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SAGE_ManCfg_SCADA

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Prévia do material em texto

SAGE 
SISTEMA ABERTO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA 
Manual de Configuração 
SAGE SCADA 
Setembro de 2010 
 
SAGE_ManCfg_SCADA_novo.doc 
 
Quadro de Revisão 
 
Preparado por: 
 
21.941-911 • Av. Horácio de Macedo, 354 • Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: (021) 2598-6000 • Fax: (021) 2260-1340 
 
Nº Data Descrição Versão 
00 10/09/2010 Revisão de formato e item Anotações 
 
 
 
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e 
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e 
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para 
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza 
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente. 
 
i 
Conteúdo 
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................1 
2 MODELAGEM DE DADOS......................................................................................3 
2.1 CONCEITOS BÁSICOS ............................................................................................................... 3 
2.2 CONFIGURAÇÃO DO SUBSISTEMA DE SUPORTE COMPUTACIONAL (SSC)..................................... 4 
2.2.1 Rede de Difusão Confiável ................................................................................................ 5 
2.2.1.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos.................................................. 5 
2.2.1.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos ........................................................ 5 
2.2.1.2.1 PRO................................................................................................................................... 5 
2.2.1.2.2 CXP ................................................................................................................................... 9 
2.2.1.2.3 CTX.................................................................................................................................. 10 
2.2.1.2.4 INM .................................................................................................................................. 11 
2.2.1.2.5 INP................................................................................................................................... 11 
2.2.1.2.6 NOH................................................................................................................................. 12 
2.2.1.2.7 SXP.................................................................................................................................. 12 
2.2.1.2.8 SEV.................................................................................................................................. 13 
2.2.1.2.9 NOCT............................................................................................................................... 14 
2.2.1.2.10 PRCT ............................................................................................................................. 14 
2.2.2 Serviço de Alarmes e Eventos ........................................................................................ 14 
2.2.2.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos................................................ 15 
2.2.2.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos ...................................................... 15 
2.2.2.2.1 MAP................................................................................................................................. 15 
2.2.2.2.2 E2M ................................................................................................................................. 16 
2.2.2.2.3 OCR................................................................................................................................. 17 
2.2.2.2.4 TELA................................................................................................................................ 19 
2.2.2.2.5 CFALR............................................................................................................................. 19 
2.3 CONFIGURAÇÃO DO SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS (SCD)20 
2.3.1 Configuração do Serviço de Comunicação de Dados..................................................... 20 
2.3.1.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos................................................ 22 
2.3.1.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos ...................................................... 22 
2.3.1.2.1 TCV.................................................................................................................................. 22 
2.3.1.2.2 TTP.................................................................................................................................. 23 
2.3.1.3 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos................................................ 29 
2.3.1.4 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos ...................................................... 29 
2.3.1.4.1 GSD................................................................................................................................. 29 
2.3.1.4.2 CXU ................................................................................................................................. 30 
2.3.1.4.3 ENU ................................................................................................................................. 32 
2.3.1.4.4 UTR ................................................................................................................................. 33 
2.3.1.4.5 MUL ................................................................................................................................. 34 
2.3.1.4.6 ENM................................................................................................................................. 35 
2.3.1.4.7 CNM................................................................................................................................. 36 
2.3.2 Pré-Processamento de Dados ........................................................................................ 38 
2.3.2.1 Configuração do Serviço de Aquisição e Controle ............................................................... 40 
2.3.2.2 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos................................................ 40 
2.3.2.3 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos ...................................................... 41 
2.3.2.3.1 PSV.................................................................................................................................. 41 
2.3.2.3.2 LSC.................................................................................................................................. 43 
2.3.2.3.3 INS................................................................................................................................... 44 
2.3.2.3.4 TAC.................................................................................................................................. 46 
2.3.2.3.5 CGS................................................................................................................................. 47 
2.3.2.3.6 TCTL................................................................................................................................ 50 
2.3.2.3.7 PAS.................................................................................................................................. 53 
2.3.2.3.8 PTS..................................................................................................................................62 
2.3.2.3.9 PDS ................................................................................................................................. 66 
2.3.2.3.10 RCA................................................................................................................................ 71 
2.3.2.3.11 TCL ................................................................................................................................ 73 
2.3.2.3.12 GRUPO.......................................................................................................................... 77 
2.3.2.3.13 GRCMP.......................................................................................................................... 79 
CONTEÚDO 
 
ii 
2.3.2.3.14 TGL ................................................................................................................................ 81 
2.3.2.3.15 PTC................................................................................................................................ 83 
2.3.2.3.16 DTS................................................................................................................................ 84 
2.3.2.3.17 FRD................................................................................................................................ 85 
2.3.2.3.18 TEMPO .......................................................................................................................... 85 
2.3.3 Configuração do Sistema Elétrico ................................................................................... 86 
2.3.3.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos................................................ 87 
2.3.3.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos ...................................................... 87 
2.3.3.2.1 SIS................................................................................................................................... 87 
2.3.3.2.2 REG................................................................................................................................. 88 
2.3.3.2.3 ACO................................................................................................................................. 89 
2.3.3.2.4 CIA................................................................................................................................... 89 
2.3.3.2.5 EST.................................................................................................................................. 90 
2.3.3.2.6 CAR ................................................................................................................................. 94 
2.3.3.2.7 LTR.................................................................................................................................. 95 
2.3.3.2.8 RAM................................................................................................................................. 96 
2.3.3.2.9 TR2.................................................................................................................................. 98 
2.3.3.2.10 TR3 ................................................................................................................................ 99 
2.3.4 Configuração do Serviço de Distribuição de Dados e Eventos..................................... 100 
2.3.4.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos.............................................. 101 
2.3.4.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos .................................................... 101 
2.3.4.2.1 TDD ............................................................................................................................... 101 
2.3.4.2.2 PAD ............................................................................................................................... 102 
2.3.4.2.3 PTD................................................................................................................................ 102 
2.3.4.2.4 PDD ............................................................................................................................... 103 
2.3.5 Configuração do Módulo de Tendência ........................................................................ 103 
2.3.5.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos.............................................. 104 
2.3.5.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos .................................................... 104 
2.3.5.2.1 TND ............................................................................................................................... 104 
2.3.5.2.2 GRP............................................................................................................................... 104 
2.3.6 Configuração dos Pontos Físicos.................................................................................. 105 
2.3.6.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos.............................................. 106 
2.3.6.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos .................................................... 106 
2.3.6.2.1 CNF ............................................................................................................................... 106 
2.3.6.2.2 CONFIG......................................................................................................................... 107 
2.3.6.2.3 NV1................................................................................................................................ 107 
2.3.6.2.4 NV2................................................................................................................................ 108 
2.3.6.2.5 TN1................................................................................................................................ 109 
2.3.6.2.6 TN2................................................................................................................................ 109 
2.3.6.2.7 CGF ............................................................................................................................... 110 
2.3.6.2.8 PAF................................................................................................................................ 114 
2.3.6.2.9 PDF................................................................................................................................ 116 
2.3.6.2.10 RFI ............................................................................................................................... 118 
2.3.6.2.11 RFC.............................................................................................................................. 119 
3 CARREGAMENTO DA BASE FONTE .................................................................121 
3.1 O PROGRAMA CARGBF ...................................................................................................... 121 
3.2 COMO UTILIZAR O CARGBF................................................................................................. 122 
3.2.1 Informações Gerais ....................................................................................................... 122 
3.2.2 Detalhamento da Interface Gráfica................................................................................ 123 
3.2.2.1 Barra de Menu.................................................................................................................... 123 
3.2.2.1.1 Arquivo........................................................................................................................... 123 
3.2.2.1.2 Tempo Real ................................................................................................................... 125 
3.2.2.1.3 Registro .........................................................................................................................126 
3.2.2.1.4 Exibir.............................................................................................................................. 127 
3.2.2.1.5 Ajuda.............................................................................................................................. 127 
3.2.3 Selecionando Filtros e Chaves...................................................................................... 128 
3.2.3.1 Definição de chaves ........................................................................................................... 129 
3.2.3.2 Definição de Filtros............................................................................................................. 129 
3.2.3.3 Exemplos de filtros: ............................................................................................................ 129 
3.2.4 Pesquisando Chaves Externas ..................................................................................... 130 
3.2.5 Pesquisando Registros.................................................................................................. 130 
3.3 EDIÇÃO DOS ARQUIVOS TEXTO ............................................................................................. 130 
CONTEÚDO 
 
