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1607632408068_PROJETO DE ESTAGIO - GEREMIAS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
RELÁTORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
PROJETO PRÁTICO
PERÍODO PANDEMIA COVID - 19
	
PORTO MURTINHO/MS
2020
2
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
GEREMIAS FLORES FLORENTIN
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
 PORTO MURTINHO/MS
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI
GEREMIAS FLORES FLORENTIN
O EDUCAR ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de Complementação Pedagógica em Educação Especial, como pré-requisito para aprovação.
 
PORTO MURTINHO/MS
2020
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
O EDUCAR ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS
RESUMO- O presente projeto tem como finalidade refletir a respeito da importância do brincar no processo de aprendizagem. O mesmo trará vários pontos de vistas sobre a atividade brincar no desenvolvimento da criança a partir de estudos realizados, sabemos que é através das brincadeiras que as crianças desenvolvem suas habilidades, adquirem conhecimentos para seu aprendizado. Sendo assim as escolas devem propiciar ambiente para que o brincar aconteça de forma prazerosa, para que a criança possa interagir, resolver conflitos, descobrindo o seu eu. No brincar encontramos agentes colaboradores para o desenvolvimento da criança, haja vista a função que os brinquedos e jogos têm no desenvolvimento das crianças e sua colaboração no aprendizado de cada criança. É imprescindível os avanços através do brincar, pois desenvolve as habilidades sócio cognitivas e motoras das crianças. 
PALAVRAS-CHAVE: Brincar. Jogos. Desenvolvimento. Aprendizado. Escola. 
			
	
			
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	6
2.	O EDUCAR ATRAVÉS DAS BRINCADEIRAS	8
2.	1 O BRINCAR	9
2.	2 JOGOS	11
3.	RELATO DE ESTUDO	12
4.	CONCLUSÃO	13
5. REFERÊNCIAS	14
	
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade relatar sobre a importância do brincar, uma vez que tal atividade faz com que as crianças se desenvolvam com maior facilidade e ainda com prazer, o mesmo ainda retrata a importância do brincar, pois através dessa atividade as crianças desenvolvem suas habilidades intelectuais, motoras e adquire conhecimento de mundo.
A brincadeira ao assumir a função lúdica e educativa, proporciona às crianças momento de entretenimento, prazer, potencializa a criação, a fantasia e a construção do conhecimento. Assim sendo, a brincadeira não pode mais ser considerada pelos professores apenas momentos de recreação entre as crianças, mas deve ser uma atividade, que faça parte do plano de aula da escola e para isso o professor deve criar um ambiente que alie as informações de motivação para as crianças. 
O brincar ao assumir a função lúdica e educativa, proporciona às crianças momento de entretenimento, prazer, potencializa a criação, a fantasia e a construção do conhecimento. 
É importante enfatizar que o ato de brincar não pode mais ser considerada pelos professores apenas como momentos de recreação entre as crianças, mas deve ser uma atividade, que conste como parte do plano de aula da escola. 
O objetivo principal desse projeto é refletir sobre a importância do brincar no desenvolvimento da criança que está inserida na educação infantil, apresentando através de estudos realizados a importância do brincar, uma vez que é através da brincadeira que a criança vai criando várias possibilidades, refletir sobre o processo de ensino e aprendizagem através do brincar e ainda compreender que o brincar é fundamental, pois é as crianças desenvolvem suas habilidades motoras, intelectuais e adquire conhecimento de mundo, além de interagir com as demais crianças.
A ação de brincar vai muito além do ato de simplesmente utilizar brinquedos e jogos, para divertir-se com as crianças, essa ação desperta nelas a compreensão, capitação de sentidos, de desenvolvimento sócio cognitivo e motor, além de permitir a elas uma nova visão de mundo, uma vez que estará em convívio direto com a diversidade social, cultural entre outras.
Para alcançar os objetivos propostos durante a execução desse projeto, empregou-se como recurso metodológico, uma busca minuciosa por pesquisas bibliográficas, realizada a partir da análise de materiais já publicados na literatura e artigos científicos divulgados no meio eletrônico, que aborda o presente tema do presente.
A estrutura do projeto é dividida pela introdução, na qual apresentamos o tema do mesmo e explicamos as seguintes explanações sobre o assunto em questão. O segundo capítulo apresentamos o educar através das brincadeiras, esse capítulo traz várias observações de autores sobre como as brincadeiras influenciam no aprendizado do aluno. O terceiro capítulo apresenta três intervenções na prática de brincadeiras que podem ser trabalhadas em sala de aula com os alunos. O quarto capítulo é a conclusão de todo o estudo realizado e de todo o aprendizado adquirido durante o processo de elaboração do projeto seguido das referências bibliográficas utilizadas no decorrer do projeto.
