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RELATORIO_IFN_MINAS I


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Projeto - Inventário Florestal de Minas Gerais
Project - Forest Inventory of Minas Gerais
Livro
Cerrado: Florística, Estrutura, Diversidade, Similaridade, Distribuição Diamétrica e de
 Altura, Volumetria, Tendências de Crescimento e Áreas Aptas para Manejo Florestal
Book
Cerrado: Floristics, Structure, Diversity, Similarity, Diameter and Height
Distribution, Volume, Growth Trends and Areas Suitable for Forest Management 
Capítulo VIII
 Volumetria, peso de matéria seca e carbono
Chapter VIII
 Volume, dry matter weight and carbon stock
Resumo do livro
Book Abstract
Inventário Florestal de Minas Gerais - Cerrado: Florística, Estrutura, Diversidade, Similaridade, 
Distribuição Diamétrica e de Altura, Volumetria, Tendências de Crescimento e Áreas Aptas para 
Manejo Florestal
Este volume da série “Inventário Florestal de Minas Gerais” foi desenvolvido, especificamente, para os que têm 
interesse em conhecer o Domínio do Cerrado. De um total de 4.456 parcelas, dispersas nos 169 fragmentos 
mensurados no Estado, 1.763 se situam no Domínio do Cerrado, nas fisionomias Campo Cerrado, Cerrado Sensu 
Stricto e Cerradão. Nos dez capítulos que compõem esta obra, aborda-se a caracterização e a amostragem das 
áreas inventariadas, a definição dos grupos fisionômicos no cerrado e a lista de espécies indicadoras desses 
grupos. Além disso, analisa-se a composição florística dos fragmentos e dos grupos fisionômicos, a suficiência 
amostral que valida as inferências feitas nos diversos capítulos dessa publicação, a estrutura fitossociológica dos 
fragmentos amostrados e dos grupos fisionômicos, a diversidade da flora, a similaridade existente entre a flora 
identificada nos fragmentos, a equabilidade, a estrutura diamétrica e de altura dos fragmentos e das espécies 
mais plásticas, as tendências de crescimento das espécies mais plásticas, o inventário quantitativo por fragmento 
e por fisionomia e as áreas com aptidão para manejo florestal no Cerrado.
Forest Inventory of Minas Gerais – Cerrado: Floristics, Structure, Diversity, Similarity, Diameter and 
Height Distribution, Volume, Growth Trends and Areas Suitable for Forest Management 
This volume of the series "Forest Inventory of Minas Gerais" was developed specifically for those who have an 
interest in knowledge of the Cerrado Domain (Brazilian Savanna). From a total of 4,456 plots, dispersed in 169 
forest fragments measured in the State, 1,763 lie in the Cerrado Domain, distributed in the Campo Cerrado 
(sparsely arboreal savanna), Cerrado Sensu Stricto (savanna) and Cerradão (arboreal savanna) physiognomies. 
This work consists of ten chapters, discussing the characterization and sampling of the inventoried areas, the 
definition of physiognomic groups in the Cerrado and lists the indicator species of these groups. Additional topics 
discussed in this publication are: the floristics composition of the forest fragments and physiognomic groups, the 
sampling sufficiency that validates the inferences made in the various chapters of this publication, the 
phytosociological structure of the sampled fragments and physiognomic groups, the flora diversity, the similarity 
between the flora identified in the different fragments, equability, diameter and height structure of the fragments 
and for the species with most plasticity, growth trends for the species with most plasticity, the quantitative 
inventory per fragment and physiognomic groups and Cerrado areas suitable for forest management.
SCOLFORO, J. R. et al. Volumetria, peso de matéria seca e carbono. In: SCOLFORO, J. R.; MELLO, J. M.; OLIVEIRA, 
A. D.(Ed.). Inventário Florestal de Minas Gerais: Cerrado - Florística, Estrutura, Diversidade, Similaridade, 
Distribuição Diamétrica e de Altura, Volumetria, Tendências de Crescimento e Áreas Aptas para Manejo Florestal. 