iii 
4 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DA PLANILHA DA BASE DE DADOS FONTE DO 
SAGE .......................................................................................................................133 
4.1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 133 
4.2 PÚBLICO ALVO ..................................................................................................................... 133 
4.3 OBJETIVO ............................................................................................................................ 133 
4.4 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................... 133 
4.5 FUNCIONALIDADES ............................................................................................................... 135 
4.5.1 Entre Arquivo e Planilha ................................................................................................ 135 
4.5.2 Entre Banco de Dados e Planilha.................................................................................. 138 
4.5.3 Cria Pastas .................................................................................................................... 139 
4.5.4 Todas as Entidades ou Somente as Selecionadas....................................................... 139 
4.5.5 Navegação..................................................................................................................... 140 
4.6 CONEXÃO COM O BANCO DE DADOS...................................................................................... 140 
4.6.1 Excel .............................................................................................................................. 140 
4.6.2 OpenOffice.org Calc ...................................................................................................... 140 
4.7 PRÉ-REQUISITOS.................................................................................................................. 141 
4.7.1 Windows ........................................................................................................................ 141 
4.7.2 Unix................................................................................................................................ 141 
5 CARREGAMENTO DA BASE REFERÊNCIA.......................................................143 
5.1 TRANSFERÊNCIA DA BASE REFERÊNCIA PARA O AMBIENTE UNIX............................................ 144 
5.1.1 Local .............................................................................................................................. 144 
5.1.1.1 Procedimento: .................................................................................................................... 144 
5.1.2 Remoto .......................................................................................................................... 144 
5.1.2.1 Procedimento ..................................................................................................................... 144 
6 MANUTENÇÃO DA BASE DE DADOS DO SAGE EM AMBIENTE UNIX..............145 
6.1 IMPORTAR BASE FONTE........................................................................................................ 146 
6.2 EXPORTAR BASE FONTE....................................................................................................... 146 
6.3 LISTAR BASE FONTE............................................................................................................. 146 
6.4 GERAR BASE QUENTE .......................................................................................................... 146 
6.5 GERAR BASE FRIA................................................................................................................ 147 
6.6 RETROCEDER BASE ............................................................................................................. 147 
6.7 LISTAR BASE QUENTE .......................................................................................................... 147 
6.8 CRIAR BASE NOVA ............................................................................................................... 147 
6.9 PRESERVAÇÃO REMOTA ....................................................................................................... 148 
6.10 DIAGNÓSTICO ...................................................................................................................... 148 
7 CONFIGURAÇÃO DA INTERFACE GRÁFICA ....................................................149 
7.1 CONTROLE DE ACESSO ........................................................................................................ 149 
7.1.1 Ações............................................................................................................................. 149 
7.1.1.1 Controle de Ativação de Programas e Processos .............................................................. 149 
7.1.1.2 Controle do Visor de Telas ................................................................................................. 150 
7.1.1.3 Controle de Ações Efetuadas nas Telas ............................................................................ 150 
7.1.1.4 Controle de Ações Efetuadas no Visor de Alarmes............................................................ 151 
7.1.1.5 Controle de Ações Efetuadas no Visor de Tendências ...................................................... 151 
7.1.1.6 Controle de Ações Efetuadas no Visor de Log................................................................... 151 
7.1.2 Privilégios ...................................................................................................................... 151 
7.1.3 Licenças......................................................................................................................... 152 
7.1.4 Arquivos de Senhas....................................................................................................... 155 
7.1.4.1 Arquivos de Senha Legível................................................................................................. 155 
7.1.4.2 Arquivo de Senhas Criptografado....................................................................................... 155 
7.1.5 Arquivos de Privilégios de Usuários .............................................................................. 157 
7.1.5.1 Privilégios dependentes da máquina:................................................................................. 157 
7.1.5.2 Privilégios Gerais................................................................................................................ 157 
7.1.6Arquivo de Licenças ...................................................................................................... 158 
7.2 CONFIGURANDO O CONTROLE DE ACESSO ............................................................................ 158 
7.2.1 Definição dos Usuários.................................................................................................. 158 
7.2.2 Definição de Privilégios ................................................................................................. 158 
7.2.3 Definição das Licenças.................................................................................................. 159 
CONTEÚDO 
 
iv 
7.2.4 Atribuição de Privilégios aos Usuários .......................................................................... 159 
7.2.5 Definição das Proteções dos Arquivos.......................................................................... 159 
7.2.6 Controle de Acesso Diferenciado por Posto de Trabalho ............................................. 159 
7.3 FONTES ............................................................................................................................... 160 
7.3.1 Arquivo de Fontes.......................................................................................................... 162 
7.3.2 Arquivos de Fontes Vetoriais......................................................................................... 165 
7.3.3 Configurando os Fontes ................................................................................................ 165 
7.4 CORES ................................................................................................................................ 166 
7.4.1 Arquivo de Cores ........................................................................................................... 166 
7.4.2 Configurando as Cores.................................................................................................. 171 
7.5 COMPORTAMENTO................................................................................................................ 172 
7.5.1 Logotipo do Cliente........................................................................................................ 172 
7.5.1.1 Logotipo.............................................................................................................................. 172 
7.5.1.2 Tip ...................................................................................................................................... 172 
7.5.2 Geometria do Visor de Telas......................................................................................... 172 
7.5.2.1 Tamanho ............................................................................................................................ 172 
7.5.3 Posição .......................................................................................................................... 173 
7.5.3.1 Posição X ........................................................................................................................... 173 
7.5.3.2 Posição Y ........................................................................................................................... 173 
7.5.4 Configuração Básica...................................................................................................... 173 
7.5.4.1 Comportamento Versão...................................................................................................... 173 
7.5.4.2 Ocultar Barra ...................................................................................................................... 173 
7.5.4.3 Exibir Nome........................................................................................................................ 173 
7.5.4.4 Exibir Data.......................................................................................................................... 174 
7.5.4.5 Exibir Erros de Ligação....................................................................................................... 174 
7.5.4.6 Enquadrar Telas ao Abrir.................................................................................................... 174 
7.5.4.7 Inicia com Importação ........................................................................................................ 174 
7.5.4.8 Acentuação Automática...................................................................................................... 174 
7.5.4.9 Cursor Mouse Tamanho..................................................................................................... 174 
7.5.4.10 Cursor Mouse Formato....................................................................................................... 174 
7.5.5 Posicionamento de Diálogos ......................................................................................... 175 
7.5.6 Indicador de Intertravamento......................................................................................... 175 
7.5.6.1 Perto de dijuntores ............................................................................................................. 175 
7.5.6.2 Chaves seccionadoras e de distribuição ............................................................................ 175 
7.5.6.3 Outros Objetos ................................................................................................................... 175 
7.5.6.4 Posição dos Indicadores..................................................................................................... 176 
7.5.6.5 Tamanho dos Indicadores .................................................................................................. 176 
7.5.7 Configuração para Diálogos de Grupo .......................................................................... 176 
7.5.7.1 GRUPO_TITULO_DIALOGO ............................................................................................. 176 
7.5.7.2 GRUPO_MOSTRA_NOME ................................................................................................ 176 
7.5.7.3 GRUPO_MOSTRA_BOTAO_OK ....................................................................................... 176 
7.5.8 Tamanho do Disjuntor ................................................................................................... 176 
7.5.9 Desenho Seccionadora ................................................................................................. 177 
7.5.10 Desenho Chave Distribuidora ................................................................................... 177 
7.5.11 Desenho Capacitor.................................................................................................... 177 
7.5.12 Anotação Símbolo ..................................................................................................... 177 
7.5.13 Anotação Intertravamento ......................................................................................... 177 
7.5.14 String Enumeração Invisível ..................................................................................... 177 
7.5.15 Mostra Identificador de Ligação Incorreta................................................................. 177 
7.5.16 Identificador de Ligação Errada ................................................................................ 178 
7.5.17 Configuração de Diálogos de Controle ..................................................................... 178 
7.5.17.1 Click.................................................................................................................................... 178 
7.5.17.2 Time-out ............................................................................................................................. 178 
7.5.17.3 Pedido de Confirmação ...................................................................................................... 178 
7.5.17.4 Formato dos diálogos .........................................................................................................178 
7.5.18 Indicadores de Qualidade ......................................................................................... 178 
7.5.18.1 Mostra Indicadores de Qualidade....................................................................................... 178 
7.5.18.2 Mostra Indicadores de Qualidade em Linhas de Transmissão........................................... 179 
7.5.18.3 Distância Linha de Transmissão......................................................................................... 179 
7.5.18.4 Descongestionamento........................................................................................................ 179 
7.5.18.5 Fonte .................................................................................................................................. 179 
7.5.19 Estados dos Iindicadores de Qualidade (Símbolo e Cor) ......................................... 179 
7.5.19.1 Não supervisionado............................................................................................................ 179 
7.5.19.2 Manual Local ...................................................................................................................... 179 
CONTEÚDO 
 
