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1
Prof. Alexandre Prado
C.R.F.B/1988
DECRETO-LEI 220/75
Professor Alexandre Prado
DECRETO 2.479/79
 Art. 1º (DL220) - Este Decreto-lei institui o
regime jurídico dos funcionários públicos civis
do Poder Executivo do Estado do Rio de
Professor Alexandre Prado
Janeiro.
 Parágrafo único - Para os efeitos deste
Decreto-lei funcionário é a pessoa
legalmente investida em cargo público
estadual do Quadro I (Permanente).
A lei 1.698/90 em seu artigo 1º “O regime jurídico
único dos servidores da Administração Direta, das
Autarquias e Fundações Públicas do Estado do Rio
de Janeiro, incluídos aqueles vinculados aos órgãos
dos Poderes Legislativo e Judiciário, passa a ser o
estatutário aplicando-se-lhes as normas contidas no
Professor Alexandre Prado
estatutário, aplicando se lhes as normas contidas no
Decreto-Lei nº. 220, de 18/07/75, e respectivo
regulamento, Decreto nº. 2479, de 08/03/79, com as
modificações posteriormente introduzidas e legislação
complementar, observados, ainda, o constante em
diplomas específicos de determinadas categorias
funcionais e o disposto na presente Lei.”.
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 Revogado pela lei complementar 140/11
 Art. 1º Fica extinto o estágio experimental previsto
no Art. 2º, § 2º, do Decreto-lei nº 220, de 18 de julho
de 1975 revogando se este e todos os demais
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de 1975, revogando-se este e todos os demais
dispositivos legais e regulamentares que dispõem
sobre o referido estágio.
 Art. 2º A presente Lei Complementar entra em vigor
na data de sua publicação, não se aplicando aos
concursos públicos cujos editais já estejam
publicados.

 Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput
deste artigo, os estágios experimentais serão
cumpridos integralmente por todos os candidatos
que tenham sido ou vierem a ser convocados na
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que tenham sido ou vierem a ser convocados na
ordem de classificação do respectivo certame,
segundo os dispositivos legais e regulamentares
que regiam o instituto na data de publicação da
presente Lei Complementar.
 O concurso objetivará avaliar:
1) conhecimento e qualificação profissionais,
mediante provas ou provas e títulos;
Professor Alexandre Prado
mediante provas ou provas e títulos;
 2) condições de sanidade físico -mental; e
 3) desempenho das atividades do cargo,
inclusive condições psicológicas, mediante
estágio experimental, ressalvado o disposto no
§ 11 deste artigo.
PROVAS OU 
PROVAS E 
TÍTULOS
EXAME DE 
SANIDADE 
FÍSICO-
ESTÁGIO 
EXPERIMENTAL
Professor Alexandre Prado
TÍTULOS 
MENTAL
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 Art.2, § 4º - O prazo de validade das provas será
fixado nas instruções reguladoras do concurso,
aprovadas pelo Órgão Central do Sistema de
Professor Alexandre Prado
aprovadas pelo Órgão Central do Sistema de
Pessoal Civil do Estado e poderá ser prorrogado,
uma vez, por período não excedente a 12 (doze)
meses.
C U I D A D O ! ! !
Professor Alexandre Prado
NOMEAÇÃO POSSE EXERCÍCIO
PROVA
S OU 
PROVA
S E 
TITULO
EXAM
E DE 
SANID
ADE 
FÍSIC
O-
ESTÁGI
O 
EXPERI
MENTAL
HOMOLO
GAÇÃO
(NÃO TEM 
PRAZO)
NOME
AÇÃO
POSSE 
E 
EXERC
ÍCIO
ESTÁGI
O 
PROBA
TÓRIO
(36 
MESES)
ESTABILI
DADE
(APÓS 3 
ANOS)
EXONER
AÇÃO
90 DIAS
Professor Alexandre Prado
TITULO
S
O-
MENT
AL
MENTAL DISPE
NSA
30 DIAS
Art. 2º - Os cargos públicos são providos por:
I – nomeação; (ver art.38,39)
II – reintegração; (ver art.40,41,42,43 e 44)
Professor Alexandre Prado
g ç ; ( , , , )
III – transferência;(Inconstitucional)
IV – aproveitamento; (ver art.45,46,47 e 48)
V – readaptação; (ver art.49, 50,51)
VI – outras formas determinadas em lei.
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É ato administrativo por meio do qual é
preenchido cargo público, com a designação de
seu titular. De acordo com o Texto
Professor Alexandre Prado
seu titular. De acordo com o Texto
Constitucional, os cargos públicos podem ser de
provimento em comissão ou efetivo. O
provimento dos cargos públicos far-se-á
mediante ato da autoridade competente de cada
Poder.
 Art. 38 – A nomeação será feita:
 I – em caráter efetivo, quando se tratar de cargo
de classe singular ou de cargo de classe inicial
de série de classes;
Professor Alexandre Prado
 II – em comissão, quando se tratar de cargo
que, em virtude de lei, assim deva ser provido.
 Art. 39 – A nomeação em caráter efetivo
obedecerá à ordem rigorosa de classificação
dos candidatos habilitados em concurso.
 1) Nomeação é a forma de provimento
originário em cargo público efetivo ou em
comissão.
Professor Alexandre Prado
 É o que dá origem ao vínculo do servidor com
a Administração.
 Até a nomeação, o candidato tem apenas uma
expectativa de direito à nomeação.
 Art. 40 – A reintegração, que decorrerá de
decisão administrativa ou judicial, é o
reingresso do funcionário exonerado ex officio
ou demitido do serviço público estadual, com
ressarcimento do vencimento e vantagens e
h i t d di it li d
Professor Alexandre Prado
reconhecimento dos direitos ligados ao cargo.
 Parágrafo único – A decisão administrativa que
determinar a reintegração será sempre
proferida em pedido de reconsideração,
recurso hierárquico ou revisão de processo.
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CONSTITUIÇÃO 
FEDERAL
ESTATUTO DO RIO DE 
JANEIRO
SERVIDOR ESTÁVEL NÃO PRECISA SER 
ESTÁVEL
Professor Alexandre Prado
ESTÁVEL
DEMISSÃO DEMISSÃO OU 
EXONERAÇÃO
DECISÃO JUDICIAL DECISÃO JUDICIAL OU 
ADMINISTRATIVA
 Art. 41 – A reintegração será feita no cargo
anteriormente ocupado; se alterado, no resultante da
alteração; se extinto, noutro de vencimento
equivalente, observada a habilitação profissional.
 Parágrafo único – Não ocorrendo qualquer das
Professor Alexandre Prado
 Parágrafo único Não ocorrendo qualquer das
hipóteses previstas nesse artigo, o funcionário será
reintegrado no cargo extinto, que será restabelecido,
como excedente.
 Art. 42 – A reintegração ocorrerá sempre no sistema
de classificação a que pertencia o funcionário.
 Art. 43 – Reintegrado o funcionário, quem lhe houver
ocupado o lugar, se não estável, será exonerado de
plano; ou, se exercia outro cargo e este estiver vago,
a ele ou a outro vago da mesma classe será
reconduzido, em qualquer das hipóteses sem direito
Professor Alexandre Prado
, q q p
à indenização.
 Parágrafo único – Se estável, o funcionário que
houver ocupado o lugar do reintegrado será
obrigatoriamente provido em igual cargo, ainda que
necessária a sua criação, como excedente ou não.
DEMISSÃO ADMINISTRATIVAMENTE
PEDIDO DE 
RECONSIDERAÇÃO
RECURSO 
HIERÁRQUICO
Professor Alexandre Prado
SERVIDOR
EXONERAÇÃO
RECORRER
JUDICIALMENTE
PEDIDO DE 
REVISÃO
AÇÃO DE 
NULIDADE
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 2) Reintegração é forma de provimento derivado
em que o servidor público retorna ao cargo
anteriormente ocupado no serviço público em
Professor Alexandre Prado
anteriormente ocupado no serviço público em
decorrência da invalidação do ato de demissão
por decisão administrativa ou judicial, com
ressarcimento de todas as vantagens inerentes
ao cargo.