Lavras: UFLA, 2008. cap. 8, p. 361-438.
* Este capítulo é um componente do Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e dos Reflorestamentos de Minas 
Gerais e, deve ser citado quando parte desta publicação for reproduzida. 
* This Chapter is a component of Mapping and Inventory of Native Flora and Refosrestation of Minas Gerais, and 
should be cited when part of this publication is reproduced.
361
CAPÍTULO VIII
VOLUmeTrIA, PesO de mATérIA seCA e CArbOnO
José Roberto S. Scolforo
José Marcio de Mello
Antônio Donizette de Oliveira
Regis Mendonça Pereira
Flávia Nascimento de Souza
Isabel Carolina de Lima Guedes 
Existem situações em que chegar à unidade amostral e locá-la no campo é significativamente mais 
dispendioso que medir as árvores nela contida. Essas situações ocorrem com freqüência em inventários 
de grandes áreas como o Inventário Florestal Nacional, em que a fração de amostragem é normalmente 
pequena, não ultrapassando 0,01% da área. Desse modo, a distância entre parcelas é muito grande se 
qualquer mono-estágio é utilizado. Também em florestas nativas onde há dificuldade de acesso e de 
caminhamento pode-se fazer uso de uma estrutura de agrupamento das parcelas, denominado “Cluster”. 
Esse procedimento reduz os custos do inventário, através da agilização do trabalho de campo, já que 
maior esforço será concentrado na medição das árvores nas parcelas. 
Nesses casos é lógico pensar em concentrar as operações de campo em torno de determinados 
locais, através da seleção de unidades de tamanhos maiores e a partir delas lançar certo número de 
subunidades. A esse procedimento de amostragem se dá o nome de Amostragem em dois estágios ou 
subamostragem, onde o 1o estágio consiste nos locais de amostragem ou nas unidades com tamanhos 
maiores e o 2o estágio no grupo de parcelas ou subunidades lançadas em cada um desses locais.
Esse procedimento pode também ser realizado em três estágios, onde o 1o estágio é composto 
pelas unidades de tamanho maiores (compartimento), o 2o estágio por alguma característica dentro 
desses compartimentos, como por exemplo gradientes de altitude, e o 3o estágio pelas subparcelas 
lançadas em cada um desses gradientes de altitude.
A grande vantagem desses procedimentos é concentrar a medição das parcelas nos locais 
selecionados que serão os pontos de amostragem (compartimentos), de tal maneira que se possa reduzir 
o tempo de caminhamento em relação ao tempo de medição. Esse fato terá impacto direto no custo 
do inventário, podendo ainda reduzir erros não amostrais (erros sistemáticos), pela melhor supervisão 
que se poderá ter no levantamento de campo. É importante considerar que o estabelecimento desses 
compartimentos, em princípio, não quer dizer estratificação, pois ao serem estabelecidos, não se tem 
preocupação com redução da variância, mas sim com a redução dos custos do inventário pela diminuição 
do tempo de caminhamento entre parcelas.
A seleção das unidades de qualquer dos estágios pode ser aleatória ou ainda ser baseada em 
qualquer outro método probabilístico.
notações:
N - número de unidades do 1o estágio (compartimentos) cabíveis na população;
n - número de unidades do 1o estágio que compõem a amostra;
Mi - número de unidades do 2
o estágio cabíveis na i-ésima unidade do 1o estágio;
mi - número de unidades do 2
o estágio selecionadas na i-ésima unidade do 1o estágio;
∑
N
i
i=1
M
M=
N
 - média do número de unidades do segundo estágio por unidade do primeiro estágio;
iy - valor da característica de interesse para a i-ésima unidade do segundo estágio na i-ésima 
unidade do primeiro estágio;
∑
mi
ij
j=i
y - total da característica de interesse da amostra do i-ésimo compartimento selecionado;
∑
mi
ij
j=1
i
i
y
y =
m
 - média da característica de interesse da amostra da i-ésima unidade do primeiro estágio 
(compartimento) selecionada;
∑
∑
n
i i
i=1
n
i
i=1
m y
y =
m
 - média da amostra;
362
Yi=∑
iM
ij
i=1
y - total da característica de interesse para a i-ésima unidade do 1o estágio;
iY - média da característica de interesse para a i-ésima unidade do 1
o estágio;
∑
N
i
i=1
Y = Y - total da população;
∑
N
i
i=1Y
Y =
M
- média da população.