v 
7.5.19.3 Fora de Varredura Local..................................................................................................... 179 
7.5.19.4 Não atualizado/Inválido Local............................................................................................. 180 
7.5.19.5 Grandeza Calculada com Restrição ................................................................................... 180 
7.5.19.6 Manual na Origem .............................................................................................................. 180 
7.5.19.7 Fora de Varredura na Origem............................................................................................. 180 
7.5.19.8 Não atualizado/Inválido na Origem..................................................................................... 180 
7.5.19.9 Substituído pela Análise de Redes (Estimado)................................................................... 180 
7.5.19.10 Erro Grosseiro de Estimação de Estado........................................................................ 180 
7.5.19.11 Sinal Invertido ................................................................................................................ 180 
7.5.20 Iindicadores de Qualidade de Valores Estimados .................................................... 181 
7.5.20.1 Normal................................................................................................................................ 181 
7.5.20.2 Erro de Estimação .............................................................................................................. 181 
7.5.20.3 Não Estimado..................................................................................................................... 181 
7.5.20.4 Excluído da Estimação ....................................................................................................... 181 
7.5.20.5 Redundância Local............................................................................................................. 181 
7.5.20.6 Restrição de Estimação...................................................................................................... 181 
7.5.20.7 Estimação Anormal ............................................................................................................ 181 
7.5.20.8 Estimação Externa ............................................................................................................. 181 
7.5.21 Indicadores de Qualidade de Valores Otimizados.................................................... 182 
7.5.21.1 Normal................................................................................................................................ 182 
7.5.21.2 Limite Relaxado.................................................................................................................. 182 
7.5.21.3 Não Otimiuzado.................................................................................................................. 182 
7.5.21.4 Limite Final ......................................................................................................................... 182 
7.5.21.5 Controle Alterado................................................................................................................ 182 
7.5.22 Linhas de Transmissão ............................................................................................. 182 
7.5.22.1 Regra de Cores .................................................................................................................. 182 
7.5.22.2 Cor da Linha ....................................................................................................................... 182 
7.5.22.3 Moldura da Seta ................................................................................................................. 183 
7.5.22.4 Níveis de Carregamento..................................................................................................... 183 
7.5.23 Indicação Piscando (Blink) de Alarme Não Reconhecido......................................... 183 
7.5.23.1 Medida................................................................................................................................ 183 
7.5.24 Desenho de Objetos Associados a Pontos Digitais.................................................. 184 
7.5.24.1 Cor do Estado Normal ........................................................................................................ 184 
7.5.24.2 Transição de Estado........................................................................................................... 184 
7.5.24.3 Alarme Inibido..................................................................................................................... 184 
7.5.24.4 Auto-reconhecimento ......................................................................................................... 184 
7.5.24.5 Configuração Normal.......................................................................................................... 184 
7.5.25 Cores de Objetos Digitais Independente da Condição Normal ................................ 184 
7.5.25.1 Abertos ............................................................................................................................... 184 
7.5.25.2 Fechados............................................................................................................................ 185 
7.5.26 Cores de Objetos Digitais Durante a Exibição de “Configuração Normal” ............... 185 
7.5.26.1 Estado Normal.................................................................................................................... 185 
7.5.26.2 Estado Anormal .................................................................................................................. 185 
7.5.27 Desenhos nos Nós Elétricos ..................................................................................... 185 
7.5.27.1 Mostra Seta ........................................................................................................................ 185 
7.5.27.2 Cor na Região Normal........................................................................................................ 185 
7.5.28 Desenho das Medidas............................................................................................... 185 
7.5.28.1 Cor do Texto em Alarme Não Reconhecido ....................................................................... 185 
7.5.28.2 Cor na Região Normal........................................................................................................ 186 
7.5.29 Desenho de Objetos com Entrada Manual ............................................................... 186 
7.5.29.1 Entrada Manual fora do Limitede Escala........................................................................... 186 
7.5.29.2 Objetos com Cor do Status................................................................................................. 186 
7.5.29.3 Objetos usam Cor de Entrada Manual ............................................................................... 186 
7.5.30 Flag "Não Entrável" ................................................................................................... 186 
7.5.30.1 Analógicos Obedecem ....................................................................................................... 186 
7.5.30.2 Digitais Obedecem ............................................................................................................. 187 
7.5.31 Inversão de Estado de Pontos Digitais ..................................................................... 187 
7.5.32 Títulos........................................................................................................................ 187 
7.5.32.1 Limite de Advertência ......................................................................................................... 187 
7.5.32.2 Limite de Urgência.............................................................................................................. 187 
7.5.33 Lock na Entrada de Dados........................................................................................ 187 
7.5.33.1 Lock no Início ..................................................................................................................... 187 
7.5.33.2 Unlock no Final................................................................................................................... 188 
7.5.33.3 Time-out ............................................................................................................................. 188 
7.5.33.4 Beep ................................................................................................................................... 188 
CONTEÚDO 
 
vi 
7.5.34 Entrada Grupada....................................................................................................... 188 
7.5.34.1 Cor da Seleção................................................................................................................... 188 
7.5.34.2 Espessura da Seleção........................................................................................................ 188 
7.5.34.3 Zoom .................................................................................................................................. 188 
7.5.34.4 Título dos Pontos................................................................................................................ 189 
7.5.35 Parâmetros do Visor de Acessos.............................................................................. 189 
7.5.35.1 Tempo Limite para Ativação de Programas........................................................................ 189 
7.5.35.2 Mantém Programas no Logout ........................................................................................... 189 
7.5.35.3 Mantém Base no Encerramento ......................................................................................... 189 
7.5.36 Visor de Alarmes ....................................................................................................... 189 
7.5.36.1 Reconhecer Lista................................................................................................................ 189 
7.5.36.2 Eliminar Lista ...................................................................................................................... 189 
7.5.36.3 Blink.................................................................................................................................... 189 
7.5.36.4 Severidade ......................................................................................................................... 190 
7.5.36.5 Data.................................................................................................................................... 190 
7.5.36.6 Lista de Macro Alarmes Congelada.................................................................................... 190 
7.6 DISPLAYS............................................................................................................................. 198 
7.6.1 Arquivo de Displays ....................................................................................................... 198 
7.6.2 Configurando o Arquivo de Displays ............................................................................. 200 
7.7 TELAS.................................................................................................................................. 200 
7.7.1 Camadas ....................................................................................................................... 200 
7.7.2 Grupos de Descongestionamento ................................................................................. 201 
7.7.3 Filtros ............................................................................................................................. 201 
7.7.4 Sinônimos ...................................................................................................................... 202 
7.8 RELATÓRIOS ........................................................................................................................ 202 
7.9 VISOR DE TELAS................................................................................................................... 203 
7.9.1 Arquivo VisorTelas......................................................................................................... 203 
7.9.2 Arquivo VisorAcesso...................................................................................................... 203 
7.10 ANOTAÇÕES......................................................................................................................... 203 
8 GLOSSÁRIO......................................................................................................205 
 
