atributos ................................................................................................................................. 6 
11.2.6 CGF............................................................................................................................... 6 
11.2.6.1 Atributos ................................................................................................................................. 6 
11.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas.................................................................................................. 7 
11.2.7 PAF................................................................................................................................ 7 
11.2.7.1 Atributos ................................................................................................................................. 7 
11.2.7.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 8 
11.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta ..................................................................................................... 8 
11.2.8 PDF ............................................................................................................................... 9 
11.2.8.1 Atributos ................................................................................................................................. 9 
11.2.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 10 
11.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 10 
11.2.9 PTF.............................................................................................................................. 10 
11.2.9.1 Atributos ............................................................................................................................... 10 
11.2.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 11 
11.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 11 
11.2.10 RFI............................................................................................................................... 11 
11.2.10.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 11 
11.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 12 
11.2.11 RFC ............................................................................................................................. 12 
11.2.11.1 Atributos de Relacionamento........................................................................................... 12 
11.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas......................................................................................... 12 
11.3 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO 
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 14 
11.3.1 CXU............................................................................................................................. 14 
11.3.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 14 
11.3.2 ENU............................................................................................................................. 15 
11.3.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 15 
11.4 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO AL -1000 ................... 15 
11.4.1 ALTS_on.rc ................................................................................................................. 15 
11.4.2 ALTS_off.rc ................................................................................................................. 15 
11.4.3 alts_on.rc ..................................................................................................................... 15 
11.4.4 alts_off.rc..................................................................................................................... 15 
11.4.5 altus_on.rc ................................................................................................................... 16 
11.4.6 altus_off.rc................................................................................................................... 16 
11.4.7 alty_on.rc..................................................................................................................... 16 
11.4.8 alty_off.rc..................................................................................................................... 16 
 
CONTEÚDO 
 
iv 
 
 
 
 
1 
11 Configuração para UTRs com 
Protocolo AL1000 
11.1 Introdução 
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos para as ligações de aquisição 
estabelecidas sob o sub-conjunto AL-1000 do protocolo ALNET-I, da ALTUS Sistemas de Informática 
Ltda. 
Apesar do protocolo ALNET-I ser normalmente utilizado em Controladores Lógicos Programáveis, 
e AL-1000 ser um dos modelos de CLP fabricado pela ALTUS que implementa um sub-conjunto do 
ALNET-I, na descrição contida nesse anexo foi utilizada a denominação genérica UTR (Unidade 
Terminal Remota) para designar o equipamento e AL-1000 para designar o protocolo. 
Obs. : Todas as strings citadas neste anexo devem ser editadas da seguinte forma: 
string= valor, 
observando que não existe espaço entre o nome da string e o sinal de igualdade. 
11.2 Entidades 
11.2.1 CNF 
→ Entidade Configuração da Ligação Física do SCD 
Configura as CNFs de aquisição associadas as LSCs do sistema. Cada CNF está associada à 
aquisição de uma UTR. 
11.2.1.1 Atributos 
CONFIG 
Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O 
preenchimento desse atributo é feito com uma string que especifica os canais de comunicação do 
transportador a ser utilizado e os endereços de memória a serem acessados. 
O transportador deve ser especificado na tabela LSC (Ligação SCADA), com o tipo ‘ALTUS’ que é 
um dos tipos cadastrados na tabela TTP (Tipo de Transportador de Protocolo). Esse tipo de 
transportador implementa um procedimento sobre canais seriais RS-232 ou RS-485. 
Anexo 
11 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
2 
A string especifica a placa e linha dos canais físicos principal e reserva, e os endereços base de 
memória ou auxiliar onde são acessados os pontos de entrada e de saída digital, os pontos de 
entradas analógicas, e os pontos de entradas de totalizadores. A string usa o formato: 
PlPr= i1 LiPr= I2 PlRe= i3 LiRe= I4 EbA qs=aaa 
EbCtrl= ccc 
onde: 
■ i1 é um no de 1 a 4 que identifica a placa de comunicação do enlace principal; 
■ i2 é um no de 1 a 16 que identifica a linha dessa placa usada para o enlace principal; 
■ i3 / i4 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva; 
■ aaa é o endereço base na memória da UTR onde estão armazenados os pontos digitais e 
analógicos de entrada; 
■ ccc é o endereço base na memória da UTR onde residem os pontos de controle para 
acionamento de relés. 
ID 
Identificador da configuração física. Deve-se usar um mnemônico de duas ou três letras 
identificando a subestação supervisionada. 
11.2.1.2 Chave Estrangeira Direta 
LSC 
Identificador da ligação (LSC) à qual a CNF pertence. Define o relacionamento 1 → 1 entre a 
entidade LSC e a entidade CNF. 
