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1 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso de Graduação em Enfermagem ESTUDO DE CASO TUBERCULOSE FLÁVIA DE FÁTIMA DOS SANTOS PUGA MATRÍCULA - 600779888 NITERÓI 2020 2 UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso de Graduação em Enfermagem ESTUDO DE CASO TUBERCULOSE Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem, como parte dos requisitos para obtenção de nota. Orientadora: Profª Nelson NITERÓI 2020 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................................... 4 2. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ............................................................................................5 3. PATOLOGIAS....................................................................................................................6 4. FARMACOLOGIA..............................................................................................................9 5. EXAMES LABORATORIAS................................................................................................11 6. EXAMES DE IMAGENS E OUTROS ..................................................................................11 7. PROCEDIMENTOS MÉDICOS E DE ENFERMAGEM...........................................................12 8. PRIORIZAÇÃO DE ENFERMAGEM....................................................................................13 9. PLANO DE ALTA...............................................................................................................14 10. CONCLUSÃO...................................................................................................................14 11. REFERÊNCIAS................................................................................................................15 4 1- INTRODUÇÃO A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e contagiosa, transmitida por um tipo especial de bactéria, conhecida como Bacilo de Koch, cientificamente denominada Mycobacterium tuberculosis. É uma doença grave, porém curável em praticamente 100% dos casos novos, desde que os princípios da quimioterapia sejam seguidos. Trata-se de uma das doenças infecciosas mais antigas e que, apesar de prevenível e curável desde meados da década de 1950, ainda, na atualidade, continua sendo um dos grandes problemas de saúde pública, em especial nos países em desenvolvimento. A transmissão normalmente ocorre por meio da fala, do espirro e, principalmente, da tosse de um doente de TB pulmonar bacilífera, o qual lança no ar gotículas contendo o agente etiológico. O diagnóstico pode ser realizado pela baciloscopia direta, cultura de escarro ou de outras secreções. O tratamento tem a duração mínima de seis meses. Condições socioeconômicas desfavoráveis (por exemplo: desnutrição, etilismo, utilização de drogas ilegais ou outros) e clínicas (diabetes mellitus, silicose, uso prolongado de corticosteroide ou outros imunossupressores, neoplasias e infecção pelo HIV) estão associadas ao risco de desenvolver a doença. Ao declarar a doença uma emergência mundial no ano de 1993, a OMS passou a recomendar a estratégia DOTS (Directly Observed Treatment Short-Course) como resposta global ao seu controle, por considerá-la um conjunto de boas práticas para esse fim. Somada a essa iniciativa, a OMS divulgou, em 2006, a Estratégia Stop TB elaborando as principais metas globais e indicadores para o controle da doença, comprometendo-se a reduzir em 50%, até 2015, os coeficientes de prevalência e de mortalidade em relação a 1990 e, consequentemente, fortalecendo a estratégia DOTS. Este trabalho objetivou desenvolver um estudo de caso com um paciente com Tuberculose, ressaltando as ações e tratamento frente à doença. 5 2. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM Paciente de 40 anos, branca, casada, enfermeira atuando em uma unidade de emergência de um hospital público e em uma maternidade privada, procurou o centro de saúde por causa de um quadro clínico que evoluiu por três meses com crises diárias de tosse seca, dispneia e sibilos que melhoravam parcialmente com automedicação de antialérgicos e xarope para tosse, pois acreditava ser um tipo de alergia. Progressivamente foi perdendo peso que atribuiu à excessiva carga horária de trabalho e inclusive ficou satisfeita pelo fato de estar acima do peso, tendo perdido nesse período aproximadamente 4 quilos. Negava febre, dor torácica ou escarro hemoptoico, mas há cerca de 10 dias a tosse começou a ser produtiva com