 Art. 45 – Aproveitamento é o retorno ao serviço
público estadual do funcionário colocado em
disponibilidade.
Professor Alexandre Prado
disponibilidade.
 Art. 46 – O funcionário em disponibilidade
poderá ser aproveitado em cargo de natureza e
vencimento compatíveis com os do
anteriormente ocupado.
 §1º - restabelecido o cargo, ainda que modificado
sua denominação, poderá nele ser aproveitado o
funcionário posto em disponibilidade quando da
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sua extinção.
 § 2º - O aproveitamento dependerá de prova de
sanidade físico-mental verificada mediante
inspeção médica.
 Art. 47 – Havendo mais de um concorrente à mesma
vaga, terá preferência o de maior tempo de
disponibilidadee, no caso de empate, o de maior
tempo de serviço público estadual.
Professor Alexandre Prado
p ç p
 Art. 48 – Será tornado sem efeito o aproveitamento e
cassada a disponibilidade, se o funcionário não entrar
em exercício no prazo legal, salvo caso de doença
comprovada em inspeção médica.
 Parágrafo único – Provada a incapacidade definitiva
em inspeção médica, será decretada a aposentadoria.
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 3) Aproveitamento é forma de provimento
derivado no qual o servidor retorna ao serviço
público ativo, em cargo de natureza e
Professor Alexandre Prado
público ativo, em cargo de natureza e
vencimentos compatíveis com o cargo
anteriormente ocupado, após ser colocado em
disponibilidade.
 Art. 49 – O funcionário estável poderá ser
readaptado ex-ofício ou a pedido em função
mais compatível, por motivo de saúde ou
Professor Alexandre Prado
mais compatível, por motivo de saúde ou
incapacidade física.
 Art. 50 – A readaptação de que trata o artigo
anterior se fará por:
 I – redução ou cometimento de encargos diversos
Professor Alexandre Prado
 I redução ou cometimento de encargos diversos
daqueles que o funcionário estiver exercendo,
respeitadas as atribuições da série de classes a
que pertencer, ou do cargo de classe singular de
que for ocupante;
 II – provimento em outro cargo.
 § 1º - a readaptação dependerá sempre de prévia
inspeção realizada por junta médica do órgão
oficial competente.
Professor Alexandre Prado
 § 2º – A readaptação referida no incido II deste
artigo não acarretará descenso nem elevação de
vencimento.
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 Art. 51 – A readaptação será processada:
 I – quando provisória, mediante ato do Secretário
de Administração, pelo redução ou atribuição de
Professor Alexandre Prado
novos encargos ao funcionário, na mesma ou em
outra unidade administrativa, consideradas a
hierarquia e as funções do seu cargo;
 II – quando definitiva, por ato do Governador, para
cargo vago, observados os requisitos de
habilitação fixados para a classe respectiva.
 4) Readaptação é forma de provimento derivado
e vacância simultaneamente.
 A readaptação dar-se-á a pedido ou de officio
Professor Alexandre Prado
 A readaptação dar-se-á a pedido ou de officio
em função mais compatível por motivo de saúde
ou incapacidade física.
 5) Outras formas previstas em lei de provimentos
derivados são:
 Promoção É caracterizada pela mudança de classe
do servidor, portanto é provimento e vacância
simultaneamente.
Professor Alexandre Prado
 Reversão É forma de provimento derivado que
consiste no retorno do funcionário aposentado para o
serviço público, com regulamentação em lei própria.
 Recondução É o retorno do servidor estável ao cargo
anteriormente ocupado, em decorrência da
reintegração.
 Nomeação
 Promoção
 Readaptação
Professor Alexandre Prado
 Reversão
 Reintegração
 Recondução
 Aproveitamento
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 Art. 14 - A investidura em cargo em comissão,
integrante do Grupo I - Direção e Assessoramento
Superiores - DAS, ocorrerá com a posse; em cargo
em comissão, integrante do Grupo II - Direção e
Assistência Intermediárias, e em cargo de
i t d G III C P fi i i
Professor Alexandre Prado
provimento, do Grupo III - Cargos Profissionais, com
o exercício. Em ambos os casos, se iniciará dentro
do prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação
do ato de provimento ou de simples investidura.
 § 1º- Mediante requerimento do interessado e
ocorrendo motivo relevante, o prazo para
investidura poderá ser prorrogado ou revalidado, a
critério da Administração, em até 60 (sessenta) dias,
contados do término do prazo de que trata este
ti
Professor Alexandre Prado
artigo.

§ 2º - Será tornado sem efeito o ato de provimento,
se a posse ou o exercício não se verificar nos
prazos estabelecidos.
CARGOS Dl 220/75 D.2479/79
EFETIVOS EXERCÍCIO EXERCÍCIO
Professor Alexandre Prado
EM COMISSÃO POSSE DAS - POSSE
DAI -
EXERCÍCIO
 Art. 2, § 8º - As atribuições inerentes ao cargo
servirão de base para o estabelecimento dos
requisitos a serem exigidos para inscrição no
Professor Alexandre Prado
requisitos a serem exigidos para inscrição no
concurso, inclusive a limitação da idade, que não
poderá ser inferior a dezoito nem superior a
quarenta e cinco anos.
C U I D A D O ! ! !
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 Art. 2, § 10° - Além dos requisitos de que trata o §
8º deste artigo, são exigíveis para inscrição em
concurso público:
Professor Alexandre Prado
 1) nacionalidade brasileira;
 2) pleno gozo dos direitos políticos;
 3) quitação das obrigações militares. 
e ainda:
 Art. 8º § 1º - São requisitos essenciais para essa
investidura, verificada a subsistência dos previstos no
§ 10 do art. 2º, os seguintes:
 1) habilitação em exame de sanidade e capacidade
Professor Alexandre Prado
 1) habilitação em exame de sanidade e capacidade 
física realizada exclusivamente por órgão oficial do 
Estado;
 2) declaração de bens;
 3) habilitação em concurso público;

 4) bons antecedentes;
 5) prestação de fiança, quando a natureza da
função o exigir
Professor Alexandre Prado
função o exigir
 6) declaração sobre se detém outro cargo, função
ou emprego, ou se percebe proventos de
inatividade; e
 7) inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF).
 Art. 17 – São competentes para dar posse:
 I – O Governador, aos Secretários de Estado e
demais autoridades que lhe sejam diretamente
subordinadas;
 II os Secretários de Estados aos ocupantes de
Professor Alexandre Prado
 II – os Secretários de Estados, aos ocupantes de
cargo em comissão no âmbito das respectivas
Secretarias, inclusive aos dirigentes de autarquias
a estas vinculadas;
 III – o Chefe do Gabinete Militar, o Procurador-
Geral do Estado e o Procurador-Geral da Justiça,
aos ocupantes de cargo em comissão no âmbito
dos respectivos órgãos;
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 IV – os dirigentes de autarquias, aos ocupantes de
cargo em comissão das respectivas entidades.
 Art. 19 – É competente para dar exercício o
Secretário de Estado de Administração quando se
Professor Alexandre Prado
Secretário de Estado de Administração, quando se
tratar de investidura em cargos de provimento
efetivo.
 Art. 20 – A competência para dar posse e exercício
poderá ser objeto de delegação.
Art. 21 – Quando o provimento em cargo ou função
depender de prestação de fiança, não se dará
investidura sem a prévia satisfação dessa exigência.