11.2.2 NV1 
→ Entidade Nível 1 da Configuração Física 
A comunicação sob o protocolo AL-1000 é organizada hierarquicamente em (1) classes de dados 
para aquisição ou controle, (2) tipos de objetos de informação, que permitem o endereçamento na 
memória da UTR desses objetos e dentro da mensagem que transporta um agrupamento dos 
mesmos, e (3) os objetos de informação que são os pontos analógicos, digitais, contadores, e de 
controle supervisório do SAGE. 
A entidade NV1 representa as classes de dados configuradas no âmbito da aquisição. Na 
implementação SAGE do protocolo AL-1000 devem ser definidas 3 classes de dados: uma para 
aquisição de dados analógicos, digitais e contadores, uma para controle supervisório de 
equipamentos do sistema elétrico e a terceira para controles da gestão da comunicação de dados. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
3 
11.2.2.1 Atributos 
CONFIG 
Este atributo é opcional podendo ser preenchido com qualquer string. Uma sugestão é preenchê-
lo com uma string que identifique a classe do NV1, como nos exemplos seguintes: 
■ Aquisição da Subestação EE 
■ Controle Supervisório da subestação EE 
■ Gestão da Comunicação de Dados com a Subestação EE 
ID 
Identificador da classe de aquisição, controle ou gestão da comunicação. Deve-se usar um 
identificador concatenando com underscores o atributo ID da CNF a que pertence o NV1 com os 
atributos TN1 e ORDEM especificados nessa entidade, como nos exemplos seguintes: 
■ EE_AALT_1 (classe de aquisição da subestação EE) 
■ EE_CALT_2 (classe de controle supervisório da subestação EE) 
■ EE_GALT_3 (gestão da comunicação com a UTR da subestação EE) 
ORDEM 
Número seqüencial de 1 a 3 que ordena as classes de uma CNF 
11.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas 
CNF 
Identificador da configuração à qual a classe pertence. Define um relacionamento 1 → n entre a 
entidade CNF e a entidade NV1. 
TN1 
Identificador do tipo de classe sendo configurada dentre as cadastradas na entidade TN1. Define 
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. O domínio válido desse atributo 
para o conversor de protocolo AL-1000 está descrito na entidade TN1. 
11.2.3 NV2 
→ Entidade Nível 2 da Configuração Física 
A entidade NV2 permite ao SAGE classificar os objetos de informação (pontos digitais, analógicos, 
contadores e de controle supervisório) em tipos que são reportados em mensagens que agrupam 
vários pontos de um mesmo tipo. A lista de SCAN será construída pelo conversor de protocolo de 
acordo com a contigüidade de endereços de memória de pontos de um mesmo tipo. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
4 
O domínio válido do atributo TN2 na entidade NV2 está listado na entidade TN2. 
Para cada ocorrência de NV1 configura-se apenas uma ocorrência em NV2 de cada tipo utilizado. 
11.2.3.1 Atributos 
CONFIG 
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação 
configurados sob esse tipo. 
ID 
Identificador do tipo de dados suportado. Deve-se usar um identificador concatenando com 
underscore o atributo ID do NV1 a que pertence o NV2, com o atributo TN2 especificado nessa 
entidade, como nos exemplos seguintes: 
■ EE_AALT_1_ASSIM (aquisição digital da subestação EE) 
■ EE_AALT_1_AANL (aquisição analógica da subestação EE) 
■ EE_CALT_2_CSIM (pontos de controle trip/close da subestação EE) 
■ EE_GALT_3_CGCD (gestão de comunicação da subestação EE) 
ORDEM 
Este atributo não é utilizado. 
TPPNT 
Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2. Pode assumir os seguintes valores: 
■ PAF - se pontos forem analógicos dos tipos AANL listados em TN2 
■ PDF - se pontos forem digitais dos tipos ASIM listados em TN2 
■ PTF - se pontos forem totalizadores do tipo ATTA listados em TN2 
■ CGF - se pontos forem de controle do tipo CSIM listados em TN2 
11.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas 
NV1 
Identificador da classe a qual o conjunto de pontos do mesmo tipo pertence. Define um 
relacionamento 1 → n entre a entidade NV1 e a entidade NV2. Para cada classe NV1 só deve ser 
configurada uma ocorrência NV2 de cada tipo. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
5 
TN2 
Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define 
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo 
para o conversor de protocolo AL-1000 está descrito na entidade TN2. 
11.2.4 TN1 
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 1 
Esta entidade descreve os tipos de classes que podem existir. 
 
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer al teração nela necessita uma adaptação 
do software equivalente. 
