Buscar

Telhas e Madeira

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
1 
 
Materiais B 
Elementos Pré – 
Fabricados De Concreto: 
Telhas 
 
 Componente para cobertura com forma 
essencialmente retangular e perfil geralmente 
ondulado 
 ABNT NBR 13858:2009 
 
Produção 
 ABNT NBR 13858-2:2009 
 Produção do concreto 
 Prensagem 
 Armazenamento e cura 
 Paletização 
 Entrega 
RECEBIMENTO DA MATÉRIA PRIMA 
 Cimento: todo e qualquer tipo de cimento que 
obedeçam às especificações brasileiras para cimento 
Comumente usado o Cimento de Alta Resistência 
Inicial 
 Agregados: de acordo com a ABNT NBR 7211 
 Água 
 Aditivos e adições 
 
 
 
 
 
 
 
Características 
 ABNT NBR 13858-2:2009 
PROFUNDIDADE DO PERFIL (D) 
 Distância vertical medida entre a crista da onda mais 
alta e o canal mais baixo 
ALTURA CARACTERÍSITCA DO PERFIL (H) 
 Distância vertical medida entre o apoio da telha e a 
face inferior da crista da onda mais alta 
GAP (G) 
 Folga existente entre as faces inferior e superior das 
cristas das ondas mais altas de duas telhas 
sobrepostas 
Dimensões 
 ABNT NBR 13858 – 2:2009 
 Comprimento nominal: comprimento total, fornecido 
pelo fabricante 
 Comprimento útil: comprimento descontando a 
sobreposição longitudinal 
 Largura nominal: largura total, fornecida pelo 
fabricante 
 Largura útil: largura descontando a sobreposição 
lateral 
 
 
 
 
Devem ser fabricados e curados por processos 
que asseguram a obtenção de um concreto 
homogêneo e compacto 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
2 
 
Sobreposição 
longitudinal e galga 
 O recobrimento longitudinal (sobreposição) é de, no 
mínimo, 10 cm, já considerado no cálculo de 
consumo de 10,5 telhas/m² 
 Pode – se aumentar a sobreposição para evitar 
cortes de telhas na linha das cumeeiras, platibandas 
 
 
Peças Complementares 
CUMEEIRA/ESPIGÃO 
 Empregada no arremate de dois planos de 
cobertura 
CAPA LATERAL 
 Peça destinada ao acabamento dos beirais laterais 
CUMEEIRA 3 VIAS 
 Empregada no arremate das cumeeiras de 3 planos 
de cobertura 
ESPIGÃO INICIAL 
 Início de linha de espigão ou cumeeiras 
 
Classe das telhas 
 Classificação de acordo com as cargas mínimas 
 Tabela 2 – Classe do perfil em função da 
profundidade da telha e da carga de ruptura à flexão 
 
Carga de ruptura a flexão 
 Carga de ruptura à flexão aos 28 dias 
 
 
Absorção de água 
 A absorção de água de cada telha deve ser menor 
ou igual a 10%, a partir do ensaio prescrito no anexo 
B 
 
Impermeabilidade 
 A telha não deve apresentar vazamentos ou 
formação de gotas em sua face inferior, sendo 
tolerado o aparecimento de manchas de umidade, 
quando ensaiada conforme método prescrito no 
anexo C 
 
 
Madeira 
Aplicação 
 Coberturas: residenciais, industriais, comerciais 
 Escoras: para estruturas de concreto 
 Transposição de obstáculos: pontes, passarelas 
 Linhas de transmissão: energia, telefonia 
 Componentes da edificação: portas, caixilhos, lambris, 
painéis divisórios, forros, pisos 
 
 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
3 
 
Vantagens 
 Renovável, disponível 
 Ótima relação entre resistência e massa específica 
 Desdobramento (vigas, pranchas, tábuas) 
 Manejo fácil 
 Reutilização 
 Ligações simples 
 Isolamento térmico 
 Apresenta diversos padrões de qualidade e estéticos 
 
Desvantagens 
 Preconceito 
 Heterogeneidade 
 Dispersão (variabilidade) de resultados 
 Geometria irregular 
 Anisotropia 
 Falta de controle na comercialização 
 Baixa durabilidade 
 Combustibilidade 
TÉCNICAS MODERNAS PARA MELHORAR SUAS 
QUALIDADES 
 Perda de propriedades e surgimento de tensões 
internas secundárias devido a problemas de 
secagem e umidade  controle da umidade e da 
secagem 
 Fácil deterioração em ambientes agressivos que 
propiciam o desenvolvimento de agentes 
predadores – fungos, cupins, mofo etc  
tratamento químico 
 Heterogeneidade e anisotropia naturais de sua 
constituição fibrosa e dimensões limitadas  
laminação, contraplacados e aglomerados 
 