§ 1º - A fiança poderá ser prestada em:
1) dinheiro;
Professor Alexandre Prado
)
2) títulos de dívida pública da União ou do Estado;
3) apólices de seguro de fidelidade funcional, emitidas
por instituição oficial ou legalmente autorizada para
esse fim.
 Art. 22 – O cargo em comissão se destina a atender a
encargos de direção e de chefia, consulta ou
assessoramento superiores, e é provido mediante
livre escolha do Governador, podendo esta recair em
funcionário, em servidor regido pela legislação
Professor Alexandre Prado
funcionário, em servidor regido pela legislação
trabalhista ou em pessoa estranha ao serviço público,
desde que reúna os requisitos necessários e a
habilitação profissional para a respectiva investidura.
 Parágrafo único – A competência e as atribuições dos
cargos em comissão e de seus titulares serão
definidas nos regimentos dos respectivos órgãos.
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 Art. 28 - Função gratificada de preenchimento em
confiança, integrante do Grupo II - Chefia e
Assistência Intermediária - CAI, é a criada pelo Poder
Executivo, com símbolo próprio, para atender a
encargos de chefia, secretariado, assessoramento e
Professor Alexandre Prado
encargosde chefia, secretariado, assessoramento e
outros, em níveis intermediário e inferior.
Professor Alexandre Prado
 Art. 35 – Os cargos em comissão ou funções
gratificadas poderão ser exercidos, eventualmente,
em substituição, nos casos de impedimento legal e
afastamento de seus titulares.
 § 1º - A substituição que será automática ou
Professor Alexandre Prado
 § 1 - A substituição, que será automática ou
dependerá de ato de designação, independe de
posse.
 § 2º - A substituição automática é a estabelecida em
lei, regulamento ou regimento, e processar-se-á
independentemente de ato.
Ato de designação – Por autoridade superior àquela 
substituída (equivalência de vencimentos)
Função de 
Confiança 
Di ãSUBSTITUIÇÃO
Professor Alexandre Prado
Direção
Chefia
Assessoramento
Cargo em Comissão
Automática – Prevista em lei ou ato normativo. (opção 
pela remuneração)
SUBSTITUIÇÃO
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 § 3º - Quando depender de ato e se a
substituição for indispensável, o substituto será
designado pela autoridade imediatamente
superior àquela substituída.
 § 4º – A substituição somente será exercida por
Professor Alexandre Prado
 § 4 – A substituição somente será exercida por
funcionário estadual, assim definido no § 1º do
art. 1º deste Regulamento, que seja ocupante
de cargo em comissão ou função de confiança
de remuneração e/ou simbologia igual ou
superior àquela atribuída ao cargo/função objeto
da substituição.
 § 5º – A regra do parágrafo anterior não se
aplica no caso de substituição automática,
fazendo jus o substituto somente à diferença de
remuneração, se existente, desde que a
substituição seja superior a 30 (trinta) dias
Professor Alexandre Prado
substituição seja superior a 30 (trinta) dias.
 § 6º – Na hipótese de o órgão ou entidade não
conter, em sua estrutura, cargo em comissão ou
função de confiança igual ou superior ao
daquele que for substituído, a proposta de
designação do substituto deverá ser
encaminhada ao Governador do Estado.
Superior a 30 dias poderá receber a diferença da 
remuneração (proporcionalmente)
Até 30 dias nada recebe a mais.
F ã d C fi
Professor Alexandre Prado
Função de Confiança 
Direção
Chefia
Assessoramento
Cargo em Comissão
SUBSTITUIÇÃO
AUTOMÁTICA
 Art. 52 - Dar-se-á vacância do cargo ou da
função na data do fato, ou da publicação do
ato que implique desinvestidura.
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 Art. 53 – A vacância decorrerá de:
 I – exoneração;
 II – demissão;
 III – transferência;
 IV aposentadoria;
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 IV – aposentadoria;
 V – falecimento;
 VI – perda do cargo;
 VII – determinação em lei;
 VIII – dispensa;
 IX – destituição de função.
 Art. 54 – Dar-se-á exoneração ou dispensa:
 I – a pedido;
 II – ex-ofício;
 § 1º – A exoneração ou dispensa ex-ofício
ocorrerá nas seguintes hipóteses
Professor Alexandre Prado
ocorrerá nas seguintes hipóteses.
 1) de exercício de cargo em comissão, salvo
se a pedido, aceito pela Administração;
 2) de abandono de cargo, quando, extinta a
punibilidade administrativa por prescrição, o
funcionário não houver requerido
exoneração;
Professor Alexandre Prado
 3) na prevista no art. 43, primeira parte.
 - de cargo em comissão, que são de livre
nomeação e exoneração;
 - abandono de cargo, quando, extinta a punibilidade
administrativa por prescrição, o funcionário não
Professor Alexandre Prado
p p ç ,
houver requerido exoneração;
 - nos casos de reintegração em que o eventual
ocupante da vaga não for estável.
 - reprovação no estágio probatório;
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 Trata-se de punição aplicável ao ocupante de
cargo efetivo que comete ato infracional
previsto no artigo 298 do decreto número
2.479/79
Professor Alexandre Prado
2.479/79
 A pena de demissão será aplicada nos casos de:
 Falta relacionada no art.286, quando de natureza
grave, a juízo da autoridade competente, e se
comprovada má-fé;
 Incontinência pública e escandalosa ou prática de
Professor Alexandre Prado
 Incontinência pública e escandalosa ou prática de
jogos proibidos;
 Embriaguez habitual ou em serviço;
 Ofensa física, em serviço, contra funcionário ou
particular, salvo em legítima defesa;
 Abandono de cargo, ou seja, ausência ao
serviço, sem justa causa, por 10 (dez) dias
consecutivos;
 Inassiduidade habitual, ou seja, ausência ao
Professor Alexandre Prado
j
serviço, sem causa justificada, por 20 (vinte)
dias, interpoladamente, durante o período de 12
(doze) meses;
 Insubordinação grave em serviço;
 Ineficiência comprovada, com caráter de
habitualidade, no desempenho dos encargos
de sua competência;
 Desídia no cumprimento dos deveres.
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 Será ainda demitido o funcionário que, nos
termos da lei penal, incorrer na pena acessória
de perda da função pública.
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 Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, incluídas suas autarquias e
fundações, é assegurado regime de previdência
Professor Alexandre Prado
de caráter contributivo e solidário, mediante
contribuição do respectivo ente público, dos
servidores ativos e inativos e dos pensionistas,
observados critérios que preservem o equilíbrio
financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.
 APOSENTADORIA PODE SER DE 3 FORMAS,
CONFORME PREVISÃO CONSTITUCIONAL:
1) VOLUNTARIA:
a) TOTAL;
Professor Alexandre Prado
a) TOTAL;
b) ESPECIAL e
c) PROPORCIONAL AO TEMPO DE
CONTRIBUIÇÃO
2) COMPULSÓRIA
3) INVALIDEZ PERMANENTE
“TOTAL
Integral”
IDADE
TEMPO DE 
CONTRIBUI
ÇÃO
TEMPO 
DE 
SERVIÇO 
PÚBLICO
ANOS 
NO 
CARGO
Professor Alexandre Prado
HOMEM 60 anos 35 anos 10 anos 5 anos
MULHER 55 anos 30 anos 10 anos 5 anos
 § 5º Os requisitos de idade e de tempo de
contribuição serão reduzidos em cinco anos, em
relação ao disposto no § 1°, III, a, para o
Professor Alexandre Prado
relação ao disposto no § 1 , III, a, para o
professor que comprove exclusivamente tempo
de efetivo exercício das funções de magistério
na educação infantil e no ensino fundamental e
médio
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ESPECIAL IDADE
TEMPO DE 
CONTRIBUI
ÇÃO
TEMPO 
DE 
SERVIÇO 
PÚBLICO
ANOS 
NO 
CARGO
Professor Alexandre Prado
HOMEM 55 anos 30 anos 10 anos 5 anos
MULHER 50 anos 25 anos 10 anos 5 anos
 § 4º É vedada a adoção de requisitos e critérios
diferenciados para a concessão de aposentadoria
aos abrangidos pelo regime de que trata este
artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis
complementares, os casos de servidores:
Professor Alexandre Prado
p ,
 I - portadores de deficiência;
 II - que exerçam atividades de risco;
 III - cujas atividades sejam exercidas sob condições
especiais que prejudiquem a saúde ou a
integridade física.
