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Elementos do Conto: Gênero e Estrutura Narrativa

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Prévia do material em texto

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARAQUARA 
SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 
 
 
EMEF DO CAMPO 
“MARIA DE LOURDES SILVA PRADO” 
 
CADERNO DE ATIVIDADES 
ENSINO FUNDAMENTAL 
7º ANO 
 
JULHO/2020 
 
 
Nome: 
Turma: 
1 
 
 
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA 
 
ATIVIDADE 1 
Texto narrativo: conto, elementos básicos da narrativa 
 
O Conto é um gênero textual literário. É uma narrativa de ficção curta (em relação a outras 
narrativas) que traz um narrador, poucos personagens e apenas um conflito. 
 
É um gênero marcado em geral pela tensão contínua e pelo final enigmático. Também pode 
apresentar diálogos e ser narrado em primeira ou terceira pessoa. 
 
O C H A P É U 
(Charles Kiefer) 
 
Planejei meticulosamente o assassinato de Manoel Soares. Podia fazê-lo com as próprias mãos; 
preferi, porém, contratar um pistoleiro. 
Para que Isabel não sofra, ou não sofra tanto, é imprescindível tirá-lo do caminho. Se eu próprio 
o matasse, o complexo de culpa iria atormentá-la, tornando impossível o grande e mais intenso 
amor de sua vida, fogo em que se tem consumido lentamente (emagrece e chora em silêncio, 
tem os olhos ardidos e o corpo trêmulo), e entre um gemido e outro de prazer eles haveriam de 
ouvir seu riso sarcástico e maldoso. 
Mas pra eliminá-lo da face da terra, arrancá-lo da cidade como se fosse uma erva maldita, foi 
preciso antes que eu o odiasse. Por isso, dia após dia – somos colegas de repartição -, procurei 
descobrir nele atitudes dissimuladas, falsidades, orgulho, mesquinharias que dessem motivação 
para levar adiante o meu intento. O ódio foi se alimentando do conhecimento. Hoje pela manhã 
atingiu o limite máximo quando entreguei ao pistoleiro a quantia estipulada para o crime. 
– Exatamente às vinte horas, todas às noites, ele sai de seu apartamento à rua G, prédio 203. 
Hoje é segunda-feira, portanto estará vestido de calça de linho branco, camisa azul-marinho e 
chapéu de feltro. Preste atenção ao chapéu. É um dos últimos homens a usá-lo nesta cidade. 
Atire assim que atravessar a porta de vidro do edifício. 
O pistoleiro recuou e, sem dizer sequer uma palavra, saiu da sala. 
Os muitos anos de convívio, e o plano longamente arquitetado, me possibilitaram conhecer 
todos os hábitos de Manoel Soares. Sim, não há possibilidade de engano. Exatamente às vinte 
horas estará na calçada, tirará o chapéu e baterá com a mão no feltro, como que a retirar o pó, 
olhará indeciso para ambos os lados e, enfim, optará pelo direito, caminhará quarenta e cinco 
minutos, ora fumando, ora assobiando uma velha canção portuguesa, e depois retornará ao 
apartamento. Suponho que antes de dormir mergulhe a dentadura postiça num copo d'água, 
displicentemente. 
Hoje, durante o expediente, surpreendi-o agitado em diversas circunstâncias, esfregando as 
mãos com impaciência. Duas ou três vezes foi ao banheiro, atitude totalmente inabitual. 
Pressente alguma coisa? E se na hora H resolver não fazer o passeio? E se estiver com cólica? 
Um medo insconsciente? E se no exato momento passar pela rua um sujeito quelquer vestido 
de forma semelhante e o meu contratado disparar sobre um inocente? 
2 
 
 
Não. Absolutamente não é hora de pensar em tais possibilidades. Manoel Soares será 
assassinado dentro de cinco minutos. O relógio da sala avança para o instante fatal. 
Vou apanhar o chapéu e descer de encontro à bala que me espera. 
Responda as questões sobre o texto que você acabou de ler: 
a) Qual o gênero textual lido acima? 
 
 
 
b) Apresente algumas das características deste gênero. 
 
 
 
 
 
c) Sobre o narrador, podemos afirmar que ele é caracterizado como narrador-personagem ou 
narrador observador? Por quê? 
 
 
 
d) O que pretende o personagem da história? 
 
 
 
 
 
e) Qual motivo leva o personagem a planejar o crime? 
 
 
 
 
f) No terceiro parágrafo, o personagem busca motivos para justificar sua atitude. Explique 
como isso acontece. 
 
 
 
 
 
 
 
g) De acordo com o parágrafo 5, quais as características que destacam a vítima das outras 
pessoas da cidade? 
3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
h) No trecho "O pistoleiro recuou e, sem dizer sequer uma palavra, saiu da sala." entende-se 
que: 
 
( ) o pistoleiro não aceitou a proposta. 
 
( ) o narrador não teve coragem de pagar a quantia do crime ao pistoleiro. 
( ) o pistoleiro aceitou a proposta sem perguntar nada. 
( ) o narrador desiste dos seus planos. 
 
 
i) Como o personagem conhece tanto os hábitos e atitudes da vítima? 
 
 
 
 
 
j) Como o texto surpreende o leitor ao descobrir o desfecho da história? 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 2 
 
Estrutura narrativa do conto 
 
O conto costuma ser estruturado em quatro partes: introdução, desenvolvimento, clímax e 
conclusão. Vamos a elas: 
 
Introdução (ou apresentação/equilíbrio inicial): é o início da narrativa. Nela, 
podemos descobrir o contexto da narrativa: quem são as personagens, qual é o espaço e 
o tempo nos quais a história vai ser narrada e quais são os primeiros acontecimentos 
dela. 
4 
 
 
Desenvolvimento (ou complicação/surgimento do conflito): apresenta as ações que 
modificam o estado inicial da narrativa. Vemos o conflito (situação-problema) que fará 
as personagens agirem para resolvê-lo. 
 
Clímax: é o momento de maior tensão, quando o problema está no auge e as ações 
tomadas definirão o rumo da história. 
 
Conclusão (ou desfecho/solução do conflito): como o nome já diz, é o final da história, 
que será provavelmente diferente de como ela começou. Pode mostrar que o problema 
foi solucionado ou não, dependendo muito mais do tipo de conto que estamos lendo. 
Vamos conhecer esses tipos a seguir. 
 
Indique as quatro partes da estrutura narrativa do conto da Atividade 1: 
 
• Introdução: 
 
 
 
 
 
 
 
• Desenvolvimento: 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Clímax: 
 
 
 
 
 
 
 
• Conclusão: 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
ATIVIDADE 3 
 
Discurso direto e discurso indireto na narrativa 
 
Discurso direto e indireto são tipos de discursos para inserir falas e pensamentos de personagens 
no gênero narrativo. 
 
Discurso direto 
 
Este é o mais comum e natural entre os tipos de discurso. Consiste na transcrição exata da fala 
dos personagens, sem participação do narrador. 
 
É uma forma de dar vida própria aos personagens, fazendo o leitor ficar mais interessado e 
mergulhar na história. No discurso direto são utilizados dois pontos, aspas ou travessão de 
diálogo. Exemplos: 
 
O aluno afirmou:- Preciso estudar muito para a prova. 
O réu afirmou: "Sou inocente!" 
No discurso direto, são utilizados os "verbos de elocução", ou seja, relacionados ao verbo 
"dizer", como por exemplo: falar, afirmar, perguntar, declarar, responder, indagar, entre outros. 
 
Discurso indireto 
 
O discurso indireto é caracterizado pela intervenção do narrador no discurso, ao utilizar as suas 
próprias palavras para reproduzir as falas dos personagens. Esse tipo de discurso sempre é feito 
na 3ª pessoa. Exemplos: 
 
O aluno afirmara que precisava estudar muito para a prova. 
O réu afirmou que era inocente. 
Além disso, também são utilizados verbos de elocução para anunciar o discurso, além de 
conjunções que separam a fala do narrador das falas dos personagens (que e se). 
 
Transformar Discurso Direto em Discurso Indireto 
Ex.: Carlos, todo animado, falou para sua mãe: 
_ Mãe, ganhei $ 0,16 no Adsense. Posso fazer uma prestação nas casas Bahia? 
_ Acorda pra vida, blogueiro de meia pataca! - disse sua mãe. 
 
Vejam agora no discurso indireto: 
6 
 
 
Carlos, todo animado, falou para sua mãe que havia ganhado $ 0,16 no Adsense e se poderia 
fazer uma prestação nas casas Bahia. 
Sua mãe, chamando-o de blogueiro de meia pataca, mandou-o acordar pra vida. 
 
 
a) Reescreva os textos seguintes na forma de diálogo, ou seja, usando o discurso direto. 
 
• Katia perguntou a sua prima se ela iria sair de casa à noite.Sua prima disse que não 
porque iria estudar. 
 
 
 
 
 
 
• Marcos disse a sua mãe que estava cansado. Ela recomendou-lhe que dormisse mais 
cedo e não ficasse tanto tempo no computador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Os textos abaixo estão no discurso direto. Reescreva-os no discurso indireto. 
 
• Fernando reclamou para sua mãe: 
- Que fome! 
Sua mãe retrucou: 
- Calma, garoto! O Almoço está quase pronto! 
 
 
 
 
 
 
 
• A médica perguntou: 
 
- Joana, você tomou todos os remédios? 
Joana respondeu: 
- Sim, doutora! Estou me sentindo bem melhor! 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 4 
 
Classe de palavras: substantivos 
 
1. Substantivos concretos: são aqueles que nomeiam seres que possuem existência própria, ou 
seja, não dependem de outros seres. Os substantivos concretos nomeiam pessoas, lugares, 
animais, vegetais, minerais e coisas. 
 
Exs.: 
 
• prédio 
• país 
• lagoa 
• mulher 
• homem 
• criança 
• terra 
• barro 
• sol 
• mãe 
• avô 
• pedra. 
 
2. Substantivos abstratos: são aqueles que nomeiam seres que dependem de outros seres para 
existir. Os substantivos abstratos denominam ações, estado e qualidade. 
 