escarro amarelado. Aconselhada por uma colega do trabalho procurou o centro de saúde. Apresenta hipertensão arterial sistêmica descoberta acidentalmente após testar um aparelho de pressão no trabalho, porém não faz acompanhamento médico adequadamente. Nega diabetes, dislipidemia, doenças respiratórias crônicas ou contato com portadores de tuberculose. Nega etilismo e uso de drogas ilícitas, ex-fumante há um ano de 15 cigarros/dia. Está muito preocupada, chorosa, com medo de ter contaminado seus filhos e marido com quem compartilha eventualmente o mesmo copo e também com medo de ter contaminado seus colegas de trabalho, pois compartilha um dormitório pequeno e com pouca ventilação. Atualmente faz uso ocasional de histamina e Koide D e losartana 50 mg/dia. Ao exame físico apresentava bom estado geral, leve palidez cutaneomucosa. Estava hidratada, anictérica, acianótica e eupneica. Membros inferiores sem edema, varizes esparsas. AR: murmúrio vesicular bilateralmente e normalmente distribuído e sibilos esparsos ocasionais. AC: bulhas normofonéticas em 2t PA: 150 x 90 mmHg FC: 24 ipm FR: 110 bpm Saturação: 94% em ar ambiente. 3- PATOLOGIAS 6 TUBERCULOSE A tuberculose é uma doença infecciosa, ou seja, transmitida por um microrganismo (ou micróbio), que pode ocorrer em vários locais do organismo, mas que em mais de 85% dos casos ocorre nos pulmões. Esse microrganismo é um tipo especial de bactéria, também conhecido como bacilo de Koch, em homenagem a Robertto Koch que identificou o Mycobacterium tuberculosis em 1882. Se não diagnosticada rapidamente e adequadamente tratada, a tuberculose pode matar. Existem os sintomas gerais, que todos os pacientes com tuberculose tem em maior ou menor intensidade como febre (sobretudo a tardinha), perda do apetite, emagrecimento, cansaço crônico e desânimo. Existem ainda os sintomas específicos, que dependem do local em que a pessoa tem a tuberculose. Uma vez que o local mais comumente acometido pela tuberculose são os pulmões, o sintoma específico mais comum é a tosse seca ou com catarro. Sintomas da tuberculose incluem: – Tosse forte e frequente por mais de duas semanas; – Catarro com a presença de sangue; – Febre vespertina; – Dor no peito; – Falta de ar; – Cansaço; – Perda de apetite e – Rouquidão. Em 10 a 15% dos casos, a tuberculose acomete outro local do organismo que não o pulmão. É a chamada tuberculose extra-pulmonar. Os locais mais comumente atingidos depois dos pulmões são a pleura (que é uma membrana que reveste os pulmões) e os gânglios linfáticos (que quando inchados são conhecidos como “ínguas”). Podem ainda ocorrer tuberculose na meninge, nos ossos, nos rins, no intestino, enfim, em todos os órgãos. 7 No Brasil a tuberculose nunca foi erradicada. Nos países industrializados como Estados Unidos, Inglaterra, Dinamarca, Holanda, Alemanha, entre outros, ela tinha praticamente acabado. No entanto, lá pelo início dos anos de 1980 houve um aumento, para números alarmantes, do número total de casos dessa doença. Além disso, em algumasregiões do mundo, houve um preocupante aumento de casos de tuberculose que não se consegue curar com os medicamentos habituais e que é chamada de tuberculose multi resistente. A tuberculose é mais comum em alguns grupos específicos de pessoas. São pessoas que, por algum motivo, estão com as suas defesas naturais um pouco diminuídas ou que convivem de forma muito próxima com quem tem tuberculose, seja em casa, no trabalho, em hospitais, em prisões ou em albergues. Mesmo que os sintomas sumam e que o paciente apresente uma melhora considerável, é preciso continuar o uso dos medicamentos de acordo com a recomendação médica, como forma de evitar o fortalecimento da bactéria e a geração de resistência bacteriana aos medicamentos disponíveis atualmente no mercado. Os remédios são totalmente grátis fornecidos pelo SUS. A prevenção à tuberculose pode ser feita por meio da vacina BCG, aplicada em crianças e bebês, geralmente no braço direito. Evitar aglomerações e manter sempre os ambientes bem arejados também são formas de prevenir a tuberculose. HIPERTENSÃO A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença crônica caracterizada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela acontece quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais ou ultrapassam os 140/90 mmHg. A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo. A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. Essa doença é hereditária em 90% dos casos, mas há vários fatores que influenciam nos níveis de pressão arterial, entre eles: 8 • Fumo • Consumo de bebidas alcoólicas • Obesidade • Estresse • Elevado consumo de sal • Níveis altos de colesterol • Falta de atividade física; Os sintomas da hipertensão costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal. A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada. Somente o médico poderá determinar o melhor método para cada paciente. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece gratuitamente medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e pelo programa Farmácia Popular. Para retirar os remédios, basta apresentar um documento de identidade com foto, CPF e receita médica dentro do prazo de validade, que são 120 dias. A receita pode ser emitida tanto por um profissional do SUS quanto por um médico que atende em hospitais ou clínicas privadas. Medir a pressão regularmente é a única maneira de diagnosticar a hipertensão. Pessoas acima de 20 anos de idade devem medir a pressão ao menos uma vez por ano. Se houver casos de pessoas com pressão alta na família, deve- se medir no mínimo duas vezes por ano. Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é imprescindível adotar um estilo de vida saudável: • Manter o peso adequado, se necessário, mudando hábitos alimentares; • Não abusar do sal, utilizando outros temperos que ressaltam o sabor dos alimentos; • Praticar atividade física regular; • Aproveitar momentos de lazer; • Abandonar o fumo; • Moderar o consumo de álcool; • Evitar alimentos gordurosos; https://www.saude.gov.br/assistencia-farmaceutica/programa-farmacia-popular https://www.saude.gov.br/assistencia-farmaceutica/programa-farmacia-popular https://www.saude.gov.br/assistencia-farmaceutica/programa-farmacia-popular 9 • Controlar o diabetes. 4 - FARMACOLOGIA 4.1- ESQUEMA MEDICAMENTOSO DE RIPE O tratamento da Tuberculose deve ser feito em regime ambulatorial, supervisionado, no serviço de saúde mais próximo a residência do doente. Antes de iniciar a quimioterapia, e necessário orientar o paciente quanto ao tratamento. Para isso, deve-se explicar, em linguagem acessível, as características da doença e o esquema de tratamento que será seguido - drogas, duração, benefícios do uso regular da medicação, consequências advindas do abandono do tratamento, e possíveis efeitos adversos dos medicamentos. Principal estratégia do novo modelo de atenção ao paciente com Tuberculose, o DOTS, Estratégia de Tratamento Diretamente Observado, e fator essencial para se promover o real e efetivo controle da Tuberculose. A estratégia DOTS visa o aumento da adesão dos pacientes, maior descoberta das fontes de infecção (pacientes pulmonares bacilíferos), e o aumento da cura, reduzindo-se o risco de transmissão da doença na comunidade. As drogas usadas, nos esquemas padronizados, são as seguintes: Isoniazida - H; Rifampicina - R; Pirazinamida - Z; Etambutol - E. 10 4.2- LOSARTANA 50 MG/DIA. A losartana potássica é indicado para o tratamento da hipertensão. A losartana potássica é também indicado para o tratamento da insuficiência cardíaca, quando o tratamento com um inibidor da ECA não é mais considerado adequado. Não é recomendado trocar inibidores da ECA por losartana potássica no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca que estejam estabilizados com a terapia atual. A losartana é um composto sintético potente, ativo por via oral. De acordo com bioensaios de ligação e farmacologia, a losartana liga-se seletivamente ao receptor AT1. In vitro e in vivo, tanto a losartana como o seu metabólito ácido carboxílico farmacologicamente ativo (E-3174) bloqueiam todas as ações fisiologicamente relevantes da angiotensina II, independentemente da fonte ou da via de síntese. Diferentemente de alguns antagonistas peptídicos da angiotensina II, a losartana não apresenta efeitos agonistas. 5 – EXAMES LABORATORIAS Teste de Mantoux: 15 mm É um teste intradérmico utilizado para avaliação da exposição ao Mycobacterium tuberculosis e da imunidade celular. Também pode ser utilizado para avaliar a resposta à vacina contra a tuberculose (BCG), embora não seja indicada de 11 forma indiscriminada para esse fim. O PPD é uma proteina purificada derivada. O uso da tuberculina bruta (OT) e provas seriadas com diluições não mais são indicadas. Os resultados do teste PPD dependem do tamanho da reação na pele, como mostra a imagem e, por isso, podem ser: Até 5mm: em geral, é considerado um resultado negativo e, por isso, não indicando infecção com a bactéria da tuberculose, exceto em situações específicas; 5 mm a 9 mm: é um resultado positivo, indicando infecção pela bactéria da tuberculose, especialmente, em crianças menores que 10 anos não vacinadas ou vacinadas com a BCG há mais de 2 anos, pessoas com HIV/AIDS, com imunidade enfraquecida ou que têm cicatrizes de tuberculose na radiografia de tórax; 10 mm ou mais: resultado positivo, indicando infecção pela bactéria da tuberculose. Cultura de escarro: 3 amostras negativas, inicialmente. Aguarda resultado de nova cultura. 