 
 
 
 
 
 
Classificação das árvores 
ANGIOSPERMAS - DICOTILEDÔNEAS 
 Plantas vasculares que apresentam raiz, caule, folhas, 
flores e frutos 
 Este grupo constitui mais de 70% de todas as 
espécies de plantas existentes no planeta 
 Exs.: madeiras de lei – peroba, aroeira, cedro, ipê 
 
GINOSPERMAS - CONÍFERA 
 As gimnospermas são plantas vasculares que 
possuem raiz, caule e folhas em forma de agulhas 
ou escamas 
 Principais representantes são os pinheiros (pinheiro 
do Paraná, gênero pinus, gênero eucalyptus 
 
Fisiologia E Crescimento Das 
Árvores 
 Crescimento exógeno: desenvolvimento transversal 
CERNE 
 Dicotiledônias: madeira melhor, mais escura, 
elementos anatômicos fechados 
ALBURNO 
 Depois do cerne é a camada com maior porosidade 
CAMADA DE CRESCIMENTO 
 A medula é a região inicial do crescimento 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
4 
 
CÂMBIO 
 Tecido vivo de crescimento, não visível 
CASCA 
 Proteção mecânica 
 
Seção Transversal 
ANÉIS DE CRESCIMENTO 
 Eixos principais: 
 Direção tangencial: transversal e tangencial aos anéis 
de crescimento 
 Direção radial: transversal e radial aos anéis de 
crescimento 
 Direção axial: no sentido das fibras, longitudinal ao 
caule 
 
Identificação das madeiras 
 Vulgar: 
 Configuração da casca, folhas, frutos, cor 
 Sabor do lenho: canela – branca; casca - doce 
 Indígena: 
 Relacionada com propriedades 
 O pau – brasil é Ibirapitanga (Ibira = madeira) (Pitanga 
= vermelha) 
 Botânica: sementes, folhas, casca 
 
 
 
 
 
Macroscopia 
 Campo: macroscopia – 10 X 
 
Metodologia 
 Fisiologia e crescimento das árvores 
 Corte e polimento 
 Seção transversal 
 Digitalização 
 Processamento 
 
Propriedades Da Madeira 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS 
 Umidade: após a extração da árvore, sua seiva 
permanece no material em três estados: a água de 
constituição, a de impregnação e a água livre 
 Madeira verde – umidade acima de 30% 
 Madeira semi seca – acima de 23% 
 Madeira comercialmente seca – entre 18 e 23% 
 Madeira seca ao ar – entre 13 e 18% 
 Madeira dessecada – entre 0 e 13% 
 Madeira seca – 0% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
5 
 
 Retrabilidade: 
 É a propriedade de variação volumétrica da madeira 
quando ocorre a variação de umidade entre o 
estado seco e a condição de saturada ao ar 
 Pode ser inchamento ou contração 
 Cuidados para minimizar essa característica: 
 Peças com tipo de madeira compatível com o 
ambiente a ser empregada 
 Desdobro e emprego adequados 
 Impregnação das peças com óleos e resinas 
(impermeabilizada) 
 
Variações Dimensionais 
 Retração e inchamento 
 Direção anatômica: 
 Axial: 0,1 a 0,8% 
 Radial: 3 a 6% 
 Tangencial: 6 a 13% 
 Umidade de Equilíbrio da Madeira (UEM) 
DENSIDADE 
 É considerada em termos da massa específica 
aparente, ou seja, peso por unidade de volume 
aparente, referida à umidade na qual for 
determinada 
CONDUTIBILIDADE ELÉTRICA 
 Quando bem seca é excelente isolante elétrico ao 
passo que úmida tona – se condutora 
CONDUTIBILIDADE TÉRMICA 
 Mau condutor independente da espécie 
CONDUTIBILIDADE SONORA 
 Não é bom isolante acústico, porém quando usado 
em tratamento acústico funciona bastante bem por 
terem boa capacidade de absorção dos sons 
 
 
 
 
 
