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ERGONOMIA DE SOFTWARE
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Seminário Interdisciplinar: Ergonomia de Software (ADS100)
12/12/2020
RESUMO
A ergonomia de software é usada para facilitar a interação humano-computador, através da criação de softwares que priorizem a usabilidade do usuário final. Com o crescimento do avanço tecnológico e a expansão de novas mídias nos últimos anos, o homem foi levado a viver dependente da tecnologia. Como exemplos: há celulares, tablets, Smart TV, caixas de autoatendimento bancário, computadores, entre outros meios que evoluem e tornam-se extremamente ousados a fim de facilitar e agilizar a vida de seus usuários. Consequentemente houve a necessidade dos desenvolvedores em criar interfaces mais amigáveis e intuitivas, com a finalidade de não causar um estresse adicional ao usuário.
Palavras-chave: Ergonomia. Software. Interação Humano-Computador.
1 INTRODUÇÃO
 Um dos maiores obstáculos encontrados pelas empresas após a implantação de um software é o treinamento para o uso efetivo da solução pelos funcionários. Muitas vezes os programas são complexos para o manuseio, gerando erros e retrabalhos, tornando o processo lento e estressante. Isso, sem mencionar a rotatividade dos usuários na função.
A ergonomia de software engloba questões como agilidade, agrupamento das informações, flexibilidade e proteção contra erros, otimizando a usabilidade e navegabilidade da solução. A aplicação desses princípios garante que o usuário aprenda rapidamente os comandos necessários e que o software execute a maior parte das ações automaticamente.
2 ERGONOMIA DE SOFTWARE
 Ciência que estuda conforto, utilização, organização e documentação do software. Objetiva facilitar e aperfeiçoar o trabalho do usuário junto ao computador. 
Propõe padrões de:
1- Diálogos.
2- Apresentação de telas.
3- Ferramentas de trabalho.
4- Cardápios (menus).
5- Documentação.6
6- Técnicas de arquivos.
7- Técnicas de otimização.
8- Auxílio (help).
3 VANTAGENS
 Atração homem-máquina, programas mais bem documentados, redução dos custos de manutenção, software mais eficiente, software com funções mais poderosas. Facilidade de aprendizado e redução de perturbações psicológicas do usuário em relação ao computador.
4 DESVANTAGENS
 Esforço adicional no desenvolvimento de software.
Como toda novidade ainda afasta técnicos mais antigos.
Técnica nova, ainda em fase de maturação. Ainda não possui muitos antecedentes que comprovem sua eficácia.
5 USABILIDADE
 Se refere à simplicidade e facilidade com que uma interface, um programa de computador ou um website pode ser utilizado. Quando ocorre algum erro no sistema, que prejudica ou inviabilize o usuário na realização de uma tarefe durante sus interação, causando constrangimento e frustação, significa que o sistema tem problemas de usabilidade que devem ser avaliados.
6 CONCLUSÃO
 Sabe-se da importância da informação na construção do conhecimento das organizações modernas, essa informação é manipulada por seres humanos com o auxílio do computador e ferramentas de software. Esses mesmos usuários reagem de maneira diferente no uso de sistemas informatizados. Diante disso, a engenharia de software se depara com a necessidade de métodos e procedimentos que melhorem a relação do usuário final do software com o desenvolvedor no sentido de construir aplicações que reflitam os processos cognitivos daquele cliente e a natureza da tarefa executada pelo mesmo em seu ambiente de trabalho. A criação da interface gráfica do sistema ainda é entendida por membros da comunidade informática como uma das poucas etapas em que se insere o ergonomista e a ergonomia no desenvolvimento de sistemas. Dessa forma, baseado no foi exposto neste trabalho, uma metodologia efetiva para construção de softwares eficazes será aquela que agregar uma adequada participação do usuário junto à equipe de projeto, apoiada nos princípios da ergonomia cognitiva e informática, para a cuidadosa especificação de requisitos do projeto de sistemas, além do acompanhamento, e validação da experiência com o usuário, para criação de interfaces homem-computador que atendam aos objetivos pretendidos pela ergonomia e as verdadeiras expectativas do usuário-final do software. Para trabalhos futuros, sugere-se a realização de um estudo da evolução da estrutura cognitiva de usuários de sistemas de computador projetados sem considerar os princípios ergonômicos, comparados ao desenvolvimento de operadores de computador que utilizam sistemas informáticos projetados dentro de uma abordagem ergonomicamente realista. Nesse sentido, seria possível avançar ainda mais na consolidação do papel da ergonomia no projeto de sistemas computacionais. 
7 REFERÊNCIAS
MORAES, A.; MONT´’ALVÃO, C. Ergonomia: conceito e aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora 2AB, 2003.
SILV, A.L.; LIMA, F. P.A. Análise de Requisitos de Software e Análise de Atividade de Trabalho. In: Anais 1º Workshop – Um olhar sociotécnico sobre a engenharia de software, WOSES 2005, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 21 de Novembro de 2005.
ABRAHÃO, J. I., ASSUNÇÃO, A. A. A. concepção de postos de trabalho informatizados visando à prevenção de problemas posturais. Revista de Saúde Coletiva da UEFS. Feira de Santana: v. 1, n. 1, 2002:38 -45.

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