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Controladoria Almir Carvalho dos Reis, Prof. almir.cdosreis@gmail.com almir.cdosreis@fgvmail.br Programa Introdução aos Sistemas de Controle Gerencial Compreendendo Estratégias Comportamento nas Organizações Centros de Responsabilidade Preços de Transferência Análise de Relatórios de Desempenho Financeiro Balanced Scorecard / Mapas Estratégicos Centros de Lucro 2 Introdução aos Sistemas de Controle Gerencial As Funções de Planejamento & Controle 4 EFICIÊNCIA Recursos Humanos Recursos Materiais Recursos Tecnológicos Recursos de Informação Recursos Financeiros INTERAÇÃO ENTRE AS ATIVIDADES COMPRAS ESTOCAGEM PRODUÇÃO MANUTENÇÃO COMERCIALIZAÇÃO FINANÇAS CONTROLADORIA OUTRAS PRODUTOS SERVIÇOS Cumprimento de Missão RIQUEZA CONTINUIDADE VALORES ECONÔMICOS (-) VALORES ECONÔMICOS (+) EFICÁCIA INTERAÇÃO ENTRE OS SUBSISTEMAS A empresa como sistema, segundo Guerreiro 5 Planejamento estratégico : processo pelo qual são decididos os principais programas que a organização pretende adotar, para implementar e manter suas estratégias, e os volumes de recursos que serão aplicados em cada programa. Cobrem um período futuro de vários anos. Orçamento : plano para um período específico, geralmente 1 ano. As receitas e gastos correspondem aos centros de responsabilidade, mostrando os objetivos de cada executivo. Durante o ano, os executivos cumprem programas (ou parte deles) e informam a evolução desses programas, através de relatórios de avaliação, onde são comparados os valores reais com os valores que deveriam ter sido incorridos. O Processo de Controle Gerencial Compreendendo Estratégias Linhas Gerais Estratégia Estratégia corporativa (onde competir). Atividade única, diversificação no mesmo ramo, diversificação em vários ramos. Estratégia para unidades da organização (como competir). Definir a missão (objetivos gerais) e a vantagem competitiva (como competir para cumprir a missão). Instrumentos para auxiliar o desenvolvimento de vantagens competitivas : análise da indústria e análise da cadeia de valor. Seleção de um conjunto de atividades em que a organização será excelente criando a diferenciação sustentável no mercado (pode consistir em fornecer aos clientes mais valor do que os concorrentes ou em fornecer valor comparável, porém, a custo mais baixo que os concorrentes). Estratégias Corporativas Extensão da Diversificação Alto Alto Baixo Grau de Relação (entre as unidades) Atividade única Diversificação dentro do ramo Diversificação em vários ramos Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Estratégias das Unidades – 1º. Missão Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Estratégias das Unidades – 2º. Vantagem Competitiva Análise da Indústria Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Estratégias das Unidades – 2º. Vantagem Competitiva Vantagem Competitiva Genérica Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Desenvolvimento de produto Fabricação MKT e vendas Serviços/ logística Atividades de apoio : finanças, recursos humanos, tecnologia da informação. Estratégias das Unidades – 2º. Vantagem Competitiva Análise da Cadeia de Valor Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Comportamento nas Organizações Congruência de Objetivos A congruência de objetivos de um processo significa que as atitudes que este leva as pessoas a adotar, de conformidade com seus próprios interesses, são também do próprio interesse da organização. Fatores Influentes : Informais Externos Internos Formais Regulamentos Sistemas de Controle Gerencial O Processo Formal de Controle Estratégias e Objetivos Regulamentos Outras Informações Planejamento estratégico Orçamento Desempenho dos centros de responsabilidade Relatório real versus orçado Desempenho satisfatório ? Retorno Comunicação Ação Corretiva Revisar Revisar Sim Não Avaliação Remuneração (retorno) Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Tipos de Estruturas Organizacionais Cada executivo é responsável por uma função específica. Nesta estrutura é valorizada a especialização. Cada executivo de unidade é responsável pela maioria das atividades de sua unidade, como parte semi-independente da empresa. As unidades funcionais têm dupla responsabilidade. Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Estrutura Funcional - Exemplo Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Executivo Chefe Gerente de Produção Gerente de Marketing Gerente Financeiro Gerente de RH Estrutura Funcional – Vantagens & Desvantagens Eficiência (ninguém conhece melhor as atividades da área de marketing, do que um especialista de marketing); Promoção da especialização e aperfeiçoamento. Difícil avaliar a fração do lucro que cada função contribui; Todo o planejamento deve ser feito na alta administração; Disputas são resolvidas na alta administração; Inadequada quando a empresa é muito diversificada; Tende a criar “bolsões” (ex.: pessoal de engenharia trabalha tão separadamente de outras áreas que cria um produto inviável comercialmente). Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Unidade - Exemplo Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Executivo Chefe Órgãos Corporativos Gerente da Unidade “A” Gerente de Produção Gerente de Marketing Gerente da Unidade “B” Gerente de Produção Gerente de Marketing Unidade – Vantagens & Desvantagens Facilidade de controle (executivos são responsáveis pela lucratividade); A unidade está em contato mais estreito com o mercado do que a matriz; Pode tomar decisões mais rápidas e melhores; Proporcionam campo de treinamento para gerentes gerais. Pode ocorrer duplicação de tarefas, onerando os gastos da organização (pode ser contornada adotando-se a centralização de certas funções especializadas = órgãos corporativos); Exige um tipo mais amplo de executivo do que o especialista (achar gerentes gerais competentes no mercado pode ser tarefa difícil). Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Unidade – Exemplo da Embratel Nota : modelo de estrutura simplificada da Embratel, na época em que era controlada pela multinacional americana MCI (em 2004 a Embratel foi comprada pela multinacional mexicana Telmex, que modificou algumas características de sua estrutura organizacional). Clientes : contas empresariais como bancos e outras firmas de grande porte. Clientes : pessoas físicas e pequenas e médias empresas. Matriz : responsável pela definição do portfolio de produtos das unidades. Ex.: Tesouraria, Contas a Pagar, Planejamento Corporativo e Recursos Humanos (subordinados à matriz e servindo de ligação entre a matriz e as unidades). Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Embratel (Matriz) Unidade Embratel Empresas Unidade Embratel Consumo Órgãos Corporativos Estrutura Matricial - Exemplo Executivo Chefe Gerente de Marketing Gerente do Projeto “A” Gerente de Produção Gerente do Projeto “B” Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Estrutura Matricial – Vantagens & Desvantagens Otimização de recursos (eliminação de mão-de-obra ociosa, pois o profissional ou está trabalhando em algum projeto(s)/produto(s) ou está desenvolvendo suas tarefas em seu órgão funcional); Possibilidade de transferência de conhecimento e experiência de um projeto para outro. Dupla subordinação;Insegurança entre os membros do projeto, porque suas equipes são dispersadas após o término do mesmo; Conflitos que podem surgir entre o gerente funcional e o gerente de projetos/produto. Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível As Funções Básicas do Controller Reunir e operar informações e projetar sistemas de controle. Preparar demonstrações e relatórios financeiros e não financeiros. Preparar e analisar relatórios de desempenho e auxiliar outros gerentes na interpretação desses relatórios, analisando programas e propostas de orçamento, bem como consolidar os planos dos vários setores da empresa no orçamento anual. Supervisionar os procedimentos contábeis e da auditoria interna, para assegurar a validade das informações, estabelecer adequadas salvaguardas contra furtos e desfalques e executar auditorias operacionais. Desenvolver a capacidade do pessoal de sua área e participar do aperfeiçoamento do pessoal de nível gerencial em assuntos relativos à função de controladoria. Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Relacionamentos do Controller da Unidade Controller da Matriz Gerente da Unidade Controller da Unidade Controller da Matriz Gerente da Unidade Controller da Unidade Chefe do controller : gerente da unidade. Controller da unidade tem responsabilidade para com o controller da matriz, mas este pode duvidar dos relatórios do controller da unidade. Chefe do controller : controller da matriz. Controller da unidade tem responsabilidade para com o gerente da unidade, mas este pode pensar que o controller da unidade é um “espião” da matriz. Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Controladoria Almir Carvalho dos Reis Centros de Responsabilidade Características dos Centros de Responsabilidade Um centro de responsabilidade tem entradas (ex.: material e horas de trabalho), trabalha esses recursos (geralmente necessita de capital de giro, equipamentos e outros ativos para cumprir seu trabalho) e como resultado, o centro de responsabilidade tem saídas (produtos/serviços). Trabalho Capital Entradas Recursos usados, avaliados a custo Produtos ou serviços Saídas Centro de Custo Base de Alocação de Custos Um fator que é um denominador comum empregado para ligar sistematicamente grupos de custos indiretos ao objeto a ser custeado. Contas Contábeis x Centros de Responsabilidade 29 Centros de Custos Disciplinados 1.Entradas podem ser avaliadas em termos monetários; 2.Saídas podem ser avaliadas em quantidades físicas; 3.Pode ser determinado o valor necessário para produzir uma unidade de saída. Centros de custos disciplinados localizam-se geralmente na área de operações. São setores que cumprem tarefas repetitivas, para as quais podem ser estabelecidos custos-padrões. Trabalho Entradas (em valor) (físicas) Saídas Ex.: Função de produção Pode ser estabelecida ótima relação Centros de Custos Discricionários Gastos dependem de julgamento dos executivos, para serem determinados. As decisões dos executivos diferem dependendo da estratégia de cada empresa e da situação na qual ela está inserida. Trabalho Entradas (em valor) (não físicas) Saídas Ex.: Função de pesquisa e desenvolvimento Não pode ser estabelecida ótima relação Elaboração do Orçamento Centros de Custos Disciplinados Discricionários A administração decide se o orçamento operacional proposto representa o custo de cumprir tarefas com eficiência no período seguinte. O principal cuidado da administração é decidir a magnitude das tarefas que ele deve cumprir. Orçamento Incremental Revisão Base Zero Centros de Lucro Eficiência, Eficácia e Efetividade Eficiência e eficácia são dois critérios para avaliar o desempenho de um centro de responsabilidade. Uma empresa deve ser eficiente e eficaz; não se trata de optar por uma ou por outra situação. Um centro de responsabilidade é eficiente quando faz as coisas da forma correta, e eficaz quando atinge o resultado esperado. A efetividade é a soma das duas, ou seja, fazer algo da forma correta (ou seja, esperada), atingindo os resultado almejados. LUCRO = RECEITA - CUSTOS Tipos de Avaliação de Lucratividade: Accountability Para avaliar o desempenho econômico de um centro de lucro a palavra chave é Accountability. Esta palavra Inglesa significa responsabilidade com autoridade, poder e/ou influência para tanto. No mundo ideal os resultados dos centros de lucro deveriam ser medidos pelo lucro líquido, porém, pragmaticamente falando, o executivo deve ser medido até a linha de resultado na qual ele tem accountability. Preços de Transferência Introdução As organizações descentralizadas possuem unidades que funcionam de forma separada. Neste cenário de descentralização, o sistema de controle gerencial muitas vezes emprega preços de transferência para coordenar as ações e avaliar o desempenho das unidades. Produto intermediário é o produto transferido de uma unidade para outra, dentro da mesma organização. Esse produto pode ser processado posteriormente e vendido à um cliente de fora. Preço de transferência é o preço que uma unidade (segmento, departamento, divisão, etc) de uma organização cobra pelo produto ou serviço fornecido à outra, da mesma organização. O preço de transferência gera receita para a unidade vendedora e um custo de aquisição para a compradora, afetando o resultado operacional de ambas. Baseado em Mercado Baseado em Custo Negociado Duplo Métodos para Determinar Preços de Transferência A empresa Guarabom produz, engarrafa e distribui seus refrigerantes de guaraná. Qual seria o preço de transferência/receita (por litro) de cada divisão da Guarabom, se o método de preço de transferência fosse baseado em mercado? Exemplo do Método: Preços de Mercado Exemplo do Método: Preços de Mercado Resposta : Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Exemplo do Método : Mercado Gerencial Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível A empresa Guarabom produz, engarrafa e distribui seus refrigerantes de guaraná. Qual seria o preço de transferência/receita (por litro) de cada divisão da Guarabom, se o método de preço de transferência fosse baseado em custo a 115% dos custos plenos? Exemplo do Método : Custos Exemplo do Método : Custos Resposta : Nota Explicativa : Da Divisão de Produção para a Divisão de Engarrafamento : 1,15 * (R$ 0,09 + R$ 0,06) = R$ 0,17 Da Divisão de Engarrafamento para a Divisão de Distribuição : 1,15 * (R$ 0,17 + R$ 0,06 + R$ 0,05) = R$ 0,32 