Na amostragem em dois estágios, as n unidades primárias que comporão o inventário serão 
selecionadas da população, que contém N unidades primárias do primeiro estágio. Proveniente das 
n unidades amostrais selecionadas no primeiro estágio serão selecionadas mi unidades amostrais 
secundárias, provenientes das Mi unidades amostrais do segundo estágio, cabíveis na unidade primária 
(compartimento) do primeiro estágio, conforme ilustrado na Figura 8.1.
Essa figura ilustra a representação do procedimento aplicado, no inventário da flora nativa do 
estado de Minas Gerais. Nesse caso foram estabelecidas duas bases de estratificação, uma das 40 
sub-bacias hidrográficas existentes no Estado e dentro de cada uma delas as diferentes fitofisionomia 
existentes. Assim, para aplicar o conceito de dois estágios, em cada fitofisionomia foram selecionados 
fragmentos (primeiro estágio) e dentro deles foi lançada uma amostragem intensiva, com parcelas-mãe 
de 10x100 metros (segundo estágio), com controle a cada 25 metros o que expressa 4 conglomerados 
por parcela-mãe. Ainda foi lançada uma sub-parcela de 100m2 nos primeiros 10 metros da parcela mãe, 
na qual também foram mensuradas as plantas entre 3,0 e 4,9cm de diâmetro. Naturalmente, pode-se ter 
diferentes desenhos de unidades secundárias ou conglomerados.
Figura 8.1 - Exemplo de unidade que compõe o primeiro e o segundo estágio de amostragem. (a) Sub-bacias, (b) 
Sub-bacia SF9 e (c) Fragmento amostrado. 
(a)
(b)
(c)
363
8.1 AmOsTrAgem em dOIs esTágIOs COm As UnIdAdes dO PrImeIrO esTágIO COm TAmAnhOs 
dIFerenTes
Este é o caso predominante em que as unidades do primeiro estágio (N) não contêm o mesmo 
número de unidades do segundo estágio (Mi) e mi delas serão selecionadas para compor a amostra em 
cada unidade do primeiro estágio selecionada.
8.1.1 Formulação de análise
8.1.1.1 Número médio de unidades do segundo estágio por compartimento ( M )
∑
N
i
i=j
1M = M
N
 
ou
8.1.1.2 Média da amostra ( y )
8.1.1.3 Média da amostra para a i-ésima unidade do primeiro estágio yi( )
8.1.1.4 Total da amostra para o i-ésimo compartimento yi( )
 
8.1.1.5 Característica de interesse da população
 Característica de interesse (volume, peso ou área basal) estimada para a população
8.1.1.6 Variância da população( ) 
A variância da população,( ), pode ser bipartida devendo-se calcular a variância dentro da 
unidade primária ( 2wS ) e a variância entre unidades primárias (
2
bS ).
ˆ
2
Y
S = 
ou
ˆ
2
Y
S = 
onde:
2
bS = 
e
2
wS = 
( )
364
8.1.1.7 Informações sobre a característica de interesse por parcela
8.1.1.8 Informações sobre a variância da média por parcela 
8.2 esTATÍsTICAs gerAIs dO InVenTárIO FLOresTAL 
Nesta seção serão apresentados os resultados gerais para cada fisionomia considerada no 
Inventário. Elas são Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto, com todos os gradientes de variação e 
Cerradão.