2. o educar através das brinCADEIRAS
Kami (1991, p.125) afirma que o educar não se limita a repassar informações ou mostrar apenas um caminho, aquele caminho que o professor considera o mais correto, mas é ajudar a pessoa a tomar consciência de si mesma, dos outros e da sociedade. É aceitar-se como pessoa e saber aceitar os outros. É oferecer várias ferramentas para que a pessoa possa escolher entre muitos caminhos, aquele que for compatível com seus valores, sua visão de mundo e com as circunstâncias adversas que cada um irá encontrar. Educar é preparar para a vida. 
A educação é encantadora, quando buscamos a transformação, e não a estagnação! A criança, um sujeito particular, histórico, aprendendo e nos ensinando. “O educador, mediador, essencial, é quem reflete, observa, lê, cuida e educa todos em parceria interdisciplinar”. (Fazenda, 1991)
A ação do professor de educação infantil como mediador das relações entre as crianças e os diversos universos sociais nos quais elas interagem, possibilita a criação de condições para que elas possam, gradativamente, desenvolver capacidades ligadas à tomada de decisões, à construção de regras, à cooperação, à solidariedade, ao diálogo, ao respeito a si mesmas e ao outro, assim como desenvolver sentimentos de justiça e ações de cuidado para consigo e para com os outros (BRASIL, 1998, p.43)
Para Vygotsky (1996, p. 256) o desenvolvimento é um processo em movimento que parte de situações presente (níveis atual ou real) se transforma pela interdependência da criança com o mundo social.
Ainda de acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil a brincadeira possui um papel muito importante: (BRASIL, 1998)
O principal indicador da brincadeira, entre as crianças, é o papel que assumem enquanto brincam. Ao adotar outros papéis na brincadeira, as crianças agem frente à realidade de maneira não-literal, transferindo e substituindo suas ações cotidianas pelas ações e características do papel assumido, utilizando-se de objetos substitutos. (BRASIL, 1998, p. 27, v.01)
Nenhuma criança brinca só para passar o tempo, sua escolha é motivada por processos íntimos, desejos, problemas, ansiedades. O que está acontecendo com a mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo se não a entendemos. (GARDNEI apud ROLIM; GUERRA; TASSIGNY, 2008).
Assim sendo, Toledo (2008) afirma que é preciso que as escolas e professores entendam que o brincar é uma ação de aprendizagem, pois se ela entende as brincadeiras das crianças como algo que atrapalha a aprendizagem, a escola começa a separar os momentos que são para “aprender” dos que são para “brincar”. Porque esses momentos precisam ser separados? Porque as crianças precisam deixar de brincar para serem transformados no adulto? Porque o adulto não pode brincar? 
2. 1 o brincar
Moyles (2002, p.100), deixa claroque o brincar é um processo que proporciona um modo de aprendizagem e resulta em comportamentos lúdicos, estes, em si mesmos, não constituem um currículo, e sim um meio valioso para iniciar, promover e sustentar a aprendizagem dentro de uma estrutura curricular, pois de acordo com a autora, encorajar o brincar como um meio de aprendizagem e manter a motivação e o interesse por meio do brincar são estratégias equivalentes à instrução direta.
Ferreira (2013) contribui afirmando que, os benefícios do brincar vão além da satisfação e do prazer são benefícios cognitivos relacionados à capacidade de concentração, atenção, memória, imitação, noções de espaço e de tempo, integração do esquema corporal, imaginação o desenvolvimento da lógica e da linguagem. Possui também benefícios sociais visto que oferece uma forma livre e autônoma de interação entre as crianças; benefícios afetivos uma vez que ela oferece a criança à possibilidade de se conhecer melhor, tendo, assim, oportunidades de encontrar-nos outras atitudes e habilidades que causem admiração, que combinem com sua maneira de pensar, que causem vontade de conhecer melhor o outro, emergindo daí as primeiras amizades. E ainda os benefícios físicos que propiciam o desenvolvimento de habilidades onde se empregam a força (puxar, levantar, empurrar, etc.); agilidade (correr, saltar, rastejar, etc.), a destreza (atirar, mirar, esquivar, etc.) e o desenvolvimento da psicomotricidade fina, como enfiar uma agulha ou segurar um lápis.