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Exemplo do Método : Custo a 115% Gerencial Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Exemplo do Método : Preço Duplo 0,01 0,03 Gerencial Mercado Custo Duplo Receita R$ 0,16 R$ 0,17 R$ 0,17 CustoTransferência R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Custo Pleno R$ 0,15 R$ 0,15 R$ 0,15 Resultado R$ 0,01 R$ 0,02 R$ 0,02 Receita R$ 0,29 R$ 0,32 R$ 0,32 CustoTransferência R$ 0,16 R$ 0,17 R$ 0,16 Custo Pleno R$ 0,11 R$ 0,11 R$ 0,11 Resultado R$ 0,02 R$ 0,04 R$ 0,05 Receita R$ 0,60 R$ 0,60 R$ 0,60 CustoTransferência R$ 0,29 R$ 0,32 R$ 0,29 Custo Pleno R$ 0,20 R$ 0,20 R$ 0,20 Resultado R$ 0,11 R$ 0,08 R$ 0,11 Resultado das Divisões R$ 0,14 R$ 0,14 R$ 0,18 Subsídio R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,04 Resultado da Empresa R$ 0,14 R$ 0,14 R$ 0,14 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível A Situação Ideal Centro de Pseudo Lucro RH pode ser considerado um centro de lucro (sendo onerado com o custo dos serviços prestados, através de preço de transferência). Recursos Humanos $ RH # de funcionários Treinamento Pesquisa Recrutamento Folha dePagamento Hs. de treinamento # de pesquisas # de recrutamentos # de funcionários Centro de Pseudo Lucro Análise de Relatórios de Desempenho Financeiro Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível “Durante a minha gestão, a receita da Embratel cresceu de R$5,514 bilhões (em 1999) para R$ 7,043 bilhões (em 2003) e o EBITDA aumentou de R$1,529 bilhão para R$ 1,783 bilhão, no mesmo período.” Será? Atualização Monetária dos Relatórios Financeiros Inflação no Período Inflação no período = 40,35% Inflação do Período Nominal x Real 1999 2003 Crescimento Receita 5.514 bilhões 7.043 bilhões 27,73% EBITDA 1.529 bilhões 1.783 bilhões 16,61% Nominal X 1,4035 2003 2003 Crescimento Receita 7.739 bilhões 7.043 bilhões -8,99% EBITDA 2.146 bilhões 1.783 bilhões -16,91% Real Nominal x Real 1999 2003 Crescimento Receita 5.514 bilhões 7.043 bilhões 27,73% EBITDA 1.529 bilhões 1.783 bilhões 16,61% Nominal Introdução Análise das diferenças entre receitas e gastos reais e orçados, para cada uma das unidades e para a empresa como um todo, relatando o valor dessas variações, suas causas e se houve compensação entre os itens. Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Composição da Análise das Variações Variação Total Vendas Preço Volume e Mix Tamanho do Mercado Participação no Mercado Custos Fixos Variáveis Despesas Variações da Receita R$ 50.300 Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Variações de Preços de Venda DP = S(Pr – Po) x Qr Onde DP Impacto na Receita pela Variação do Preço Pr Preço Real Po Preço Orçado Qr Quantidade real 50.300 (74.700) Preço Receita 125.000 Outros Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Variações de Volume? ? = S(Qr – Qo)xPo Onde: Qr Quantidade Real (por produto) Qo Quantidade Orçada (por produto) Po Preço Orçado (por produto) 50.300 (74.700) Preço Receita 125.000 Outros Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Variações do Volume? Vamos supor que não houve variação na quantidade. Porque a receita continua variando? Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível D(Q+M) = S(Qr – Qo)xPo Onde: D(Q+M) Impacto na Receita pela Variação Combinada de Quantidade e Mix Qr Quantidade Real (por produto) Qo Quantidade Orçada (por produto) Po Preço Orçado (por produto) Variações de Composição do Volume e do Mix de Vendas 50.300 (74.700) Preço (DP) Receita 125.000 Quantidade + MIX D(Q+M) Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Variações de Volume Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 50.000 18.500 14.500 17.000 29% 37% 34% X X X A B C 1,00 2,00 3,00 = 14.500 51.000 = = 37.000 R$ 102.500 + Manutenção do MIX orçado Manutenção do Preço orçado Variação de Volume DQ = S(QTr - QTo)xMoxPo Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Variação de Volume DQ = S(QTr - QTo)xMoxPo Onde: DQ Impacto na Receita pela Variação da Quantidade QTr Quantidade Total Real QTo Quantidade Total Orçada Mo Mix Orçado (por produto) Po Preço Orçado (por produto) Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Variação de MIX (DM) 50.300 (74.700) Preço(DP) Receita 125.000 Quantidade + MIX D(Q+M) 22.500 MIX (DM) DM = D(Q + M) - DQ 102.500 Quantidade DQ Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Tamanho do Mercado 24.826,50 x R$ 50.894,32 x DMKT = (Qrm – Qom) x MSo x PMo Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível DMKT = (Qrm – Qom) x MSo x PMo Onde: DMKT Impacto do Crescimento do Mercado