11.2.4.1 Atributos 
DESCR 
Descrição do tipo de entidade física do nível 1, ou seja, descrição dos tipos de classes. 
ID 
Identificador do tipo de classe conforme tabela abaixo. 
NSEQNúmero seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores 
numéricos simbólicos constantes. 
Para o protocolo AL-1000 os tipos de classe são os seguintes: 
NSEQ ID DESCR 
50 AALT Classe de Aquisição de UTR em protocolo AL-1000 
51 CALT Classe de Controle Supervisório em protocolo AL-1000 
52 GALT Classe de Controle de Gestão de Comunicação de Dados 
Tabela - Anexo11 - 1 - Tipos de Classes 
11.2.5 TN2 
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 2 
Esta entidade descreve os tipos de dado que podem existir. 
 
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer al teração nela necessita uma adaptação 
do software equivalente. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
6 
11.2.5.1 Atributos 
DESCR 
Descrição do tipo de entidade física do nível 2, ou seja, descrição do tipo de dado. 
ID 
Identificador do tipo de dado conforme tabela abaixo. 
NSEQ 
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores 
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de 
nível 2. 
Para protocolo AL-1000 os tipos de NV2 implementados no SAGE são os seguintes: 
NSEQ ID DESCR 
4 ASIM Aquisição de Dados Digitais Simples em 1 bit 
7 AANL Aquisição de Dados Analógicos em 16 bits 
8 ATTA Aquisição de Contadores Totalizadores em 16 bits 
35 CSIM Controle Supervisório Trip/Close 
39 CGCD Controle da Gestão de Comunicação de Dados 
Tabela - Anexo11 - 2 - Tipos de Dados 
11.2.6 CGF 
→ Entidade Ponto de Controle Físico 
Configura os pontos de controle físicos associados às configurações CNFs das ligações LSCs. 
11.2.6.1 Atributos 
ID 
Identificador do ponto de controle físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação 
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o CGF com o endereço 0-n na memória do 
operando que acionará o ponto de controle conforme definido no AL-1000, como no exemplo 
seguinte: 
EE_CALT_2_CSIM_033 (trip-close para o equipamento acionado através do operando de 
endereço relativo 33 a partir do endereço base definido na tabela CNF). 
KCONV 
Esse atributo só é usado para pontos de controle físicos do tipo CGCD, vinculados às 
configurações de aquisição relacionados com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD 
(controle da gestão da comunicação de dados), deve ser usado, quando aplicável, um mnemônico 
PRI ou RES, que diferencia comando sobre UTR/enlace principal ou reserva da CNF. 
■ Habilitação, desabilitação ou failover de UTR - PRI ou RES 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
7 
■ Habilitação, desabilitação ou failover de enlace - PRI ou RES 
■ Habilitação ou desabilitação da função secundária -não aplicável 
ORDEM 
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço do bit de memória tal como usado no 
atributo ID. 
DESC1 
Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional. 
DESC2 
Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional. 
11.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas 
CGS 
Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico. Define um 
relacionamento 1 → 1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. 
NV2 
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto pertence. Define um relacionamento de 1 → n 
entre a entidade NV2 e a entidade CGF. 
CNF 
Como a implementação do protocolo AL-1000 no SAGE não abrange as funções de distribuição 
de dados e eventos, e esse atributo só é utilizado nessa funcionalidade, ele não é preenchido. 
11.2.7 PAF 
→ Entidade Ponto Analógico Físico 
Configura os pontos analógicos físicos de aquisição associados às configurações CNFs das 
ligações LSCs. 
11.2.7.1 Atributos 
ID 
Identificador do ponto analógico físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação 
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PAF com o endereço de memória definido no 
AL-1000, como no exemplo seguinte: 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
8 
EE_AALT_1_AANL_354 (entrada analógica mapeada na palavra (operando) de endereço relativo 
354 a partir do endereço base definido na tabela CNF) 
KCONV1 
Coeficiente angular de conversão da medida. 
KCONV2 
Coeficiente linear de conversão da medida. 
KCONV3 
Este atributo não é utilizado. 
ORDEM 
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço da palavra de memória tal como usado no 
atributo ID. 
TPPNT 
Indica que o ponto físico é de aquisição (PAS). 
DESC1 
Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional. 
DESC2 
Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional. 
11.2.7.2 Chave Estrangeira Direta 
NV2 
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 → 
n entre a entidade NV2 e a entidade PAF. 