Exs.: 
 
• felicidade 
• beleza 
• mentira 
• falsidade 
• disposição 
• compaixão 
• alegria 
• beijo 
• entrada 
• rapidez 
• fome 
• saudade. 
8 
 
 
a) Complete com substantivos abstratos que aparecem na lista abaixo: 
 
doença, juramento, harmonia, 
medidas, pesquisa, colheita, travessia, 
habilidades, poluição, 
 
Os problemas com a afetaram a distribuição das leguminosas. 
Zika é uma causada pelo mosquito da dengue. 
A ambiental destrói o meio ambiente. 
O aprendiz mostrou ter grandes . 
Eu já falei e dei a minha . 
A foi tranquila. Isso porque o mar estava calmo. 
A costureira tirou todas as minhas . 
Muita foi feita ao longo do curso. 
No Natal, o clima é de _ . 
Os são feitos durante a cerimônia da colação de grau. 
 
 
b) Reescreva as orações substituindo as palavras destacadas por um substantivo abstrato. 
Conquistou o título com o seu esforço. 
 
 
 
 
Ele é muito humilde. 
 
 
 
Aprende tudo rapidamente. 
 
 
 
Saiu após beijar a mãe. 
 
 
 
Tem atitudes justas. 
 
 
 
Muitos idosos têm problemas de saúde. 
 
 
9 
 
 
O mundo precisa de pessoas boas. 
 
 
 
Jurou que não tinha mentido. 
 
 
 
Acreditava que as coisas melhorariam. 
 
 
 
Consertar carros é o meu trabalho. 
 
 
 
 
c) Classifique os substantivos em destaque nas orações abaixo em: Concreto, simples, próprio, 
comum, derivado, coletivo, abstrato. 
 
Esta é minha flor favorita. 
 
Dom Casmurro é um romance. 
 
A honestidade é essencial nas relações humanas. 
 
O cardume migrava para a desova. 
 
O ferreiro ensinava-lhe o ofício. 
 
 
 
ATIVIDADE 5 
 
Foco narrativo e estrutura narrativa 
 
Ao lermos uma história, há alguém que desempenha o importante papel de nos contar os fatos 
ocorridos nela, não é verdade? Esse alguém se chama narrador, mas precisamos saber também 
a forma da qual ele se utiliza para realizar essa importante tarefa. Portanto, foco narrativo é a 
forma com que o narrador relata o discurso. 
 
Ele assume posições e papéis diferentes, os quais podem assim se classificar: 
 
* Narrador de primeira pessoa – Como podemos observar, se é de primeira pessoa ele 
participa dos fatos, ou seja, é também um personagem da história. Por esse motivo ele também 
é chamado narrador protagonista ou narrador coadjuvante. 
10 
 
 
* Narrador de terceira pessoa – Assumindo esse papel ele não participa dos fatos narrados, 
pois prefere ficar ali quietinho, quietinho. Sabe o que ele faz? 
 
Somente observa do lado de fora, para depois nos contar tudo. Assim sendo, podemos dizer que 
ele se classifica em duas modalidades: 
 
- Narrador onisciente – Pode acreditar: esse tipo de narrador conhece toda a história, até 
mesmo o que pensam os personagens. 
 
- Narrador observador – Esse, por sua vez, não é tão audacioso assim – ele, ao contrário do 
primeiro, não conhece toda a história, apenas se limita a narrar na medida em que os fatos 
acontecem. 
 
Leia o texto para responder as questões: 
 
 
O caso do espelho 
Ricardo Azevedo 
 
Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos 
cafundós da mata. 
Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do 
lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos: 
– Mas o que é que o retrato de meu pai está fazendo aqui? 
– Isso é um espelho – explicou o dono da loja. 
– Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai 
Os olhos do homem ficaram molhados. 
– O senhor… conheceu meu pai? – perguntou ele ao comerciante. 
O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era só um espelho comum, desses de vidro e 
moldura de madeira. 
– É não! – respondeu o outro. – Isso é o retrato do meu pai. É ele, sim! Olha o rosto dele. Olha 
a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito? 
O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho 
Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, 
cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira. 
A mulher ficou só olhando. 
No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da 
penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando 
a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando. 
– Ah, meu Deus! – gritava ela desnorteada. – É o retrato de outra mulher! Meu marido não 
gosta mais de mim! A outra é linda demais! Que olhos bonitos! Que cabeleira solta! 
Que pele macia! A diaba é mil vezes mais bonita e mais moça do que eu! 
– Quando o homem voltou, no fim do dia, achou a casa toda desarrumada. A mulher, chorando 
sentada no chão, não tinha feito nem a comida. 
11 
 
 
– Que foi isso, mulher? 
– Ah, seu traidor de uma figa! Quem é aquela jararaca lá no retrato? 
– Que retrato? – perguntou o marido, surpreso. 
– Aquele mesmo que você escondeu na gaveta da penteadeira! 
O homem não estava entendendo nada. 
– Mas aquilo é o retrato do meu pai! 
Indignada, a mulher colocou as mãos no peito: 
– Cachorro sem-vergonha, miserável! Pensa que eu não sei a diferença entre um velho 
lazarento e uma jabiraca safada e horrorosa? 
A discussão fervia feito água na chaleira. 
– Velho lazarento coisa nenhuma! – gritou o homem, ofendido. 
A mãe da moça morava perto, escutou a gritaria e veio ver o que estava acontecendo. 
Encontrou a filha chorando feito criança que se perdeu e não consegue mais voltar pra casa. 
– Que é isso, menina? 
– Aquele cafajeste arranjou outra! 
– Ela ficou maluca – berrou o homem, de cara amarrada. 
– Ontem eu vi ele escondendo um pacote na gaveta lá do quarto, mãe! Hoje, depois que ele 
saiu, fui ver o que era. Tá lá! É o retrato de outra mulher! 
A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal retrato. 
Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. 
Olhou de novo. Soltou uma sonora gargalhada. 
– Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, cacarenta, 
murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até 
hoje! 
E completou, feliz, abraçando a filha: 
-Fica tranquila. A bruaca do retrato já está com os dois pés na cova! 
 
Responda: 
 
a) Diga qual o foco narrativo do conto que você acabou de ler: 
 
 
 
 
b) Destaque dois exemplos do conto de discurso direto e dois de discurso indireto: 
Disrcurso Direto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
Discurso indireto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Considerando a estrutura do texto narrativo, identifique as partes estruturais do conto: 
Situação inicial:Conflito: 
 
 
 
 
 
Desenvolvimento: 
 
 
 
 
 
 
 
Clímax: 
 
 
 
 
Desfecho: 
 
 
 
 
13 
 
 
 
d) Passe o trecho abaixo retirado do conto, para o foco narrativo em primeira pessoa: 
 
“A boa senhora resolveu, ela mesma, verificar o tal retrato. 
Entrando no quarto, abriu a gaveta, desembrulhou o pacote e espiou. Arregalou os olhos. Olhou 
de novo. Soltou uma sonora gargalhada. 
– Só se for o retrato da bisavó dele! A tal fulana é a coisa mais enrugada, feia, velha, cacarenta, 
murcha, arruinada, desengonçada, capenga, careca, caduca, torta e desdentada que eu já vi até 
hoje! 
E completou, feliz, abraçando a filha: 
-Fica tranquila. A bruaca do retrato já está com os dois pés na cova!” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 6 
 
Preposição 
 
A preposição é uma palavra invariável, ou seja, não é alterada em número (singular/plural) ou 
gênero (masculino/feminino). Obrigatoriamente deve estar antes de um termo, que pode ser 
substantivo, adjetivo, verbo ou advérbio. Colocada nessa posição, é capaz de estabelecer uma 
relação de dependência entre esse termo e um principal. Essa relação pode ser de posse, modo, 
lugar, causa, fim, entre outras. 
 
A maioria das preposições são palavras vazias de sentido se consideradas isoladamente. Mas 
ao ligarem palavras ou orações, estabelecem determinados significados, que são definidos pelo 
contexto. Observe a seguir possíveis relações: 
 
▪ posse: São lindos os olhos de Patrícia. 
▪ companhia: Viajará com as amigas. 
▪ lugar: Estive em São Paulo. 
https://escolakids.uol.com.br/portugues/adjetivos.htm
https://escolakids.uol.com.br/portugues/adverbios.htm
14 
 
 
▪ meio: Voltaremos de ônibus. 
▪ fim: Parou para abastecer o carro. 
▪ causa: Manuel Bandeira não morreu de tuberculose. 
▪ assunto: É melhor não falarmos sobre futebol. 
▪ oposição: O avião decola contra o vento. 
▪ recurso: Estamos sem condições de viajar no momento. 
▪ matéria: A bicicleta é de alumínio. 
▪ instrumento: Feriu-se com o martelo. 
 
Contração e combinação de preposições 
Dissemos que as preposições são invariáveis, mas existe um fenômeno que faz com que pareça 
que estão flexionadas em gênero e número. Esse fenômeno chama-se contração. Isso ocorre 
quando as preposições a, de, em e per (forma antiga de por) unem-se a artigos 
ou pronomes, havendo perda de fonemas. Desse modo, a preposição passa a ter a característica 
do termo ao qual se uniu. 
 
Há também a combinação, que ocorre quando a preposição a se liga ao artigo o(s) ou ao 
advérbio onde, não havendo perda de fonema nessa união: ao(s) e aonde. 
 
a) Observe as preposições destacadas e defina qual relação cada uma estabelece na frase. 
 
Nós estudamos até tarde. 
 
 
A biblioteca fica a duas quadras da escola. 
 
 
O professor chega em dez minutos. 
 
 
 
A escola foi decorada para a feira de ciências. _ 
 
 
Os alunos viajaram para São Paulo em uma exposição. 
 
 
 
b) Preencha os espaços com a preposição correta: 
 
Estudo nesta escola o ano passado. 
Os alunos vivem discutindo si. 
Vamos à escola 
Estou usando óculos 
ônibus. 
 
 
 
ver melhor. 
https://escolakids.uol.com.br/portugues/artigos.htm
https://escolakids.uol.com.br/portugues/artigos.htm
https://escolakids.uol.com.br/portugues/pronomes.htm
https://escolakids.uol.com.br/portugues/fonemas.htm
15 
 
 
Essa professora explica _ clareza. 
16 
 
 
ATIVIDADE 7 
 
Emprego de X e CH 
 
Deve-se empregar o "x" após os ditongos (encontros vocálicos = vogal + semivogal em uma 
mesma sílaba). Exemplos: ameixa, feixe, caixa, trouxa, frouxo, gueixa, peixe, peixada, queixo, 
queixada, eixo, baixo, encaixar, paixão, rebaixar etc. 
 
• Assinale a sequência que preencha corretamente as lacunas das orações abaixo: 
 
1. Os critérios de avaliação não foram os de pra _e. 
 
2. Depois do ve ame em campo, os jogadores voltaram em silêncio para o vestiário. 
 
3. A empresa contratou outro funcionário para cuidar do almo arifado. 
 
4. O advogado encontrou uma bre a na lei e assim conseguiu inocentar seu cliente. 
 
5. Apostou todas as suas fi as na seleção brasileira de futebol. 
 
a) x, x, ch, ch, x. 
 
b) ch, x, x, x, ch. 
 
c) x, ch, x, ch, x. 
 
d) ch, ch, x, x, x. 
 
e) x, x, x, ch, ch. 
 