8.2.1 Campo Cerrado
Essa fisionomia apresentou, em média, 400,77 indivíduos por hectare, área basal média de 3,73 
m2/ha, diâmetro médio quadrático em média de 11,28 cm, média de altura de 4,29 m, média dos volumes 
de 18,56 m3 por hectare, peso médio de matéria seca de 11,39 t/ha, 5,34 toneladas em média de 
carbono por hectare e média de 19,59 t de CO2 por hectare. A Tabela 8.1, mostra os dados quantitativos 
do inventário florestal realizado nas áreas de Campo Cerrado, incluindo volume, peso de matéria seca e 
carbono.
Tabela 8.1 - Comportamento da vegetação arbórea do Campo Cerrado, inventariada em cada fragmento.
FRAG ÁREA (ha) n PARCELA (m²) N/ha G(m²/ha) Dg (cm) Hmed (m) Vmed (m³) CV (%) PS med (t/ha) C (t/ha) CO2 (t/ha)
15 284,55 52 1000 412 3,9 10,9 4,5 19,23 95,93 11,9 5,5 20,2
38 446,52 46 1000 515 4,4 10,4 5,2 22,70 129,72 13,4 6,7 24,6
56 236,85 40 1000 411 3,6 10,6 3,9 18,30 86,81 11,1 5,2 19,1
86 284,55 30 1000 349 3,6 11,4 3,8 16,54 60,68 10,3 4,6 16,9
95 364,73 20 1000 166 2,2 12,9 4,0 11,95 81,59 7,7 3,2 11,7
Onde: Frag – número do fragmento; n – número de parcelas; N/ha - número de indivíduos/ha; G (m2/ha) - área basal 
do fragmento por hectare; Dg - diâmetro médio quadrático (cm); Hmed - altura média (m); Vmed – volume médio por 
hectare (m3); CV(%) – coeficiente de variação da variável volume por parcela; PSmed – peso médio de matéria seca 
(t/ha); C – estoque de Carbono (t/ha) e CO2 – estoque de CO2 (t/ha).
Na Figuras 8.2, 8.3, 8.4, 8.5, 8.6, 8.7, 8.8 e 8.9 são mostrados o número de árvores médio por 
hectare, a área basal média por hectare, o diâmetro médio quadrático, a média aritmética das alturas, 
o volume médio por hectare, o peso de matéria seca por hectare, o estoque de carbono e estoque de 
dióxido de carbono, por fragmento, apresentados em ordem decrescente para essas variáveis.
Figura 8.2 - Número de indivíduos por hectare nos diferentes fragmentos, para a vegetação Campo Cerrado.
365
Figura 8.3 - Comportamento da área basal nos diferentes fragmentos, para a vegetação Campo Cerrado.
Figura 8.4 - Comportamento do diâmetro quadrático (cm) nos diferentes fragmentos, para a vegetação Campo 
Cerrado.
366
Figura 8.5 - Comportamento da média aritmética das alturas(m) nos diferentes fragmentos, para a vegetação 
Campo Cerrado.
Figura 8.6 - Comportamento do volume médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação Campo Cerrado.
(m
3 /
 h
a)
367
Figura 8.7 - Comportamento do peso de matéria seca médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação Campo 
Cerrado.
Figura 8.8 - Comportamento do carbono estocado médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação Campo 
Cerrado.
368
Figura 8.9 - Comportamento do dióxido de carbono médio estocado nos diferentes fragmentos, para a vegetação 
Campo Cerrado.
8.2.2 Cerrado Sensu Stricto
Essa fitofisionomia, nos mais variados estágios de regeneração e de densidade, apresentou, em 
média, 1.172,81 indivíduos por hectare, área basal média de 9,52 m2/ha, diâmetro médio quadrático de 
10,23 cm, altura média de 5,12 m, volume médio de 49,97 m3 por hectare, peso médio de matéria seca 
de 30,20 t/ha, 14,21 toneladas em média de carbono por hectare e média de 52,11 t de CO2 por hectare. 
A Tabela 8.2 apresenta os dados quantitativos do inventário florestal realizado nas áreas de Cerrado 
Sensu Stricto, incluindo volume, peso de matéria seca e carbono.
