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ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÃO DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Coordenação do Curso: Prof. Dr. Roberto Chust Carvalho Ministrante da aula: Prof. Msc. José Herbet Faleiros Jr. Salvador, 15 de dezembro de 2017 APRESENTAÇÃO PESSOAL Formação: 2 iniciações científicas financiadas pela FAPESP Graduação em Engenharia Civil em 2005 - UFSCar Mestrado em Construção Civil em 2010 - UFSCar Doutorando em Engenharia de Estruturas (atualmente) – UFSCar Experiência profissional: Fabrica de artefatos de concreto Engenheiro residente de obras (residências, loteamentos e industriais) Projeto e cálculo estruturais de concreto armado e protendido Atual: Diretor Técnico e sócio da empresa Felco Faleiros Engenharia Felco Faleiros Engenharia Msc. Engº. José Herbet Faleiros Junior www.felcofaleiros.com herbet@felcofaleiros.com (16) 3415-4099 São Carlos– São Paulo http://www.felcofaleiros.com/ mailto:herbet@felcofaleiros.com DISCIPLINA CONCRETO PROTENDIDO - MODULO 1 1. Introdução ao sistema em concreto protendido 2. Pré-tração e Pós-tração 3. Protensão aderente e não aderente 4. Cálculo das perdas de protensão 5. Dimensionamento da armadura no ELU BIBLIOGRAFIA ADOTADA: Estruturas em concreto protendido Roberto Chust Carvalho Editora Pini – ano de lançamento 2017 OBJETIVOS Prover conhecimentos em concreto protendido; Desenvolvimento pessoal na área de projetos e execuções de obras em concreto protendido; Apresentar conhecimentos que permitam o cálculo e verificação de estruturas com o sistema em elementos protendidos; JUSTIFICATIVAS Protendido foi englobado pela mesma normatização (NBR 6118:2014); Análises detalhadas e específicas (verificação em vazio); Maneiras de dimensionamento: Soluções mais amplas, como limitar a protensão e complementar com armadura passiva; Necessidade de verificação de tensões nas bordas superiores e inferiores. ELU ELS ELS ELU CONCEITUAÇÃO Concreto Armado: elementos cujo comportamento depende da aderência entre o concreto e a armadura, não sendo aplicadas forças de alongamentos nas barras; Concreto Protendido: elementos nos quais parte da armadura é previamente alongada por equipamentos de protensão, e deforma-se após a inserção das forças de compressão ; ELS: impede ou limita a fissuração e o deslocamento da estrutura ELU: aproveitamento dos aços de alta resistência. Armadura Passiva: mobiliza-se pela deformação do concreto do elemento a que ela está aderente; Armadura Ativa: independente do concreto da estrutura, esta deve apresentar uma tensão e uma deformação após a aplicação da protensão, necessitando de equipamento externo. CONCRETO PROTENDIDO VANTAGENS: Reduz as tensões de tração por flexão; Redução ou eliminação de fissuras e flechas; Maior durabilidade; Diminuição das quantidades de concreto (seção) e de aço; Maior resistências e controle dos materiais; Vencem maiores vãos; Emprego da mecanização; Rápida montagem; Controle de qualidade no processo executivo (racionalização); CONCRETO PROTENDIDO DESVANTAGENS: Equipamentos de grande porte; Transporte ; Elevado custo inicial; Maiores cuidados na realização dos projetos; Maiores cuidados na fabricação; Peso das peças relativamente alto, quando comparadas com estruturas em madeiras ou metálicas; Necessidade de elementos específicos (bainhas, cunhas e etc); Maior dificuldade em reformas. CONCRETO PROTRENDIDO Tipos de concreto protendido: Pré-tração: protensão antes da concretagem; Pós-tração: protensão após a concretagem; Uma classificação que pode ser adotada é quanto a sua