 
 
• Assinale a alternativa cujas palavras estejam grafadas corretamente: 
 
a) Ouviu-se na multidão um muchocho indelicado. 
 
b) As paixões incontidas enchem a pessoa de vexame. 
 
c) Nunca deixou de puchar a brasa para sua sardinha. 
 
d) Bruchuleavam as luzes do pátio. 
 
e) Fora tida na conta de brucha. 
17 
 
 
 
ATIVIDADE 8 
 
Mitos e lendas 
 
Lendas são narrativas transmitidas oralmente pelas pessoas com o objetivo de explicar 
acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais. Para isso há uma mistura de fatos reais com 
imaginários. Misturam a história e a fantasia. As lendas vão sendo contadas ao longo do tempo 
e modificadas através da imaginação do povo. Ao se tornarem conhecidas, são registradas na 
linguagem escrita. Do latim legenda (aquilo que deve ser lido), as lendas inicialmente contavam 
histórias de santos, mas ao longo do tempo o conceito se transformou em histórias que falam 
sobre a tradição de um povo e que fazem parte de sua cultura. 
 
Características de uma Lenda: 
 
• Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos fatos. 
• Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos. 
• Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto com eles envolvem 
a imaginação para “aumentar um ponto” na realidade. 
• Fazem parte da realidade cultural de todos os povos. 
• Assim como os mitos, fornecem explicações aos fatos que não são explicáveis pela 
ciência ou pela lógica. Essas explicações, porém, são mais facilmente aceitas, pois 
apesar de serem fruto da imaginação não são necessariamente sobrenaturais ou 
fantásticas. 
• Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas oralmente e receberem a 
impressão e interpretação daqueles que a propagam. 
 
Mitos, por sua vez, são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade 
e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita 
simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são 
misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos 
objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia 
explicado. 
 
Características de um mito: 
 
• Tem caráter explicativo ou simbólico. 
• Relaciona-se com uma data ou com uma religião. 
• Procura explicar as origens do mundo e do homem por meio de personagens 
sobrenaturais como deuses ou semi-deuses. 
• Ao contrário da explicação filosófica, que se utiliza da argumentação lógica para 
explicar a realidade, o mito explica a realidade através de suas histórias sagradas, que 
não possuem nenhum tipo de embasamento para serem aceitas como verdades. 
18 
 
 
• Alguns acontecimentos históricos podem se tornar mitos, desde que as pessoas de 
determinada cultura agreguem uma simbologia que tornem o fato relevante para as suas 
vidas. 
• Todas as culturas possuem seus mitos. Alguns assuntos, como a criação do mundo, são 
bases para vários mitos diferentes. 
• Mito não é o mesmo que fábula, conto de fadas ou lenda. 
• 
 
Leia o texto a seguir para responder as questões: 
 
 
 
A vitória-régia 
 
 
Era uma noite de luar. As estrelas brilhavam no céu como diamantes. E a lua iluminava a 
terra com seus raios prateados. Um velho cacique contava às crianças as histórias maravilhosas 
de sua tribo. Ele era também feiticeiro e conhecia todos os mistérios da natureza. Um dos 
curumins que o ouviam, perguntou ao velho de onde vinham as estrelas que luziam no céu. E o 
cacique respondeu: 
 
— Eu as conheço todas. Cada estrelaé uma índia que se casou com a lua. Não sabiam? A 
lua é um guerreiro belo e forte. Nas noites de luar, ele desce à terra para se casar com uma índia. 
Aquela estrela que estão vendo é Nacaíra, a índia mais formosa da tribo dos Maués. A outra é 
Janã, a flor mais graciosa da tribo dos Aruaques. A respeito disso, vou contar a vocês uma 
história que aconteceu , há muitos anos, em nossa tribo. 
 
Havia, entre nós, uma índia jovem e bonita, chamada Naiá. Sabendo que a lua era um 
guerreiro belo e poderoso, Naiá por ele se apaixonou. Por isso, recusou as propostas de 
casamento que lhe fizeram os jovens mais fortes e bravos de nossa tribo. 
 
Todas as noites, Naiá ia para a floresta e ficava admirando a lua com seus raios prateados. 
Às vezes, ela saía correndo através da mata, para ver se conseguia alcançar a lua com seus 
braços. Mas esta continuava sempre afastada e indiferente, apesar dos esforços da índia para 
atingi-la. 
 
Uma noite, Naiá chegou à beira de um lago. Viu nele, refletida, a imagem da lua. Ficou 
radiante! Pensou que era o guerreiro branco que amava. E, para não perdê-lo, lançou-se nas 
águas profundas do lago. Coitada! Morreu afogada. 
19 
 
 
Então a lua, que não quisera fazer de Naiá uma estrela do céu, resolveu torná-la uma estrela 
das águas. Transformou o corpo da índia numa flor imensa e bela. Todas as noites, essa flor 
abre suas pétalas enormes, para que a lua ilumine sua corola rosada. 
 
Sabem qual flor é essa? É a vitória-régia! 
 
AGORA É COM VOCÊ... 
 
• Quem conta a lenda e por qual motivo o fez? 
 
 
 
 
 
 
• A lenda tem por objetivo explicar o surgimento: 
( ) das estrelas 
 
( ) da lua 
 
( ) da tribo dos aruaques 
( ) da vitória-régia 
 
 
• Pode-se inferir sobre o gênero “lenda”, exceto: 
( ) Há o predomínio na lenda de sequências narrativas. 
( ) Explica-se o surgimento de algo à luz da ciência. 
( ) Trata-se de um texto que faz parte da tradição popular. 
 
( ) Utiliza-se uma linguagem mais poética na construção da história. 
 
 
• Relacione o ser à característica a ele atribuída: 
20 
 
 
 
 
1. Lua 
 
 
 
2. Cacique 
 
 
 
3. Índia Naiá 
 
 
 
4. Índia Nacaíra 
 
 
 
5. Jovens de nossa tribo 
 
 
 
6. Índia Janã 
 
 
 
7. A flor vitória-régia 
 bravos 
 
 
 
 bela 
 
 
 
 
 graciosa 
 
 
 
 
 velho 
 
 bonita 
 
 forte 
 
 formosa 
 
ATIVIDADE 9 
 
Mitos e tradição oral 
 
A tradição oral tem a função de preservar histórias, de garantir às novas gerações indígenas ou 
afro-brasileiras o conhecimento de seus antepassados. Para muitos grupos a oralidade é a única 
forma de resgatar e preservar sua ancestralidade. Os mitos se originam da tradição oral. Eles 
eram contados de geração a geração. Tal prática garantiu que, muito tempo depois, eles 
pudessem ser registrados por escrito. 
21 
 
 
Leia o texto abaixo para responder as questões. 
João de Barro 
Contam os índios que foi assim que nasceu o pássaro joão-de-barro. 
 
Segundo a lenda, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem se apaixonou por 
uma moça de grande beleza. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento. 
 
O pai dela então perguntou: 
- Que provas podes dar de sua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo? 
- As provas do meu amor! - respondeu o jovem Jaebé. 
O velho gostou da resposta, mas achou o jovem atrevido, então disse: 
- O último pretendente de minha fila falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto 
dia. 
- Pois eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei. 
 
 
Toda a tribo se admirou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse 
início à prova. Então, enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando 
para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorava e implorava à deusa 
Lua que o mantivesse vivo. O tempo foi passando e certa manhã, a filha pediu ao pai: 
- Já se passaram cinco dias. Não o deixe morrer. 
E o velho respondeu: 
- Ele é arrogante, falou nas forças do amor. Vamos ver o que acontece. 
 
Esperou então até a última hora do novo dia, então ordenou: 
- Vamos ver o que resta do arrogante Jaebé. 
 
Quando abriram o couro da anta, Jaebé saltou ligeiro. Seus olhos brilharam, seu sorriso tinha 
uma luz mágica. Sua pele estava limpa e tinha cheiro de perfume de amêndoas. Todos se 
admiraram e ficaram mais admirados ainda quando o jovem, ao ver sua amada, se pôs a cantar 
como um pássaro enquanto seu corpo, aos poucos, se transformava num corpo de pássaro! 
22 
 
 
E foi naquele exato momento que os raios do luar tocaram a jovem apaixonada, que também se 
viu transformada em um pássaro. E, então, ela saiu voando atrás de Jaebé, que a chamava para 
a floresta onde desapareceram para sempre. 
 
Podemos constatar a prova do grande amor que uniu esses dois jovens no cuidado com que o 
joão-de-barro constrói sua casa e protege os filhotes. Os homens admiram o pássaro joão-de- 
barro porque se lembram da força de Jaebé, uma força que nasceu do amor e foi maior que a 
morte. 
 
a) Quais características da narrativa mítica podemos encontrar nesse texto? 
 
 
 
 
 
 
 
b) Quem é o autor desse texto? Explique. 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 10 
 
Pronomes pessoais 
 
Música 
É uma das mais variadas formas de arte. Em cada época e lugar do mundo, encontramos 
um jeito diferente de fazer música. 
Bater palmas, estalar os dedos, assobiar. Os primeiros sons feitos pelo homem, como esses, 
saíram de seu próprio corpo. Depois ele descobriu que podia produzir sons com objetos do dia 
a dia. Assim, madeira, ossos, rochas e conchas foram os primeiros materiais usados para fazer 
objetos musicais, que depois foram chamados de instrumentos musicais. 
 
Provavelmente, as primeiras músicas surgiram quando o homem percebeu que, juntando os 
sons produzidos pelo seu corpo com os sons tirados dos objetos do seu dia a dia, poderia 
produzir sequências de sons e silêncio, com um ritmo agradável. Ele gostou tanto do resultado 
que imaginou que os deuses nos quais acreditava também gostariam e assim começou a fazer 
músicas para homenageá-los. 
 
“Almanaque Recreio”, São Paulo: Abril, 2003. (Fragmento). 
23 
 
 
a) Identifique a finalidade do texto lido: 
 
 
 
 
 
 
b) Na passagem “Em cada época e lugar do mundo, encontramos um jeito diferente de fazer 
música.”, omitiu-se o pronome pessoal: 
( ) Eu 
 
( ) Nós 
 
( ) Vós 
 
( ) Eles 
 
 
c) No primeiro parágrafo do texto, a que se refere o pronome pessoal “ele”? 
 