 
 
 
 
1 
1 Introdução 
Os procedimentos para a configuração do Sistema Aberto de Gerenciamento de Energia - SAGE, 
que permite supervisionar e controlar um processo de produção, transmissão e distribuição de 
energia elétrica, inclui as seguintes etapas: 
■ Banco de Dados : carregamento dos dados em um ambiente off-line, gerando a Base de 
Dados Fonte e a partir desta a Base de Dados Referência (Imagem da Base de Dados 
Tempo Real em disco); também off-line. 
■ Telas : edição de telas e associação dos seus pontos dinâmicos com a Base de Dados 
Referência; 
■ Interface Gráfica : configuração do controle de acesso, dos fontes, das cores, das telas e 
dos relatórios. 
A primeira e terceira etapas acima definem o escopo deste manual, a segunda é descrita no 
Manual do Usuário do SigDraw, que é o editor de telas do SAGE. 
A base de dados do SAGE é definida pelo modelo de dados EMS (Energy Management System), 
e a partir deste modelo, pode ser configurada uma base de dados EMS ou simplesmente uma base 
de dados SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition System). 
Este manual descreve os procedimentos de configuração do SAGE para uma base de dados 
SCADA. 
Para se configurar o Banco de Dados do SAGE são necessários os seguintes passos: 
■ Modelagem dos dados para preenchimento da Base Fonte. 
■ Carregamento da Base Fonte. 
■ Carregamento da Base Referência. 
Capítulo 
1 
1 INTRODUÇÃO 
 
2 
 
 
3 
2 Modelagem de Dados 
O Banco de Dados do SAGE é formado por: 
■ Dados do processo 
■ Dados de configuração do sistema 
Os passos e conceitos necessários para se modelar estes dados são apresentados a seguir. 
2.1 Conceitos Básicos 
A Base Fonte do SAGE utiliza um modelo de dados relacional. Uma base de dados relacional é 
modelada através de entidades, atributos e relacionamentos entreentidades. 
■ Entidade - é um ente abstrato que caracteriza um ponto fundamental para a organização 
das informações em uma Base de Dados Relacional, ou seja, é algo sobre o qual se 
deseja armazenar informações; 
■ Atributo - é o nome dado a uma característica da entidade, isto é, os atributos de uma 
entidade definem as informações que se deseja armazenar sobre ela; 
■ Relacionamento - é a maneira pela qual, duas entidades estão associadas, que pode ser 
de 1 → n ou de n → m. O relacionamento 1 → 1 é um caso específico do relacionamento 
1 → n. 
Para se mapear entidades, atributos e relacionamentos, em tabelas e campos de um banco de 
dados usa-se uma regra simples, descrita abaixo: 
■ Uma entidade corresponde a uma tabela; 
■ Cada atributo da entidade corresponde a um campo dessa tabela; 
■ Um relacionamento 1 → n gera na tabela correspondente à entidade do lado n do 
relacionamento um campo que aponta para a tabela correspondente à entidade do lado 1 
do relacionamento. Esse campo da tabela do lado n é chamado de CHAVE 
ESTRANGEIRA e o campo apontado na tabela do lado 1 é a CHAVE PRIMÁRIA dessa 
tabela; 
Capítulo 
2 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
4 
• Um relacionamento 1 → 1 gera um campo que pode ser colocado em qualquer uma das 
tabelas relacionadas. Esse campo é chamado de CHAVE ESTRANGEIRA e o campo apontado é a 
CHAVE PRIMÁRIA da outra tabela. 
• Um relacionamento n → m gera uma tabela que possui pelo menos dois campos, cada um 
apontando para uma das tabelas que correspondem às entidades do relacionamento (chaves 
estrangeiras). Essa tabela pode possuir outros campos que configuram atributos referentes ao par 
das entidades (atributos de relacionamento); 
• Uma chave estrangeira pode ser direta, aponta sempre para a chave primária de uma 
determinada entidade, ou indireta que, dependendo de um atributo da entidade onde ela se encontra, 
vai apontar para a chave primária de uma ou de outras entidades. 
• A Configuração do SAGE está organizada segundo os subsistemas que o compõem. Para a 
base de dados SCADA devemos configurar o Subsistema de Suporte Computacional (SSC) e o 
Subsistema de Comunicação e Pré-processamento de Dados (SCD). A configuração dos 
subsistemas foi organizada em tópicos sendo que para cada um deles foi definido um modelo de 
dados. 
Na descrição dos modelos de dados será adotada a convenção abaixo: 
 
Representação para uma Entidade que não é configurada na Base 
Fonte, mas no catálogo da Base Referência (CATBR). 
 
Respresentação para uma Entidade descrita em outro modelo de 
dados, mas que se relaciona com alguma entidade deste modelo. 
 
Representação para uma Entidade ou Relacionamento n → m 
descrita no modelo de dados em questão. 
 
2.2 Configuração do Subsistema de Suporte 
Computacional (SSC) 
O SAGE é um sistema que contempla características de sistemas abertos, suportando uma 
arquitetura em rede distribuída e heterogênea. Essa arquitetura é flexível podendo ser configurada 
pelo usuário do sistema. 
O Subsistema de Suporte Computacional (SSC) é responsável pelo gerenciamento de acesso da 
base de dados distribuída, seletivamente replicada, residente em memória e utilizada em tempo real 
(módulo GMCD); é também responsável pela distribuição e monitoração dos processos nos diversos 
nós da rede (módulo GCD) e ainda oferece um serviço de alarmes e eventos (módulo ALR). 
Para realizar tais funções, o SSC precisa ser configurado como descrito a seguir. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
5 
2.2.1 Rede de Difusão Confiável 
Antes de fazer a configuração da rede do sistema, o usuário tem que decidir a arquitetura a ser 
utilizada, isto é, quantas máquinas comporão a rede, quantas e quais serão utilizadas como interface 
gráfica, quantas e quais realizarão funções de comunicação. 
Depois disso, o usuário estará apto a configurar a Rede de Difusão Confiável que é responsável 
por manter a coerência dos dados replicados e o bom funcionamento dos processos na rede. 
2.2.1.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos 
 
