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	Introdução a pesquisa
Liliam Borges Santiago dos Anjos¹
Tutor: Clemerson²
	
1. Resumo
A metodologia científica, considerando o conceito comum, é o conjunto de estudos de métodos e de instrumentos para a criação, elaboração e formatação de um trabalho científico. Na prática reúne um conjunto de técnicas e procedimentos aplicados para a pesquisa e desenvolvimento de uma produção científica.
Pode parecer repetitivo, mas afirmar que o conceito significa a metodologia dos métodos está correto, aplicável sobre os métodos das ciências (em nível de conhecimento profundo) e informacional no processo de formação de um projeto de pesquisa.
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6023.
2 Introdução
A abordagem da metodologia científica está ligada às principais normas para a produção científica. Ela formata e oferece técnicas, instrumentos e os objetivos para o desenvolvimento do trabalho científico, visando obter um bom desempenho com alta qualidade de conteúdo e significação. 
A metodologia aplicada faz parte das atividades relacionadas com a elaboração de conteúdo e respostas de questões científicas com base em tópicos, etapas e processos de pesquisa e abordagem de temas, situações e projeções de ideias
o desenvolvimento do trabalho científico, visando obter um bom desempenho com alta qualidade de conteúdo e significação. 
A metodologia aplicada faz parte das atividades relacionadas com a elaboração de conteúdo e respostas de questões científicas com base em tópicos, etapas e processos de pesquisa e abordagem de temas, situações e projeções de ideias,
A ciência tem como objetivo fundamental chegar à veracidade dos fatos. De acordo com Gil (2008 ), “neste sentido não se distingue de outras formas de conhecimento. O que torna, porém, o conhecimento científico distinto dos demais é que tem como característica fundamental a sua verificabilidade.”
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
3. Partindo da concepção de que método é um procedimento ou caminho para alcançar determinado fim e que a finalidade da ciência é a busca do conhecimento, podemos dizer que o método científico é um conjunto de procedimentos adotados com o propósito de atingir o conhecimento. De acordo com Trujillo Ferrari (1974), o método científico é um traço característico da ciência, constituindo-se em instrumento básico que ordena, inicialmente, o pensamento em sistemas e traça os procedimentos do cientista ao longo do caminho até atingir o objetivo científico preestabelecido. Lakatos e Marconi (2007) afirmam que a utilização de métodos científicos não é exclusiva da ciência, sendo possível usá-los para a resolução de problemas do cotidiano. Destacam que, por outro lado, não há ciência sem o emprego de métodos científicos.
4. Muitos foram os pensadores e filósofos do passado que tentaram definir um único método aplicável a todas as ciências e a todos os ramos do conhecimento. Essas tentativas culminaram no surgimento de diferentes correntes de pensamento, por vezes conflitantes entre si. Na atualidade, já admitimos a convivência, e até a combinação, de métodos científicos diferentes, dependendo do objeto de investigação e do tipo de pesquisa. Quadro 2 – Evolução histórica do método científico (continua) Período histórico Pensadores Principal contribuição Grécia Antiga Euclides, Platão, Aristóteles, Arquimedes, Tales, Ptolomeu Além das chamadas questões metafísicas, trataram também da geometria, da matemática, da física, da medicina etc., imprimindo uma visão totalizante às suas interpretações. Séculos IV – XIII Santo Agostinho, São Tomás de Aquino Transformação dos textos bíblicos em fonte de autoridade científica e, de modo geral, a existência de uma atitude de preservação/contemplação da natureza, considerada sagrada. Séculos XVI – XVII Copérnico, Kepler, Galileu e Newton Ruptura com a estrutura teológica e epistemológica do período medieval e início da busca por uma interpretação matematizada e formal do real. O método acontecendo em dois momentos: a indução e a educação. Bacon, Hobbes, Locke, Hume e Mill Aprofundamento da questão da indução, lançamento das bases para o método indutivo-experimental. Descartes Método dedutivo. Século XVIII Kant Sujeito como ordenador e construtor da experiência: só existe o que é pensado. Século XIX Hegel “O processo histórico”. Marx Explicações verdadeiras para o que ocorre no real não se verificarão através do estabelecimento de relações causais ou relações de analogia, mas sim no desvelamento do “real aparente” para chegar no “real concreto”.