 
 
 
d) No trecho “[…] começou a fazer músicas para homenageá-los.”, o pronome pessoal, na 
forma oblíqua, em destaque retoma: 
 
( ) os objetos do dia a dia. 
 
( ) os instrumentos musicais. 
 
( ) os sons produzidos pelo corpo do homem. 
( ) os deuses. 
 
 
e) “Provavelmente, as primeiras músicas surgiram […]. Reescreva essa oração, substituindo 
o sujeito pelo pronome pessoal correspondente: 
 
 
 
 
24 
 
 
ATIVIDADE 11 
 
Pronomes de tratamento e demonstrativos. Observe os principais pronomes de 
tratamento: 
 
Pronome de 
Tratamento 
Abreviatura 
no Singular 
Abreviatura 
no Plural 
Usos 
Você V. VV. Usado para um tratamento 
mais informal. Em algumas 
regiões é substituído pelo 
"tu" 
Senhor, Senhora Sr., Sr.ª Srs., Srª.s Usado quando falamos 
com pessoas com as quais 
não temos intimidade 
Vossa Senhoria V. S.ª V. Sª.s Pouco utilizado 
atualmente; para quando 
nos dirigimos à autoridades 
em geral, como diretores, 
chefes, vereadores, 
secretários, etc. 
Vossa Excelência V. Ex.ª V. Ex.ªs Usado para referenciar 
autoridades mais altas, 
como Presidente da 
República, Ministros de 
Estado, Senadores, 
Deputados, etc. 
Vossa Eminência V. Em.ª V. Em.ªs Usados para falarmos com 
Cardeais 
Vossa Alteza V. A. V V. A A. Para nos referirmos a 
Príncipes e Princesas, 
Duques 
Vossa Santidade V.S. - Para o Papa 
Vossa 
ReverendíssimaV. Rev.mª V. Rev.mªs Bispos e Sacerdotes 
Vossa Paternidade V. P. VV. PP. Superiores de Ordens 
Religiosas. 
Vossa 
Magnificência 
V. Mag.ª V. Mag.ªs Reitores de Universidades 
Vossa Majestade V. M. V V. M M. Reis e Rainhas. 
25 
 
 
a) Relacione as colunas quanto ao uso dos pronomes de tratamento: 
( ) Vossa Alteza 
( ) Vossa Majestade 
( ) Vossa Senhoria 
( ) Vossa Santidade 
( ) Vossa Excelência 
 
 
 
I. Usado para bispos e arcebispos. 
 
II. Usado para o Papa. 
 
III. Para oficiais até coronel, funcionários graduados, pessoas de cerimônia. 
 
IV. Usado para príncipes, arquiduques, duques. 
 
V. Usado para reis, imperadores. 
 
 
 
b) O pronome de tratamento que melhor completa a oração abaixo é: 
 
 , cardeal Dom Sérgio da Rocha, acompanhará o Papa em sua visita ao 
Brasil. 
 
 
 
( ) Vossa Excelência Reverendíssima. 
( ) Vossa Santidade. 
( ) Vossa Eminência. 
 
( ) Vossa Magnificência. 
26 
 
 
Observe os pronomes demonstrativos abaixo: 
 
 
b) Resolva o exercício completando as frases com os pronomes corretos: 
 
 
Eu vou semana. 
Carlos caminhava até a sua escola, Eu caminho até escola dali. 
Você já leu livro dali? 
 noite será muito fria. 
O prefeito e o deputado vieram. , de carro; , de avião. 
 
d) Marque a alternativa em que a frase está com o emprego incorreto dos pronomes 
demonstrativos. 
 
 
( ) Esse é o passaporte do futuro: educação, ciência e tecnologia. 
( ) Com esta vitória em Vancouver, Pedro soma seu décimo título em corridas de cavalo. 
( ) Http, o que é isso mesmo? 
( ) O transporte público é acessível? Qual é o mais vantajoso? São estas perguntas que.. 
 
e) Com relação ao uso dos pronomes demonstrativos aquele, aquela e aquilo. 
Aquele é usada para indicar: 
 
 
( ) Pessoa com quem se fala. 
( ) Objeto a quem se refere. 
( ) Pessoa distante dos interlocutores. 
( ) Pessoa próxima de um dos interlocutores. 
( ) Objeto próximo de um dos interlocutores. 
 
f) Quanto ao espaço, assinale a alternativa correta. 
 
 
( ) Este, Esta = Aqui 
( ) Esse, Essa = Ali 
( ) Isso, Esse = Acolá 
( ) Este, Isto = Lá 
( ) Aquilo,Aquela = Ali 
27 
 
 
ATIVIDADE 12 
 
Pronomes possessivos 
Observe o quadro: 
 
 
Pronomes adjetivos acompanham, determinam e modificam os substantivos, ou seja, 
atribuem particularidades e características ao substantivo, como se fossem adjetivos. Tal como 
os substantivos que determinam, variam em gênero (masculino e feminino), número (plural e 
singular) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª pessoa do discurso). 
 
a) Identifique os pronomes possessivos nas frases a seguir e classifique-os em pronome 
substantivo ou pronome adjetivo. 
 
Comprei nosso carro com o dinheiro da poupança. 
 
 
 
Ele guardou seus documentos. Não guardou os meus. 
 
 
 
Adoro cães, mas tenho medo dos seus. 
 
 
 
Os méritos são teus. 
 
 
28 
 
 
Gostaria que você recohecesse meu trabalho. 
 
 
 
 
 
b) Troque o termo destacado pelo pronome possessivo, como no modelo: 
Ex.: É o carro dele. É seu carro. 
 
É o lápis dela. É lápis. 
É a vizinha dele. É vizinha. 
São as coisas dele. São _ coisas. 
 
 
c) Complete as frases usando uma das palavras: meu – nossa – teu – sua. 
Nós temos uma linda casa. Ela é casa. 
Ele tem uma bicicleta. É bicicleta. 
Eu tenho um bom amigo. É amigo. 
Tu tens um grande anel. É anel. 
 
 
d) Troque as palavras destacadas por: dele, dela, deles, delas. 
Não quero mais a opinião de Ana. 
Comprei o carro de André. 
Luís vai pintar a casa de Lúcia Pedro. 
Nós vamos ao baile de Fernanda e Carla. 
 
 
 
Professora Sofia Elaine Cerni Baú Ortega Gálvez 
 
 
COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA 
 
ATIVIDADE 1 
 
1) Escreva em cada caso um número inteiro positivo ou um número inteiro negativo: 
 
a) Uma temperatura de 25ºC acima de zero: 
b) Um saldo negativo de 15 gols: 
c) Uma profundidade de 2 500 metros: 
d) 10 pontos perdidos por uma equipe em um torneio: e) Um crédito de 1 600 reais: 
 
f) 4 andares acima do térreo: _ 
g) Uma temperatura de 5ºC abaixo de zero: 
29 
 
 
h) Um débito de 600 reais na conta bancária: 
i) Um atraso de 20 minutos: 
j) Heródoto, historiador grego, nasceu 484 anos antes de Cristo: 
 
 
2) O edifício onde Carlos trabalha tem vários andares, inclusive no subsolo. O andar térreo é 
considerado o andar zero. Responda as questões seguintes usando números inteiros: positivos 
para indicar andares acima do térreo e negativo para indicar andares abaixo do térreo: 
 
a) Um elevador partiu do andar térreo, subiu seis andares, parou e, em seguida subiu mais 
três. Em que andar ele se encontra? 
b) Um elevador, que estava no 5º andar, desceu sete andares. Em que andar ele se 
encontra? 
c) Um elevador estava no 3º andar, subiu dois andares e desceu cinco. Em que andar ele se 
encontra? 
d) Um elevador estava no térreo, desceu dois andares, parou e, em seguida, desceu outro 
andar. Em que andar ele se encontra? 
 
 
3) Coloque em ordem crescente e em ordem decrescente os números inteiros: 
 
a) -8, +1, +3, -12, -6, -25, +7, +11, +5 b) +11, +25, 0, -45, +7, -78, -1, +2, -21 
 
C= 
D= 
C= 
D= 
 
 
ATIVIDADE 2 
 
1) Ana faz bolos para vender. Ela registra os gastos e os ganhos da semana para calcular 
seu lucro. Veja as últimas anotações: 
 
 
05/03 +R$ 76,00 
06/03 –R$ 23,00 
07/03 –R$ 34,00 
08/03 +R$ 54,00 
09/03 –R$ 15,00 
 
Com o que lucrou nessa semana, pretende fazer uma compra de embalagens no valor de R$ 
95,00. Escreva a expressão matemática que representa essa situação e resolva-a. Ana conseguirá 
fazer essa compra? 
30 
 
 
 
 
 
 
 
2) Tereza está resolvendo a seguinte expressão: 
Se ela resolver corretamente, qual deve ser o resultado? 
 
a) 17 c) -1 
b) 7 d) 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Coloque Verdadeiro ou Falso: 
a) O oposto de um número inteiro positivo é sempre um número inteiro positivo. 
 
b) O simétrico de um número inteiro negativo é sempre um número inteiro negativo. 
 
c) O módulo de um número inteiro negativo é sempre um número inteiro positivo. 
 
d) O módulo de um número inteiro positivo é sempre um número inteiro positivo. 
 
 
 
ATIVIDADE 3 
 
 
1) O esquema abaixo representa a rua onde Eliana mora, e as distâncias entre os pontos 
assinalados são todas iguais. 
31 
 
 
 
Veja o trajeto que Eliana fez em uma segunda–feira: 
 
Saiu de casa e foi até os Correios colocar uma encomenda em seguida passou na igreja para 
fazer uma oração. Foi tomar café na padaria após ter saído da igreja; foi ao banco pagar uma 
prestação da casa e foi buscar sua filha na escola. Da escola voltou para casa para preparar o 
almoço. Quantos metros Eliana andou nesse percurso? 
 