Figura 2 - 1 - Modelo de dados para a Rede de Difusão Confiável 
2.2.1.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos 
2.2.1.2.1 PRO 
→ Entidade Classe de Processo 
Configura os processos do SAGE. 
2.2.1.2.1.1 Atributos 
ATIVA 
Determina a maneira que o processo deve ser ativado. Pode assumir os seguintes valores: 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
6 
■ CAD - o processo é ativado em todos os nós onde está cadastrado na entidade INP 
(instância de processo); 
■ PRS - o processo é ativado somente no primeiro nó que entrar em serviço, dentre os 
cadastrados, e permanece nesse nó a menos que ele saia de serviço. Quando isso 
acontece, ele é ativado no primeiro nó cadastrado que estiver em serviço; 
■ PRP - igual ao caso anterior, só que existe uma prioridade, isto é, se um nó cadastrado, 
mais prioritário, entra em serviço o processo migra para ele; 
ATVAT 
Determina se o processo vai ser ativado pelo GCD, modo automático (AUT) ou pelo próprio 
usuário, modo manual (MAN). 
ESSEN 
Indica se o processo é essencial (ESC) ou não (NES). Quando um processo é essencial o GCD, 
depois de tentar ativá-lo NUATV (outro atributo desta entidade) vezes e não obter sucesso, dá um 
shutdown no nó e torna a tentar ativá-lo por mais NUATV vezes. Isso se repete pelo número de 
tentativas de ativação do nó (NTATV atributo da entidade NOH). 
HORAA 
Especifica em segundos a hora da primeira ativação do processo (hora x 60 x 60 + minutos x 60 + 
segundos) para o caso do mesmo ser configurado para ser lançado numa hora marcada (atributo 
TIPPR desta entidade = HORAM). 0 ( zero ) significa meia-noite. 
ID 
Identificador da classe de processo sendo configurado. Os processos do SAGE que devem ser 
configurados são: 
Processos obrigatórios que devem ser lançados nesta ordem: 
■ 1o mcast - multicast confiável. 
■ 2 o gmcd - gerenciador das memórias compartilhadas distribuídas. 
Processos que serão lançados de acordo com a configuração da rede: 
■ 3 o rarqd – servidor de Replicação de Arquivos. 
■ 4o alr - serviço de alarmes e eventos; apenas uma cópia deve estar ativa na rede. 
■ 5 o mscd - monitorador do Subsistema de Comunicação de Dados (SCD); apenas uma 
cópia precisa estar ativa na rede. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
7 
■ 6 o sac - serviço de aquisição e controle; será lançado em todas as estações usadas para 
aquisição de dados de UTRs ou Centros de Controle. 
■ 7o sdd - serviço de distribuição; será lançado em todas as estações usadas para 
distribuição de dados para outros níveis hierárquicos. 
■ 8o calc - processador de cálculos; será lançado nas estações previamente configuradas 
com essa função. 
■ 9o hist - histórico de dados do sistema; apenas uma cópia precisa estar ativa na rede. 
■ 10o serv - serviço do SAGE para ligação com ambiente windows; pode ser configurado para 
ser lançado em qualquer estação ou grupo de estações da rede. 
■ 11o DumpBd – Dump da Base de Tempo Real. 
■ 12o STI_cargbh – grava dados históricos em banco relacional. 
Processos que devem ser configurados de acordo com os protocolos a serem utilizados: 
■ abb – Conversor do protocolo AB1771/X3.28. 
■ alts – Conversor do Protocolo ALTUS AL-100. 
■ cno - Conversor SINSC Modo Mestre. 
■ cnul – Conversor Nulo Protocolo SAC 
■ cos - Conversor SINSC Modo Escravo. 
■ c32 - Conversor CONITEL - C3x00. 
■ dnp3 – Conversor do Protocolo DNP V3.00. 
■ i101 – Conversor IEC/60870-5-101. 
■ i104 – Conversor IEC/60870-5-104. 
■ mlab – Conversor do Protocolo MicroLab. 
■ modb – Conversor do Protocolo ModBus. 
■ ln57 - Conversor L&N IEC/60870-5. 
■ rdac - Conversor REDAC-70 Westinghouse. 
MONIT 
Indica se o processo deve ser monitorado pelo GCD (MON) ou não (NMO). Se for escolhido que o 
processo seja monitorado, o mesmo deve configurar os parâmetros do seu watch dog em tempo de 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
8 
execução utilizando primitivas do GCD. Se forescolhido que o processo não seja monitorado, o GCD 
apenas o ativa, e não o monitora. 
NOME 
Descrição do processo por extenso. 
NUATV 
Número de tentativas de ativação do processo pelo GCD em caso de falha. 
PERIO 
Periodicidade de ativação do processo, isto é, tempo, em segundos, que depois da primeira 
ativação do processo na hora marcada (HORAA), deve ser utilizado para ativação do mesmo 
periodicamente. Zero significa que o processo não é ativado periodicamente. 
PRE_REQUISITO 
Indica interdependência entre processos a fim de garantir a ordem de execução dos mesmos. É 
necesário que os processos estejam cadastrados no mesmo nó. 
SCRAT 
Nome do arquivo de script a ser executado na ativação do processo.1 
SCRDE 
Nome do arquivo de script a ser executado na desativação do processo.1 
SCRDS 
Nome do arquivo de script de desativação do processo a ser executado quando o mesmo está 
rodando em um nó secundário e está sendo desativado para migrar para o nó primário. Caso este 
campo não seja especificado é utilizado o arquivo configurado em SCRDE.1 
SCRRE 
Nome do arquivo de script de ativação do processo a ser executado quando o mesmo está sendo 
ativado em um nó primário, migrando de um nó secundário. Caso este campo não seja especificado é 
utilizado o arquivo configurado em SCRAT.1 
 