aderência, entre a armadura e o concreto. Determinando três tipos distintos: Aderência Inicial (pré-tração) Aderência Posterior (pós-tração) Sem aderência (pós-tração) PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Pré alongamento dos cabos é executado com apoios externos ao elemento estrutural (cabeceiras); Protensão anterior a concretagem; Aderência da armadura inicia-se com o lançamento do concreto; Largamente utilizada em fábricas; Normalmente realizadas em pistas de concretagem; PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Exemplo de peça (telha W): PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Sequência de execução : Passagem e posicionamento dos cabos e fios (armaduras) ancoradas nas cabeceiras nas extremidades; Com equipamento (macaco) que reage contra as cabeceiras, faz-se o estiramento das armaduras, até o valor especificado em projeto; PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Sequência de execução : Ancoragem das armaduras (fios e cordoalhas) nos apoios deve ser realizada através de cunhas e porta- cunhas. Os apoios devem ser rígidos e indeslocáveis. As armaduras ativas são posicionadas conforme descrito em projeto com suas determinações previamentes confeccionas (pentes de protensão). PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Sequência de execução : PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Sequência de execução : Deslizamento do carro (skip), lançando e vibrando o concreto que entra em contato com a armadura; Depois de curado e alcançado a resistência de projeto, faz-se o corte das armaduras ativas (desprotensão) e posteriormente o saque das peças; PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Sequência de execução : Após desprotensão é possível executar os cortes das peças (elementos) ao longo da pista, através de uma serra especial. Em uma pista pode-se obter variados comprimentos de peças. peça 2peça 1 peça 3 forma intermediária s PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL SEM ISOLAMENTO COM ISOLAMENTO PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL EXEMPLOS: PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL EXEMPLOS: PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL EXEMPLOS: PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR Sequência de execução : Montagem das fôrmas e armaduras - Escoramentos - Aços passivos - Bainhas estanques Lançamento do concreto, neste ponto o concreto adere somente a bainha, não tendo contado direto com a cordoalha PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR Sequência de execução : Protensão e ancoragem - Após atingir a resistência - Apoio do equipamento na face do concreto - Ancoragem das cordoalhas, idem sistema pré-tração Injeção da nata de cimento nas bainhas através de bomba de pressão, até a saída de nata pelo expurgador. PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR Sequência de execução : Acabamento das extremidades dos cabos Proteção do sistema de ancoragem Retirada do escoramento Detalhe da posição da cordoalha no interior da bainha e do nicho de protensão para apoio do macaco hidráulico. PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR Operação de protensão: PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM: Dispositivo de ancoragem ativa Dispositivo de ancoragem passiva PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR EXEMPLOS: PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR EXEMPLOS: PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA Sequência de execução : Montagem das fôrmas e armaduras; Lançamento do concreto (não