Tabela 8.2 - Comportamento da vegetação arbórea do Cerrado Sensu Stricto inventariada em cada fragmento.
FRAG ÁREA (ha) n PARCELA (m²) N/ha G(m²/ha) Dg (cm) Hmed (m) Vmed (m³) CV (%) PS med (t/ha) C (t/ha) CO2 (t/ha)
10 4922,1 60 1000 2316 17,2 9,7 8,9 101,23 34,44 61,3 32,6 119,5
11 87,67 25 1000 1532 11,0 9,5 4,3 50,84 29,92 31,5 14,7 53,9
12 111,9 21 1000 1476 9,7 9,1 4,1 42,96 38,76 26,6 12,4 45,5
13 488,26 36 1000 883 7,1 10,1 3,6 31,88 39,96 19,9 8,9 32,6
14 931,93 39 1000 972 7,6 9,9 7,0 43,97 85,37 26,8 13,8 50,6
21 191,41 15 1000 767 4,6 8,7 4,1 19,70 51,91 12,2 5,6 20,5
22 358,59 15 1000 721 9,7 13,1 3,7 58,68 106,57 36,9 16,1 59,0
34 355,23 33 1000 1783 17,8 11,3 6,0 107,22 40,08 64,1 26,0 95,3
35 39,24 6 1000 1122 7,2 9,0 4,8 31,29 57,39 18,0 9,2 33,7
36 26,13 4 1000 670 5,4 10,2 5,6 25,86 75,28 15,0 7,6 27,9
37 16 5 1000 932 11,0 12,2 5,0 54,86 21,55 31,9 16,1 59,0
39 347,27 34 1000 1892 14,2 9,8 4,5 63,07 33,10 36,2 18,4 67,5
42 60,52 12 1000 1228 9,3 9,8 4,5 40,68 21,34 25,0 12,0 44,0
43 103,35 21 1000 1351 9,4 9,4 4,9 43,39 44,85 26,7 13,0 47,7
46 677,13 20 1000 1645 11,5 9,4 4,8 52,67 49,37 32,4 15,8 57,9
Continua...
369
FRAG ÁREA (ha) n PARCELA (m²) N/ha G(m²/ha) Dg (cm) Hmed (m) Vmed (m³) CV (%) PS med (t/ha) C (t/ha) CO2 (t/ha)
47 271,04 20 1000 707 4,6 9,1 4,3 19,20 34,02 11,0 4,6 16,9
48 157,94 14 1000 1295 9,7 9,8 4,4 44,88 36,97 27,6 13,4 49,1
49 66,85 30 600 1827 10,8 8,7 4,5 47,33 21,71 29,1 13,9 51,0
53 859,54 20 1000 550 5,6 11,4 6,4 37,69 63,18 22,9 12,1 44,4
57 290,62 20 1000 958 6,0 8,9 4,2 25,71 58,80 15,2 7,3 26,8
58 477,1 30 1000 1101 8,6 9,9 4,6 41,97 39,34 25,1 12,1 44,4
61 30,13 6 10001708 12,4 9,6 5,2 58,51 51,80 34,7 17,0 62,3
62 51,62 9 1000 1781 13,0 9,6 5,1 63,98 35,78 38,1 18,7 68,6
63 95,67 25 1000 1111 7,4 9,2 3,9 30,69 56,78 18,2 8,6 31,5
64 495,13 50 1000 1401 9,2 9,1 5,4 44,74 73,50 26,7 13,0 47,7
65 223,54 32 1000 1449 15,3 11,6 7,0 98,54 24,40 59,3 30,0 110,0
67 725,81 16 1000 926 9,5 11,5 6,4 60,38 29,04 36,6 18,0 66,0
68 1589,22 15 1000 742 7,7 11,5 5,5 45,26 40,19 27,4 13,2 48,4
70 253,05 20 1000 623 7,9 12,7 5,6 47,79 39,59 29,0 14,0 51,3
71 1300,51 36 1000 1031 10,6 11,4 5,3 58,47 31,34 35,3 16,9 62,0
72 302,58 41 1000 869 9,1 11,6 6,0 55,34 60,96 33,5 16,4 60,1
73 56,79 16 1000 840 7,1 10,4 4,5 35,28 57,59 21,2 10,1 37,0