1 No caso de processos específicos dos protocolos, a respectiva descrição pode ser encontrada no anexo referente ao 
protocolo, em Guia de Configuração – Anexos . 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
9 
TINIC 
Ordem para o lançamento do processo depois do lançamento do GCD (a sua utilização depende 
do atributo TIPPR desta entidade). 
TIPPR 
Indica o tipo da primeira ativação do processo. Pode assumir os seguintes valores: 
■ INSS - o processo é lançado imediatamente após o GCD; 
■ INSP - o processo é lançado na ordem, especificada em TINIC, depois do lançamento do 
GCD. O GCD garante que um processo só é lançado depois do processo anterior ter se 
habilitado para o GCD (SHabilitP); 
■ MINC - o processo é lançado no primeiro minuto cheio após o intervalo de tempo TINIC; 
■ HORAC - o processo é lançado na primeira hora cheia após o intervalo de tempo TINIC; 
■ HORAM - o processo é lançado na hora marcada especificada em HORAA. 
WATCHDOG 
Período (em segundos) para atualização do watch-dog do processo. 
2.2.1.2.2 CXP 
→ Relacionamento de Classe de MCD x Classe de Processo 
Especifica o relacionamento n → m entre a entidade PRO (classe de processo) e a entidade MCD 
(classe de mcd). 
Este relacionamento é feito para as MCDs que o sistema exige que sejam mantidas abertas 
sempre em pelo menos dois nós. Isto é necessário quando não se quer que os dados dinâmicos, 
atualizados em uma MCD, sejam perdidos caso o nó onde esta MCD está aberta saia de serviço. 
Essa MCD só pode ser aberta pelo GCD em nós que os processos que a usam possam ser 
ativados, por que caso contrário a MCD seria preservada, mas não poderia ser acessada. 
Então define-se para uma classe de MCD o processo que a manipula. Se houver mais de um 
processo coloca-se mais de um relacionamento com a mesma classe de MCD e processos 
diferentes. 
Pode haver também relacionamentos com o mesmo processo e classes de MCD diferentes, uma 
vez que um processo pode abrir várias MCDs. 
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do 
software equivalente. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
10 
2.2.1.2.2.1 Chaves Estrangeiras Diretas 
CLASSE 
Identificador da classe de MCD. As classes de MCD existentes atualmente na base de dados 
SCADA do SAGE são: 
■ SCD_ClasSac 
■ SCD_ClasSdd 
■ SCD_ClasFis 
■ SCD_ClasCod 
■ SCD_ClasIds 
■ SCD_ClasIdf 
■ SCD_ClasIdd 
■ SSC_ClasCat 
■ SSC_ClasGmcd 
■ SSC_ClasEve 
■ SSC_ClasSsc 
■ SSC_ClasTnd 
■ SSC_ClasAlr 
PRO 
Identificador da classe de processo. 
2.2.1.2.3 CTX 
→ Entidade Contexto 
Define o contexto em que o SAGE está sendo executado. 
2.2.1.2.3.1 Atributos 
ID 
Identificador do contexto. Pode assumir o seguinte valor: TR-Contexto de Tempo Real. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
11 
NOME 
Descrição por extenso do contexto. 
2.2.1.2.4 INM 
→ Relacionamento de Contexto x Classe de MCD ( Instância de MCD) 
Especifica o relacionamento n → m entre a entidade CTX e a entidade Classe de MCD. 
2.2.1.2.4.1 Chaves Estrangeiras Diretas 
CLASSE 
Identificador da classe de MCD. 
CTX 
Identificador do contexto. 
2.2.1.2.4.2 Atributo de Relacionamento 
TIPCO 
Tipo de controle para classe de MCD. Pode assumir os seguintes valores: 
■ NOR - Normal, a MCD fica sempre aberta em dois nós. 
■ ESP - Especial, a MCD fica aberta em dois nós a pedido da aplicação. 
2.2.1.2.5 INP 
→ Entidade Instância de Processo 
Um processo pode ser ativado em vários nós e cada uma dessas ativações define uma instância 
do processo. Esta entidade configura as instâncias de todos os processos do SAGE. 
2.2.1.2.5.1 Atributos 
ORDEM 
Número seqüencial de 1 a n que define a prioridade do nó na ativação do processo, sendo que os 
números menores são os mais prioritários. 
2.2.1.2.5.2 Chaves Estrangeiras Diretas 
NOH 
Identificador do nó em que esta instância do processo vai ser executada. Define o relacionamento 
1 → n entre a entidade NOH e a entidade INP. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
12 
PRO 
Identificador da classe de processo à qual esta instância pertence. Define o relacionamento 1 → n 
entre a entidade PRO e a entidade INP. 
2.2.1.2.6 NOH 
→ Entidade Nó da Rede 
Descreve os nós da rede de difusão confiável. 
2.2.1.2.6.1 Atributos 
ENDIP 
Endereço IP do nó na rede, que deve ser igual ao definido na instalação do sistema operacional 
para este nó. 
ID 
Identificador do nó na rede. 
NOME 
Descrição do nó por extenso. 
NTATV 
Número de tentativas que devem ser feitas pelo GCD em caso de falha para ativar este nó. 
TPNOH 
Tipo de nó do sistema. Pode apresentar as seguintes configurações: 
■ SERVIDOR – máquina utilizada para a execução dos processos SCADA do SAGE. 
■ CONSOLE – máquina utilizada para a execução da IHM. 
■ TRANSPORTE – máquina utilizada para execução dos transportadores de protocolo do 
SAGE. 
2.2.1.2.7 SXP 
→ Relacionamento de Severidade x Classe de Processo 
Especifica o relacionamento n → m entre a entidade PRO (Classe de Processo) e a entidade SEV 
(Severidade). Define para cada processo um limite tolerado de erros e eventos que ele pode gerar, 
classificados por severidade. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
13 
2.2.1.2.7.1 Chaves Estrangeiras Diretas 
PRO 
Identificador da Classe de Processo. 
SEV 
Identificador da Severidade do Evento. 
2.2.1.2.7.2 Atributo de Relacionamento 
NFALS 
Número de falhas permitidas para uma severidade em um processo sem que o GCD desative 
esse processo. Se for zero o GCD nunca desativará esse processo devido a falhas dessa severidade. 
2.2.1.2.8 SEV 
→ Entidade Severidade 
Lista as severidades existentes no SAGE. Severidade é um grau de importância que se dá a uma 
falha ou evento, que vai definir a cor do registro de ocorrência nas listas de alarmes/eventos. 
 
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do 
software equivalente. 
2.2.1.2.8.1 Atributos 
ID 
Identificador da severidade. As severidades existentes atualmente no sistema são: 
■ NORML - normal, apenas para informação; 
■ ADVER - advertência; 
■ URGEN - urgência; 
■ FATAL - fatal, é a severidade mais grave; 
■ SNULA – nulo; 
■ PANIC – pânico. 
NOME 
Descrição da severidade por extenso. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
14 
2.2.1.2.9 NOCT 
→ Entidade Relacionamento noh-contexto 
2.2.1.2.9.1 Atributos 
CTX 
Identificador do contexto. 
NOH 
Identificador do noh. 
2.2.1.2.10 PRCT 
→ Entidade Relacionamento processo-contexto. 
2.2.1.2.10.1 Atributos 
ATIVAT 
Indicador de ativação do processo nesse contexto. Pode assumir os seguintes valores: 
■ AUT - automático; 
■ MAN – manual;■ NAO – processo não ativado. 
Obs: O preenchimento deste campo é opcional. Se não for preenchido será utilizado o valor NAO. 
CTX 
Identificador do contexto. 
PRO0 
Identificador do processo. 
2.2.2 Serviço de Alarmes e Eventos 
A configuração do Serviço de Alarmes e Eventos se baseia principalmente na definição, pelo 
usuário, das listas de alarmes/eventos que poderão ser exibidas pelo sistema. 
Essas listas podem conter alarmes/eventos relativos aos pontos do sistema elétrico, à gerência da 
comunicação de dados, do suporte computacional, às ações do operador, às aplicações, etc. 
O usuário tem flexibilidade para configurar essas listas por tipo de evento, por estação, por região, 
por pontos de um bay, por tipo de ponto, etc. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
15 
Existirá sempre uma lista Geral de Alarmes/Eventos para onde será direcionado todo e qualquer 
alarme/evento relativo aos pontos do Sistema Elétrico gerado pelo sistema. Esta lista precisa ser 
configurada na entidade MAP com o atributo ID igual a GERAL. 
2.2.2.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos 
 
Figura 2 - 2 - Modelo de dados para o Serviço de Alarmes e Eventos. 
2.2.2.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos 
2.2.2.2.1 MAP 
→ Macro Alarmes 
Existe uma relação biunívoca entre listas de alarmes/eventos e macro-alarmes, os quais são 
configurados nesta entidade. Podem ser configurados no máximo 256 macro-alarmes. 
O usuário pode configurar uma lista de três maneiras diferentes ou um misto dessas maneiras: 
■ Por pontos: o usuário define cada ponto (analógico, digital e totalizador) que fará parte da 
lista; 
■ Por ocorrência: o usuário define as ocorrências que serão reportadas na lista; 
■ Por ligação SCADA: todos os pontos pertencentes a essa ligação entrarão nessa lista. 
As seguintes afirmações são válidas: 
■ Um ponto lógico (analógico, digital ou totalizador) pode pertencer a uma ou mais listas; 
■ Uma ocorrência também pode pertencer a uma ou mais listas; 
■ Uma ligação SCADA está associada obrigatoriamente a uma lista; 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
16 
■ Se um ponto não for configurado como pertencente a alguma lista, ele aparecerá somente 
na lista geral e na lista associada à ligação SCADA a que ele pertence. 
Em vista do exposto acima, podemos deduzir que a entidade MAP possui relacionamentos n → m 
com as entidades PAS (Ponto Analógico Lógico), PTS (Ponto Totalizador Lógico), PDS (Ponto Digital 
Lógico) e OCR (Ocorrência); e ainda um relacionamento 1 → n com a entidade LSC (Ligação 
SCADA). 
2.2.2.2.1.1 Atributos 
ID 
Identificador do Macro Alarme. 
NARRT 
Narrativa para servir como título da lista quando a mesma for apresentada pela interface gráfica do 
sistema. 
ORDEM 
Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem de posicionamento do macro alarme na tela da 
interface gráfica do sistema. 
2.2.2.2.2 E2M 
→ Relacionamento Ponto Lógico (PAS, PTS ou PDS) x MAP ou Ocorrência x MAP 
Especifica os relacionamentos n → m entre a entidade MAP e as entidades PAS, PTS, PDS e 
OCR. 
2.2.2.2.2.1 Chave Estrangeira Indireta 
IDPTO 
Identificador do ponto lógico ou da ocorrência. Dependendo do atributo de relacionamento TIPO 
aponta para PAS, PTS, PDS, ou OCR. 
2.2.2.2.2.2 Chave Estrangeira Direta 
MAP 
Identificador do macro alarme associado ao ponto lógico ou à ocorrência. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
17 
2.2.2.2.2.3 Atributo de Relacionamento 
TIPO 
Especifica qual é a entidade a ser relacionada com MAP: 
■ PAS - Ponto Analógico Lógico 
■ PTS - Ponto Totalizador Lógico 
■ PDS - Ponto Digital Lógico 
■ OCR - Ocorrência 
2.2.2.2.3 OCR 
→ Entidade Ocorrência 
Configura todas as ocorrências existentes no sistema. A maneira que devem ser criadas as 
ocorrências para cada tipo de ponto está especificado nas entidades correspondentes (PAS, PDS, 
PTS). 
Existem dois tipos básicos de ocorrências: 
■ Aquelas associadas aos pontos lógicos (analógicos, digitais ou totalizadores) do sistema 
elétrico. 
Ex: Abriu/Fechou 
 Ultrapassou o limite de urgência 
 