PROPORCI
ONAL AO 
TEMPO DE 
CONTRIBUI
ÇÃO
IDADE
TEMPO DE 
CONTRIBUI
ÇÃO
TEMPO 
DE 
SERVIÇO 
PÚBLICO
ANOS 
NO 
CARGO
Professor Alexandre Prado
HOMEM
65 
anos
Maior ou 
igual a 10 e 
menor que 
35 anos
10 anos 5 anos
MULHER
60 
anos
Maior ou 
igual a 10 e 
menor que 
30 anos
10 anos 5 anos
COMPULS
ÓRIA
IDAD
E
TEMPO 
DE 
CONTRIB
UIÇÃO
TEMPO 
DE 
SERVI
ÇO 
PÚBLI
ANOS 
NO 
CARG
O
Professor Alexandre Prado
UIÇÃO PÚBLI
CO
O
HOMEM
70 
anos
Proporcio
nal
- -
MULHER
70 
anos
Proporcio
nal
- -
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Integral:
Acidente em serviço;
Moléstia Profissional;
Doença grave, contagiosa ou incurável na forma 
da lei. (art. 219, I, b do decreto 2.479/79)
Professor Alexandre Prado
da lei. (art. 219, I, b do decreto 2.479/79)
Proporcional:
Nos demais casos 
 As Emendas Constitucionais de nº. 20/98, 41/03 e
47/05 trouxeram algumas alteraçõesem relação ao
regime Previdenciário, dentre elas destacam-se:
 1º. Estabeleceram como cálculo dos proventos de
Professor Alexandre Prado
p
aposentadoria a média das contribuições, assim
como no Regime geral de Previdência Social.
 2º. Instituiuram como limite dos proventos de
aposentadoria o mesmo teto da previdência social
dos celetistas R.G.P.S., desde que seja criada uma
entidade previdenciária complementar.
 3º. Em relação às pensões, ficou estabelecido que,
até o valor do teto, está garantida a integralidade,
entretanto, da parcela que exceder este valor, será
cortado 30%.
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 4º. Tratando-se das contribuições dos Inativos e
Pensionistas, o STF pronunciou-se da seguinte
forma: até o valor do teto, nada se contribui,
porém, da parcela que exceder este valor, será
descontado até 11%, a título de contribuição
previdenciária,dependendo do valor recebido.
 Art. 55 – O funcionário perderá o cargo:
 I – em virtude de sentença judicial ou
mediante processo administrativo disciplinar
Professor Alexandre Prado
p p
em que se lhe tenha assegurar ampla defesa;
 II – quando, por ser desnecessário, for extinto,
ficando o seu ocupante, se estável, em
disponibilidade;
 III – nos demais casos específicos em lei.
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r
19
 ARTIGO 41 § 1° DA C.R.F.B./1988
 O servidor público estável só perderá o cargo:
 I - em virtude de sentença judicial transitada
em julgado;
Professor Alexandre Prado
 II - mediante processo administrativo em que
lhe seja assegurada ampla defesa;
 III - mediante procedimento de avaliação
periódica de desempenho, na forma de lei
complementar, assegurada ampla defesa.
O servidor poderá AINDA perder o cargo por:
 Excesso de despesa com pessoal no serviço
público nos termos do art. 169 §§3º e 4º da
Constituição Federal
Professor Alexandre Prado
Constituição Federal .
 no caso do servidor ter seu cargo extinto ou
declarado desnecessário, não sendo o servidor
estável
 Devemos lembrar que PROMOÇÃO e
READAPTAÇÃO, além de provimento, geram
vacância.
P t t d i l í l t bé
Professor Alexandre Prado
 Portanto, devemos incluí-las também como
formas de vacâncias determinadas em lei.
 Forma de vacância de FUNÇÃO, que ocorre
nos mesmos casos da exoneração,
conforme dispõe o artigo 54 do regulamento.
 Art 54 – Dar-se-á exoneração ou dispensa:
Professor Alexandre Prado
 Art. 54 Dar se á exoneração ou dispensa:
◦ I – a pedido;
◦ II – ex-ofício;
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20
 Art. 297 – A destituição de função dar-se-á
quando verificada falta de exação no
cumprimento do dever.
Professor Alexandre Prado
 Parágrafo único – O dispositivo neste artigo
não impede a aplicação da pena disciplinar
cabível quando o destituído for, também,
ocupante de cargo efetivo.
 Trata-se de punição aplicável ao ocupante de
cargo em comissão ou função de confiança,
por falta de exação no cumprimento do
Professor Alexandre Prado
por falta de exação no cumprimento do
dever
 Existem duas formas de Deslocamento:
 REMOÇÃO: é o deslocamento do servidor, a
pedido ou de ofício de uma unidade
administrativa para outra dentro do mesmo
Professor Alexandre Prado
administrativa para outra, dentro do mesmo
quadro de pessoal.
 REDISTRIBUIÇÃO: é o deslocamento do
cargo (provido ou não) para outro órgão ou
entidade, desde que seja do mesmo poder.
 A remoção é uma forma de deslocamento do
servidor, portanto não há vacância, nem
provimento. A remoção poderá ser a pedido
ou de ofício, nos termos dos artigos 56 ao 58
do Decreto 2.479/79, combinado com o artigo
Professor Alexandre Prado
, g
70 do mesmo dispositivo.
 Quando feita pela própria Administração o
servidor receberá parcelas indenizatórias,
tais como: ajuda de custo, transporte e
auxílio moradia.
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21
DESLOCAMENTO
Professor Alexandre Prado
DESLOCAMENTO
Professor Alexandre Prado
 Caso o ato da remoção seja publicado durante
o período de férias, o servidor continuará
gozando as férias, pois de acordo com o § 2º o
servidor removido, quando em férias, não as
interromperá.
Professor Alexandre Prado
p
 A remoção tem como prazo 5 dias, podendo
ser prorrogado por mais até 5dias.
 A transferência foi declarada pelo Supremo
Tribunal Federal como inconstitucional, uma vez
que, de acordo com a Constituição Federal, a
investidura em cargo ou emprego depende de
prévia aprovação em concurso, Portanto não há
Professor Alexandre Prado
p p ç ,
aplicação das normas previstas nos artigos 59 ao
66 do Decreto 2.479/79.
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 Art. 67 – O início, a interrupção e o reinício do
exercício serão registrados no assentamento
individual do funcionário.
Professor Alexandre Prado
 § 1º - Ao entrar em exercício o funcionário
apresentará ao órgão competente os elementos
necessários à abertura de seu assentamento
individual.
 Art. 68 – O funcionário entrará em exercício
no prazo de 30 (trinta) dias contados da data:
 I – da publicação do ato de nomeação em
f ti
Professor Alexandre Prado
cargo efetivo;
 II – da publicação do ato de reintegração, de
transferência ou de aproveitamento;
 III – da publicação do ato de provimento em
função gratificada.
 Art. 69 – A transferência, a promoção e a
readaptação por motivo de saúde não
interrompe o exercício, que é contado na
nova classe a partir da validade do ato.