6 – EXAMES DE IMAGENS E OUTROS O Raio x, ou radiografia, é um exame de diagnóstico por imagem. Ele faz uso de radiação ionizante para obter imagens de partes diversas do corpo humano. A partir desse procedimento, é possível investigar, confirmar ou descartar suspeitas clínicas, o que inclui uma série de doenças, fraturas, tumores e outras condições de saúde. O raio x do tórax pode ser indicado quando o paciente apresenta tosse, dificuldade para respirar e dor no peito, além de episódios de trauma, na análise pré-operatória e quando há suspeita de doença cardíaca. RX do tórax: cavitações irregulares em ambos os pulmões. 12 7 – PROCEDIMENTOS MÉDICOS E DE ENFERMAGEM A hospitalização é indicada apenas para as seguintes circunstâncias: meningite tuberculosa, indicações cirúrgicas em decorrência da doença, complicações graves, intolerânciamedicamentosa incontrolável em ambulatório, intercorrências clínicas e/ou cirúrgicas graves, estado geral que não permita tratamento em ambulatório, em casos sociais, como ausência de residência fixa, ou grupos especiais, com maior possibilidade de abandono, especialmente se for caso de retratamento ou falência. O período de internação deve ser reduzido ao mínimo necessário, independentemente do resultado do exame bacteriológico. Deve –se: • Instituir tratamento supervisionado para todos os casos com baciloscopia positiva • Realizar baciloscopia de controle • Realizar consultas de acompanhamento • Realizar visita domiciliar 8- PRIORIZAÇÃO DE ENFERMAGEM Diagnóstico de Enfermagem (NANDA) Resultados de Enfermagem (NOC) Intervenções de Enfermagem (NIC) 1 - Dor Aguda relacionada a agentes lesivos caracterizado por relato verbal de dor e evidência observada de dor - Controle da Dor: - Controle da Dor:. Observar indicadores não verbais de desconforto, especialmente em pacientes incapazes de se comunicarem com eficiência. 2 - Risco para diminuição do débito cardíaco: Relacionado ao uso de drogas vasoativas. - Melhora hemodinâmica - Instalar oxigênio para conforto. 13 3 -Troca de gases prejudicada: Caracterizador por dispneia, taquipneia relacionado à hipóxia. - Melhora da integridade tissular - Melhora da respiração -Promoção de conforto - Instalar oximetria de pulso contínua. - Atentar para sinais de cianose. - Instalar oxigênio para conforto. 4 -Distúrbio no padrão do sono: Relacionado à quantidade insuficiente de horas dormidas. - Melhora do padrão de sono - Oferecer ambiente tranquilo 5 -Estilo de vida sedentário - Melhoria da qualidade de vida Estimular a ter atividade física 6 -Ansiedade - redução da ansiedade - Oferecer ambiente tranquilo 7 - Nutrição Desequilibrada -Conhecimento: comportamento da saúde - Monitoração nutricional 8 - Risco de Infecção - Controle de riscos comunitários: doenças contagiosas - Controle do ambiente 9. PLANO DE ALTA Orientar o paciente procurar consultório de enfermagem para as devidas orientações. Orientar sobre a importância do controle da pressão arterial e manter a abstinência do fumo. Atentar para os dias de repouso, e não realização de esforços. Ressaltar sobre as medicações prescritas e da necessidade da continuidade de tratamento. 14 10. CONCLUSÃO No que se refere aos cuidados de enfermagem prestados ao paciente do estudo, foi observado a necessidade de atualização contínua dos profissionais a respeito da temática analisada. Sugere-se a realização de capacitação para os profissionais nos diferentes aspectos relacionados à TB, o que contribuirá para uma melhor assistência ao paciente e para a população. 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de recomendações para controle da tuberculose no Brasil. Brasília, 2011. Brasil. Tratamento diretamente observado (TDO) da tuberculose na atenção básica: protocolo de enfermagem. Ministério. Brasilia; 2011:36-59. Sociedade Brasileira de Cardiologia/Sociedade Brasileira de Hipertensão/Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010;95(1 supl.1):1-51. TANNURE, M. C.; GONÇALVES, A. M. P.. Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
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