■ • Aquelas associadas aos alarmes/eventos do sistema computacional, suporte de 
comunicações, ações do operador, aplicações, etc.. 
Ex: Ligação Operacional 
 Entrada Manual de Dados 
 Processo Ativado 
 Erro de Estimação de Estado 
2.2.2.2.3.1 Atributos 
AUTOE 
Usado com valor “SIM” permite adicionar a funcionalidade de auto eliminação no valor escolhido 
para o TIPOE. 
AUTOR 
Usado com valor “SIM” permite adicionar a funcionalidade de auto reconhecimento no valor 
escolhido para o TIPOE. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
18 
ID 
Identificador da ocorrência. 
TEXTO 
Texto da ocorrência que aparecerá nas listas de alarmes/eventos. 
É possível ainda, que o alarme esteja habilitado, porém não esteja presente no Visor de Alarmes 
e/ou nas listas apresentadas no Visor de Logs. Esta configuração é feita na OCR do alarme inserindo 
uma palavra-chave no início do texto do alarme. Estão disponíveis as seguintes opções: 
■ *LOG* - o alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes, mas somente nas listas 
apresentadas no Visor de Logs. 
■ *NUL* - o alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes e apenas na lista SDE do 
Visor de Logs, no caso da sequência de eventos. 
■ *NLS* - o alarme/evento não será inserido no Visor de Alarmes e em nenhuma lista do Visor 
de Logs. 
As opções *NUL* e *NLS* são úteis, por exemplo, em casos onde se deseja apenas acionar a 
bandeirola (indicador de alarme não reconhecido), que, nesse caso, é desarmada (reconhecido) com 
Crtl-clique sobre o objeto no Visor de Telas. 
TIPOE 
Tipo da ocorrência. Define a maneira que um alarme vai ser tratado podendo assumir os seguintes 
valores: 
■ NORML - Normal - não entra reconhecido, não pode ser eliminado se não reconhecido, não 
é eliminado quando reconhecido, pode ser eliminado em qualquer severidade, sobrepõe e 
é sobreposto por outro alarme para o mesmo ponto e possui um contador de 
sobreposições com indicação da maior severidade sobreposta. 
■ AUTOE - Auto Eliminação - igual ao normal, a menos que o alarme é eliminado da lista 
quando for reconhecido; 
■ AUTOR - Auto Reconhecimento - igual ao normal, a menos que o alarme já entra na lista 
reconhecido; 
■ NELSV - Não Elimina devido a Severidade - igual ao normal, a menos que o alarme não é 
eliminado se a sua severidade for diferente de normal (NORML); 
■ NSUPE - Não Sobrepõe - igual ao normal, a menos que o alarme inserido não sobrepõe 
outro alarme para o mesmo ponto; 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
19 
■ NSUPO – Não Sobrepõe nem é Sobreposto – igual ao normal, a menos que o alarme 
inserido não sobrepõe nem é sobreposto por outro alarme para o mesmo ponto. 
TPSOM 
Tipo do sinal sonoro associado à ocorrência, pode ser: BREVE, LONGO, CONTI (contínuo) ou 
NULO. 
TPUSR 
Indica o tipo de usuário que utiliza a ocorrência. Pode assumir os seguintes valores: 
■ SIS - para ocorrência do SAGE. 
■ UAPL - para ocorrências das aplicações geradas pelo usuário. 
■ USR - para ocorrências usadas pelos pontos do sistema elétrico configurados em PAS, PTS 
ou PDS. 
Atenção!!! As ocorrências configuradas com TPUSR = SIS não devem ser alteradas pelo usuário. 
2.2.2.2.3.2 Chave Estrangeira Direta 
SEVER 
Identificador da severidade para a ocorrência. Define o relacionamento 1 → n entre a entidade 
SEV e a entidade OCR. 
TELA 
Identificador da tela associada à ocorrência, ou seja, se o usuário der um clique nesta ocorrência 
no Visor de Alarmes, a tela correspondente será apresentada no Visor de Telas. 
2.2.2.2.4 TELA 
→ Entidade Tela 
Configura telas associadas à ocorrências ou instalações. 
2.2.2.2.4.1 Atributos 
ID 
Identificador da tela cadastrada na base de dados. 
2.2.2.2.5 CFALR 
→ Entidade Parametrização do Sistema de Alarmes 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
20 
2.2.2.2.5.1 Atributo 
PERFIL 
Perfil de apresentação dos alarmes. 
2.3 Configuração do Subsistema de Comunicação 
e Pré-processamento deDados (SCD) 
Uma característica importante do SAGE é a capacidade de operar nos diferentes níveis 
hierárquicos do sistema supervisório das empresas (local, regional e centros de controle). 
O subsistema de Comunicação de Dados (SCD) é responsável pela coleta, pré-processamento e 
distribuição das informações referentes ao sistema elétrico. 
O usuário deve configurar a comunicação e pré-processamento de dados de acordo com o nível 
hierárquico em que o sistema vai operar, o que vai definir que tipos de comunicação de dados vão 
existir. 
2.3.1 Configuração do Serviço de Comunicação de Dados 
O SCD implementa a comunicação de dados com Centros de Controle, Unidades Terminais 
Remotas (UTR), Controladores Lógicos Programáveis (CLP) e outros equipamentos e sistemas 
diretamente conectados ao sistema de gerenciamento de energia. 
O SCD está estruturado segundo o modelo OSI (Open System Interconnect) da ISO (International 
Standards Organization) onde, em cada nível, são implementados as interfaces e os protocolos 
padronizados do nível, e são feitas as adaptações necessárias ao atendimento dos protocolos 
proprietários. 
Nível OSI SAGE 
7 Aplicação 
6 Apresentação 
5 Sessão 
Conversores 
de 
Protocolo 
4 Transporte 
3 Rede 
2 Enlace 
Transportadores 
de 
Protocolo 
1 Físico Módulos de Firmware e Device Drivers 
Tabela 2-1 - Modelo OSI x Arquitetura de Comunicação do SAGE 
No primeiro nível são utilizadas placas de comunicação inteligentes micro-processadas e device 
drivers do SAGE que permitem implementar uma grande variedade de formatos de 
transmissão/recepção: 
■ CYC - device driver da placa Cyclom - 8x/plus fabricada pela Cyclades que pode 
implementar os seguintes módulos de firmware: A32B, BSC, HDLC. 
■ C32 - device driver da placa C32 desenvolvida pelo CEPEL. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
21 
Nos níveis de enlace, rede e transporte o SCD utiliza a concepção de servidores Transportadores 
de Protocolo que permitem que os protocolos usuários possam se abstrair do meio de transmissão e 
dos protocolos de enlace, rede, e transporte utilizados: 
■ CXTCP - Servidor de Transporte em Conexões do Protocolo TCP/IP. 
■ CXX25 - Servidor de Transporte em Conexões do Protocolo X25/X75. 
■ MLX25 - Servidor de Transporte em Multiligações do Protocolo X25/X75. 
■ MLTCP - Servidor de Transporte em Multiligações do Protocolo TCP/IP. 
■ IECF3 - Servidor de Transporte em Frames FT3 do IEC/870-5. 
■ IECF1 - Servidor de Transporte em Frames FT1 do IEC/870-5. 
■ CXA32 - Servidor de Transporte de Conexões Virtuais UTR em Frames Assíncronos 32 bits. 
Os Transportadores de Protocolo juntamente com os Módulos de Firmware e Device Drivers não 
precisam estar alocados num nó da Rede de Difusão do SAGE, uma vez que são módulos 
independentes que não acessam o Banco de Dados do SAGE, recebendo dados, configuração e 
parametrização, dos Conversores de Protocolo, através de uma interface padrão (SOCKET 
INTERNET). 
Nos níveis de sessão, apresentação e aplicação o SCD implementa Conversores de Protocolo que 
através de ligações virtuais de dados permitem um tratamento equalizado dos serviços de aquisição 
de dados, controle supervisório e distribuição de dados, independente do equipamento ou centro de 
controle com o qual a comunicação é estabelecida: 
■ ABB – Conversor de Protocolo AB1771/X3.28 
■ ALTUS – Conversor do Protocolo AL-1000 da ALTUS. 
■ CNO - Conversor do Protocolo SINSC-ELETROBRÁS (modo mestre). 
■ CNUL – Conversor Nulo Protocolo SAC. 
■ COS - Conversor do Protocolo SINSC-ELETROBRÁS (modo escravo). 
■ C32 - Conversor do Protocolo Conitel C300, C3000 ou C3200. 
■ DNP3 – Conversor do Protocolo DNP 3 
■ ICCP - Conversor do Protocolo ICCP. 
■ I101 - Conversor do Protocolo Siemens (IEC 870-5-101). 
■ I104 – Conversor IEC/60870-5-104. 
■ LN57 - Conversor do Protocolo Leeds & Northrup LN57(IEC 870-5). 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
22 
■ MLAB – Conversor do Protocolo Microlab. 
■ MODBUS – Conversor do Protocolo MODBUS 
■ RDAC - Conversor do Protocolo Redac70 Westinghouse. 
■ I61850 – Conversor do Protocolo IEC/61850 
■ MLHD – Conversor de Protocolo Microlab-HDLC 
2.3.1.1 Modelo de Dados: Entidades, Atributos e Relacionamentos 
 