Professor Alexandre Prado
 Como regra, o prazo para retomar o
exercício é de 30 (trinta dias), exceto nos
casos de:
◦ PROMOÇÃO – NÃO INTERROMPE
Professor Alexandre Prado
PROMOÇÃO NÃO INTERROMPE
OEXERCÍCIO;
◦ READAPTAÇÃO – NÃO
INTERROMPEOEXERCÍCIO e
◦ REMOÇÃO – 5 DIAS PRORROGÁVEIS POR
ATÉ 5 DIAS.
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 Art. 74 – O funcionário será afastado do
exercício de seu cargo:
 I – enquanto durar o mandato legislativo ou
executivo, federal ou estadual;
 II – enquanto durar o mandato de Prefeito ou
Vice-Prefeito;
Professor Alexandre Prado
Vice Prefeito;
 III – enquanto durar o mandato de Vereador, se
não existir compatibilidade de horário entre o
seu exercício e o da função pública;
 IV – durante o lapso de tempo que mediar entre
o registro da candidatura eleitoral e o dia
seguinte ao da eleição.
CARGO,EMPREGO 
OU FUNÇÃO NA
FEDERAL, ESTADUAL 
OU DISTRITAL
AFASTADO
PERDE A R$
Professor Alexandre Prado
OU FUNÇÃO NA 
ADMINISTRAÇÃO 
DIRETA, 
AUTÁRQUICA OU 
FUNDACIONAL 
PREFEITO
VEREADOR
AFASTADO
OPTAR PELA R$
AFASTADO
OPTAR PELA R$
ACUMULA
OU
 Art. 75 – Preso preventivamente,
pronunciado, denunciado por crime
funcional ou condenado por crime
inafiançável em processo no qual não haja
pronúncia, o funcionário será afastado do
Professor Alexandre Prado
pronúncia, o funcionário será afastado do
exercício do cargo, até decisão transitada
em julgado.
 Art. 145 – O funcionário deixará de receber:
 I – 1/3 (um terço) do vencimento e vantagens,
durante o afastamento por motivo de suspensão
preventiva ou recolhimento à prisão por ordem
judicial não decorrente de condenação
Professor Alexandre Prado
judicial não decorrente de condenação
definitiva, ressalvado o direito à diferença se
absolvido afinal, ou se o afastamento exceder o
prazo de condenação definitiva;
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 Art. 75, § 1º – será, ainda, afastado o
funcionário condenado por sentença
definitiva à pena que não determine
demissão.
Professor Alexandre Prado
 Art. 145 – O funcionário deixará de receber:
II – 2/3 (dois terços) do vencimento e vantagens,
durante o cumprimento, sem perda do cargo, de
pena privativa de liberdade;
Professor Alexandre Prado
pena privativa de liberdade;
MOTIVO DA PRISÃO DEIXA DE 
RECEBER 
RECEBE
Preso preventivamente,
pronunciado,
denunciado por crime
funcional oucondenado
por crime inafiançável
l
1/3 DA 
REMUNERAÇÃO
2/3 DA 
REMUNERAÇÃO
Professor Alexandre Prado
em processo no qual
não haja pronúncia
condenado por
sentença definitiva à
pena que não determine
demissão.
2/3 DA 
REMUNERAÇÃO
1/3 DA 
REMUNERAÇÃO
 Art. 145 – O funcionário deixará de receber:
 III – vencimento e vantagens do dia em que não 
comparecer ao serviço, salvo o disposto no inciso 
XIX do artigo 79;
Professor Alexandre Prado
XIX, do artigo 79; 
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25
 Art. 145 – O funcionário deixará de receber:
 IV – vencimento e vantagens do dia, se comparecer
ao serviço após os 60 (sessenta) minutos seguintes
à hora inicial do expediente ou ausentar-se sem
Professor Alexandre Prado
à hora inicial do expediente, ou ausentar se sem
autorização por mais de 60 (sessenta) minutos;
 Art. 145 – O funcionário deixará de receber:
 V – 1/3 (um terço) do vencimento e vantagens do
dia, se comparecer ao serviço dentro dos 60
(sessenta) minutos seguintes à hora inicial do
Professor Alexandre Prado
(sessenta) minutos seguintes à hora inicial do
expediente ou retirar-se sem autorização, dentro
dos 60 (sessenta) minutos finais, ou, ainda,
ausentar-se sem autorização por período inferior a
60 (sessenta) minutos.
Atraso
Mais do que 60 
minutos na chegada;
Perde-se a remuneração 
do dia de trabalho.
Atraso
Até 60 minutos na 
chegada;
Perde-se 1/3 da 
remuneração do dia.
Ausência
Mais do que 60 
minutos durante o 
serviço;
Perde-se a remuneração 
do dia de trabalho.
Professor Alexandre Prado
serviço;
Ausência
Dentro de 60 minutos 
durante o serviço;
Perde-se 1/3 remuneração
do dia
Saída
Antes dos 60 minutos 
finais;
Perde-se a remuneração 
do dia de trabalho.
Saída
Dentro dos 60 minutos 
finais;
Perde-se 1/3 remuneração
do dia
 Art. 76 - A apuração do tempo de serviço será feita
em dias, não considerado, para qualquer efeito, o
exercício de função gratuita.
 § 1º - O número de dias será convertido em anos
Professor Alexandre Prado
 § 1 O número de dias será convertido em anos,
considerado o ano como de 365 (trezentos e
sessenta e cinco) dias.
 § 2º - Feita a conversão, os dias restantes até 182
(cento e oitenta e dois) não serão computados,
arredondando-se para um ano quando exceder
esse número, nos casos de cálculo para
aposentadoria.
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 C.R.F.B./88 art. 40, § 10: “A lei não poderá
estabelecer qualquer forma de contagem de
tempo de contribuição fictício”.
Professor Alexandre Prado
 Art. 77 - Os dias de efetivo exercício serão
computados à vista de documentação própria que
comprove a freqüência.
Professor Alexandre Prado
 Art. 78 - Admitir-se-á como documentação própria
comprobatória do tempo de serviço público:
I - certidão de tempo de serviço, extraída de folha
de pagamento;
Professor Alexandre Prado
p g ;
II - certidão de freqüência, extraída de cartão de
ponto;
III - justificação judicial.
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
Professor Alexandre Prado
 I – férias; (VIDE ARTS. 90 A0 96)
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 Art. 90 – O funcionário gozará,
obrigatoriamente, 30 (trinta) dias consecutivos
de férias remuneradas por ano civil, de acordo
com a escala respectiva.
 § 1º - As escalas de férias serão elaboradas
pelas chefias imediatas obedecido o interesse
Professor Alexandre Prado
pelas chefias imediatas, obedecido o interesse
do serviço e tendo por base os trimestres de
fevereiro a abril, maio a julho, agosto a outubro
e novembro a janeiro, encaminhando-as, com
antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em
relação a cada um desses trimestres, ao órgão
de pessoal correspondente.
 Depois do primeiro ano de efetivo exercício
adquirirá o funcionário direito a férias.
 30 (trinta) dias consecutivos de férias
remuneradas por ano civil;
 Escala feita por trimestres em 60 dias antes
Professor Alexandre Prado
 Escala feita por trimestres, em 60 dias antes
de cada período
• FEV. MAI. AGO. NOV.
• MAR. JUN. SET. DEZ.
• ABR. JUL. OUT. JAN.
 § 2º - Somente depois do primeiro ano de
efetivo exercício adquirirá o funcionário direito
a férias, as quais corresponderão ao ano em
que se completar esse período.
 § 3º - É vedado levar à conta de férias qualquer
falta ao trabalho
Professor Alexandre Prado
falta ao trabalho.
 § 4º - Não serão concedidas férias com início
em um exercício e término no seguinte.
