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Atividade Avaliativa de Redação Professor: Jeswesley Mendes Freire Data: 27/04/2020 
Texto 1 
 
 
Fonte: Blog Claraboia. <https://blogclaraboia.blogspot.com/2017/01/frase-grafite-e-crime-no-pais-onde.html>. Acesso em: 21 abr. 2020. 
 
Texto 2 
Tanto o grafiteiro como o pichador são artistas, apesar de um ser atacado e outro visto com melhores 
olhos. Mas há limites para os dois grupos. 
Para quem não entende do assunto, a diferença que define as categorias é que um costuma utilizar 
símbolos para se expressar, quase que em uma linguagem própria, enquanto o outro recorre às cores, sombras 
e formas. 
“Ambos, porém, devem ser respeitados, ter espaço garantido, mas também precisam saber respeitar o direito 
individual de propriedade. O pichador só é mal visto porque parece não se preocupar com isso”, comenta o 
arquiteto e urbanista Ângelo Arruda. 
A consequência dessa postura “rebelde” colaborou, ao longo dos anos, para a marginalização do 
conceito e dos próprios artistas, que agora acabam sendo vistos apenas como vândalos. Com isso, a arte, que 
tem tudo para ser valorizada, ficou em segundo plano. 
Fonte: <https://www.campograndenews.com.br/lado-b/artes-23-08-2011-08/arte-ou-sujeira-quais-os-limites-aceitaveis-ate-para-o-
grafite-na-cidade>. 
Texto 3 
PICHAÇÃO: PROTESTO, ARTE OU VANDALISMO? 
João Doria, então prefeito da cidade de São Paulo, gerou polêmica em 2017 ao sancionar uma lei que 
vetava grafite e pichação nas ruas da capital paulista. Essa ação promoveu um caloroso debate entre aqueles 
que concordavam com a lei e aqueles contra, que discordam da atitude do prefeito. De um lado, o ato de pichar 
é visto por muitos como pura e simplesmente deturpação de um patrimônio público. Por outro lado, 
argumentos a favor da pichação defendem esse ato como uma forma de expressão e manifestação artística. 
Mas, afinal, pichar é crime? O que diz a lei sobre esse tipo de manifestação? 
O QUE É ARTE? 
De uma maneira universal e simplificada, arte (do latim, ars) pode ser definida como toda criação 
humana com o objetivo de se manifestar esteticamente. Arte pode ser encontrada na música, pintura, cinema, 
escrita, arquitetura e muitas outras formas de expressão artística. Por muito tempo, o padrão de arte foi tido 
como tudo aquilo que é belo. Já no século XX, com a ascensão da escola modernista no Brasil, o conceito de 
arte mudou. Um ótimo exemplo dessa mudança de visão é o mictório de Marcel Duchamp, que passou a ser 
considerado arte. 
ARGUMENTOS PRÓ-PICHAÇÃO 
Segundo os defensores da pichação, esse tipo de manifestação também é considerada arte. Afinal, para 
eles, não existe um limite claro entre o que é arte e o que deixa de ser arte. Por esse viés, arte não é 
necessariamente bela, podendo ser, muitas vezes, uma forma artística rejeitada, “feia” ou até mesmo 
incômoda. Além disso, a pichação é por vezes considerada como uma forma de protesto contra a desigualdade 
social vivida por jovens da periferia. É uma forma de dar voz a quem quase sempre não tem voz. 
Denúncias contra o governo, educação e saúde são comumente vistas nos muros das cidades. Portanto, 
segundo essa visão, a pichação é somente uma forma de manifestação artística, liberdade de expressão e 
pensamento de pessoas que, na maioria das vezes, não têm suas opiniões ouvidas pelo Poder Executivo ou por 
seus representantes políticos. 
ARGUMENTOS CONTRA PICHAÇÃO 
Por outra linha de raciocínio, as pessoas que são contra a pichação consideram essa forma de 
manifestação um vandalismo, já que muitas vezes as pichações são feitas em espaços públicos, que são 
construídos com o dinheiro público. Afinal, os impostos pagos pela população são utilizados para custear a 
construção de praças, ruas, requalificação urbana e, em geral, melhorias na cidade. Outro problema apontado 
https://www.politize.com.br/desigualdade-social/
https://www.politize.com.br/desigualdade-social/
https://www.politize.com.br/organizacao-da-educacao-no-brasil/
https://www.politize.com.br/trilhas/saude-publica-no-brasil/
https://www.politize.com.br/liberdade-de-expressao-liberdade-de-imprensa/
https://www.politize.com.br/poder-executivo-o-que-e/
https://www.politize.com.br/gastos-do-governo-federal/
https://www.politize.com.br/impostos-afinal-por-que-existem/
é a não autorização da pichação pelo órgão ou empresa privada responsável pelo local a ser pichado. Então 
muitas vezes os locais são pichados, sem o prévio consentimento do responsável. 
A falta de respeito ao direito individual de quem passa pelas paredes e monumentos também é apontada 
como um dos argumentos contra, seja por motivos estéticos, pessoais ou simplesmente por trazer uma 
mensagem agressiva ou desrespeitosa aos direitos humanos. Um exemplo que se encaixa nessa argumentação 
é o caso de um muro de uma Escola no Paraná, que amanheceu pichado com a frase racista “Negros fedidos”. 
No muro de uma Igreja, também no Paraná, a frase “Deus é gay” seguida da frase “Pequenas Igrejas, 
Grandes Negócios” e a cruz virada para baixo, mostra uma crítica à instituição cristã. Além dessa 
perspectiva, já existe uma lei, como você aprenderá no tópico a seguir, que classifica as pichações como um 
crime que deve ser punido com multa e detenção. 
E O QUE A LEI DIZ SOBRE PICHAÇÃO? 
Então, pichação é crime? Sim. Segundo a Lei 9.605/98 no artigo 65, as pichações fazem parte 
dos crimes contra ordenamento urbano, patrimônio cultural e meio ambiente. Quem comete esse tipo de 
crime, segundo essa Lei, deve receber detenção, variando de 03 meses a 1 ano, além de pagar multa. Já o 
grafite, segundo o parágrafo §2, não é considerado crime caso tenha o objetivo de valorizar um patrimônio, 
seja ele público ou privado, desde que a prática seja aprovada pelo proprietário, no caso de um bem privado, 
ou pelo órgão responsável, se for um bem público. 
 