 
 
2) (SARESP) A professora Daniela fez o seguinte desafio aos seus alunos: 
Quem encontrar o valor correto de - 3 + 7 . 5 – 1 ganhará um bombom. 
O aluno que ganhou o bombom encontrou como resultado da expressão: 
a) 19 c) 39 
b) 31 d) 42 
 
 
3) Traduza para uma expressão numérica e em seguida resolva: 
a) o dobro de -5 mais 1: 
b) O triplo de -10 menos 5: 
c) O dobro de -20 menos o triplo de -5: 
d) O simétrico de -6 menos o dobro do simétrico de 4: 
 
 
4) Escreva cada conjunto enumerando seus elementos: 
a) O conjunto de A dos números inteiros maiores que – 20: 
b) O conjunto de B dos números inteiros menores que – 7: 
c) O conjunto de C dos números inteiros maiores do que ou iguais a – 5 e menores que + 3: 
 
ATIVIDADE 4 
31 
 
 
 
1) Escolha uma alternativa para indicar, entre as igualdades apresentadas, a verdadeira: 
1) Escolha uma alternativa para indicar, entre as igualdades apresentadas, a verdadeira: 
 
 
a) Somente A 
b) Somente B 
c) Somente C 
d) As duas primeiras 
 
 
 
 
 
 
2) Com os dados abaixo, determine o mês de aniversário de cada uma das pessoas: 
 
 
Nomes Mesesdo Ano 
Márcia Janeiro Abril Julho Novembro 
Rodrigo Janeiro Abril Julho Novembro 
Cibele Janeiro Abril Julho Novembro 
Renata Janeiro Abril Julho Novembro 
 
Sabe-se que: 
a) Renata e Rodrigo não nasceram nos meses de férias escolares. 
b) Cibele não nasceu em julho. 
c) Rodrigo nasceu no primeiro semestre. 
 
 
 
3) (PUC-SP) O valor da expressão ² é: 
a) 1 c) -1 
b) 2 d) -2 
ATIVIDADE 5 
32 
 
 
, 
, 
X = - 5 
1) O gráfico a seguir mostra os lucros ou prejuízos, em cada mês do ano e 2010, da fábrica de 
brinquedos do Sr. Reinaldo. 
 
 
De acordo com esse gráfico, responda: 
a) Em quais meses a fábrica teve lucro? E prejuízo? 
 
b) Em qual mês o lucro foi maior? 
c) Quais meses apresentaram lucro zero? 
d) A soma dos valores correspondentes aos meses de lucro é maior que a dos 
prejuízos? Quanto? 
 
 
 
2) Dados os números , 
a) X + Y 
 
e , calcule: 
b) Z – X 
c) Y : X + Z 
d) X ² . Z + Y 
 
 
2) Observe o quadro: 
 
 
Identifique: 
a) O menor número inteiro positivo: 
b) O maior número inteiro negativo: 
c) O maior número inteiro: 
d) O menor número inteiro: 
Z = - 3 Y = + 10 
- 21 + 47 + 54 - 96 + 62 
+ 75 - 81 - 63 + 28 - 35 
 
33 
 
 
 
ATIVIDADE 6 
 
1) Observe o extrato bancário de Roberto: 
 
 
O saldo final de Roberto no dia 10/08/2009 foi: 
 
a) Positivo em 83 reais 
b) Negativo em 83 reais 
c) Positivo em 120 reais 
d) Negativo em 150 reais 
 
3) Calcule o valor das expressões abaixo: 
 
a) 7 + 20 – 4 
34 
 
 
b) – 17 + 14 + 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) 27 – 16 -10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) 84 – 79 – 81 + 86 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e) – 75 + 70 + 50 – 61 
35 
 
 
4) Caio tirou o extrato bancário de sua conta corrente e verificou que havia R$1.900,00. 
Ele pagou contas com três cheques: um de R$400,00 para o supermercado, outro de 
R$600,00 para a prestação do carro e outro de R$1.300,00 para o aluguel. Qual é o 
valor que Caio deve depositar na conta para, após os descontos, não ficar com saldo 
negativo? 
 
 
 
 
 
 
 
Resposta: 
 
 
5) Sabendo que X= (-10) . [ (+9) . (-2) ] e Y= [ (-10) . (+9) ] . (-2), compare os números 
X e Y. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resposta: 
 
 
ATIVIDADE 7 
 
1) Observe o quadro a seguir: 
 
+ 200 : - 8 = A 
- 285 : - 5 = B 
- 246 : + 6 = C 
 
De acordo com o quadro, qual o valor de: 
a) A + B + C 
b) A + B – C 
c) A – B – C 
36 
 
 
2) Francisco está analisando o gráfico do último trimestre de sua loja. 
Dados obtidos por Francisco. 
 
Ele está muito preocupado com o desempenho de seus negócios e estabeleceu uma meta para 
o mês de abril: reduzir em 0,25 o prejuízo em relação ao mês de março. Qual o prejuízo 
esperado para o mês de abril? 
 
a) – 0,375 c) – 0,25 
b) – 0,125 d) – 0,75 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 8 
 
1) (Prova Brasil) Cíntia conduzia um carrinho de brinquedo por controle remoto em linha 
reta. Ela anotou em um quadro os metros que o carrinho andava cada vez que ela 
acionava o controle. Escreveu valores positivos Escreveu valores positivos para idas e 
negativos para as vindas. 
37 
 
 
 
Vez Metros 
Primeira +17 
Segunda -8 
Terceira +13 
Quarta +4 
Quinta -22 
Sexta +7 
 
Após Cíntia acionar o controle pela sexta vez, a distância entre ela e o carrinho era de: 
 
a) -11 m c) -27 m 
b) 11 m d) 27 m 
 
 
2) Considere a reta numérica e responda: 
 
 
 
a) Qual é a abcissa do ponto E? 
b) Marque na reta numérica o ponto P de abcissa + 4. 
c) Qual é o ponto cuja abcissa é o oposto da abcissa de Q? 
 
 
3) Calcule o que se pede: 
a) A : B, em que : 
 
A = (-7 – 4) . (- 9 + 2) – ( - 72 + 13) e B = (- 5 - 5) + (- 9 – 4 + 6) 
38 
 
 
b) ( A – B )², em que: 
A = (- 50) : (- 5 – 5) . (- 5) e B = [ (- 8) : (+ 2) – 7 – (- 1) ] . 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 9 
 
1) No calendário cristão, o nascimento de Cristo é considerado o marco zero. Aos 
acontecimentos antes de Cristo têm os anos indicados pela sigla a.C ou pelo sinal de menos (- 
). São, por isso, considerados números negativos. Já os fatos acontecidos depois de Cristo têm 
os anos indicados pela sigla d.C, ou pelo sinal de mais (+) ou sem a sigla e nem sinal. São os 
números positivos. 
Considere a linha do tempo indicada pela reta numérica abaixo: 
 
 
Complete os espaços abaixo com os pontos correspondentes aos respectivos anos indicados na 
reta: 
a) O ano 753 a.C, indicado pelo ponto , é atribuído a suposta fundação de Roma por 
Rômulo e Remo. 
b) Em 404 a.C, indicado pelo ponto , Atenas é derrotada por Esparta na Guerra do 
Peloponesco. 
c) No ano 476 d.C, indicado pelo ponto _, ocorreu o fim do Império Romano do 
Ocidente. 
d) 540 a.C, indicado pelo ponto , foi a época que viveu o filósofo e matemático grego 
Pitágoras. 
39 
 
 
2) Em que ano morreu uma pessoa que nasceu no ano – 10 e viveu 50 anos? 
 
 
3) Faça o desenho de uma reta numérica e localize os pontos: 
a) A, de abcissa +3 
b) R, de abcissa – 2 
c) B, de abcissa – 6 
d) S, de abcissa + 7 
 
 
4) Responda: 
a) Se o número x é inteiro negativo, o número x² será inteiro positivo ou negativo? 
 
b) Sabe-se que o número a é inteiro negativo. O número expresso por a³ será inteiro positivo 
ou negativo? 
 
 
 
ATIVIDADE 10 
 
1) Em uma determinada hora do dia, as temperaturas registradas foram as seguintes: 
 
 
a) Qual cidade apresentou a temperatura 
mais baixa? 
b) Em quantos graus Gramado esteve mais 
fria que Quatro Barras? 
c) Quanto a temperatura de Marília foi mais 
alta que a de Gramado? 
 
 
d) Quanto à temperatura de Quatro Barras precisaria aumentar para se igualar à 
temperatura de Bebedouro? 
e) Nesse dia a máxima registrada em Gramado foi 2 ºC e a mínima, - 4 ºC. Qual foi 
a variação climática? 
 
2) Efetue as adições algébricas: 
a) (+ 3) – (= 5) – (- 10) 
Cidade Temperatura 
Bebedouro – SP 15 ºC 
Marília - SP 12 ºC 
Curitiba - PR 4 ºC 
Quatro Barras – PR -1 ºC 
Gramado - RS -3 ºC 
 
40 
 
 
c) (+ 2) + (- 6) – (+ 5) + (+ 2) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) (- 5) – (- 8) + (- 7) – (- 9) + (- 3) 
 
 
 
 
 
 
 
e) (- 2) – (- 4) – (+ 7) – (- 2) + (- 12) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Qual o número que devemos adicionar a: 
a) – 10 para obter + 3? 
b) – 12 para obter – 2? 
c) + 6 para obter – 9? 
d) – 5 para obter – 10? 
 
 
4) Complete corretamente com os símbolos > (maios que), < (menor que) ou = (igual) nas 
sentenças a seguir: 
 
 
a) – 3 + 9 f) + 4 - 4 
b) + 16 0 g) + 8 8 
c) – 18 0 h) 0 +11 
d) + 6 + 2 i) 0 - 6 
e) – 6 - 2 j) – 374 - 200 
41 
 
 
ATIVIDADE 11 
 
1) Escreva e efetue a adição correspondente a cada situação e indique o novo saldo. 
EXEMPLO: O saldo de José era negativo de R$120,00 e ele fez um depósito de R$200,00 = 
(- 120) + (+ 200) = - 120 + 200 = + 80 
 
a) O saldo de Ana era positivo de R$95,00 e ela fez uma retirada de R$100,00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) O saldo de Silvio era negativo de R$55,00 e ela fez uma retirada de R$60,00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) O saldo de Sueli era zero e ela fez um depósito de R$250,00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) O saldo de Sérgio era positivo de R$427,00 e ele realizou um depósito de R$139,00. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
2) Rodrigo escreveu uma operação em cada cartão: 
 
- 5 + 9 (- 2) . (+ 3) - 10 + 1 
(+20) : (+ 4) - 6 - 6 (- 6) . (- 6) (- 6) ² 
(- 6) : (- 6) (+ 7) . (+ 2) - 11 + 4 
(- 4) . (- 10) (- 1) ³ (- 10) : (+ 2) + 9 + 6 
 
 
Em seguida, colocou todos os cartões em uma caixa. 
a) Quantos cartões Rodrigo colocou na caixa? 
 
b) Se ele tirar, ao acaso, um cartão da caixa, qual será a maior chance: sair um cartão cujo 
resultado da operação é um número inteiro positivo ou um número inteiro negativo? 
 
c) Em quantos cartõesdo total o resultado da operação é um número inteiro positivo? 
 
 
cálculos: 
43 
 
 
3) Calculando o valor da expressão numérica (- 3)² . [- 9 + (- 3)³] : (- 3)², vamos obter o 
número: 
a) – 36 
b) + 36 
c) – 27 
d) + 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 12 
 
 
1) Analise cada informação a seguir e escreva a temperatura resultante: 
a) A medida da temperatura era de 14 ºC e baixou 4 ºC: 
 
b) A medida da temperatura era de 9 ºC e baixou 9 ºC: 
c) A medida da temperatura era de 1 ºC e baixou 3 ºC: 
d) A medida da temperatura era de 0 ºC e baixou 4 ºC: 
 
2) João, Ricardo e Cristina participaram de um campeonato de videogame. Para fazer uma 
brincadeira com seus colegas, apresentaram os pontos obtidos por meio do valor das seguintes 
expressões: 
João - 5 – 2 . (- 3) + (- 2) . (- 5) + 7 
Ricardo [ (- 2) . 1 + (- 6) ] . (- 1) 
Cristina (- 3) . 2 + (- 2) . (- 5) + (- 3) . (- 1) 
 
Qual foi o resultado e a classificação de cada um dos participantes? 
 