5. 2 OS TIPOS DE CONHECIMENTO 2.1 O SENSO COMUM Em nosso dia a dia necessitamos de um conjunto muito vasto de conhecimentos, relacionados com a forma como a realidade em que vivemos funciona: temos que saber como tratar as pessoas com as quais nos relacionamos, temos que saber como devemos nos comportar em cada uma das circunstâncias em que nos situamos no nosso dia a dia: a forma como nos comportamos em nossa casa é diferente da forma como nos comportamos numa repartição pública, numa discoteca, num cinema, na escola etc. Então, vamos acumulando um conjunto de saberes de forma espontânea. Eles nascem da experiência prática ou vamos aprendendo com as pessoas, de forma oral. Estes conhecimentos, no seu conjunto, formam um tipo de saber a que se chama senso comum. O senso comum é um saber que nasce da experiência quotidiana, da vida que os homens levam em sociedade. É, assim, um saber acerca dos elementos da realidade em que vivemos; um saber sobre os hábitos, os costumes, as práticas, as tradições, as regras de conduta, enfim, sobre tudo o que necessitamos para podermos nos orientar no nosso dia a dia: como comer à mesa, acender a luz de uma sala, ligar a televisão, como fazer uma chamada telefônica, apanhar o carro, o nome das ruas da localidade onde vivemos etc. É, por isso, um saber informal, que se adquire de uma forma natural 42 UNIDADE 1 | DO TEMA DA PESQUISA AO PROBLEMA DA PESQUISA: A BUSCA DO SABER COMO CARACTERÍSTICA DO SER HUMANO (espontânea), através do nosso contato com os outros, com as situações e com os objetos que nos rodeiam. É um saber muito simples e superficial, que não exige grandes esforços, ao contrário dos saberes formais (tais como as ciências), que requerem um longo processo de aprendizagem escolar. O senso comum adquire-se quase sem se dar conta, desde a mais tenra infância e, apesar das suas limitações, é um saber sem o qual não conseguiríamos orientar nossa vida quotidiana. Sendo assim, torna-se facilmente compreensível que todos os homens possuam senso comum, mas este varia de sociedade para sociedade e, mesmo dentro duma mesma sociedade, varia de grupo social para grupo social ou, também, por exemplo, de grupo profissional para grupo profissional. Contudo, essas certezas são questionáveis, pois se baseiam em aparências. O senso comum demonstra-se muito em nossa sociedade através dos ditos populares, em expressões do tipo: “Filho de peixe peixinho é”. Quem nunca ouviu uma frase como essa? Ela é própria de nosso aprendizado no dia a dia. Não tem um fundamento. Aprendemos da experiência prática, sem nos darmos conta. Além do que, é parcial e traz uma visão de mundo, muitas vezes, preconceituosa. Outra expressão: “Deus ajuda a quem cedo madruga”. Questionável de todas as formas. E assim, tantas outras expressões que poderíamos enumerar. Como principais características do senso comum, podemos citar: caráter empírico – o senso comum é um saber que deriva diretamente da experiência quotidiana, não necessitando, por isso, de uma elaboração racional dos dados recolhidos através dessa experiência. O senso comum também possui um caráter assistemático – o senso comum não é estruturado racionalmente; tanto ao nível da sua aquisição, como ao nível da sua construção, não existe um plano ou um projeto racional que lhe dê coerência. Possui também um caráter ametódico – o senso comum não tem método, ou seja, é um saber que não segue nenhum conjunto de regras formais. Os indivíduos adquirem-no sem esforço e sem estudo. O senso comum éum saber que nasce da sedimentação casual da experiência captada ao nível da experiência quotidiana.
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REFERÊNCIAS
Ao elaborar as Referências do seu trabalho, lembre-se de que as obras devem ser apresentadas em ordem alfabética! 
Exemplo: PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Intersaberes, 2016.
Agora chegou a vez de referenciar os autores utilizados nas citações. Insira nesse quadro as referências utilizadas de acordo com as configurações apresentadas.
1 Liliam borges Santiago dos Anjos
2 Clemerson
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (ciências contábeis) – Introdução á pesquisa I - 20/10/20

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