na Variação da Receita Qrm Quantidade Real de Venda do Mercado Qom Quantidade Orçada de Venda do Mercado MSo Market Share Orçado da Empresa PMo Preço Médio Orçado da Empresa Tamanho do Mercado Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Participação no Mercado (Market Share) - DMKTS 50.300 (74.700) Preço Receita 125.000 Quantidade MIX 22.500 MIX 102.500 Quantidade 50.894 Crescimento do Mkt DMKTS = DQ - DMKT DP D(Q+M) DM DQ DMKT 51.606 Ganho de Mkt Share DMKTS Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Balanced Scorecard e Mapas Estratégicos Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 1992 1993 1996 2001 2004 A1 A2 A3 A4 A1Indicadores que impulsionam o desempenho; A2Implementando o BSC; A3Utilizando indicadores como sistema gerencial estratégico; A4Mapeando a estratégia para a identificação de problemas; “Banco de dados com implantação do BSC em + de 100 empresas” Kaplan e Norton – A Obra Refinando os conceitos Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Os Objetivos do BSC Resultados : indicam um resultado final (ex.: aumento de receita ou aumento da qualidade). São “objetivos do passado”. Causais são “objetivos do futuro” : indicam alterações que podem modificar resultados (ex.: tempo de um ciclo). Financeiros : indicam um resultado monetário (ex.: receita, despesas, EBITDA e lucro). Não financeiros : indicadores não mensuráveis monetariamente (ex.: a qualidade e a satisfação dos clientes). Externos : relacionados com o ambiente externo no qual a empresa está inserida (ex.: satisfação dos clientes). Internos : relacionados com o ambiente interno (ex.: capacidade produtiva). Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível As Perspectivas do BSC Processo Indicadores de valor Fatores críticos de sucesso Cliente Proposição de valor Aprendizado e Crescimento Liderança Habilidades Tecnologia Equipe de trabalho Financeiro Criação de valor COMO alcançar os resultados desejados O QUE alcançar Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Ciladas no Uso do BSC Uma empresa pode encontrar muitas ciladas ao implementar o BSC : Falta de correlação entre objetivos causais e de resultados, fixação em resultados financeiros, falta de mecanismo para aperfeiçoamento, objetivos desatualizados e avaliação sobrecarregada (muitos objetivos). Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Mapa Estratégico Genérico Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Controladoria e Pesquisa Operacional na Tomada de Decisão Programação Linear Resolução Gráfica Controladoria e Pesquisa Operacional Conteúdos Problemas de Programação Linear Resolução pelo método gráfico O Problema do Pintor Caso Alumilâminas S.A. Caso Esportes Radicais S.A. 77 Programação Linear Solução Gráfica Quando o problema envolve apenas duas variáveis de decisão, a solução ótima de um problema de programação linear pode ser encontrada graficamente. Max Z x x 5 2 1 2 1 x (b) 4 2 x x (c) 2 9 1 2 s r x (a) 3 . . x x (d) 0 0 1 2 , 78 Programação Linear Solução Gráfica 2 1 4 1 2 x1 3 x2 x 4 2 3 4 x 3 1 x 0 1 x 0 2 79 x 4 2 Programação Linear Solução Gráfica 9 2 1 2 x x - = x 3 1 x1 9 2 2 1 x x £ + x 0 1 x 0 2 x2 (3,0) (0,0) (0,4) (3,4) Limite Reta 9 2 2 1 x x = + Região Limitada (1,4) (3,3) 80 Programação Linear -Solução Gráfica x2 x1 (0,4) (1,4) (0,0) (3,0) Solução Viável (3,3) = Solução Ótima (3,3) (0,0) 81 Programação Linear Solução Gráfica - Exercício Considere o seguinte o problema de LP Encontre a solução ótima. 82 Solução Solução Ótima (3;1,5) Programação Linear Solução Gráfica - Exercício (0,0) 1 2 0 1 2 3 4 5 6 3 x2 x1 (0,3) (6,0) (4,0) (0,6) 5 4 6 7 83 Programação Linear Solução Gráfica - Exercício 1 2 0 1 2 3 4 5 6 3 x2 x1 5 4 6 7 84 Exercício Recomendado 1 Max 4x1 + 3x2 s.r. x1 + 3x2 7 2x1 + 2x2 8 x1 + x2 3 x2 2 x1, x2 0 85 Solução do Exercício 1 86 Observação: O que se conclui com o gráfico? Poderia informar ou ilustrar ? Exercício Recomendado 2 Max 4x1 + 8x2 s.r. 3x1 + 2x2 18 x1 + x2 5 x1 4 x1, x2 0 87 Solução do Exercício 2 88 Observação: Qual é a análise do gráfico? Max s.r. Exercício Recomendado 3 89 Solução do Exercício 3 90 Observação: Qual foi o resultado apresentado no gráfico? - A aula já a fixação do conteúdo propriamente dita. Indicar leitura básica e complementar. O Problema do Pintor Um Pintor faz quadros artesanais para vender numa feira que acontece todo dia à noite. Ele faz quadros grandes e desenhos pequenos, e os vende por R$5,00 e R$3,00, respectivamente. Ele só consegue vender 3 quadros grandes e 4 quadros pequenos por noite. O quadro grande é feito em uma hora (grosseiro) e o pequeno é feito em 1 hora e 48 minutos (detalhado). O desenhista desenha 8 horas por dia antes de ir para a feira. Quantos quadros de cada tipo ele deve pintar para maximizar a sua receita? 