 § 5º - Os ocupantes de cargo em comissão ou
função gratificada farão jus a 30 (trinta) dias
ininterruptos de férias, ainda que o regime de
seu cargo efetivo estabeleça período diverso.
§ 6º - O funcionário aposentado que exerça cargo
em comissão fará jus no gozo das férias
previstas neste artigo, inclusive as relativas ao
ano da publicação do ato da aposentadoria, caso
não utilizado o respectivo período.
§ 7º - Quando o ocupante de cargo efetivo
Professor Alexandre Prado
§ 7 Quando o ocupante de cargo efetivo
participar, como membro, de órgão de
deliberação coletiva, as respectivas férias serão
gozadas, obrigatoriamente e simultaneamente,
nas duas situações funcionais.
§ 8º - Excluído o pessoal da área de magistério,
fica vedada a possibilidade de concessão de
férias coletivas ao funcionalismo público
estadual.
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Art. 91 – Somente por absoluta necessidade de
serviço o funcionário deixará de gozar as férias
do período.
§ 1º - O impedimento por imperiosa necessidade
de serviço para o gozo das férias pelo
Professor Alexandre Prado
de serviço para o gozo das férias pelo
funcionário, não será presumido, devendo o
seu chefe imediato comunicar o fato, por
memorando, ao respectivo órgão de pessoal.
§ 2º - A chefia imediata do funcionário impedido
de gozar as férias, responsabilizar-se-á pela
declaração da imperiosa necessidade de
serviço, sujeitando-se às penalidade previstas
neste Regulamento caso comprovada a não
Professor Alexandre Prado
neste Regulamento, caso comprovada a não
correspondência à realidade não declarada.
 Somente por absoluta necessidade de serviço
o funcionário deixará de gozar as férias do
período.
 As férias não gozadas serão acumuladas em
no máximo 2 períodos, conforme dispõe o
Professor Alexandre Prado
no máximo 2 períodos, conforme dispõe o
artigo 18 do D.L.220/75
 Art. 18 - O funcionário gozará, por ano de exercício, 30 (trinta) dias
consecutivos de férias, que somente poderão ser acumuladas até o
máximo de 2 (dois) períodos, em face de imperiosa necessidade do
serviço.
 Art. 92 – No absoluto interesse do serviço, as
férias poderão ser interrompidas ou admitido
o seu gozo parcelado.
Professor Alexandre Prado
 § 1º - As férias parceladas poderão ser
gozadas:
 1) em períodos de 10 (dez) dias;
 2) em períodos de 15 (quinze) dias.
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29
 Art. 94 – Todos os servidores, que operem
diretamente com Raios X ou substâncias
radioativas, gozarão obrigatoriamente férias
remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos
Professor Alexandre Prado
remuneradas de 20 (vinte) dias consecutivos
por semestre de atividade, não parceláveis nem
acumuláveis.
 Art. 96 – As disposições deste Capítulo são
extensivas aos contratados em exercício de
função gratificadas, e aos estagiários, na
Professor Alexandre Prado
hipótese do § 5º, do artigo 12.
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 II casamento e luto até 8 (oito) dias;
Professor Alexandre Prado
 II – casamento e luto até 8 (oito) dias;
 (vide art.225)
 Art. 225 – Sem prejuízo do vencimento,
direitos e vantagens, o funcionário poderá
faltar ao serviço até oito dias consecutivos
por motivo de:
Professor Alexandre Prado
por motivo de:
 I – casamento;
 II – falecimento do cônjuge, companheiroou
companheira, pais, filhos ou irmãos.
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30
 § 1º - Computar-se-ão, para os efeitos deste
artigo, os sábados, domingos e feriados
compreendidos no período.
Professor Alexandre Prado
 § 2º - A qualidade de companheiro ou
companheira, exclusivamente para esse
efeito, será demonstrada pela coabitação por
prazo mínimo de 02 (dois) anos,
desnecessária em havendo filho comum.
CASAMENTO = GALA
ATÉ 8 DIAS
Professor Alexandre Prado
 ATÉ 8 DIAS
FALECIMENTO = NOJO
CÔNJUGE;
COMPANHEIRO(A) COM 
COABITAÇÃO POR NO MÍNIMO 2 ANOS;
PAIS;
Professor Alexandre Prado
PAIS;
FILHOS e
IRMÃOS
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 III – exercício de outro cargo ou função de
governo ou de direção, de provimento em
comissão ou em substituição no serviço público
Professor Alexandre Prado
comissão ou em substituição no serviço público
do Estado do Rio de Janeiro, inclusive
respectivas autarquias, empresas públicas e
sociedades econômicas mista, ou serviço
prestado à Presidência da República em virtude
de requisição oficial;
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31
 Art. 143 – Perderá o vencimento e vantagens do
cargo efetivo o funcionário que se afastar:
 (...)
Professor Alexandre Prado
III – para exercer cargo em comissão, ressalvado 
o direito de opção e o de acumulação legal;

Art. 156 – A gratificação pelo exercício de cargo
em comissão equivale a 70% do valor fixado para
o símbolo a ele correspondente, e a ela faz jus o
Professor Alexandre Prado
funcionário que, no exercício desse cargo, haja
optado pelo vencimento do seu cargo efetivo,
conforme o estabelecido no artigo 23, segunda
parte.
 A REMUNERAÇÃO É A DO CARGO
EMCOMISSÃO OU PODE OPTAR PELO
VENCIMENTO DOCARGO EFETIVO ACRESCIDO
DE 70% DO VALOR SIMBOLO DO CARGO EM
COMISSÃO.
Professor Alexandre Prado
CARGO 
EFETIVO NO 
ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
CARGO EM 
COMISSÃO NO 
ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
AFASTADO 
 Art. 281 – O funcionário que ocupe dois cargos
em regime de acumulação legal poderá ser
investido em cargo em comissão, desde que, com
relação a um deles, continue no exercício de suas
Professor Alexandre Prado
atribuições, observado sempre o disposto no artigo
anterior.
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32
 SE TIVER DOIS CARGOS EFETIVOS
ACUMULÁVEIS, ELE SE AFASTA DE UM DELES
APENAS.
AFASTADO
CARGO 
EFETIVO NO
Professor Alexandre Prado
CARGO 
EFETIVO NO 
ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
CARGO EM 
COMISSÃO NO 
ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
AFASTADO EFETIVO NO 
ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
ACUMULA
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 IV – exercício de outro cargo ou função de governo
ou direção, de provimento em comissão ou em
Professor Alexandre Prado
ç , p
substituição, no serviço público da União, de outros
Estados e dos Municípios, inclusive respectivas
autarquias, empresas públicas e sociedade de
economia mista, quando o afastamento houver sido
autorizado pelo Governador, sem prejuízo do
vencimento, do funcionário;
 Art. 143 – Perderá o vencimento e vantagens do
cargo efetivo o funcionário que se afastar:

I – para prestar serviço à União, a outro Estado, a
Município, a sociedade de economia mista, a
empresa pública a fundação instituída pelo Poder
Professor Alexandre Prado
empresa pública, a fundação instituída pelo Poder
Público ou a Organização Internacional, salvo
quando, a juízo do Governador, reconhecido o
afastamento como de interesse do Estado;
 A REMUNERAÇÃO É A DO CARGO EM
COMISSÃO
Professor Alexandre Prado
CARGO 
EFETIVO NO 
ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
CARGO EM 
COMISSÃO NA 
UNIÃO, OUTRO 
ESTADO OU 
MUNICÍPIO
AFASTADO 
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33
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 V – estágio experimental;
Professor Alexandre Prado
 Art. 10 – A designação prevista no artigo anterior
observará a ordem de classificação nas provas e o
limite de vagas a serem preenchidas, percebendo
o estagiário retribuição correspondente a 80%
(oitenta por cento) do vencimento do cargo,
assegurada a diferença se nomeado afinal.
