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18/12/2020 Revisar envio do teste: EXAME II – 6700-15_SEI_PD_0419_R... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_54265332_1&course_id=_115880_1&content_id=_1552532_1&retur… 1/5 Revisar envio do teste: EXAME IIESTUDOS DISCIPLINARES VIII 6700-15_SEI_PD_0419_R_20202 CONTEÚDO Usuário fabiana.silva99 @aluno.unip.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VIII Teste EXAME II Iniciado 18/12/20 00:34 Enviado 18/12/20 00:52 Status Completada Resultado da tentativa 9 em 10 pontos Tempo decorrido 18 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: b. Analise as asserções a seguir. I. A literatura infantil é discutida entre os estudiosos como o objeto escolhido pelo seu próprio leitor PORQUE II. Ela é o objeto de formação de um agente transformador da sociedade. As duas asserções são verdadeiras e a segunda não é uma justi�cativa correta da primeira. Pergunta 2 Resposta Selecionada: c. Observe os conceitos a seguir. I. O texto literário apresenta linguagem objetiva, clara, concisa e pretende informar o leitor de determinado assunto. Para isso, quanto mais simples for o vocabulário e mais objetiva for a informação, mais fácil se dará a compreensão do conteúdo, visto que, na literatura, a informação precisa atingir o leitor. II. O texto literário em poesia é, ao mesmo tempo, “um objeto linguístico e um objeto estético”. Em nome da expressão poética, a norma gramatical é quebrada, pois, como diz Sartre, o “poeta vê as palavras pelo avesso, como se não pertencesse à condição humana”. III. Um texto para ser literário, parte de uma elaboração especial da linguagem, utilizando elementos da �cção e da imaginação do autor, a chamada literatura stricto sensu. Essa elaboração especial constitui um desvio, que afasta a linguagem literária das ocorrências verbais ordinárias. Considerando que literariedade é o conjunto de características especí�cas (linguísticas, semióticas, sociológicas) que permitem considerar um texto como literário, são conceitos de textos literários? II e III. Pergunta 3 Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir. Para menores e maiores, sempre Luiz Brás “Em certo momento do breve ensaio intitulado ‘Três maneiras de escrever para crianças’, C. S. Lewis aparece com uma a�rmação inquietante: ‘uma história para crianças de que só as crianças gostam é uma história ruim’. Que UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_115880_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_115880_1&content_id=_1551762_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 18/12/2020 Revisar envio do teste: EXAME II – 6700-15_SEI_PD_0419_R... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_54265332_1&course_id=_115880_1&content_id=_1552532_1&retur… 2/5 Resposta Selecionada: b. absurdo é esse? Quer dizer que os livros que cativam os pequenos leitores, mas não seus pais e professores, é um livro medíocre, sem qualidades salientes? A provocação lançada pelo autor de ‘As crônicas de Nárnia’ pretende, na verdade, enfatizar a autonomia da literatura escrita para crianças. Não se trata de uma literatura menor, que serviria de suporte para a alfabetização e de escada para a Literatura maior, com inicial maiúscula, escrita para os adultos. Trata-se de um gênero literário pleno, com suas próprias convenções, e por isso diferente de todos os outros. C. S. Lewis está apenas nos conscientizando de que o rótulo literatura para crianças disfarça uma estratégia secreta. São contos e �cções muitas vezes híbridos (texto + imagem) que, produzidos para crianças, mesmo assim não abrem mão de seduzir também os mais velhos. Minha própria experiência con�rma isso. Só comecei a me interessar verdadeiramente pela literatura infantil depois dos trinta anos de idade. Até então eu acreditava, em consonância com o senso comum, que os livros para crianças eram algo menos interessante. Porém, ao tomar contato com a obra de Lygia Bojunga, tudo mudou. Aconteceu a epifania. Logo vi que a autora de ‘O sofá estampado’ não é apenas uma grande escritora de livros para crianças. Lygia Bojunga é uma grande escritora, ponto. Tão importante para a cultura brasileira quanto Hilda Hilst e Lygia Fagundes Telles. Finalmente entendi que há escritores geniais que escrevem histórias para crianças porque, como disse C. S. Lewis, essa é a forma artística mais apropriada para expressar o que eles querem de fato expressar. Desde então eu leio os bons livros infantis não por dever pro�ssional, mas por puro prazer estético. Por saber que não encontrarei em outro lugar (na televisão, no cinema, na música, no teatro, nos quadrinhos, na pintura, na literatura adulta) a experiência única que eles proporcionam.” Disponível em <http://edicoesolhodevidro.com.br/literatura-infantil-apenas-para-menores/>. Acesso