há aderência entre concreto e cordoalha) Protensão da peça após o concreto atingir a resistência de projeto Ancoragem das armaduras ativas *OBS: note que neste sistema qualquer problema de ancoragem ou ruptura da armadura ativa, o efeito de protensão desaparecepor completo PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA Esquema dos cordoalhas engraxadas: C2 C2 Cabos Cabos A A capa plástica cordoalha graxa para proteção ancoragem CORTE AA PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA DISPOSITIVO DE ANCORAGEM: PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA CORDOALHA ENGRAXADA : Partes da cordoalha engraxada Vista da cordoalha engraxada PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA EXEMPLOS: PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA EXEMPLOS: PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA FILME DA ANCORAGEM MORTA: Pré-brocagem.MPG PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA FILME DA ANCORAGEM ATIVA: Protensão Ativa.MPG CONCRETO PROTENDIDO Quadro comparativo entre os tipos de protensão e aderências: Quanto à aderência Quanto à concretagem Característica Aderência posterior pós-tração (após) Cabos curvos – moldada no local pré-moldagem Sem aderência pós-tração (após) Cabos curvos – moldada no local e unidades individuais Aderência inicial pré-tração (antes) Cabos retos – pré-fabricação CONCEITOS INICIAIS PARA CÁLCULO DE PROTENDIDO BORDA SUPERIOR: 𝜎𝑠 = 𝑁𝑝 𝐴 − 𝑁𝑝 × 𝑒 𝑊𝑠 ± 𝑀 𝑊𝑠 BORDA INFERIOR: 𝜎𝑖 = 𝑁𝑝 𝐴 + 𝑁𝑝 × 𝑒 𝑊𝑖 ∓ 𝑀 𝑊𝑖 Sendo: 𝑊𝑖= 𝐼 𝑦𝑖 e 𝑊𝑠 = 𝐼 𝑦𝑠 S AV A B A S B P P N =Pcos V =Psen P P detalhe 1 detalhe 1 da seção S do cabo e e cento de gravidade h y i s y trecho curvo TENSÃO DE COMPRESSÃO BOA PARA O CONCRETO SINAL POSITIVO TENSÃO DE TRAÇÃO RUIM PARA O CONCRETO SINAL NEGATIVO CONCEITOS INICIAIS PARA CÁLCULO DE PROTENDIDO Consideração da protensão através de cabo equivalente: carregamento uniforme u P PP P P e L/2 e tangente ao cabo na extremidade do mesmo L/2 Considera-se que não há perdas e cabo curvo parabólico. Assim fazendo o equilíbrio verticais das forças temos: 𝑢𝑝 = 8 × 𝑃 × 𝑒 𝑙2 CONCEITOS INICIAIS PARA CÁLCULO DE PROTENDIDO Efeito da protensão na deformação: Efeito da protensão é o oposto da deformação da peça, criando uma situação de “contra-flecha” que é benéfico e evitando a deformação excessiva. P P a) b) c) P e PP R L 2 g+q d) p p-(g+q) e) f)P P P P CONCRETO PROTENDIDO TENSÃO DE COMPRESSÃO BOA PARA O CONCRETO SINAL POSITIVO TENSÃO DE TRAÇÃO RUIM PARA O CONCRETO SINAL NEGATIVO ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO: ONDE HOUVER TRAÇÃO QUE EU LEVE A PROTENSÃO CONCRETO PROTENDIDO RELEMBRANDO: CONCRETO PROTENDIDO EXEMPLO 01: Calcular a força de protensão no meio do vão para a uma viga, limitando a tensão normal no intervalo de 0 a 17,5 MPa. Considerar peso próprio e carga acidental de 17,0 kN/m CORTE AA a-) excentricidade nula (e=0); b-) excentricidade de 70 cm, abaixo do CG da seção; c-) excentricidade de 70 cm, abaixo do CG da seção, analisando com seção equivalente CONCRETO PROTENDIDO EXEMPLO 02: Determinar o intervalo possível de excentricidade com 𝑁𝑝 = 1800 kN e intervalo de tensões de -2,65 a 17,5 MPa. Considerando: A = 0,5099 m²; yi = 1,074 m; h = 1,80 m; Ws = 0,2857 m³, Mmáx = 1800 kNm e Mmín = -1000 kNm. CONCRETO PROTENDIDO EXEMPLO 03: Determinar através da utilização do AUTOCAD, as características geométricas das seção transversal de uma viga. (medidas em cm) CONCRETO PROTENDIDO EXEMPLO 04: Determinar através da utilização do AUTOCAD, as características geométricas das seção transversal de uma laje alveolar. (medidas em mm) QUADRO 