Mas qual a diferença entre pichação e grafite? 
 
Foto: Micha L. Fonte: <Grafite de Shutterstock.com>. 
https://www.politize.com.br/quiz-direitos-humanos/
http://www.opopularpr.com.br/noticias/geral/pichacao-racista-aparece-no-muro-da-escola-archelau-prefeitura-vai-apaga-la-neste-sabado-ainda/
https://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2012/04/25/um-protesto-esquisito/#more-10242
https://blog.cancaonova.com/felipeaquino/2012/04/25/um-protesto-esquisito/#more-10242
 
Primeiro, é importante entender que existe uma diferença entre grafite e pichação. A pichação é 
considerada essencialmente agressiva e desprovida de valores artísticos. É feita em locais públicos, geralmente 
à noite, sendo vista como uma forma de ataque e vandalização a um bem público. Já o grafite tem certo valor 
estético no mundo contemporâneo e, como explicado na Lei, é autorizado quando há o consentimento do 
proprietário de um bem privado ou do órgão público. Bem, essas são as percepções gerais sobre o assunto! 
 
Fonte: Disponível em: <https://www.politize.com.br/pichacao-arte-ou-vandalismo/>. Acesso em: 21 abi. 2020. 
Texto 4 
TUDO SOBRE O GRAFITE NO BRASIL E NO MUNDO 
Rebeca Fuks – Doutora em Estudos da Cultura 
Considerado por alguns como vandalismo e por outros como dignos exemplares de arte urbana, o 
grafite (grafitismo) ocupa o espaço das ruas e atinge democraticamente todos os transeuntes causando 
admiração, repulsa ou indiferença. 
Conheça um pouco mais sobre essa manifestação artística que cruza a nossa vida todos os dias. 
GRAFITISMO: A ARTE DO GRAFITE 
Chamamos de grafite inscrições ou desenhos rabiscados à mão sobre um muro, uma parede, um 
monumento, uma estátua ou sobre qualquer elemento que esteja na via pública. Em resumo, os grafiteiros 
pretendem intervir na cidade, aplicando a sua linguagem em espaços públicos. O objetivo é, principalmente, 
tecer uma crítica social. 
Grafite vem da palavra italiana “graffito”, que significa literalmente “escrita feita com carvão”. 
O grafite é, por norma, muito perecível ao tempo e às circunstâncias uma vez que esse tipo de obra 
não possuiproprietário nem vigia. 
O trabalho que os grafiteiros produzem vive na dualidade entre a poluição visual e a obra artística. Norman 
Mailler, um consagrado escritor norte-americano, definiu o grafite como: 
"uma rebelião tribal contra a opressora civilização industrial" 
 
Grafite do artista brasileiro Toz na Zona Portuária do Rio. 
 