11.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta 
PNT 
Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado. Define um 
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAS e a entidade PAF, se o ponto físico não for parcela de 
um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PAS e a entidade PAF se o ponto físico 
for parcela de um filtro. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
9 
11.2.8 PDF 
→ Entidade Ponto Digital Físico 
Configura os pontos digitais físicos de aquisição associados às configurações CNFs das ligações 
LSCs. 
11.2.8.1 Atributos 
ID 
Identificador do ponto digital físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com 
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PDF com o endereço 0-n na memória do bit da 
palavra (operando ) que informa o estado do ponto conforme definido no AL-1000, como no exemplo 
seguinte: 
EE_AALT_2_ASIM_018 (equipamento supervisionado através do décimo nono bit a partir do bit 0 
do endereço base definido na tabela CNF). 
Considerando que cada palavra (operando) do AL-1000 possui 16 bits, o endereço 18 
supervisionará o terceiro bit do segundo operando. 
KCONV 
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico. Ele indica a polaridade do ponto 
digital ou do registro da seqüência de eventos, podendo assumir os seguintes valores: 
■ NOR - Lógica normal de entrada digital 
■ INV - Lógica invertida de entrada digital 
ORDEM 
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço do bit de memória tal como usado no 
atributo ID. 
TPPNT 
Indica que o ponto físico é de aquisição (PDS). 
DESC1 
Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional. 
DESC2 
Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
10 
11.2.8.2 Chave Estrangeira Direta 
NV2 
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 → 
n entre a entidade NV2 e a entidade PDF. 
11.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta 
PNT 
Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado. Define um 
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o ponto físico não for parcela de 
um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico 
for parcela de um filtro. 
11.2.9 PTF 
→ Entidade Ponto Contador Totalizado Físico 
Configura os contadores totalizados físicos de aquisição associados às configurações CNFs das 
ligações LSCs. 
11.2.9.1 Atributos 
ID 
Identificador do ponto totalizado físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação 
com underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PTF com o endereço de memória definido no 
AL-1000, como no exemplo seguinte: 
EE_AALT_1_ATOT_028 (totalizador mapeada na palavra (operando) de endereço relativo 28 a 
partir do endereço base definido na tabela CNF) 
KCONV1 
Coeficiente angular de conversão do totalizador. 
KCONV2 
Coeficiente linear de conversão do totalizador. 
ORDEM 
Número seqüencial de zero a N, idêntico ao endereço da palavrade memória tal como usado no 
atributo ID. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
11 
TPPNT 
Indica que o ponto físico é de aquisição (PTS). 
DESC1 
Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional. 
DESC2 
Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional. 
11.2.9.2 Chave Estrangeira Direta 
NV2 
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 → 
n entre a entidade NV2 e a entidade PTF. 
11.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta 
PNT 
Identificador do ponto totalizado lógico ao qual o ponto totalizado físico está associado. Define um 
relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTS e a entidade PTF, se o ponto físico não for parcela de um 
filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PTS e a entidade PTF se o ponto físico for 
parcela de um filtro. 
11.2.10 RFI 
→ Entidade Relacionamento de Filtros Simples 
Filtro simples é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de apenas um único filtro 
gerando ponto lógico. 
11.2.10.1 Atributos de Relacionamento 
ORDEM 
Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro. 
TIPOP 
Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores: 
■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico. 
■ PDF - Se a parcela do filtro for um ponto digital físico. 
■ PTF - Se a parcela do filtro for um ponto totalizador físico. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
12 
11.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas 
PNT 
Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do atributo de relacionamento 
TIPOP aponta para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos 
físicos (PAF, PDF e PTF). 
11.2.11 RFC 
→ Entidade Relacionamento de Filtros Compostos 
Filtro composto é aquele cujas parcelas (pontos físicos) pode participar de vários filtros gerando 
vários pontos lógicos. 
11.2.11.1 Atributos de Relacionamento 
ORDEM 
Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro. 
TPPARC 
Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores: 
■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico. 
■ PDF - Se a parcela do filtro forem pontos digitais físicos. 
■ PTF - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores físicos. 
TPPNT 
Tipo do ponto resultante do filtro. Pode assumir os seguintes valores: 
■ PAS - Se o ponto resultante do filtro for analógico lógico. 
■ PDS – Se o ponto resultante do filtro for digitais lógicos. 
■ PTS - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores lógicos. 
11.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas 
PARC 
Identificador do ponto físico que compõe a parcela do filtro. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
13 
PNT 
Identificador do ponto físico resultante do filtro. Dependendo do atributo de relacionamento 
TPPNT aponta para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos 
lógicos (PAS, PDS e PTS). 