91 Professor deixe o slide na tela e vá para o quadro e tente resolver o problema junto com os alunos desenvolvendo a forma que devemos utilizar para resolver o problema. Mostre a importância de descobrir o que está na mão do administrador decidir (variáveis de decisão) Depois pergunte pelo objetivo que o administrador deve ter. e por fim as restrições. A Decisão do Pintor O que o desenhista precisa decidir? O que ele pode fazer para aumentar ou diminuir a sua receita? 92 A Decisão do Pintor O que o desenhista precisa decidir? O que ele pode fazer para aumentar ou diminuir a sua receita? A decisão dele é como usar as 8 horas diárias. Quantos desenhos pequenos e grandes ele deve fazer. 93 A Decisão do Pintor Precisamos traduzir a decisão do Pintor em um modelo de programação linear para resolvê-lo; Chamemos de x1 e x2 as quantidades de quadros grandes e pequenos que ele faz por dia, respectivamente. O Objetivo do Pintor é aumentar sua receita ao máximo. 94 O Modelo para a Decisão do Pintor Função-objetivo Maximizar a receita Max Z x x 5 3 1 2 1 s r x 3 . . Restrição de vendas de quadros grandes x 4 2 Restrição de vendas de quadros pequenos x x 1,8 8 1 2 Restrição de tempo x 0 1 , x 0 2 Não negatividade 95 O Modelo para a Decisão do Pintor 96 Observação: Uma observação sobre o gráfico? Programação Linear: Solução Gráfica - Minimização Encontre a solução ótima: 97 Programação Linear Solução Gráfica - Exercício 98 Programação Linear Solução Gráfica - Exercício 99 Caso Alumilâminas S.A. A indústria Alumilâminas S/A iniciou suas operações em janeiro de 2001 e já vem conquistando espaço no mercado de laminados brasileiro, tendo contratos fechados de fornecimento para todos os 3 tipos diferentes de lâminas de alumínio que fabrica: espessura fina, média ou grossa. Toda a produção da companhia é realizada em duas fábricas, uma localizada em São Paulo e a outra no Rio de Janeiro. Segundo os contratos fechados, a empresa precisa entregar 16 toneladas de lâminas finas, 6 toneladas de lâminas médias e 28 toneladas de lâminas grossas. Devido à qualidade dos produtos da Alumilâminas S/A, há uma demanda extra para cada tipo de lâmina. A fábrica de São Paulo tem um custo de produção de R$ 100.000,00 para uma capacidade produtiva de 8 toneladas de lâminas finas, 1 tonelada de lâminas médias e 2 toneladas de lâminas grossas por dia. O custo de produção diário da fábrica do Rio de Janeiro é de R$ 200.000,00 para uma produção de 2 toneladas de lâminas finas, 1 tonelada de lâminas médias e 7 toneladas de lâminas grossas. Quantos dias cada uma das fábricas deverá operar para atender os pedidos ao menor custo possível? (resolva pela análise gráfica – deslocamento da função objetivo). 100 Caso Alumilâminas S.A. Variáveis de Decisão X1 – Quantos dias de funcionamento da Fábrica de São Paulo X2 – Quantos dias de funcionamento da Fábrica do Rio de Janeiro Função-Objetiva Minimizar Custo de Produção (mil R$) = 2 1 200 100 x x + 101 Caso Alumilâminas S.A. Restrições de Demanda Placas Finas Placas Médias Placas Grossas Restrições de Não Negatividade 16 2 8 2 1 ³ + x x 6 1 1 2 1 ³ + x x 28 7 2 2 1 ³ + x x 0 , 2 1 ³ x x 102 0 , 28 7 2 6 1 1 16 2 8 200 100 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 ³ ³ + ³ + ³ + + x x x x x x x x x x Min Caso Alumilâminas S.A. O Modelo 103 Caso Alumilâminas S.A. Solução Gráfica 104 Caso Esportes Radicais S.A. A Esportes Radicais S/A produz pára-quedas e asa-deltas em duas linhas de montagem. A primeira linha de montagem tem 100 horas semanais disponíveis para a fabricação dos produtos, e a segunda linha tem um limite de 42 horas semanais. Cada um dos produtos requer 10 horas de processamento na linha 1, enquanto que na linha 2 o pára-quedas requer 3 horas e a asa-delta requer 7 horas. Sabendo que o mercado está disposto a comprar toda a produção da empresa, bem como que o lucro pela venda de cada pára-quedas é de R$ 60,00 e o lucro para cada asa-delta vendida é R$ 40,00, encontre a programação de produção que maximize o lucro da Esportes Radicais S/A. (resolva pela análise gráfica – deslocamento da função objetivo). 