GRAFITE vs PICHAÇÃO 
Há quem se pergunte se o grafite é arte ou se trata de mera pichação. Tendemos a acreditar que o ato 
de pichar está intimamente ligado ao vandalismo e à noção de destruição da via pública, enquanto que o grafite 
está relacionado à uma conotação mais positiva. 
O grafitismo é considerado uma arte de rua elaborada a partir de uma técnica mais complexa. Ele é 
tido por muitos como um ramo das artes visuais. 
Em geral, os grafiteiros - como costumam ser chamados - trabalham com latas de spray de tinta e, por 
vezes, stencil, sobretudo durante à madrugada, para não serem flagrados pela polícia. 
Uma grande diferença entre o grafite e a pichação se dá em termos de conteúdo: em geral o grafite está 
relacionado à uma imagem e a pichação se foca em uma escrita de um indivíduo ou de um grupo que assina 
muitas vezes um texto de caráter político. A pichação está frequentemente associada à poluição visual e à 
marginalidade. 
Enquanto o grafite é boa parte das vezes feito com a autorização do proprietário do imóvel, a pichação 
se dá majoritariamente sem autorização. 
 
 
 
Os tipos de grafite 
O grafite costuma ser dividido em dois grupos: 
➢ spray art, promovida com o uso de spray, em geral de modo rápido, utilizando formas ou 
palavras simples e breves; 
➢ stencil art, feita a partir de um cartão com formas recortadas que são colocadas no local 
desejado e recebem o spray de tinta. A tinta passa pelos orifícios do desenho, que é retirado 
posteriormente. 
 
Grafite feito com stencil. 
 
O PERIGO DE GRAFITAR 
Em muitos países grafitar locais públicos ou privados é considerado uma contravenção punida com 
multa ou até mesmo detenção. Em Los Angeles, por exemplo, a arte de rua é fortemente combatida. A 
prefeitura inclusive lançou um aplicativo para que as pessoas pudessem denunciar casos e terem recompensas 
pelo gesto. Quem denuncia pode receber até dois mil dólares. Em 2016 foram feitas mais de 130 mil 
reclamações e praticamente 3.000km quadrados de arte de rua foram apagados. As multas em Los Angeles 
para quem for pego grafitando variam entre mil e cinquenta mil dólares. Quem se arrisca corre o risco também 
de ir para a prisão cumprir pena entre seis meses a um ano. 
Em Nova Iorque, por sua vez, a lei é mais branda. Quem é pego grafitando está sujeito a uma multa 
pequena e/ou a um ou dois dias de trabalho comunitário. 
Em Madrid a multa para os grafiteiros vai de trezentos a seis mil euros, mas não há risco de prisão. Em 
Londres, uma das capitais do grafite, a lei é rigorosa: a multa é de até cinco mil libras e o infrator pode ficar 
preso por até dez anos. 
A HISTÓRIA DO GRAFITE 
Inscrições em paredes públicas são conhecidas desde a época do Império Romano. No entanto, a arte 
do grafite ganhou força especialmente durante a década de 1970 em Nova Iorque quando um grupo de jovens 
resolveu desenhar marcas na cidade. 
Um ano chave para o grafite foi maio de 1968, quando na capital francesa surgiu um movimento 
contracultural que usou os muros para inscrever trabalhos de caráter político ou mesmo poético. Veja abaixo 
exemplos de pichações feitas pelo movimento na época: 
 
"É proibido proibir" foi um dos lemas do grupo grafitado a exaustão. 
 
 
O grafite está muito ligado ao hip hop porque esse grupo viu na arte de rua uma linguagem para 
denunciar a opressão e a condição desfavorecida vivida por uma minoria que tentava dar voz. 
Com o passar do tempo, as inscrições simples feitas inicialmente pelos grafiteiros foram ganhando 
contornos, cores e formas. 
A primeira exposição inteiramente dedicada a arte do grafite foi realizada em 1975, em Nova Iorque, 
no Artist's Space. Seis anos mais tarde, Diego Cortez organizou outra exposição que foi importantíssima para 
o movimento intitulada New York/New Wave. 
O grafite no Brasil 
O grafite ingressou no país no final da década de 1970 especialmente no Estado de São Paulo 
influenciado pela cultura norte-americana. 
Vale lembrar que vivíamos um período marcado pela censura provocada pela ditadura militar, por isso 
os grafiteiros foram extremamente corajosos e transgressores. 
De São Paulo a arte foi se espalhando, aos poucos, para outros Estados do país. Descubra agora o nome 
de alguns dos grandes nomes do grafite brasileiro contemporâneo: 
Os gêmeos 
Autores de importantes grafites, os Gêmeos (Gustavo e Otávio Pandolfo) saíram de São Paulo para 
ganhar as paredes do mundo. 
 