Oliveira (2000) por sua vez, define que o brincar não significa apenas recrear, é muito mais, caracterizando-se como uma das formas mais complexas que a criança tem de comunicar-se consigo mesma e com o mundo, ou seja, o desenvolvimento acontece através de trocas recíprocas que se estabelecem durante toda sua vida. Assim, através do brincar a criança pode desenvolver capacidades importantes como a atenção, a memória, a imitação, a imaginação, ainda propiciando à criança o desenvolvimento de áreas da personalidade como afetividade, motricidade, inteligência, sociabilidade e criatividade.
Para melhor compreensão Gomes (2004) salienta o brincar como referência, o lúdico representa uma oportunidade de (re) organizar a vivência e (re) elaborar valores, os quais se comprometem com determinado projeto de sociedade. Pode contribuir, por um lado, com a alienação das pessoas: reforçando estereótipos, instigando discriminações, incitando a evasão da realidade, estimulando a passividade, o conformismo e o consumismo; por outro, o lúdico pode colaborar com a emancipação dos sujeitos, por meio do diálogo, da reflexão crítica, da construção coletiva e da contestação e resistência à ordem social injusta e excludente que impera em nossa realidade. 
2. 2 jogos
Carvalho (1992, p.14) afirma que:
(...) desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele instante.  Carvalho (1992, p.14)
Para Kishimoto (1999, p.11) jogo, brincadeira e brinquedo possuem significados distintos. Portanto, brinquedo é entendido como instrumento, suporte de brincadeira, brincadeira como uma descrição de uma conduta estruturada com regras e o jogo designa tanto o objeto, como as regras da ação da brincadeira
Rizzo (1996), cita alguns processos que ajudam ao educador na realização de jogos, sendo que determinados itens são simples e podem ser executados em qualquer disciplina:
· incentivar a ação do aluno;
· apoiar as tentativas do aluno, mesmo que os resultados, no momento, não pareçam bons;
· incentivar a decisão em grupo no estabelecimento das regras;
· apoiar os critérios escolhidos e aceitos pelo grupo para decisões, evitando interferir ou introduzir a escolha destes critérios;
· limitar-se a perguntar, frente ao erro ou acerto, se concordam com os resultados ou se alguém pensa diferente e porquê, evitando apontar ou corrigir o erro;
· estimular a comparação, termo a termo, entre grandezas lineares;
· estimular a tomada de decisões que envolvam sempre que possível avaliação de grandeza;
· estimular a discussão de ideias entre os jogadores e a criação de argumentos para defesa de seus pontos de vista;
· estimular a criação de estratégias eficientes, discutindo os possíveis resultados;
· estimular a antecipação dos resultados, no encaminhamento que se quer dar a partida;
· incentivar a criação e uso de sistemas próprios de operar (ação mental).
Segundo as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais(PCN’ s, MEC, 1998, p.47), as atividades com jogos podem representar um importante recurso pedagógico, já que “os jogos constituem uma forma interessante de propor problemas, pois permitem que estes sejam apresentados de modo atrativo e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução e busca de soluções. Propiciam a simulação de situações-problema que exigem soluções vivas e imediatas, o que estimula o planejamento das ações”
	Leif (1978), diz que "jogar educa, assim como viver educa: sempre sobra alguma coisa".
	Ainda, segundo Murcia (2005, p. 74), o jogo é um meio de expressão e comunicação de primeira ordem, de desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo, sexual e socializador por excelência. É básico para o desenvolvimento da personalidade da criança em todas as suas facetas. Pode ter fim em si mesmo, bem como ser meio para a aquisição das aprendizagens. Pode acontecer de forma espontânea e voluntária ou organizada, sempre que respeitando o princípio da motivação.
3. RELATO DE ESTUDo
3.1 Intervenção na prática
	 Segundo Moratori (2003, p.14), ao optar por uma atividade lúdica o educador deve ter objetivos bem definidos. Esta atividade pode ser realizada como forma de conhecer o grupo como qual se trabalha ou pode ser utilizada para estimular o desenvolvimento de determinada área ou promover aprendizagens específicas (o jogo como instrumento de desafio cognitivo).