105 Caso Esportes Radicais S.A. Variáveis de Decisão X1 – Quantidade de Pára-Quedas a serem produzidos X2 – Quantidade de Asa Deltas a serem produzidos Função-Objetiva Max 60x1 + 40x2 106 Caso Esportes Radicais S.A. Restrição de Produção Linha 1 Linha 2 Restrição de Não Negatividade 100 10 10 2 1 £ + x x 42 7 3 2 1 £ + x x 0 , 2 1 ³ x x 107 Caso Esportes Radicais S.A. O Modelo 0 , 42 7 3 100 10 10 40 0 6 2 1 2 1 2 1 2 1 ³ £ + £ + + x x x x x x x x Max 108 Caso Esportes Radicais S.A. Solução Gráfica 109 Estratégias, objetivos e políticas. Concentra-se no longo prazo. AtividadeNatureza do Produto Final Implementação de estratégias. Desempenho eficiente e eficaz de tarefas individuais. Concentra-se nas atividades operacionais. Formulação de Estratégias Controle Gerencial Controle de Tarefas Subsistema Crença e Valores Subsistema Social Subsistema Organizacional Subsistema de Gestão Subsistema de Informação Subsistema Físico Subsistema Crença e Valores� Subsistema Social� Subsistema Organizacional� � Subsistema de Gestão� Subsistema de Informação� Subsistema Físico� � Pla nejam ento Estra tégico A v a l i a ç ã o d e P r o g r a m a s Execução de Programas P r e p a r a ç ã o d o O r ç a m e n t o Fornecedores (poder de negociação) Entrantes (ameaça) Substitutos (ameaça) Clientes (poder de negociação) Concorrentes (rivalidade entre as empresas existentes) Vantagem de Diferenciação e Baixo Custo Vantagem de Baixo Custo Zona Crítica Vantagem de Diferenciação Superior Inferior InferiorSuperior Posição da Diferenciação Relativa Posição de Custo Relativo Receita 1.000 - Custo da mercadoria vendida -600 - Gastos variáveis -180 = Margem de contribuição para o lucro 220 - Gastos fixos incorridos pelo centro de lucro -90 = Lucro bruto do centro de lucro 130 - Gastos da matriz (controláveis) -10 = Lucro controlável 120 - Outras apropriações da matriz -20 = Lucro líquido antes de impostos 100 - Impostos -40 = Lucro líquido tributado 60 Mercado Receita R$ 0,16 CustoTransferência R$ 0,00 Custo Pleno R$ 0,15Resultado R$ 0,01 Receita R$ 0,29 CustoTransferência R$ 0,16 Custo Pleno R$ 0,11 Resultado R$ 0,02 Receita R$ 0,60 CustoTransferência R$ 0,29 Custo Pleno R$ 0,20 Resultado R$ 0,11 Resultado das Divisões R$ 0,14 Subsídio R$ 0,00 Resultado da Empresa R$ 0,14 Preço R$ 0,60 Custo Pleno (R$ 0,46) Produção (R$ 0,15) Engarrafamento (R$ 0,11) Distribuição (R$ 0,20) Resultado R$ 0,14 Resultado Financeiro Financeiro Custo Receita R$ 0,17 CustoTransferência R$ 0,00 Custo Pleno R$ 0,15 Resultado R$ 0,02 Receita R$ 0,32 CustoTransferência R$ 0,17 Custo Pleno R$ 0,11 Resultado R$ 0,04 Receita R$ 0,60 CustoTransferência R$ 0,32 Custo Pleno R$ 0,20 Resultado R$ 0,08 Resultado das Divisões R$ 0,14 Subsídio R$ 0,00 Resultado da Empresa R$ 0,14 Negociação Amplo fluxo de informações Pessoal competente Boa atmosfera Liberdade de escolha da fonte Ideal ANO 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 JAN 1,7 1,34 1,18 0,71 0,7 0,62 0,57 0,52 2,25 0,76 FEV 1,02 1,03 0,5 0,46 1,05 0,13 0,46 0,36 1,57 0,61 MAR 1,55 0,35 0,51 0,34 1,1 0,22 0,38 0,6 1,23 0,47 ABR 2,43 1,26 0,88 0,24 0,56 0,42 0,58 0,8 0,97 0,37 MAI 2,67 1,22 0,41 0,5 0,3 0,01 0,41 0,21 0,61 JUN 2,26 1,19 0,54 0,02 0,19 0,23 0,52 0,42 -0,15 JUL 2,36 1,11 0,22 -0,12 1,09 1,61 1,33 1,19 0,2 AGO 0,99 0,44 -0,02 -0,51 0,56 1,31 0,7 0,65 0,34 SET 0,99 0,15 0,06 -0,22 0,31 0,23 0,28 0,72 0,78 OUT 1,41 0,3 0,23 0,02 1,19 0,14 0,83 1,31 0,29 NOV 1,47 0,32 0,17 -0,12 0,95 0,32 0,71 3,02 0,34 DEZ 1,56 0,47 0,43 0,33 0,6 0,59 0,65 2,1 0,52 Acumulado 22,41% 9,56% 5,22% 1,66% 8,94% 5,97% 7,67% 12,53% 9,30% 2,23% ANO 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 JAN 1,017 1,013 1,012 1,007 1,007 1,006 1,006 1,005 1,023 1,008 FEV 1,010 1,010 1,005 1,005 1,011 1,001 1,005 1,004 1,016 1,006 MAR 1,016 1,004 1,005 1,003 1,011 1,002 1,004 1,006 1,012 1,005 ABR 1,024 1,013 1,009 1,002 1,006 1,004 1,006 1,008 1,010 1,004 MAI 1,027 1,012 1,004 1,005 1,003 1,000 1,004 1,002 1,006 1,000 JUN 1,023 1,012 1,005 1,000 1,002 1,002 1,005 1,004 0,999 1,000 JUL 1,024 1,011 1,002 0,999 1,011 1,016 1,013 1,012 1,002 1,000 AGO 1,010 1,004 1,000 0,995 1,006 1,013 1,007 1,007 1,003 1,000 SET 1,010 1,002 1,001 0,998 1,003 1,002 1,003 1,007 1,008 1,000 OUT 1,014 1,003 1,002 1,000 1,012 1,001 1,008 1,013 1,003 1,000 NOV 1,015 1,003 1,002 0,999 1,010 1,003 1,007 1,030 1,003 1,000 DEZ 1,016 1,005 1,004 1,003 1,006 1,006 1,007 1,021 1,005 1,000 Produto 1,224 1,096 1,052 1,017 1,089 1,060 1,077 1,125 1,093 1,022 IPCA - IBGE FATORES DO IPCA ANO 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 JAN 1,017 1,013 1,012 1,007 1,007 1,006 1,006 1,005 1,023 1,008 FEV 1,010 1,010 1,005 1,005 1,011 1,001 1,005 1,004 1,016 1,006 MAR 1,016 1,004 1,005 1,003 1,011 1,002 1,004 1,006 1,012 1,005 ABR 1,024 1,013 1,009 1,002 1,006 1,004 1,006 1,008 