em 13 mar. 2018. I. O autor do texto a�rma que ele só se interessou pela literatura infantil já adulto por ter preconcebida a ideia de que essa literatura era menos interessante. II. O autor a�rma que a escritora Lygia Bojunga escreve bem tanto livros infantis quanto livros adultos. III. C. S. Lewis, segundo o autor, considera a literatura infantil uma literatura inferior. Está correto o que se a�rma em: I, apenas. Pergunta 4 Resposta Selecionada: e. Considere essas informações do contexto histórico da literatura infantil. I. A função pedagógica implicava a ação educativa do livro no contexto da literatura infantil. II. Os primeiros livros para crianças surgem no �nal do século XVIII, com uma evidente função utilitário-pedagógica. III. A função exclusivamente pedagógica da literatura infantil torna-a uma literatura menor. Está correto o que se a�rma em I e III. Pergunta 5 Leia o texto a seguir. Era uma vez… a importância dos contos de fadas Luiza Cantarelli Coradini Se pararmos um pouco para pensar na nossa infância, muitos de nós nos lembraríamos das histórias que foram contadas e, talvez, lembraríamos também o medo de personagens, como a bruxa; a ansiedade para saber qual o destino da Rapunzel ou ainda a tristeza de acompanhar cada casinha que o Lobo mau destruía. Isto é… tais sensações se transformaram em boas lembranças. Ainda hoje, no século XXI, os contos ainda têm muito que nos contar. O que neles aparece como algo infantil, engraçado ou mesmo absurdo traz junto sentidos e heranças ocultos, mas que são fundamentais para a nossa vida. Quando lemos para uma criança, estamos apresentando-lhes os heróis, os sonhos, as mocinhas e os vilões, assim como o amor, o ódio, a compaixão. Na verdade, os contos infantis representam valores que atravessaram ciclos da história. Ouvir e contar histórias para os �lhos é importante para o desenvolvimento de sua identidade, já que, através dos contos, eles têm a possibilidade de ensaiar papéis, desencadear ideias, opiniões, sentimentos e criatividade. Acredita-se que o contato com os contos de fadapermite à criança o ensaio de muitos papéis sociais, o que auxilia na construção de suas personalidades. Ao ouvir uma história, os pequenos transformam as palavras e as cenas em sentimentos, desejos, dúvidas, medos etc. Isso acontece porque, nos contos, o que é um símbolo pode ser um personagem, que, enriquecendo a identidade da criança, faz com que ela experimente outras formas de ser e 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 18/12/2020 Revisar envio do teste: EXAME II – 6700-15_SEI_PD_0419_R... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_54265332_1&course_id=_115880_1&content_id=_1552532_1&retur… 3/5 Resposta Selecionada: c. pensar, ampliando suas próprias concepções sobre o meio que lhe cerca. É no “faz de conta” que a criança aprende também. E quem convive com uma criança sabe, elas não se cansam de ouvir os contos de fadas ou de rever seus �lmes e DVDs favoritos. Sabem por quê? Um dos motivos é que a maioria dos contos retrata os con�itos do desenvolvimento e, assim, determinados contos irão fazer mais sentido para crianças de uma fase especí�ca, que outros. Ao escutarem “de novo”, ao verem “de novo” a mesma história, elas estão tentando elaborar esses con�itos infantis. Os contos ajudam as crianças a lidar com as di�culdades do seu dia a dia, como: rivalidade entre irmão, inveja, medo, relação com os pais, vingança, sentimento de inferioridade, morte, frustrações, conquistas, separações, alegrias, entre outros. Ou seja, as crianças identi�cam-se com a coragem do príncipe, com a sabedoria do rei ou com as maldades da bruxa. As histórias impactam nosso psiquismo porque tratam das experiências diárias e possibilitam que a gente se identi�que com as di�culdades e com as alegrias. E tem mais, elas ainda, nos permitem fantasiar soluções e destinos e, nesse ponto, a fantasia é fundamental para o desenvolvimento emocional da criança, pois ao “entrarem” no mundo de “faz de conta”, tanto as crianças quanto os adultos conseguem dar vazão para as suas emoções. Outra função dos contos de fadas no desenvolvimento infantil é ajudar na imaginação. Na nossa vida cotidiana, imaginar é uma atividade paralela à ação que fazemos na realidade e, assim, a imaginação é um processo que é auxiliado quando a criança lê ou vê seus contos preferidos. A leitura deve ser estimulada pelos pais de forma natural. E, ao lerem, ao brincarem, desenharem, pintarem, ao inventarem histórias, estão estimulando não apenas a parte cognitiva e intelectual, mas também oferecendo um lugar para as angústias dos �lhos. O mundo do “faz de conta” ajuda no mundo real. E aí, que tal começar a ler para o seu �lho? Era uma vez... Disponível em <http://www.maedeguri.com.br/era-uma-vez-importancia-dos-contos-de-fadas/>. Acesso