Figura 2 - 3 - Modelo de dados para a Configuração do Serviço de Comunicação de Dados Parte 1 
Uma ligação virtual de dados (LSC - ligação SCADA) está associada a um transportador de 
protocolo e a um conversor de protocolo, ou seja, existe um relacionamento 1 → n entre Conversor 
de Protocolo e Ligação de Dados e outro entre Transportador de Protocolo e Ligação de Dados. 
2.3.1.2 Descrição das Entidades, Atributos e Relacionamentos 
2.3.1.2.1 TCV 
→ Entidade Tipos de Conversores de Protocolo 
Configura os conversores de protocolo existentes no sistema. 
 
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do 
software equivalente. 
2.3.1.2.1.1 Atributos 
DESCR 
Descrição do Conversor de Protocolo por extenso. 
ID 
Identificador do conversor de protocolo. 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
23 
NSEQ 
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores 
numéricos simbólicos constantes. O número de seqüência zero é reservado para ausência de 
conversor que é utilizado, por exemplo, pelo processo CALC que se comunica com o SAC sem fazer 
nenhuma conversão de protocolo. . 
A tabela atual de tipos de conversores de Protocolo do SAGE é a seguinte: 
NSEQ ID Descrição Nome do Processo 
0 NLCN Ausência de Conversor de Protocolo - 
1 CNVA Conversor SINSC Modo Mestre cno 
2 CNVB Conversor CONITEL C3x00 c32 
3 CNVC Conversor SINSC Modo Escravo cos 
4 CNVD Conversor Nulo Protocolo SAC cnul 
5 CNVE Conversor REDAC-70 Westinghouse rdac 
6 CNVF Conversor L&N IEC/60870-5 (LN57) ln57 
7 CNVG Conversor Siemens IEC/60870-5-101 ( I101 ) i101 
8 CNVH Conversor DNP 3.0 dnp3 
9 CNVI Conversor ABB 1771/X3.28 abb 
10 CNVJ Conversor ModBus modb 
11 CNVK Conversor ALTUS AL - 1000 alts 
12 CNVL Conversor MicroLab mlab 
13 CNVM Conversor IEC/60870-5-104 i104 
14 CNVN Conversor TASE2/ICCP-MMS iccp 
15 CNVO Conversor IEC/61850 I61850 
16 CNVP Conversor Microlab-HLDC mlhd 
Tabela 2- 2 - Tipos de Conversores de Protocolo do SAGE. 
2.3.1.2.2 TTP 
→ Entidade Tipos de Transportadores de Protocolo 
Configura os transportadores de protocolo existentes no sistema. 
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do 
software equivalente. 
2.3.1.2.2.1 Atributos 
DESCR 
Descrição do Transportador de Protocolo por extenso. 
ID 
Identificador do Transportador do Protocolo. 
NSEQ 
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores 
numéricos simbólicos constantes. O número de seqüência zero é reservado para ausência de 
2 MODELAGEM DE DADOS 
 
24 
transportador, do mesmo modo que para conversor o processo CALC também não utiliza 
transportador. 
A tabela atual de tipos de Transportadores de Protocolo do SAGE é a seguinte: 
NSEQ ID Descrição Nome do Processo 
0 NLTP Ausência de Transportador de Protocolo - 
1 MLX25 Transp.de Multiligações em Protocolo X25/X75 mlx25 
2 MLTCP Transp.de Multiligações em Protocolo TCP/IP tcpd 
3 DNPF3 Transp. em Frames FT3 modo balanceado do DNP iec3d 
4 IECF3 Transp. em Frames FT3 do IEC/60870-5 iecd 
5 CXTCP Transp. de Conexões Virtuais UTR em TCP/IP tcps 
6 CXX25 Transp. de Conexões Virtuais UTR em X25 x25d 
7 CXA32 Transp. de Conexões Virtuais UTR em Frames Ass. 32 Bits a32d 
8 IECF1 Transp. em Frames balanceado/não balanceado FT1.2 do IEC/870-5 iec1d/iec2d 
9 CX328 Transp. em Frames ANSI X3.28 x328d 
10 UDPF3 Transp. em Frames FT3-DNP do IEC/60870 sobre UDP iec3u 
11 TCPF1 Transp. Balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 sobre TCP iec1t 
12 CXTT3 Transp. em Frames FT3-LN57 do IEC/60870 sobre TTY iecy 
13 CXTT1 Transp. Não balanceado em Frames FT1.2 do IEC/60870 sobre TTY iec2y 
14 CXTTD Transp. em Frames FT3 DNP do IEC/60870 sobre

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