Professor Alexandre Prado
g ç
 § 1º - O candidato que, ao ser designado para
estágio experimental, for ocupante, em caráter
efetivo, de cargo ou emprego em órgão da
Administração Estadual Direta ou Autárquica,
ficará dele afastado com a perda do vencimento
ou salário, das vantagens e do auxílio-moradia,
ressalvado o adicional por tempo de serviço.

 Art. 11 – O candidato não aprovado no estágio
experimental será considerado inabilitado no
concurso e retornará automaticamente ao cargo
ou emprego de que se tenha afastado, se for o
caso.
Professor Alexandre Prado
 Art. § 5º do D.L.220/75 - O candidato que, ao ser
designado para o estágio experimental, for ocupante,
em caráter efetivo, de cargo ou emprego em órgão da
Administração Estadual direta ou autárquica ficará
dele afastado com a perda do vencimento ou salário e
Professor Alexandre Prado
vantagens, observado o disposto no inciso IV do art.
20 e ressalvado o salário-família, continuando filiado
à mesma instituição de previdência, sem alteração da
base de contribuição.
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34
 Art. 20 D.L.220/75 - O funcionário deixará de receber
vencimentos e vantagens, exceto gratificação
adicional por tempo de serviço, quando se afastar do
exercício do cargo:
 (...)
Professor Alexandre Prado
( )
 IV - para estágio experimental.
 A RETRIBUIÇÃO CORRESPONDE A 80% DO
CARGO EFETIVO PRETENDIDO
Professor Alexandre Prado
CARGO 
EFETIVO NO 
ESTADO DO 
RIO DE JANEIRO
ESTÁGIO 
EXPERIMENTAL 
REFERENTE A 
OUTRO CARGO 
ESTADUAL
AFASTADO 
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 VI – licença-prêmio;
 VII – licença para repouso à gestante;
Professor Alexandre Prado
 VII licença para repouso à gestante;
 VIII – licença para tratamento de saúde;
 IX – licença por motivo de doença em pessoa da
família, desde que não exceda o prazo de 12
(doze) meses;
 Art. 97 – Conceder-se-á licença:
 I – para tratamento de saúde;
 II – por motivo de doença em pessoa da família;
 III – para repouso à gestante;
 IV – para serviço militar, na forma da legislação
Professor Alexandre Prado
 IV para serviço militar, na forma da legislação
específica;
 V – para acompanhar o cônjuge;
 VI – a título de prêmio;
 VII – para desempenho de mandato legislativo ou
executivo.
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35
 Art. 19 D.L. 220/75 - Conceder-se-á licença:
 (...)
 VIII - sem vencimentos, para trato de interesses
particulares.
 IX - Sem vencimento, pelo prazo de cinco anos,
prorrogável uma única vez ao servidor da área
Professor Alexandre Prado
prorrogável uma única vez, ao servidor da área
da saúde, que for contratado por empresa ou
aderir a cooperativa que administre hospitais
públicos terceirizados, nos termos fixados em
Lei, sendo-lhe garantida a contagem de tempo de
serviço para fins de aposentadoria, se obedecido
o que prevê o § 5º deste artigo.
 Art. 98 – Salvo os casos previstos nos incisos IV, V
e VII, do artigo anterior, o funcionário não poderá
permanecer em licença por prazo superior a 24
(vinte e quatro) meses.
Professor Alexandre Prado
§ 1º - Excetua-se do prazo estabelecido neste
artigo a licença para tratamento de saúde, quando
o funcionário for considerado recuperável, a juízo
da junta médica.
 Art. 101 – A licença poderá ser prorrogada ex
officio ou a pedido.
 § 1º - O pedido de prorrogação deverá ser
apresentado antes de findo o prazo da licença; se
indeferido, contar-se-á como de licença o período
Professor Alexandre Prado
compreendido entre a data do término e a da
publicação oficialdo despacho.
 § 2º - A licença concedida dentro de 60 (sessenta)
dias contados do término da anterior será, a
critério médico, considerada como sua
prorrogação.
 Art. 103 – Ao funcionário provido em comissão, ou
designado para função gratificada, não se
concederão, nesta qualidade, as licenças referidas
nos incisos IV, V, VI e VII, do artigo 97
 Para serviço militar
 Para acompanhar o cônjuge
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Para acompanhar o cônjuge
 A título de prêmio
 Para mandato eletivo
 Entretanto se aplicam as seguintes licenças:
 para tratamento de saúde, doença em pessoa da
família e repouso à gestante.
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 Art. 104 – A concessão de licença ao funcionário,
exceto a decorrente de acidente em serviço ou de
doença profissional, não impedirá a sua exoneração
ou dispensa, quando esta se der em virtude do
caráter precário ou temporário de seu provimento.
A t 105 A li i 90 ( t ) di
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 Art. 105 – A licença superior a 90 (noventa) dias,
com fundamento nos incisos I e II, do artigo 97,
dependerá de inspeção por junta médica.
 (tratamento de saúde e doença em pessoa da
família)
 Art. 107 – No curso das licenças a que se referem
os incisos I e II, do artigo 97, o funcionário abster-
se-á de qualquer atividade remunerada, sob pena
de interrupção da licença, com perda total do
vencimento e demais vantagens, até que reassuma
o exercício do cargo
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o exercício do cargo.
 Parágrafo único – Os dias correspondentes à
perda de vencimento, de que trata este artigo, serão
considerados como faltas ao serviço.
 (tratamento de saúde e doença em pessoa da
família)
 Art. 109 – Os estagiários não gozarão, nesta
condição, das licenças referidas no artigo 97; a
ocorrência de qualquer fato ou circunstância
tipificadora daquelas licenças importará no seu
imediato afastamento do estágio e eliminação do
respectivo concurso.
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 § 1º - Na hipótese do estagiário sofrer acidente em
serviço, contrair doença profissional ou sofrer
internação compulsória para tratamento psiquiátrico,
a eliminação do concurso não prejudicará a
percepção de sua retribuição, que se fará até que o
órgão médico oficial competente declare seu pleno
restabelecimento.
 A licença para tratamento da própria saúde
necessita de inspeção médica feita por junta
médica de pelo menos 3 médicos.
 Esta é concedida a funcionários efetivos e para
cargos em comissão.
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 Remuneração Integral,
 Prazo de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável se
recuperável.
 Conta como efetivo exercício;
 Receberá auxílio-doença após cada 12 (doze)
meses consecutivos de 1 (um) vez os vencimentos,
sem descontos.
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 Necessitará de prévia inspeção médica e
comprovação de necessidade da presença
indispensável do servidor junto ao doente.
 Prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses,
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improrrogável.
 Até os primeiros 12 (doze) meses a remuneração
é integral e conta como efetivo exercício.
 Após 12 (doze) meses receberá 2/3 (dois terços)
da remuneração e não contará como efetivo
exercício.
 Art. 120. À servidora pública gestante será
concedida licença pelo prazo de seis meses,
prorrogável, no caso de aleitamento materno, por
no mínimo trinta e no máximo noventa dias
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no mínimo trinta e no máximo noventa dias,
mediante a apresentação de laudo médico
circunstanciado emitido pelo serviço de perícia
médica oficial do Estado, podendo retroagir sua
prorrogação até 15 (quinze) dias, a partir da data
do referido laudo.
 Art. 120. À servidora pública gestante será
concedida licença pelo prazo de seis meses,
prorrogável, no caso de aleitamento materno, por
no mínimo trinta e no máximo noventa dias
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no mínimo trinta e no máximo noventa dias,
mediante a apresentação de laudo médico
circunstanciado emitido pelo serviço de perícia
médica oficial do Estado, podendo retroagir sua
prorrogação até 15 (quinze) dias, a partir da data
do referido laudo.