    De acordo com seus objetivos, o educador deve:
· propor regras ao invés de impô-las, permitindo que o aluno elabore-as e tome
· decisões;
· promover a troca de ideias para chegar a um acordo sobre as regras;
· permitir julgar qual regra deve ser aplicada a cada situação;
· motivar o desenvolvimento da iniciativa, agilidade e confiança;
· contribuir para o desenvolvimento da autonomia. (MORATORI, 2003, p.14).
O jogo um quebra-cabeça é um jogo muito fácil, mas durante esse processo não iremos simplesmente montar, ele será utilizado para “preparar” a criança para o mundo, através de todas as tensões estimuladas durante o processo de montar o quebra-cabeça, dessa forma estaremos desenvolvendo neles a iniciativa, agilidade e confiança.
Segundo momento fazer uma rodinha com as crianças e disponibilizar para elas a música: “O sapo não lava o pé”, e a partir de então representar através de brincadeiras de correr em volta, ao decorrer da música e quando pausar a mesma estaremos parado atrás de uma delas e ela terá que desenhar um hábito de higiene feito por ela no seu cotidiano, após o término da atividade estaremos expondo os desenhos elaborados pelas crianças em um mural com o intuito de valorizar as atividades desenvolvidas e também de incentivar a higiene pessoal, além de propor regras e desenvolver autonomia. 
E por último utilizaremos a brincadeira “estátua”, para a realização da mesma estaremos ouvindo músicas infantis e as crianças dançando e quando disser estátua todas devem ficar paralisadas na posição que se encontra, a criança que conseguir ficar mais tempo imóvel ganha a brincadeira. 
4. CONCLUSÃO
Este projeto pretendeu analisar as várias possibilidades de aprendizagens de uma criança através do brincar e também ele como forma de aprendizado educacional nas salas de aulas. É importante frisar que a ação do brincar é de essencial, uma vez que essa socializa as crianças e desperta o interesse pelo aprendizado.Dessa forma, é preciso que os professores valorizem o ato de brincar e realizar jogos e incentive seus alunos, haja vista que, até mesmo a ação de simplesmente brincar já é considerado um aprendizado e deve ser considerado pelo professor e ainda esse deve estar atento as brincadeiras, para que os alunos desenvolvam nessas atividades suas habilidades motoras e cognitivas.
Concluindo, as escolas devem possibilitar as crianças todo o suporte necessário, de forma que possa contribuir para o desenvolvimento da socialização, oferecendo oportunidades que trabalhe a criança de forma coletiva e individualmente, e o brincar é essencial, pois é através de tal ação que notamos muitos dos efeitos no processo de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DEPORTO. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil, secretaria de educação - Brasília: MEC/CEF, 1998-volume I - Introdução; volume II, Formação pessoal e social; volume III - Conhecimento de mundo
CARVALHO, A.M.C. et al. (Org.). Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.
FERREIRA, H. C. S. Desenvolvimento infantil: o brincar e o aprender no pré-operatório. São Luís, Monografias.com, 2013.
GOMES, C. L. (org.). Dicionário Crítico do Lazer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
KAMI, Constance. DEURIES, Rheta​. Piaget para educação pré-escolar. ​Porto Alegre: Artes Médicas, 1991, p.125.
KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira, 1998.
______. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 1996.
FAZENDA, Ivani. Didática e Interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1998.
LEIF, J. O Jogo pelo jogo. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
MEC – Ministério da Educação – Secretaria de Educação Fundamental - PCN’s Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
MOYLES, R. Janet. Só Brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre. Editora Artmed, 2002.
MORATORI, Patrick Barbosa. Por que utilizar jogos educativos no processo de ensino aprendizagem? Universidade federal do Rio de Janeiro - Instituto de matemática. Rio de Janeiro, RJ, 2003.
MURCIA, Juan Antonio Moreno (Org.). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, 2005.
OLIVEIRA, V. B. (org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
RIZZO, G. Jogos Inteligentes: a construção do raciocínio na escola natural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
ROLIM, Amanda Alencar Machado; GUERRA, Siena Sales Freitas; TASSIGNY, Mônica Moto. Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. Rev. Humanidades, Fortaleza, v. 23, n. 2, p. 176-180, jul./dez. 2008 SANTOS, S. M. P. O lúdico na formação do educador. 5 ed.  Vozes, Petrópolis, 2002.
TOLEDO, Cristina. O brincar e a constituição de identidades e diferenças na escola. In: Garcia, Regina Leite (Coord.). Anais. II Congresso Internacional – Cotidiano: diálogos sobre diálogos. 
VYGOTSKY, L. (1996). Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes.

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