74 74,82 13 1000 742 7,4 11,3 4,6 41,54 52,90 25,2 12,0 44,0
75 488,33 33 1000 896 7,4 10,2 4,8 38,08 69,61 22,8 11,1 40,7
80 237,38 39 1000 504 5,2 11,5 4,1 26,19 44,73 15,9 7,3 26,8
84 240,97 15 1000 860 4,4 8,0 3,9 15,93 33,61 9,9 4,5 16,5
89 336,2 24 1000 407 5,0 12,5 4,9 27,62 55,50 16,8 7,9 29,0
90 102,02 30 1800 723 7,1 11,2 4,3 39,79 28,18 24,2 11,4 41,8
91 159,98 27 1000 1703 13,8 10,2 7,3 81,75 31,80 48,6 25,1 92,0
92 722,48 20 1000 1018 7,7 9,8 4,1 33,44 39,89 20,6 9,8 35,9
94 201,07 14 1000 712 6,7 10,9 4,4 32,15 30,90 20,3 8,5 31,2
96 307,3 22 1000 716 8,3 12,1 4,5 45,53 63,77 28,2 13,0 47,7
98 234,48 15 1000 2038 13,8 9,3 5,3 65,23 29,56 37,9 19,2 70,4
100 178,11 20 1000 1322 11,2 10,4 5,4 55,70 62,29 34,2 17,0 62,3
101 66,21 12 1000 1140 6,0 8,2 4,8 24,24 39,43 15,0 7,1 26,0
104 301,38 20 1000 1132 11,5 11,4 5,7 61,85 38,40 41,3 20,3 74,4
109 408,97 20 1000 1281 7,2 8,4 6,9 35,68 75,41 21,7 11,2 41,1
116 841,72 31 1000 2061 15,8 9,9 5,9 82,91 27,85 49,2 24,7 90,6
118 89,29 25 1000 934 8,1 10,5 5,2 49,76 169,04 30,2 15,7 57,6
119 156,57 15 1000 1691 13,4 10,0 7,0 89,82 52,35 58,2 26,4 96,8
120 114,07 10 1000 1011 6,2 8,9 4,6 27,84 67,08 17,2 8,1 29,7
121 223,12 14 1000 1304 9,0 9,4 5,4 46,89 58,73 28,7 14,7 53,9
122 320,62 14 1000 1585 15,2 11,0 5,7 82,68 25,86 50,6 25,5 93,5
126 3,89 39 400 1762 13,7 9,9 5,6 65,09 32,92 38,7 21,0 77,0
143 9982,86 172 1000 744 6,7 10,7 4,0 33,85 70,07 20,5 9,6 35,2
147 295,13 13 1000 965 8,5 10,6 4,7 43,78 42,02 26,3 12,6 46,2
151 27,82 15 750 1171 8,5 9,6 4,0 35,18 35,91 13,1 11,0 40,3
Onde: Frag – número do fragmento; n – número de parcelas; N/ha - número de indivíduos/ha; G (m2/ha) - área basal do fragmento 
por hectare; Dg - diâmetro médio quadrático (cm); Hmed - altura média (m); Vmed – volume médio por hectare (m3); CV(%) – 
coeficiente de variação da variável volume por parcela; PSmed – peso médio de matéria seca (t/ha); C – estoque de Carbono (t/
ha) e CO2 – estoque de CO2 (t/ha).
Nas Figuras 8.10, 8.11, 8.12, 8.13, 8.14, 8.15, 8.16 e 8.17 observam-se o número de árvores 
médio por hectare, a área basal média por hectare, o diâmetro médio quadrático, a média aritmética 
das alturas, o volume médio por hectare, o peso médio de matéria seca por hectare, o estoque de 
carbono e estoque de dióxido de carbono, por fragmento, apresentados em ordem decrescente para 
essas variáveis.