 A licença de repouso à gestante será concedida a
servidora efetiva ou em cargo em comissão.
 Prazo máximo de 6 (SEIS) meses, a partir do 8º
(oitavo) mês de gestação;
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 Prorrogável no mínimo de 30 e máximo de 90
dias, no caso de aleitamento;
 Perceberá remuneração integral;
 Conta como efetivo exercício da função.
 De acordo com a emenda constitucional estadual
numero 41/09, o prazo é de 180 dias.
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 Art. 129, § 5º A servidora pública em gozo da
licença maternidade e ou aleitamento materno
será concedida, imediatamente após o término
das mesmas, licença prêmio a que tiver direito,
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mediante requerimento da servidora.
Art. 1º - Fica concedida licença maternidade e
paternidade aos servidores públicos estaduais
que adotarem filhos
Art. 2º - O servidor público estadual terá direito à
licença maternidade e paternidade a partir da
data da adoção.
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Parágrafo único – O prazo concedido ao servidor
público estadual que adotar filhos será de 120
(cento e vinte) dias, no caso de licença
maternidade, e de 5 (cinco) dias, no caso de
licença paternidade.
 A licença para serviço militar terá:
 Prazo: Enquanto durar a incorporação ou
convocação;
 Remuneração: Soldo + a diferença ou direitos e
vantagens militares.
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 Desconvocado ou desincorporado terá até 30
dias para retomar o exercício, sem perda dos
vencimentos.
 Caso o servidor retorne do serviço militar com
seqüelas, este será readaptado ou aposentado.
 Art. 125 – O funcionário casado terá direito à
licença sem vencimento quando seu cônjuge for
exercer mandato eletivo ou, sendo militar ou
servidor da Administração Direta, de autarquia,
de empresa pública, de sociedade de economia
i t d f d ã i tit íd l P d
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mista ou de fundação instituída pelo Poder
Público, for mandado servir, ex officio, em outro
ponto do território estadual, nacional ou no
exterior.
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 Não perceberá remuneração;
 Não conta como efetivo exercício;
 Prazo de 24 (vinte e quatro) meses e prorrogáveis
sem limites;
 Renovação de 2 (dois) em 2 (dois) anos
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 Renovação de 2 (dois) em 2 (dois) anos.
 Existindo no novo local de residência órgão
estadual, o funcionário nele será lotado, havendo
claro, ou não havendo, poderá ser-lhe concedida,
em caso de interesse da Administração, permissão
de exercício, enquanto ali durar sua permanência.
 Art. 128 – As normas desta Seção aplicam-se aos
funcionários que vivem maritalmente, desde que
haja impedimento legal ao casamento e
convivência por mais de 5 (cinco) anos.
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 Da licença a título de prêmio somente será
concedida a servidores estáveis, desde que:
◦ Após cada 5 (cinco) anos de efetivo exercício;
◦ Prazo: De 3 (três) meses de licença;
◦ Remuneração: Integral
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◦ Pode parcelar em: 1 (um) + 2 (dois) meses, 2
(dois) + 1(um) mês, ou 1 (um) + 1 (um) + 1 (um)
mês e deverá obedecer o intervalo de 1 ano entre
as parcelas da licença.
 Art. 129, § 1º - Não será concedida a licença-
prêmio se houver o funcionário, no qüinqüênio
correspondente:
◦ 1) sofrido pena de suspensão ou de multa;
◦ 2) faltado ao serviço salvo se abonada a falta;
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◦ 2) faltado ao serviço, salvo se abonada a falta;
◦ 3) gozado as licenças para tratamento de saúde,
por motivo de doença em pessoa da família e por
motivo de afastamento do cônjuge, por prazo
superior a 90 (noventa) dias, em cada caso.
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 Art. 129,§ 4º - Para apuração do qüinqüênio
computar-se-á, também, o tempo de serviço
prestado anteriormente em outro cargo estadual,
desde que entre um e outro não haja interrupção
de exercício
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de exercício.
 Art.129, § 5º A servidora pública em gozo da
licença maternidade e ou aleitamento materno
será concedida, imediatamente após o término
das mesmas, licença prêmio a que tiver direito,
mediante requerimento da servidora.
 Art. 133 – Quando o funcionário ocupar cargo em
comissão ou função gratificada por mais de 5
(cinco) anos, apurados na forma do artigo 129,
assegurar-se-lhe-á, no gozo da licença,
importância igual à que venha percebendo pelo
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importância igual à que venha percebendo pelo
exercício do cargo em comissão ou da função
gratificada.
 Art. 134 – Em caso de acumulação de cargos, a
licença-prêmio será concedida em relação a cada
um deles, simultânea ou separadamente.
 Art. 138 – O funcionário será licenciado sem
vencimento ou vantagens de seu cargo efetivo,
para desempenho de mandato eletivo, federal ou
estadual.
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estadual.
Parágrafo único – A licença a que se refere este
artigo será concedida a partir da diplomação do
eleito, pela Justiça Eleitoral, e perdurará pelo prazo
do mandato.
 Art. 139 – O funcionário investido no mandato
eletivo de Prefeito ou Vice-Prefeito ficará
licenciado desde a diplomação pela Justiça
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licenciado desde a diplomação pela Justiça
Eleitoral, até o término do mandato, sendo-lhe
facultado optar pela percepção do vencimento e
vantagens do seu cargo efetivo.
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CARGO,EMPRE
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FUNÇÃO NA
FEDERAL, ESTADUAL 
OU DISTRITALAFASTADOPERDE A R$
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FUNÇÃO NA 
ADMINISTRAÇ
ÃO DIRETA, 
AUTÁRQUICA 
OU 
FUNDACIONAL 
PREFEITO
VEREADOR
AFASTADO
OPTAR PELA R$
AFASTADO
OPTAR PELA R$
ACUMULA
OU
 O servidor deve ser estável;
 Não recebe remuneração;
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 Não conta como efetivo exercício;
 Prazo 2 anos
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 X – acidente em serviço ou doença
profissional;
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p ;
 XI – doença de notificação compulsória;
 XII – missão oficial;
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 XIII – estudo no exterior ou em qualquer parte
do território nacional, desde que de interesse
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para a Administração e não ultrapasse o prazo
de 12 (doze) meses;
 XIV – prestação de prova em curso regular ou
concurso público; (Redação dada pela LC 110/05)
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 Art. 227 - Ao funcionário estudante matriculado em
estabelecimento de ensino de qualquer grau,
oficial ou reconhecido, será permitido faltar ao
serviço, sem prejuízo do seu vencimento ou de
quaisquer direitos e vantagens, nos dias de
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provas ou de exames, mediante apresentação de
atestado fornecido pelo respectivo
estabelecimento.
 Art. 79 – Será considerado como de efetivo
exercício o afastamento por motivo de:
 XV - recolhimento à prisão, se absolvido afinal;
XVI suspensão preventiva se inocentado
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 XVI – suspensão preventiva, se inocentado
afinal;
 D.L.220/75 - Art. 59 - A suspensão preventiva até
trinta dias será ordenada pelas autoridades
mencionadas no art. 56, desde que o afastamento
do funcionário seja necessário para que este não
venha a influir na apuração da falta.
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venha a influir na apuração da falta.
 § 1º - A suspensão de que trata este artigo poderá
ser ordenada, a qualquer tempo, no curso
inquérito administrativo pela autoridade
competente para instaurá -lo e estendida até
noventa dias.
 Art.59, § 2º - Parágrafo Revogado pela.
 Art.59, § 3º - O funcionário que responder por
malversação, alcance de dinheiro público ou
infração de que possa resultar a pena de
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infração de que possa resultar a pena de
demissão, poderá permanecer suspenso
preventivamente, a critério da autoridade que
determinar a abertura do respectivo inquérito até
decisão final do processo administrativo.
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