Fatores de alteração das 
propriedades físicas e mecânicas 
 Espécie botânica da madeira: estrutura anatômica 
 Localização da peça no lenho: 
 Cerne x alburno ou próximo das raízes x próximo 
da copa 
 Presença de defeitos: nós, fendas, fibras torcidas 
 Umidade: a impregnação de umidade determina 
profundas alterações nas propriedades físicas emecânicas da madeira 
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS 
 Características principais: 
 Resistência aos esforços no sentido axial ou no 
sentido das fibras 
 Compressão, tração, flexão estática e dinâmica 
 Características secundárias: 
 Ocorrem perpendicularmente às fibras 
 Compressão e tração normal às fibras, cisalhamento 
e fendilhamento 
 
Compressão Axial 
 Corpos-de-prova isentos de defeitos 
 Desde verdes até secos em estufa 
 Três repetições (5x5x15 cm) 
 
Flexão Estática 
 Corpos-de-prova verdes e secos ao ar 
 Qualificação: 2x2x30 cm 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
6 
 
END (ensaios não destrutivos) 
 Classificadora: Stress wave timer; Ultra - som 
 
Tração Normal Às Fibras 
 Baixa aderência entre as fibras 
 Deve – se evitar tal solicitação 
 Utilizar estribos metálicos 
 
Dureza 
 Resistência à penetração localização 
 Método Janka 
 Valor comparativo para seleção de madeira para 
assoalhos 
 Valor máximo é na direção axial 
 
Deterioração Da Madeira 
 A madeira pode ser deteriorada por agentes 
biológicos, por reações químicas e muitos outros 
agentes 
 Entre os agentes biológicos incluem – se bactérias, 
fungos, insetos, moluscos e crustáceos, que 
decompõem a madeira para utilizar os seus 
constituintes como fonte de energia 
 Causas da deterioração: 
 Podridão (parda e branca): fungos e bactérias 
 Insetos: cupins, carunchos, brocas 
 Moluscos: crustáceos 
 Fogo 
 Outras: agentes químicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preservação de madeiras 
 Preservar uma madeira é, em primeira análise, 
proporcionar o aumento da sua resistência frente 
aos organismos deterioradores, através de aplicação 
de preservantes químicos 
 A seleção e a aplicação adequada de um produto 
preservante é fundamental para conferir um 
aumento na durabilidade da madeira 
 Preservativos utilizados: 
 Tóxicos: 
 Oleosos: creosoto e carbolíneos 
 Salinos: sulfato de cobre, cloreto de zinco 
 Ácido bórico e bórax 
 Impermeabilizantes: 
 Óleo queimado, pinturas e vernizes 
 Processos de preservação: 
 Superficiais: mais econômicos 
 Pintura, imersão 
 Impregnação com e sem pressão: 
 Banho quente – frio e em autoclave 
 
 O preservativo de madeira tem de satisfazer alguns 
requisitos: 
 Eficiência: deve ser tóxico à gama mais ampla 
possível de organismos xilófagos 
 Segurança: deve apresentar toxidez baixa em 
relação a seres humanos e animais domésticos 
 Permanência ou resistência à lixiviação: deve ser 
insolúvel em água 
 Custo: a madeira tem que apresentar 
competitividade com outros materiais, dessa forma 
os preservativos devem ser eficientes e de baixo 
custo 
 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
7 
 
Secagem da Madeira 
 É uma técnica que visa a redução do seu teor de 
umidade, objetivando leva – la até um determinado 
ponto, com um mínimo de defeitos e no menor 
tempo possível 
 Vantagens: 
 Promove a estabilidade dimensional 
 Impede o ataque de fungos 
 Prepara a madeira para tratamentos 
 Reduz a massa a ser transportada 
 Tipos de secagem: 
 Natural: pode necessitar longos períodos de tempo 
 Artificial: estufas 
 Elevação da temperatura 
 Desumidificação 
 
 
Madeira Serrada 
 É o produto estrutural de madeira mais comum 
entre nós 
 O tronco é cortado nas serrarias, em dimensões 
padronizadas para o comércio, passando, em 
seguida, por um período de secagem 
 O desdobramento do tronco, pode ser feito por 
lâminas paralelas 
 Vantagens: 
 Maior aproveitamento da madeira 
 Maior rendimento no desdobro (maior rapidez) 
 Maior economia 
 Desvantagens: maiores os problemas de rachaduras 
e empenamentos, durante a secagem 
 
DESDOBRAMENTO RADIAL DO TRONCO 
 Vantagens: 
 Melhor a qualidade da madeira, quanto aos 
problemas de secagem 
 Praticamente não ocorrem empenamentos 
 Madeira consegue melhor preço no mercado 
 Desvantagens: 
 Desdobro lento e oneroso 
 Exige um número muito grande de manobras na 
serra de fita 
 Menor aproveitamento da madeira 
 Menor economia 
COMPRIMENTO DAS PEÇAS 
 Depende do comprimento da tora de origem 
 É limitado por problemas de transporte e manejo, 
ficando (4,00 a 6,00 m) 
DIMENSÕES DA SEÇÃO TRANSVERSAL 
 São definidas pelas serrarias: 
 Com base na tradição do mercado 
 Melhor aproveitamento das toras 
 NBR 7203:1982 – Madeira serrada e beneficiada - 
Padronização 
 