Tabela 8.2 - Continuação
370
Figura 8.10 - Número de indivíduos por hectare nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerrado Sensu 
Stricto.
Figura 8.11 - Comportamento da área basal nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerrado Sensu Stricto.
371
Figura 8.12 - Comportamento do diâmetro quadrático (cm) nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerrado 
Sensu Stricto.
Figura 8.13 - Comportamento da altura média (m) nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerrado Sensu 
Stricto.
372
Figura 8.14 - Comportamento do volume médio (m³) nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerrado Sensu 
Stricto.
Figura 8.15 - Comportamento do peso de matéria seca médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerrado 
Sensu Stricto.
(m
3 /
 h
a)
373
Figura 8.16 - Comportamento do carbono médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerrado Sensu 
Stricto.
Figura 8.17 - Comportamento do dióxido de carbono (CO2) médio estocado nos diferentes fragmentos, para a 
vegetação Cerrado Sensu Stricto.
374
8.2.3 Cerradão
Essa fitofisionomia, nos mais variados estágios de regeneração e de densidade, apresentou, em 
média, 1649,01 indivíduos por hectare, área basal média de 17,58 m2/ha, diâmetro médio quadrático 
de 12,02 cm, altura média de 7,40 m altura, volume médio de 117,49 m3 por hectare, peso médio de 
matéria seca de 56,32 t/ha, 31,78 toneladas em média de carbono por hectare e média de 116,51 t 
de CO2 por hectare. A Tabela 8.3 apresenta os dados quantitativos do inventário florestal realizado nas 
áreas de Cerradão, incluindo volume, peso de matéria seca e carbono.
Tabela 8.3 - Comportamento da vegetação arbórea do Cerradão inventariada em cada fragmento.
FRAG ÁREA (ha) n PARCELA (m²) N/ha G(m²/ha) Dg (cm) Hmed (m) Vmed (m³) CV (%) PS med (t/ha) C (t/ha) CO2 (t/ha)
102 1479,13 90 1000 1665 16,9 11,4 6,1 105,40 43,97 47,8 28,5 104,5
103 623,04 20 1000 1680 16,1 11,0 7,5 108,20 38,46 51,5 27,5 100,8
105 62,46 16 1000 1575 21,7 13,2 8,0 179,90 45,35 93,0 45,1 165,4
106 62,79 16 1000 2034 21,7 11,7 8,0 144,50 17,80 58,3 37,7 138,2
107 285,09 15 1000 1180 15,3 12,9 7,3 106,88 28,57 72,6 36,6 134,2
Onde: Frag – número do fragmento; n – número de parcelas; N/ha - número de indivíduos/ha; G (m2/ha) - área basal 
do fragmento por hectare; Dg - diâmetro quadrático (cm); Hmed - altura média (m); Vmed – volume médio por 
hectare (m3); CV(%) – coeficiente de variação da variável volume por parcela, PSmed – peso médio de matéria seca 
(t/ha); C – estoque de Carbono (t/ha) e CO2 – estoque de CO2 (t/ha).
Nas Figuras 8.18, 8.19, 8.20, 8.21, 8.22, 8.23, 8.24 e 8.25 apresentam-se o número de árvores 
médio por hectare, a área basal média por hectare, o diâmetro médio quadrático, a média aritmética das 
alturas, o volume médio por hectare, o peso de matéria seca por hectare, o estoque de carbono e estoque 
de dióxido de carbono, por fragmento, apresentados em ordem decrescente para essas variáveis.
Figura 8.18 - Número de indivíduos por hectare nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerradão.
375
Figura 8.19 - Comportamento da área basal nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerradão.
Figura 8.20 - Comportamento do diâmetro quadrático (cm) nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerradão.
376
Figura 8.21 - Comportamento da altura média (m) nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerradão.
Figura 8.22 - Comportamento do volume médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerradão.
(m
3 /
 h
a)
377
Figura 8.23 - Comportamento do peso de matéria seca médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação 
Cerradão.