1,010 1,004 MAI 1,027 1,012 1,004 1,005 1,003 1,000 1,004 1,002 1,006 1,000 JUN 1,023 1,012 1,005 1,000 1,002 1,002 1,005 1,004 0,999 1,000 JUL 1,024 1,011 1,002 0,999 1,011 1,016 1,013 1,012 1,002 1,000 AGO 1,010 1,004 1,000 0,995 1,006 1,013 1,007 1,007 1,003 1,000 SET 1,010 1,002 1,001 0,998 1,003 1,002 1,003 1,007 1,008 1,000 OUT 1,014 1,003 1,002 1,000 1,012 1,001 1,008 1,013 1,003 1,000 NOV 1,015 1,003 1,002 0,999 1,010 1,003 1,007 1,030 1,003 1,000 DEZ 1,016 1,005 1,004 1,003 1,006 1,006 1,007 1,021 1,005 1,000 Produto 1,22409 1,09564 1,05225 1,01656 1,0894 1,05974 1,07673 1,1253 1,093 1,02228 FATORES DO IPCA Produto Quantidade Quantidade Desvio (4) Preço Unitário Desvio R$ (6) (1) Real (2) Orçado (3) (2) -(3) Orçado R$ (5) (4) * (5) A 103.500 116.000 (12.500) 1,00 (12.500) B 198.000 148.000 50.000 2,00 100.000 C 148.500 136.000 12.500 3,00 37.500 Total 450.000 400.000 50.000 - 125.000 Missão Por que nós existimos ? Visão O que nós queremos ser ? Estratégia Objetivos Indicadores Metas Iniciativas Política O que operacionaliza a missão e visão. Coloca a empresa em movimento. É o "onde" (atividade única, diversificação no mesmo ramo, diversificação em vários ramos) e "como" competir (conhecer a indústria + conhecer as vantagens competitivas = saber como competir para cumprir a missão). Diretrizes gerais da empresa (ex.: política de pagamento - Embratel; política de devolução - Ford; política de contratação - Operacionalização da estratégia. É o que se quer de forma genérica (ex.: aumentar lucratividade). É a especificação do objetivo. Ex.: objetivo : aumentar lucratividade; indicador : lucro líquido. São os indicadores quantificados. É o que se espera atingir (ex.: aumentar o lucro líquido em 10%). O que fazer para cumprir as Metas Resultados e Causais Financeiros e Não Financeiros Internos e Externos Valor a longo prazo para os acionistas Perspectiva financeira Perspectiva do cliente Perspectiva Interna CustosAtivosReceitaValor p/ cliente Produtividade Crescimento PreçoQualidadeSeleçãoFuncionalidadeServiçosParcerias Proposição de valor para o cliente Atributos do produto/serviço RelacionamentoImagem Processos de gestão operacional •Abastecimento •Produção •Distribuição •Gestão de riscos Processos de gestão de clientes •Seleção •Conquista •Retenção •Crescimento Processos de inovação •Id. de oportunidades •Portfóliode P&D •Projeto/desenvolv. •Lançamento Procregulatóriose sociais •Meio ambiente •Segurança e saúde •Emprego •Comunidade Perspectiva de aprendizado e crescimento Capital humano Capital de informação Capital organizacional MarcaDisponibilidade Valor a longo prazo para os acionistas Perspectiva financeira Perspectiva do cliente Perspectiva Interna CustosAtivosReceitaValor p/ cliente Produtividade Crescimento PreçoQualidadeSeleçãoFuncionalidadeServiçosParcerias Proposição de valor para o cliente Atributos do produto/serviço RelacionamentoImagem Processos de gestão operacional •Abastecimento •Produção •Distribuição •Gestão de riscos Processos de gestão operacional Processos de gestão operacional Processos de gestão operacional •Abastecimento •Produção •Distribuição •Gestão de riscos Processos de gestão de clientes •Seleção •Conquista •Retenção •Crescimento Processos de gestão de clientes Processos de gestão de clientes Processos de gestão de clientes •Seleção •Conquista •Retenção •Crescimento Processos de inovação •Id. de oportunidades •Portfóliode P&D •Projeto/desenvolv. •Lançamento Processos de inovação Processos de inovação Processos de inovação •Id. de oportunidades •Portfóliode P&D •Projeto/desenvolv. •Lançamento Procregulatóriose sociais •Meio ambiente •Segurança e saúde •Emprego •Comunidade Procregulatóriose sociais Procregulatóriose sociais Procregulatóriose sociais •Meio ambiente •Segurança e saúde •Emprego •Comunidade Perspectiva de aprendizado e crescimento Capital humano Capital de informação Capital organizacional MarcaDisponibilidade 1 2 1 2 9 2 xx 1 2 1 2 9 2 xx 21 2510 xxZ 21 2521 xxZ 21 250 xxZ 0, 2446 1242 .. 33 21 21 21 21 xx xx xxrs xxMax 1 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2 1 1 2 2 1 5 3 3 5 5 , 4 3 3 5 , 4 4 3 3 4 3 3 3 3 2 3 3 2 1 3 3 1 x x x x Z x x x x Z x x x x Z x x x x Z x x x x Z x x x x Z - = Û + = = - = Û + = = - = Û + = = - = Û + = = - = Û + = = - = Û + = = 12 4 2 2 1 = + x x 24 4 6 2 1 = + x x 0 2 x 0 1 x 1242 21 xx 2446 21 xx 21 330 xxZ 21 336 xxZ 21 335,13 xxZ 21 3xx 0, 10216 304 21 21 21 xx xx xx 0, 2045 1553 6 5 2 .. 97 21 21 21 2 1 21 21 xx xx xx x x xxts xxMin
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