 
 
3) Nas bolsas de valores são comercializadas ações de empresas. Os preços das ações sofrem 
variações, as quais são informadas pelas bolsas de valores por meio de índices. Observe o índice 
da Bovespa (Ibovespa), que representa o desempenho das ações das principais empresas 
brasileiras no mês de abril de 2018. Em seguida, responda às questões: 
44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UOL Economia. Bovespa. Cotação históricas. 
a) Em quais dias a Ibovespa 
ficou negativo? 
b) Qual foi o menor valor da 
Ibovespa nesse período? Em 
que dia isso ocorreu? 
c) Em que dia a Ibovespa 
esteve entre – 0,10% e 0,20%? 
 
 
 
Professora Flávia Aparecida Francisco da Silva 
45 
 
 
 
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS 
 
ATIVIDADE 1 
 
LEIA COM ATENÇÃO 
 
Placas tectônicas são grandes blocos rochosos semirrígidos que compõem a 
crosta terrestre. A Terra divide-se em quatorze principais placas tectônicas, as quais se 
movimentam sobre o manto de forma lenta e contínua, podendo aproximar-se ou se afastar 
umas das outras. 
A movimentação das placas resulta na formação de montanhas, fossas 
oceânicas, atividades vulcânicas, terremotos e tsunamis. 
Teoria das Placas Tectônicas 
Em 1913, Alfred Wegener apresentou a Teoria da Deriva Continental, que 
afirma que, há milhões de anos, as massas de Terra formavam um único supercontinente, 
chamado Pangeia. Essa teoria foi confirmada por sua sucessora, a chamada Teoria das Placas 
Tectônicas. 
 
A Teoria das Placas tectônicas parte do pressuposto de que a crosta terrestre está 
dividida em grandes blocos semirrígidos, ou seja, em placas que abrangem os continentes e o 
fundo oceânico. Essas placas movimentam-se sobre o magma, impulsionadas por forças vindas 
do no interior da Terra. Portanto, a superfície terrestre não é uma placa imóvel, como 
era falado no passado. 
 
RESPONDA: 
a) Antes das placas tectônicas existia um único supercontinente chamado de 
 
 
b) E o que são as placas tectônicas? 
 
 
 
 
c) Do que resulta a movimentação das placas tectônicas ? 
 
 
 
 
 
 
 
d) Como essas placas se movimentam? 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/os-movimentos-das-placas-tectonicas.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/terremotos.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/deriva-continental.htm
46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
e) Em sua opinião o Brasil está em uma dessas placas ? 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 2 
LEIA COM ATENÇÃO. 
 
Principais placas tectônicas 
O planeta Terra está dividido em 52 placas tectônicas, sendo 14 principais e 38 
menores. Como exemplos de placas principais, podemos citar a Placa Sul-Americana, a Placa 
do Pacífico e a Placa Australiana. As menores podem ser exemplificadas pela Placa do Ande 
do Norte, Placa da Carolina e Placa das Marianas. 
Tipos de placas 
• Oceânicas: encontram-se no assolho oceânico. 
• Continentais: situam-se sob os continentes. 
• Oceânicas e continentais: situam-se sob o continente e no assoalho 
oceânico. 
 
Placas no Brasil 
O Brasil situa-se no centro da Placa Sul-Americana, que possui uma área de 
43,6 milhões de quilômetros quadrados e, aproximadamente, 200 quilômetros de espessura. 
Essa placa move-se para o oeste, afastando-se da Dorsal Mesoatlântica e aproximando-se das 
Placas de Nazca e do Pacífico. 
Por estar localizado exatamente no centro da Placa Sul-Americana, o Brasil 
quase não sofre grandes abalos. Há no país ocorrências de sismos de pequena magnitude, 
decorrentes do desgaste da placa. 
FONTE: SOUSA, Rafaela. "Placas tectônicas"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/tectonica-placas.htm. 
 
 
RESPONDA: 
47 
 
 
a) Por que podemos ficar tranquilos quanto a ocorrência de terremotos no Brasil ? 
 
 
 
 
 
 
 
b) Quais os tipos de placas tectônicas ? Explique cada uma. 
 
 
 
 
 
 
 
c) Quantas placas tectônicas existem? Dê exemplo das principais. 
 
 
 
 
ATIVIDADE 3 
LEIA COM ATENÇÃO 
Os terremotos – também conhecidos como abalos sísmicos – são tremores que se 
manifestam na crosta terrestre, a mais externa das camadas da Terra. Sob o ponto de vista 
técnico, os terremotos são uma liberação de energia acumulada abaixo dos solos, liberação essa 
que provoca uma acomodação dos blocos rochosos, dando origem aos tremores. O ponto abaixo 
da Terra onde ocorre o terremoto é chamado de hipocentro, e a zona central na superfície onde 
ele se manifesta é chamada de epicentro. 
Os tsunamis podem ser definidos como grandes ondas oceânicas geradas por terremotos 
ou outros eventos geológicos. A ocorrência desse fenômeno provoca a invasão de áreas 
litorâneas por ondas gigantes que, rapidamente, destroem tudo o que encontram. Por definição, 
para ser considerado um tsunami, a onda precisa ter um comprimento entre 10 e 500 km, tendo 
um período de formação relativamente lento, de alguns minutos. 
Quando em alto mar, os tsunamis não costumam apresentar uma amplitude (diferença 
entre a maior e a menor altura) muito grande. No entanto, quando próximas ao litoral, com 
águas mais rasas, esse panorama muda e as ondas agigantam-se. Esse fenômeno é mais comum 
nos oceanos Pacífico e Índico, apesar de o Atlântico já ter registrado um tsunami que atingiu a 
cidade de Lisboa em 1755. O maior tsunami da história ocorreu no Alasca, no ano de 1958. 
Fonte:https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/tsunami.htm 
 
Faça uma entrevista com uma pessoa da sua família após ler esse texto: 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/tsunami.htm
48 
 
 
a) Você já ouviu falar em terremotos? 
b) Em qual país ele ocorreu ? 
c) Você já presenciou um terremoto? 
d) Quais seriam os possíveis prejuízos de um terremoto aqui na nossa região ? 
 
 
ANOTE AQUI AS RESPOSTAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 4 
 
LEIA COM ATENÇÃO 
 
Vulcão é uma estrutura geológica em que ocorre o fenômeno natural 
responsável pelo lançamento de material magmático, cinzas e gases oriundos do interior da 
Terra para a superfície. 
O vulcanismo é a atividade pela qual o material magmático (sólido, líquido ou 
gasoso) atinge a superfície terrestre por meio de fendas abertas em rochas pouco resistentes da 
crosta terrestre. 
As áreas de maior instabilidade, que coincidem com as bordas das placas 
tectônicas, são as de maior intensidade sísmica. Elas constituem o conhecido Círculo de Fogo 
do Pacífico, onde 80% dos vulcões formam um alinhamento que vai da Cordilheira dos Andes 
às Filipinas, passando pela costa oeste da América do Norte e pelo Japão. 
A maioria dos vulcões ocorre em áreas montanhosas que acompanham as bordas 
das placas tectônicas. Muitos deles encontram-se submersos. Quando estão distantes da 
superfície, muitas vezes, as erupções nem são percebidas. Entretanto, quando estão em águas 
rasas, podem formar ilhas de cinzas e, em algumas situações, a lava que é acrescida ao seu cone 
acabapor formar novas ilhas vulcânicas, como é o caso do Havaí e da Islândia. 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/as-camadas-terra.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/zonas-sismicas-terra.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/circulo-fogo-pacifico.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/circulo-fogo-pacifico.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/circulo-fogo-pacifico.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/islandia.htm
49 
 
 
 
 
Partes de um vulcão 
 
• Câmara magmática: é o reservatório de rocha líquida que se encontra abaixo de um 
vulcão. Tem origem no manto. O magma exerce pressão sobre a rocha, criando 
rachaduras e outros escapes por meio dos quais ele penetra. Quando o magma contido na 
câmara magmática exerce pressão suficiente para vencer a resistência das rochas que 
formam o teto da câmara, ele é libertado pela chaminé. 
 
• Chaminé: é a passagem pela qual o magma sobe da câmara magmática até a superfície. 
Chaminés secundárias também podem ocorrer como ramificações da chaminé principal. 
 
 
• Cratera: é a “boca do vulcão”, isto é, o orifício por meio do qual o magma alcança a 
superfície. Grandes vulcões podem apresentar outros orifícios secundários. 
 
• Magma ou lava: é a rocha derretida que escorre durante a erupção vulcânica. Quando 
a lava quente solidifica-se do lado de fora do vulcão, a rocha resultante é chamada de 
rocha ígnea ou magmática. Os fluxos de lava podem ser rápidos ou lentos, dependendo 
da composição de lava. 
 
 
• Nuvem de cinzas: são pequenas partículas de rocha pulverizada, minerais e areia que 
são lançadas no ar durante uma erupção. Esses pequenos fragmentos de rocha aquecidos 
podem ser transportados pelo vento a centenas de quilômetros. Nuvens de cinzas vulcânicas 
podem causar perigosos problemas para a aviação, bem como danos a edifícios. 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/manto-terrestre.htm
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/rochas-Igneas.htm
50 
 
 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/vulcoes.htm 
 
 
a) Quais são as partes de um vulcão? 
 
 
 
 
b) Explique a diferença entre vulcão e vulcanicmo. 
 
 
 
 
 
c) Onde podem ser encontrados a maioria dos vulcões? 
 