Madeira Transformada 
 Vantagens: 
 Homogeneidade de composição e isotropia físico - 
mecânica 
 Maior possibilidade de preservação 
 Melhoria das propriedades físico – mecânicas 
 Geometria variável das plantas 
 Aproveitamento integral da matéria - prima 
 
Deformação específica na direção tangencial 
durante a retração > deformação específica na 
direção radial durante a retração 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
8 
 
Madeira Compensada 
 É formada pela colagem sob pressão, em indústrias, 
de três ou mais laminas de espessura entre 1 e 5 
mm, alternando – se a direção das fibras em ângulo 
reto 
 Os compensados, em geral, são utilizados como 
portas, armários, divisórias e etc., raramente em 
estruturas de madeira 
 São comercializados com espessura variável de 3 
mm a 30 mm, ou mais, e em folhas de 1,10 m x 2,20 
m; 1,60 m x 2,20 m 
 NBR ISO2074:2012 – Madeira compensada – 
vocabulário 
 NBR ISO1096:2006 – Madeira compensada – 
classificação 
 NBR 9484:2011, NBR 9486:2011 entre outras 
 Tipos de madeira compensada (NBR ISSO 2074) 
MADEIRA COMPENSADA 
 Chapa de madeira que consiste em um conjunto de 
camadas formadas tipicamente de lâminas, coladas, 
sendo que a direção da grã de camadas adjacentes 
forma, geralmente, ângulo reto 
MADEIRA COMPENSADA LAMINADA 
 Compensado no qual todas as camadas são feitas de 
lâminas orientadas paralelamente ao plano do Painel 
MADEIRA COMPENSADA SARRAFEADA DE 
SARRAFOS FINOS 
 Compensado no qual o miolo é feito de sarrafos de 
madeira sólida com largura maior que 7 mm, porém 
inferior a 30 mm, os quais podem ou não ser 
colados em conjunto 
MADEIRA COMPENSADA SARRAFEADA DE 
SARRAFOS GROSSO 
 Compensado no qual o miolo é feito de sarrafos de 
madeira sólida com largura maior que 30 mm, 
porém inferior a 76 mm, os quais podem ou não 
ser colados em conjunto 
 
 
 Usos: estruturas de portas, placas para armários 
de cozinha, carteiras escolares, formas para 
concreto 
 
Madeira Laminada 
 Usos: portas, pisos, revestimentos, móveis 
 
 
 
Madeira Aglomerada 
 Os aglomerados têm sua utilização limitada às portas, 
aos armários e às divisórias, nunca em estruturas de 
madeira 
 São comercializados com espessura variável e em 
folhas de 1,25 m x 2,75 m; 2,00 m x 2,75 m 
 Chapas obtidas pela aglomeração de pequenos 
fragmentos de madeira e prensagem 
 O aglomerante pode ser cimento, gesso ou resina 
sintética 
 Usos: estrutura de chapa para portas e móveis 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
9 
 
 
 
 
 
MDF – Medium Density 
Fiberboard 
 NBR 14810 – 1:2013 e NBR 14810 -2:2013 
 É uma chapa de fibra de média densidade, na qual, 
por um processo de alta temperatura e emprego 
de pressão, fibras de madeira são aglutinadas por 
resinas sintéticas 
 O MDF possui consistência e algumas características 
mecânicas que se aproximam às da madeira maciça. 
 A maioria de seus parâmetros físicos de resistência 
são superiores aos da madeira aglomerada, 
caracterizando – se, também, por possuir boa 
estabilidade dimensional e grande capacidade de 
usinagem 
 
 
 
 
 
 
Madeira Laminada Colada 
 A madeira laminada colada é o produto estrutural de 
madeira mais importante nos países industrializados 
 A madeira é selecionada e cortada na forma de 
tábuas com espessura de 0,75 a 3 cm, que são 
coladas sob pressão, formando grandes vigas de 
madeira,em geral de seção retangular 
 Observa – se que o efeito estético pode ser ainda 
melhor explorado já no projeto arquitetônico, mas 
também na previsão de composição de madeira de 
tonalidades diferentes na composição do MLC

Outros materiais