1.5 CARACTERÍSTICAS DA SEÇÃO DA FIGURA 1 APRESENTADAS PELO CAD DA AUTODESK (ponto de origem no meio da base inferior, x na horizontal e y na vertical) ---------------- REGIONS ---------------- Area: 0.1233 Perimeter: 5.7136 Bounding box: X: -0.6000 -- 0.6000 Y: 0.0000 -- 0.2000 Centroid: X: 0.0000 Y: 0.0994 Moments of inertia: X: 0.0018 Y: 0.0156 Product of inertia: XY: 0.0000 Radii of gyration: X: 0.1222 Y: 0.3557 Principal moments and X-Y directions about centroid: I: 0.0006 along [1.0000 0.0000] J: 0.0156 along [0.0000 1.0000] CONCRETO PROTENDIDO AÇO DE PROTENSÃO - TIPOS: BARRAS: elementos de seção circular plena, fornecidos em segmentos retos de comprimentos entre 10 a 12 m; Fios: elementos de diâmetro nominal inferiores a 12 mm, fornecidos em rolos ; CORDÕES: grupo de 2 ou 3 fios enrolados com passo constante e eixo longitudinal comum; CORDAS OU CORDOALHAS: grupo formado de pelo menos 6 fios, enrolados em uma ou mais camadas, em torno de um fio cujo eixo coincida com o eixo longitudinal (forma helicoidal) CONCRETO PROTENDIDO AÇO DE PROTENSÃO - NOMENCLATURA: CP 190 RB Concreto Protendido 𝜎𝑟𝑢𝑝 em kgf/mm² Relaxação Normal Relaxação Baixa Produção brasileira: CP145RB, CP150RB, CP170RN, CP175RB, CP175RN e CP190RB TABELAS DE FIOS TABELAS DE CORDOALHAS CONCRETO PROTENDIDO DIAGRAMA DE TENSÃO-DEFORMAÇÃO (aço de protensão) 𝑓𝑝𝑦𝑑 = 𝑓𝑝𝑦𝑘 1,15 𝑓𝑝𝑡𝑑 = 𝑓𝑝𝑡𝑘 1,15 Fios e cordoalhas: 𝐸𝑃 = 200.000 𝑀𝑃𝑎 Barras: 𝐸𝑃 = 210.000 𝑀𝑃𝑎 CONCRETO PROTENDIDO LIMITES DE PROTENSÃO 𝜎𝑝𝑖 = tensão de protensão na saída do aparelho de tração Pré-Tração: 𝜎𝑝𝑖 ≤ Aço RN 0,77 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,90 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 0,77 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,85 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 Aço RB 𝜎𝑝𝑖 ≤ Pós-Tração: 𝜎𝑝𝑖 ≤ Aço RN 0,74 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,87 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 0,74 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,82 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 Aço RB 𝜎𝑝𝑖 ≤ Aço CP85/105 𝜎𝑝𝑖 ≤ 0,72 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,88 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 Quando não for dado o valor da tensão de escoamento adota-se: 𝑓𝑝𝑦𝑘 = 0,90 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 Cordoalha engraxada: 0,80 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,88 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 Aço RB 𝜎𝑝𝑖 ≤ CONCRETO PROTENDIDO ANCORAGEM DE ARMADURAS ATIVAS PRÉ-TRACIONADAS POR ADERÊNCIA fios isolados 𝑙𝑏𝑝 = ∅ × 𝑓𝑝𝑦𝑑 4 × 𝑓𝑏𝑝𝑑 Cordoalhas de 3 a 7 fios 𝑙𝑏𝑝 = 7 × ∅ × 𝑓𝑝𝑦𝑑 36 × 𝑓𝑏𝑝𝑑 Onde: Comprimento de ancoragem básico: 𝑓𝑏𝑝𝑑 = 𝑛𝑝1 × 𝑛𝑝2 × 𝑓𝑐𝑡𝑑 𝑛𝑝1 = 1,0 para fios lisos ,1,2 para cordoalhas e 1,4 para fios dentados 𝑛𝑝2 = 1,0 para situações de boa aderência e 0,7 para má aderência 𝑓𝑐𝑡𝑑 = 𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 𝛾𝑐 CONCRETO PROTENDIDO ANCORAGEM DE ARMADURAS ATIVAS PRÉ-TRACIONADAS POR ADERÊNCIA fios isolados 𝑙𝑏𝑝𝑡 = 0,7 × 𝑙𝑏𝑝 × 𝜎𝑝𝑖 𝑓𝑝𝑦𝑑 Cordoalhas de 3 a 7 fios Liberação não gradual os valores devem ser multiplicados por 1,25 Comprimento de transferência: 𝑙𝑏𝑝𝑡 = 0,5 × 𝑙𝑏𝑝 × 𝜎𝑝𝑖 𝑓𝑝𝑦𝑑 Comprimento de ancoragem necessário: 𝑙𝑏𝑝𝑑 = 𝑙𝑏𝑝𝑡 + 𝑙𝑏𝑝 × 𝑓𝑝𝑦𝑑 − 𝜎𝑝𝑖 𝑓𝑝𝑦𝑑 Distância de regularização: 𝑙𝑏 = ℎ 2 + 0,6 × 𝑙𝑏𝑝𝑡 2 ≥ 𝑙𝑏𝑝𝑡 CONCRETO PROTENDIDO EXEMPLO 05: Calcular a distância de regularização para a laje alveolar da figura. Considerando: 𝜎𝑝𝑖 = 142,1 𝑘𝑁/𝑐𝑚²; 𝐴𝑝 = 2,71 𝑐𝑚² (5 cordoalhas de 9,5 mm) e liberação da protensão de 30 MPa.
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