 
 
 
 
 
d) O que ocorre com a lava do vulcão quando solidifica ? 
 
 
 
 
 
 
e) Quais os maiores problemas que as cinzas dos vulcões podem causar ? 
- 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 6 
 
Observe a figura a seguir e responda: 
 
a) Quantos vulcões você consegue observar? 
b) Faça um círculo nos vulcões mais próximos do Brasil 
c) Será que existem vulcões no mar? Justifique. 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/vulcoes.htm
51 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Distribuição dos vulcões no mundo. A grande maioria dos vulcões concentra-se na região de encontro de placas 
tectô 
 
Fonte : https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/vulcoes.htm 
 
 
Professora Cristianne Carusi da Silva 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/vulcoes.htm
52 
 
 
COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA 
 
Leia, estude os textos e responda às questões a seguir, se necessário pesquise ou debata com 
seus familiares. 
Lenda da fundação da cidade de Roma: Rômulo e Remo 
A história da fundação de Roma está ligada a uma origem mitológica. Segundo a lenda mais 
tradicional, os dois irmãos gêmeos, Rômulo e Remo, participaram da fundação da cidade após 
terem sido abandonados no rio e salvos por uma loba que os amamentou, mantendo-os vivos. 
Mas por que os irmãos gêmeos foram abandonados no rio? 
Rômulo e Remo seriam descendentes de Eneias, um guerreiro e nobre troiano, filho da deusa 
Vênus e de Anquises. chegando à região do Lácio, Eneias aproximou-se da população local, 
conseguindo ainda se casar com Lavínia, filha do rei Latino. Fundou a cidade de Alba Longa, 
iniciando a adoração aos deuses que cultuava em sua cidade de origem. O primeiro rei da cidade 
foi Ascânio, filho de Eneias, que gerou uma descendência no comando da cidade. Após 12 
gerações, nasceram Rômulo e Remo, os gêmeos filhos de Reia Sílvia que era filha de Numitor, 
rei de Alba Longa, era uma vestal – nome dado às sacerdotisas virgens da deusa Vênus. Reia 
havia se tornado uma vestal por ordem de Amúlio, irmão de Numitor. O objetivo era impedir 
que os filhos de Reia competissem com ele para conseguir o poder na cidade. 
Mas Reia Sílvia engravidou, indicando que o pai era o deus Marte. Ao saber do nascimento 
dos gêmeos Rômulo e Remo, Amúlio ordenou que as crianças fossem jogadas no rio Tibre. 
Entretantoles foram encontrados por uma loba que os amamentou, mantendo-os vivos. Ao 
passar pelo local, um pastor viu as crianças e levou-os para serem criados em sua aldeia. 
Rômulo e Remo cresceram como pastores e caçadores, tornando-se adultos fortes. Rômulo 
e Remo passaram a saber que eram descendentes de Eneias e tinham direito ao trono. 
Com o conhecimento de sua origem e da ação de Amúlio para se tornar rei, Rômulo e Remo 
vingaram seu avô, depondo Amúlio e colocando Numitor no trono.Mas os gêmeos não ficaram 
em Alba Longa. Eles decidiram fundar outra cidade, no local onde haviam sido abandonados. 
Construíram muros, mas não sabiam quem iria governá-la, já que, por serem gêmeos, não havia 
um que fosse mais velho que o outro. 
Mas durante a disputa que se iniciou, Rômulo acabou por matar Remo. Com a morte do irmão, 
Rômulo tornou-se o primeiro rei da nova cidade, que recebeu o nome de Roma em sua 
homenagem. Com Rômulo iniciava-se também o período da Monarquia em Roma. Essa história 
permite ao leitor perceber que no mito de origem da cidade de Roma há uma forte ligação com 
a civilização grega, já que Eneias fez parte da história dos gregos. 
A lenda explica como desde o início a civilização romana buscou se aproximar da civilização 
grega, compartilhando uma origem cultural comum. 
Por Tales Pinto - Mestre em História, https://escolakids.uol.com.br/historia/romulo-remo-e-a-fundacao-de- 
roma.htm 
https://escolakids.uol.com.br/historia/romulo-remo-e-a-fundacao-de-roma.htm
https://escolakids.uol.com.br/historia/romulo-remo-e-a-fundacao-de-roma.htm
53 
 
 
 
Formação e expansão de Roma 
Ao longo de sua história, Roma passou por transformações bastante profundas. De um 
pequeno povoado à capital de um vasto Império. 
 
Figura 1 - Formação Roma século V a.C. na península Itálica. 
 
Os estudiosos adotam uma periodização da história antiga de Roma que tem como base o 
regime político adotado em cada momento. 
A Monarquia (753-509 a.C.) A Monarquia Romana tinha forte influência etrusca, e inicia 
com a fundação de Roma, no centro da península Itálica, às margens do Rio Tibre, ali se formou 
uma comunidade composta de latinos, etruscos, samnitas e outros povos. Essa comunidade se 
beneficiava do acesso às águas do rio Tibre e do mar Tirreno, além das cordilheiras dos Andes, 
que formavam uma barreira natural contra entrada de invasores. 
Nesse período, Roma foi governada por reis, que eram escolhidos pelos Senado, um 
conselho formado pelos chefes das famílias aristocráticas, e termina quando o último rei de 
Roma foi tirado do poder, provavelmente, os reis etruscos tenham perdido o apoio da 
aristocracia romana e se enfraquecido com a oposição dos plebeus. 
Nesse período a sociedade romana era composta por: 
Patrícios; famílias aristocratas, que se consideravam descendentes dos fundadores de Roma, 
que eram muito ricos e possuíam gados e terra 
Clientes; famílias que tinham origem em Roma, mas não possuíam fortunas, ligavam-se aos 
patrícios e estabeleciam com eles uma relação de dependência., restavam-lhes serviços em troca 
de proteção. 
Plebeus; de origem estrangeiras ou que foram subjugados pelos romanos, trabalhavam no 
comércio, na agricultura e na criação de rebanhos. Tinham poucos direitos políticos, mas eramobrigados a servir no exército. 
Escravos; no período monárquico eram pouco numerosos, eram em geral, prisioneiros de 
guerra ou pessoas que não conseguiam pagar suas dívidas. Eram considerados propriedade de 
seu senhor e faziam trabalhos braçais. FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 
6ºano, 153. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
A República (509-27a.C.) A República Romana inicia com o fim da monarquia, o governo 
de Roma passou a ser uma res publica, que em latim significa “coisa pública”. Diferente dos 
dias atuais, onde um bem público pertence a uma coletividade, na república romana, a “coisa 
pública” significava que o Estado deixava de pertencer ao rei para ser 
54 
 
 
administrado pelos cidadãos, que no início eram apenas os patrícios, e terminou quando Otávio 
Augusto recebeu do Senado o título de imperador de Roma. 
Nesse período, os antigos reis foram substituídos por dois cônsules. Eles eram escolhidos 
pelos patrícios no Senado e auxiliados por magistrados, que tinham diversas funções, e pelas 
assembleias que tinham diferentes poderes de decisão. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 154. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
A voz dos plebeus 
Além de não participarem do Senado, os votos dos plebeus tinham pouco peso nas 
assembleias. Além disso, plebeus, em geral pequenos proprietários rurais, eram convocados 
para guerra em plena época de plantio e colheita. Ao voltar da guerra, viam-se obrigados a 
contrair empréstimos, usando sua propriedade como garantia, e conforme a leis, os plebeus que 
não conseguissem pagar duas dívidas perdiam suas propriedades e sua liberdade. Já os plebeus 
mais ricos, estavam descontentes por não terem acesso às magistraturas e por serem proibidos 
de se casar com patrícios. 
O descontentamento da plebe transformou-se em rebeliões e resultou em mudanças na 
organização política de Roma. Em 450 a.C., foram publicadas as Leis das Doze Tábuas, 
fixando por escrito, vários direitos reivindicados pelos plebeus. Esse primeiro código de leis 
em Roma, regulava os direitos de família e de propriedade, além de estabelecer penas para 
crimes como roubo e homicídio. Somente após muitos anos de luta, as principais 
reinvindicações dos plebeus, como o acesso às magistraturas. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 155. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
A expansão territorial 
Os intensos conflitos que ameaçavam a república romana não impediram que o Estado 
levasse adiante um projeto de expansão territorial por toda a península Itálica. Ao longo do 
século III a.C., os romanos conseguiram dominar os diferentes povos da península. 
As guerras travadas com os povos vizinhos garantiram aos romanos terras para a agricultura, 
o controle de rotas comerciais, soldados para os exércitos e novas fontes de renda, pois os 
habitantes dos territórios conquistados nas guerras eram obrigados a pagar tributos. 
Impulsionados pelo sucesso das conquistas, os romanos passaram então a buscar a conquista de 
terras além da península itálica. 
O contínuo avanço dos romanos, porém, esbarraria em um adversário muito poderoso, a 
cidade de Cartago, uma potência comercial marítima situada ao norte da África. A disputa pelas 
rotas comerciais no Mediterrâneo levou Roma e Cartago à guerra, em uma série de batalhas 
conhecidas como Guerras Púnicas (os cartagineses eram chamados de puni pelos romanos). 
Iniciadas em 264 a.C. e finalizadas apenas em 146 a.C., foram vencidas pelos romanos, que 
conquistaram Cartago e a transformaram em uma província de Roma. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 156. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
55 
 
 
 
 
Figura 2 Guerras Púnicas 264-146 a.C. 
 