em 14 mar. 2018 (Com adaptações) I. A autora do texto a�rma que as crianças, ao assistirem aos mesmos �lmes ou ao lerem os mesmos livros, estão reorganizando os seus con�itos. II. Para a autora, imaginação e ação caminham juntas. Por isso, a criança deve concretizar tudo o que é represado na imaginação. III. Por meio da leitura e de outras práticas lúdicas como a pintura, a brincadeira etc., as crianças e seus pais desenvolvem também instâncias para lidar com as angústias da vida. Está correto o que se a�rma em: I e III. Pergunta 6 Resposta Selecionada: a. Há uma aproximação entre os contos de fadas e as narrativas fabulescas. Com base nessa frase, analise as a�rmativas a seguir. I. Os contos de fadas partilham com a fábula o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente. II. Nos contos de fadas, os heróis enfrentam obstáculos antes de triunfar contra o mal. III. Nos contos de fadas há sempre algum tipo de magia, de metamorfose ou de encantamento. Nos contos, animais falantes são mais comuns do que as fadas propriamente ditas. Está correto o que se a�rma apenas em: I, II e III. Pergunta 7 Resposta Selecionada: d. O conceito “literatura infantil” não é consenso entre os escritores. Há aqueles que não concordam com essa dicotomia literatura infantil/literatura adulta. Que escritor é esse? Carlos Drummond de Andrade. Pergunta 8 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos 18/12/2020 Revisar envio do teste: EXAME II – 6700-15_SEI_PD_0419_R... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_54265332_1&course_id=_115880_1&content_id=_1552532_1&retur… 4/5 Resposta Selecionada: c. Leia o texto a seguir. Literatura infantil: arte literária ou pedagógica? Nelly Novaes Coelho “Evidentemente, a localização das origens da literatura infantil em remotas expressões da literatura adulta por si só não explica as diferentes formas que ela vem assumindo desde que, no século XVII, começou a ser escrita especialmente como tal: literatura para criança. O que se pode deduzir, diante das tendências que ela vem seguindo nestes três séculos de produção, é que um dos primeiros problemas a suscitar polêmica, quanto à sua forma ideal, teria sido o de sua natureza especí�ca: A literatura infantil pertenceria à arte literária ou à arte pedagógica? Controvérsia que vem de longe: tem raízes na Antiguidade Clássica, desde quando se discute a natureza da própria literatura (utile ou dulce? Isto é, didática ou lúdica?) e, na mesma linha, se põe em questão a �nalidade da literatura destinada aos pequenos. Instruir ou divertir? Eis o problema que está longe de ser resolvido. As opiniões divergem e em certas épocas se radicalizam. Entretanto, se analisarmos as grandes obras que através dos tempos se impuseram como ‘literatura infantil’, veremos que pertencem simultaneamente a essas duas áreas distintas (embora limítrofes e, as mais das vezes, interdependentes): a da arte e a da pedagogia. Sob esse aspecto, podemos dizer que, como objeto que provoca emoções, dá prazer ou diverte e, acima de tudo, modi�ca a consciência de mundo do seu leitor, a literatura infantil é arte. Sob outro aspecto, como instrumento manipulado por uma intenção educativa, ela se inscreve na área da pedagogia. Entre os dois extremos há uma variedade enorme de tipos de literatura, em que dias intenções (divertir e ensinar) estão sempre presentes, embora em doses diferentes. O rótulo ‘literatura infantil’ abarca, assim, modalidades bem distintas de textos: desde os contos de fada, fábula, contos maravilhosos, lendas, histórias do cotidiano... até biogra�as romanceadas, romances históricos, literatura documental ou informativa. Por via de regra, a eventual opção do escritor em relação a uma dessas atitudes básicas não depende exclusivamente de sua decisão pessoal, mas de tendências predominantes em sua época. Essa aparente dicotomia se coloca como problema para aqueles que têm a seu cargo a educação das crianças, ou para os que escrevem para elas, exatamente em épocas em que a sociedade e a literatura estão em crise de mudança. Sabe-se que nesses momentos de transformações, quando o sistema de vida ou de valores está sendo substituído por outro, o aspecto arte predomina na literatura: o ludismo (ou o descompromisso em relação ao pragmatismo ético-social) é o que alimenta o literário e procura transformar a literatura na aventura espiritual que toda verdadeira criação literária deve ser. [...] Já em épocas de consolidação, quando determinado sistema se impõe, a intencionalidade pedagógica domina praticamente sem controvérsia, pois o importante para a criação no momento é transmitir valores para serem incorporados como verdades pelas novas gerações. Como exemplos bem próximos de nós, temos a literatura romântica que, ainda em plena