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo são: 
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 
2a parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = 
fechado; ou a 1a parcela é o contato aberto (NA) e a 2a parcela é o contato fechado (NF) 
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da 
seguinte maneira: 
IF (A=0 e B=1) então 0 
IF (A=1 e B=0) então 1 
IF (A=1 e B=1) então inválido 
IF (A=0 e B=0) então 0 
onde A e B são a 1a e 2a parcelas respectivamente. 
■ FIL2 - saída de linha com bypass. A implementação é feita da seguinte maneira: 
((A e B e C) ou D) 
onde A, B, C e D são a 1a, 2a , 3a e 4a parcelas respectivamente. 
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte 
maneira: 
((A e B e C) ou D) e E 
onde A, B, C, D e E são a 1a, 2a , 3a, 4a e 5a parcelas respectivamente. 
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 
2a parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = 
aberto; ou a 1a parcela é o contato aberto (NA) e a 2a parcela é o contato fechado (NF) se 
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da 
seguinte maneira: 
IF (A=0 e B=1) então 0 
IF (A=1 e B=0) então 1 
IF (A=1 e B=1) então inválido 
IF (A=0 e B=0) então 0 
onde A e B são a 1a e 2a parcelas respectivamente. 
■ FIL5 - ou válido, escolhe, para um ponto aquisitado de duas origens diferentes, duas 
configurações de aquisição, aquele que será utilizado: 
IF A válido então usa A 
 senão IF B válido então usa B 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
14 
senão ponto inválido 
onde A e B são 1a e 2a parcelas respectivamente sendo cada uma o mesmo ponto aquisitado de 
origens diferentes. 
■ FIL6 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 
2a parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = 
fechado; ou a 1a parcela é o contato aberto (NA) e a 2a parcela é o contato fechado (NF) 
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da 
seguinte maneira: 
IF (A=0 e B=1) então 0 
IF (A=1 e B=0) então 1 
IF (A=1 e B=1) então inválido 
IF (A=0 e B=0) então inválido 
onde A e B são a 1a e 2a parcelas respectivamente. 
11.3 Descrição de Alguns Atributos das Entidades 
do Modelo de Configuração do Subsistema de 
Comunicação e Pré-Processamento de Dados 
11.3.1 CXU 
11.3.1.1 Atributos 
AQANL 
Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados analógicos, caso a 
CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja relacionada com uma 
Ligação de Distribuição, determina o tempo máximo de espera da resposta de um pedido de controle 
recebido do Nível Hierárquico Superior (NHS) e passado para uma UTR. 
AQPOL 
Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de indicadores da UTR que 
determinam a disponibilidade de variações de estados ou medições a serem aquisitadas 
imediatamente. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição. 
AQTOT 
Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados totalizadores. Não tem 
significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
15 
INTGR 
Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os pontos digitais, caso 
a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma 
Ligação de Distribuição, determina o tempo que o SCD considera o NHS inoperante caso, até sua 
expiração, nenhuma mensagem seja recebida. 
11.3.2 ENU 
11.3.2.1 Atributos 
TDESC 
Para enlaces de aquisição, determine o tempo em centésimos de segundo de descanso entre 
duas sessões (comando ↔ resposta) de comunicação com a UTR. Para enlaces de distribuição 
determina o tempo de retardo para eixo de respostas ao COS do NHS. 
TRANS 
Tempo em centésimos de segundo de timeout para fim de transmissão. Caso este tempo expire a 
ENU é considerada em falha. Caso ela pertença a uma CXU de aquisição e seja o enlace primário da 
conexão, é disparado o procedimento de failover de enlace. 
11.4 Descrição dos Scripts de 
Ativação/Desativação do Protocolo AL -1000 
11.4.1 ALTS_on.rc 
Ativa os Transportadores do Protocolo ALTUS (ALTY) e ativa o Conversor ALTUS AL-1000 
(ALTS). 
11.4.2 ALTS_off.rc 
Desativa o Conversor ALTUS AL-1000 (ALTS) e desativa os Transportadores do Protocolo ALTUS 
(ALTY). 
11.4.3 alts_on.rc 
Ativa o Conversor ALTUS AL-1000. 
11.4.4 alts_off.rc 
Desativa o Conversor ALTUS AL-1000. 
11 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO AL1000 
 
16 
11.4.5 altus_on.rc 
Ativa a ComunicaçãoFísica como CLP Altus (ALT). 
11.4.6 altus_off.rc 
Desativa a Comunicação Física como CLP Altus (ALT). 
11.4.7 alty_on.rc 
Ativa os Transportadores do Protocolo ALTUS AL-1000 (ALTY). 
11.4.8 alty_off.rc 
Desativa os Transportadores do Protocolo ALTUS AL-1000 (ALTY).

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