Consequências da expansão 
A expansão territorial trouxe mudanças sociais e econômicas e alterou a composição de 
forças no mundo romano. Os espólios de guerra e os tributos pagos pelos povos vencidos 
enriqueceram a cidade, que recebia cada vez mais pessoas e produtos de todos os municípios e 
províncias. Além disso, novas construções foram erguidas em Roma, como aquedutos, pontes, 
templos e banhos públicos. 
A obtenção de terras e de escravos, capturados entre os povos conquistados, levou ao 
surgimento de grandes propriedades escravistas. Os escravos podiam ser vendidos, alugados e 
arte mesmo mortos pelos próprios donos, os filhos de escravos também nasciam na condição 
de escravos. À medida que o número de prisioneiros de guerra aumentava em Roma, os escravos 
também começaram a fazer parte da vida urbana, realizando tarefas domésticas ou trabalhando 
em oficinas como artesãos. 
As conquistas possibilitaram ainda a formação de um novo grupo social: 
Cavaleiros; plebeus que enriqueceram com a cobrança de impostos, a atuação em cargos 
públicos e a exploração econômicas das áreas conquistadas. 
Nobilitas; alguns plebeus enriquecidos, assim como membros das elites conquistadas pelos 
romanos, formavam uma nova aristocracia romana, reunindo as antigas famílias patrícias e os 
novos ricos, nascidos em Roma ou vindos de outras regiões da Itália. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 158. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
 
 
A outra face das conquistas 
As conquistas territoriais possibilitaram o acúmulo de muitas riquezas em Roma, mas 
também resultaram no aumento do número de pobres nas cidades e nos campos. Com a oferta 
de escravos era grande, e com isso o número de plebeus sem trabalho cresceu. Nas cidades um 
ambiente caótico de criminalidade, fome e doenças revelava o outro lado da prosperidade 
romana. 
Diante dessa situação, Tibério Graco, eleito tribuno da plebe em 133 a. C., propôs várias 
medidas para tentar conter a crise que se agravava em Roma. Uma das medidas estabelecia 
56 
 
 
uma ampla reforma agrária. Apesar de aprovada pelo Senado, a proposta teve forte resistência 
das elites. Assim, em uma rebelião liderada pelos patrícios, Tibério acabou sendo assassinado. 
Dez anos depois, as ideias de Tibério sobre a reforma agrária foram retomadas por seu irmão 
Caio Graco, também tribuno da plebe. A resistência às propostas de Caio Graco foi 
geral, temendo ser assassinado por seus inimigos, ele determinou que um escravo o matasse. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 160. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
O exército e seus líderes 
Com as constantes guerras de conquista, o exército romano se fortaleceu politicamente e se 
profissionalizou. Os novos soldados eram ligados aos seus generais, pois eles recebiam terras, 
escravos e objetos saqueados. Nesse cenário, líderes militares começaram a ganhar 
popularidade e poder político. Foi o caso do general Júlio César, que soube manipular a situação 
para forma o Primeiro Triunvirato. Tratava-se de um acordo pelo qual César e outros generais 
romanos (Pompeu e Crasso) comprometiam-se a se auxiliar mutuamente para monopolizar o 
poder em Roma. 
Com a morte de Crasso, o Triunvirato chegou ao fim. A disputa pelo poder transformou-se 
então em verdadeira guerra civil, resultando na derrota de Pompeu para Júlio César, que foi 
declarado ditador pelo Senado. 
Apesar da popularidade, em 44 a.C., César foi morto a mando de senadores que temiam o 
retorno da monarquia. Após a morte de César, formou-se o Segundo Triunvirato, composto 
pelos generais Marco Antônio, Otávio e Lépido, todos seguidores de César. Depois de uma luta 
sangrenta entre exércitos, Otávio venceu Marco Antônio. O acontecimento marcou o fim da 
república e o início do Império Romano em 27 a.C. FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais 
História. 6ºano, 161. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
O Império (27 a.C. a 476 d.C.) o primeiro imperador romano, Otávio, recebeu o título de 
Augusto, que significa “magnífico”. Otávio Augusto concentrou todos os poderes em suas 
mãos. Seu governo durou cerca de 40 anos, marcou o início de um período conhecido como 
Pax Romana, que se estenderia até o século II d.C. 
A PaxRomana foi um período de relativa calmaria e prosperidade vivenciadas no império. 
Otávio Augusto procurou conservar a paz nos territórios conquistados, prática mantida por seus 
sucessores por quase duzentos anos. As guerras de conquistas não foram interrompidas, mas os 
objetivos desses imperadores foram a proteção de fronteiras e a repressão de revoltas populares. 
Uma complexa rede de estradas pavimentadas se expandiu para facilitar a circulação de 
correspondências, produtos e soldados. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 163. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
O império romano: povos e culturas 
O império romano incluía muitas regiões e muitos povos. Devido a vastidão de seu império, 
os romanos deixaram marcas na arquitetura, na legislação, nas artes e nos costumes de diversos 
povos. 
O latim vulgar, falado pelos colonos e soldados nas províncias, misturou-se aos dialetos das 
populações dominadas, o que deu origem às línguas neolatinas como o francês, o espanhol, o 
português e o italiano. 
O complexo de leis romanas se aperfeiçoou ao longo da história de Roma e ainda é hoje uma 
das bases das legislações de muitos países do Ocidente, entre eles o Brasil. 
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A arquitetura romana, inspirada nos modelos grego e etrusco, ficou famosa pela 
grandiosidade de seus templos, anfiteatros, aquedutos, pontes e estradas. 
Por outro lado, os romanos também absorveram elementos das culturas dos povos 
dominados, como crenças religiosas. 
A produção literária foi uma importante expressão cultural da civilização romana. Inspiradas 
nas técnicas e nos temas da literatura grega, os romanos produziram grandes obras escritas como 
Eneida, de Virgílio. 
No teatro, os romanos mostravam ao público cenas baseadas nos costumes romanos da 
época, além da música e danças. 
Destacavam-se também corridas de carros puxados por animais, o circo e as lutas de 
gladiadores (geralmente escravos). 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 164. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
 
 
 
 
O cristianismo 
Na tradição religiosa dos judeus (hebreus), havia uma profecia sobre a vinda de um messias 
para a terra que salvaria os pecadores e pacificaria a humanidade. Foi a partir da crença dos 
judeus na vinda do messias que surgiu uma nova religião: o cristianismo. 
Jesus de Nazaré nasceu há cerca de 2 mil anos, em Belém, cidade da província romana da 
Judeia. Quando começou a pregar, seus seguidores acreditaram que ele era o messias. Ele 
pregava a existência de um Deus único e se colocava como enviado de Deus em suas pregações. 
Jesus desagradou autoridades judaicas e romanas, os judeus o acusavam de insultar Deus, e os 
romanos temiam que ele incitasse seus seguidores contra o domínio romano. 
Preso, Jesus foi julgado e condenado a morrer na cruz, pena aplicada aos criminosos e 
rebeldes da época. No entanto, depois de sua morte, seus ensinamentos continuaram sendo 
transmitidos pelos apóstolos, grupo de fiéis que acompanhava em suas pregações, por toda 
região do mar Mediterrâneo, conquistando adeptos entre a população mais pobre e os escravos. 
A expansão da religião cristã desagradava as autoridades romanas, pois os cristãos se recusavam 
a servir o exército e adorar o imperador e os deuses romanos. Acusados de trair o Estado e 
desrespeitar as tradições, os cristãos tiveram seus cultos proibidos e passaram a ser perseguidos. 
Mas as perseguições fortaleceram o cristianismo e atraíram novos adeptos de diversos 
segmentos da sociedade. 
No ano 313, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo e concedeu, mediante o 
Edito de Milão, liberdade de culto a todas as crenças, e a religião fundada por Jesus acabou se 
tornando um instrumento de unidade do império. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 169. ed. São Paulo, 2018: 
Moderna. 
 
O declínio do império romano 
A partir do século III, o império romano iniciou um processo de desestruturação que levou 
à sua queda. A grande extensão das fronteiras do império dificultava sua administração, 
conservar estradas, pagar os funcionários administrativos, financiar o exército, garantir 
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alimentos para a população e levantar muros para proteger as terras das constantes pressões dos 
povos bárbaros exigia do Estado muito dinheiro. Além disso, as guerras de conquistas vinham 
diminuindo, causando a redução da mão de obra escrava. Tentando reverter o colapso da 
economia romana, muitos proprietários de terra decidiram implementar o sistema de colonato. 
Nesse regime, os grandes proprietários cediam parte de suas terras para pessoas pobres dos 
campos e das cidades. Em alguns casos, escravos também eram convertidos à condição de 
colonos, pois seus donos não tinham condições de sustentá-los. Em troca do lote de terras e da 
proteção do proprietário, os colonos deveriam ceder parte de sua produção agrícola. 
Para financiar os altos custos da administração do império, foi necessário aumentar os 
tributos. Para escapar deles, tanto as camadas mais pobres quanto as elites começaram a deixar 
as cidades e a se fixar nos campos, onde era mais difícil a cobrança de impostos, com isso, os 
imperadores passaram a emitir moedas, o que gerou um grave processo inflacionário, reduzindo 
ainda mais a atividade econômica no império. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 170. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
A crise política e a nova forma de governo 
A crise, no século III, também se manifestou na relação entre o exército e o governo. Vários 
imperadores foram assassinados por suas tropas, que deixaram de servir a Roma e passaram a 
servir aos oficiais. 
Como a vastidão do império era um grande problema para Roma, a proposta de dividi-lo 
parecia ser a solução. Essa decisão foi tomada pelo imperador Diocleciano (284-305), que 
dividiu o Império Romano em quatro regiões e nomeou imperadores para cada uma delas 
(tetrarquia). No entanto, esses imperadores passaram a disputar o poder entre si, favorecendo 
a prática de corrupção política. 
Além disso, a chegada dos germânicos afetou os locais produtores de alimentos (como a 
Península Ibérica) e o comércio. Com menor produção e um comércio instável, começou a faltar 
comida nas cidades. Com isso, as grandes cidades esvaziaram-se e a população migrou, em 
massa, para o campo. Os germânicos trouxeram fome e violência para as grandes cidades 
romanas, e isso fez com que milhares de pessoas buscassem refúgio em locais isolados. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 171. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
A queda de Roma 
Em um último esforço para assegurar a unidade do império, em 395, o imperador Teodósio 
o dividiu em duas partes: Império Romano do Oriente, com capital em Constantinopla (antiga 
Bizâncio), e Império Romano do Ocidente, com capital em Ravena, mais tarde transferida para 
Milão. 
A divisão, porém, não conseguiu reorganizar a economia do império nem repeli as invasões 
dos povos germânicos. No século V, os francos dominaram Lutécia (atual cidade de Paris), os 
visigodos saquearam Roma e os vândalos dominaram Cartago, no norte da África. Em 476, os 
hérulos depuseram Rômulo Augústulo, o último imperador romano do Ocidente, fato que 
marcou a queda de Roma e deu início, na Europa Ocidental, ao que chamamos de Idade Média. 
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Os romanos chamavam de “bárbaros” os povos que viviam fora das fronteiras do império, 
as culturas que não falavam as línguas usadas no Império e não estavam submetidos às leis 
romanas. 
FERNANDES, Ana Claudia. Araribá Mais História. 6ºano, 172. ed. São Paulo, 2018: Moderna. 
 
 
 
Atividades 
Após leitura e entendimento dos textos realize as atividades propostas. 
Se necessário volte aos textos! 
 
1) Roma Antiga situa-se na: 
 
a) Península Itálica, 
b) Península Ibérica; 
c) Península Escandinava; 
d) Península Balcânica 
 
2) Os mares que banham Roma são: 
 
a) Mediterrâneo, Egeu e Jônico;

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