crise do Classicismo, nasceu como entretenimento ou jogo, abrindo caminho para os valores novos que se impunham. Na luta pela consolidação do sistema literário-burguês-patriarcal-cristão (resultante daqueles valores e padrões), a�rma-se uma grande literatura (para adultos e para crianças). Com a instauraçãototal do sistema, o ideário romântico acaba impondo a todos uma ‘literatura exemplar’ (feita de fórmulas) que entra pelo nosso século adentro, ignorando as mudanças que já se faziam necessárias devido à vitória do próprio sistema (que em si mesmo se supera, ao engendrar um novo homem). [...] Compreende-se, pois, que essas duas atitudes polares (literária e pedagógica) não são gratuitas. Resultam da indissolubilidade que existe entre a intenção artística e a intenção educativa incorporadas nas próprias raízes da literatura infantil. Atualmente, a confusão é grande. Em geral, uma das atitudes tem predominado sobre a outra. Daí os excessos e os equívocos que proliferam em certa produção infantil mais recente. Não só os livros publicados, mas também as centenas de originais enviados a concurso ou entregues às editoras, revelam que, na maioria, predomina a gratuidade (livros que, em lugar de serem divertidos, como se pretendem, são apenas tolos e cacetes, ou, então, fragmentados e sem sentido). Ou então são obras sobrecarregadas de informações corretíssimas, mas que, despidas de fantasia e imaginação, em lugar de atrair o jovem leitor o afugenta. Não podemos esquecer que, sem estarmos motivados para a descoberta, nenhuma informação, por mais completa e importante que seja, conseguirá nos interessar ou será retida em nossa memória. Ora, se isso acontece conosco, adultos conscientes do valor das informações, como não acontecerá com as crianças? [...] En�m, entre esses dois polos, está oscilando a produção atual da literatura (para adultos ou para crianças) – polos que não se excluem (a não ser quando se radicalizam...). Resta aos escritores tornarem-se conscientes das forças atuantes em seu tempo e conquistarem a fusão ideal... Não há dúvida de que essa dialética, natural do fenômeno literário, é a responsável básica pelas mutações de estilo e de temas que a literatura infantil vem apresentando desde as origens e também pela permanência de certos fatores que a singularizam como fenômeno especí�co que é, embora de difícil de�nição. Tais mutações dependem essencialmente da consciência de mundo patente ou latente na matéria literária de cada obra.” Disponível em <https://www.O+pedag%C3%B3gico+e+o+liter%C3%A1rio+na+literatura+infantil&oq=O+pedag%C3% B3gico+e+o+liter%C3%A1rio+na+literatura+infantil&gs_l=psy-ab.3...4482.4482.0.5844.3.2.0.0.0.0.832.832.6-1.2.0.... 0...1c.2.64.psy-ab..1.1.776.6..35i39k1.776.PU1ORevGJfY>. Acesso em 14 mar. 2018. I. Nelly Novaes Coelho, autora do texto, apresenta a literatura infantil como arte literária ou como arte pedagógica, mas não se posiciona sobre nenhuma dessas vertentes. II. A autora diz que os dois polos – arte literária/arte pedagógica – são excludentes entre si quando a temática do livro é radical. III. Para a autora, há momentos histórico-políticos nos quais o pedagógico sublima o literário; há outros momentos nos quais o literário sublima o pedagógico. Está correto o que se a�rma em: III, apenas. 18/12/2020 Revisar envio do teste: EXAME II – 6700-15_SEI_PD_0419_R... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_54265332_1&course_id=_115880_1&content_id=_1552532_1&retur… 5/5 Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2020 00h52min44s GMT-03:00 Pergunta 9 Resposta Selecionada: a. Sobre os termos “fada” e “bruxa”, analise as a�rmativas a seguir. I. As fadas, do grego fatum, podem ser bondosas ou diabólicas, sendo, nessa última acepção, corriqueiramente denominadas "bruxas". Embora as bruxas "reais" sejam usualmente representadas como megeras, nem sempre os contos descrevem fadas "do mal" como desprovidas de sua estonteante beleza. II. O termo “fada” re�ete-se nos principais idiomas das nações europeias: hada (espanhol), fee (alemão), fata (italiano), fairy (inglês) e fée (francês). III. As primeiras alusões às fadas surgem na literatura cortesã da Idade Média e nas novelas de cavalaria do Ciclo Arturiano, tomando por base textos-fonte de origem reconhecidamente céltico-bretã. Está correto o que se a�rma em: I, II e III. Pergunta 10 Resposta Selecionada: e. Acerca do conceito de literatura, marque a alternativa que não condiz com esse conceito. A literatura parte do real para construir o �ccional. Dessa forma, toda obra literária parte da experiência pessoal do escritor. ← OK 0 em 1 pontos 1 em 1 pontos javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1551762_1&course_id=_115880_1&nolaunch_after_review=true');
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