 
Grafite enorme feito pelos gêmeos no Canadá. 
 
 
 
Painel feito pelos Gêmeos no centro de Boston. 
 
Eduardo Kobra 
Nascido na periferia de São Paulo em 1975, Eduardo Kobra é um dos maiores artistas de rua do país já tendo 
realizado mais de 550 obras no Brasil e em outros 17 países. 
Uma de suas obras mais famosas foi “O Beijo”, produzido em junho de 2012, em Manhattan, na região de 
Chelsea. A obra fazia uma releitura da fotografia tirada pelo jornalista norte-americano Alfred Eisenstaedt no dia 13 de 
agosto de 1945 que registrava a alegria do povo nas ruas com o fim da segunda guerra mundial. O painel de Kobra foi 
apagado quatro anos mais tarde. 
 
 
Mural “O Beijo” foi produzido em junho de 2012, em Manhattan, Chelsea. 
 
O mural abaixo, com a imagem da autora Anne Frank, faz parte do projeto Olhar a Paz, onde Kobra 
registra personalidades históricas que lutaram contra a violência como Ghandi, Einstein e Malala Yousafzai. 
 
Mural feito por Eduardo Kobra em Amsterdam (na Holanda), em homenagem à Anne Frank. 
 
Cranio 
Fabio de Oliveira Parnaiba, conhecido no mundo das artes como Cranio, nasceu em 1982 em Tucuruvi, 
São Paulo. Seu trabalho tem uma pegada de forte crítica social e política e o personagem escolhido para 
protagonizar os seus murais foi o índio. 
 
O trabalho de Cranio é bastante conhecido nas ruas de São Paulo. 
 
 
O índio, seu personagem central, chama a atenção para assuntos relevantes para o país como a Amazônia, as reservas florestais e o 
nacionalismo. 
 
O grafite no mundo 
Um dos maiores nomes no universo dos grafiteiros talvez seja Jean-Michel Basquiat (1960-1988), um 
americano que deixou mensagens poéticas e críticas nos prédios abandonados de Manhattan no final dos anos 
1970. 
 
 
Glenn, criado por Jean-Michel Basquiat em 1984. 
 
Outro nome importante para esse universo é Banksy, um misterioso inglês que espalha a sua arte feita 
com stencil ao redor do mundo. Seu trabalho é profundamente marcado por uma crítica social diante do cenário 
contemporâneo. 
 
Obra feita por Banksy em um muro de Gaza. 
 
Considerados por muitos como o pai do stencil, Xavier Prou (conhecido como Blek le Rat) nasceu em 
Paris, em 1951, e começou a ilustrar as ruas da capital francesa a partir dos anos 1980 com mensagens de 
cunho político. 
 
Trabalho de Blek le Rat. 
 
As gírias do grafite 
O universo do grafite é caracterizado por uma linguagem especial, uma terminologia própria permeada 
de gírias, muitas delas importadas do inglês norte-americano. 
Confira abaixo algumas delas: 
Bite significa imitar o estilo de outro grafiteiro; 
Crew é o nome dado ao conjunto de grafiteiros que praticam a sua arte em conjunto e 
simultaneamente; 
Tag é a assinatura do grafiteiro; 
Piece é um grafite onde se usa mais de 3 cores; 
Toy é o nome dado a um grafiteiro iniciante; 
Spot é o lugar onde o grafite é feito; 
Wildstyle é um estilo específico de grafite caracterizado pelo uso de letras entrelaçadas; 
Free style é um trabalho livre, em geral improvisado; 
Bomb é o nome dado ao grafite ilegal, feito por isso de modo rápido e durante a noite. Quem 
faz o bomb é chamado de bomber.A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua 
formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa 
sobre o tema ARTE URBANA: Quais são os limites entre o grafite e a pichação? 
Instruções: 
1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado. 
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas. 
3. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá 
nota zero.

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