Figura 8.24 - Comportamento do carbono médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação Cerradão.
378
Figura 8.25 - Comportamento do dióxido de carbono (CO2) médio nos diferentes fragmentos, para a vegetação 
Cerradão.
8.3. AnáLIse dO InVenTárIO
 A análise estatística do inventário em dois estágios foi feita para Campo Cerrado, Cerrado Sensu 
Stricto e Cerradão, respectivamente. Para o Cerrado Sensu Stricto, foi efetuada a pós-estratificação com 
base no volume, resultando em dois estratos: o cerrado típico e o cerrado denso. 
8.3.1 Campo Cerrado
 Na Tabela 8.4, apresenta-se a estrutura para quantificação do erro do inventário, a partir de 188 
parcelas em oito compartimentos ou fragmentos. Já na Tabela 8.5, apresentam-se as estatísticas do 
processamento em dois estágios, para campo cerrado.
Tabela 8.4 - Volume das parcelas contidas em 8 compartimentos (ID) da fisionomia Campo Cerrado.
No PARCELA VOLuME (m³)
ID15 ID38 ID56 ID86 ID95 TOTAL
1 2,79 1,56 3,58 0,79 0,36
2 0,55 0,16 3,05 1,12 0,05
3 2,10 6,26 1,44 0,53 1,01
4 7,38 3,28 2,63 2,07 0,52
5 0,37 9,96 1,43 0,84 0,99
6 4,35 3,47 0,75 1,14 0,17
7 0,43 0,10 1,39 0,68 0,30
8 3,05 0,11 3,47 1,82 0,23
9 0,74 0,58 1,50 1,17 2,48
10 1,38 2,51 0,99 0,73 2,40
11 4,11 0,34 1,33 2,84 2,50
Continua...
379
No PARCELA VOLuME (m³)
ID15 ID38 ID56ID86 ID95 TOTAL
12 8,36 0,66 3,82 0,91 0,71
13 7,02 0,27 1,41 1,01 0,84
14 1,77 2,30 0,03 1,66 0,43
15 0,36 8,09 0,99 0,55 3,70
16 3,66 0,01 9,20 0,90 1,58
17 1,10 0,04 0,54 2,72 1,84
18 2,00 0,51 0,83 1,31 1,17
19 1,83 1,39 2,46 2,36 1,56
20 2,90 1,43 1,49 2,71 1,05
21 3,76 0,00 1,20 1,38 -
22 2,80 2,02 0,34 1,60 -
23 0,23 0,20 4,55 5,25 -
24 2,51 0,15 0,64 1,94 -
25 0,72 0,23 2,07 2,15 -
26 0,33 0,46 1,37 1,55 -
27 3,35 0,67 3,28 1,72 -
28 1,32 3,17 1,73 1,07 -
29 0,88 0,60 1,18 1,73 -
30 1,22 0,58 1,15 3,40 -
31 0,49 0,88 2,08 - -
32 1,48 0,06 1,78 - -
33 1,18 4,01 0,39 - -
34 1,31 1,14 0,62 - -
35 1,29 0,08 0,35 - -
36 0,70 6,19 1,53 - -
37 0,50 0,57 0,79 - -
38 0,27 4,76 1,45 - -
39 0,46 2,90 2,16 - -
40 0,78 6,83 2,11 - -
41 2,09 12,36 - - -
42 1,55 1,02 - - -
43 1,12 0,33 - - -
44 2,32 6,81 - - -
45 0,08 2,18 - - -
46 0,18 1,13 - - -
47 1,86 - - - -
48 1,14 - - - -
49 2,22 - - - -
50 4,66 - - - -
51 0,29 - - - -
52 0,66 - - - -
 ID15 ID38 ID56 ID86 ID95 
Yij∑ 100,00 102,36 73,10 49,65 23,89 349,00
mi 52 46 40 30 20 188
Yi 1,9231 2,2252 1,8275 1,6550 1,1945 -
Mi 15574 4465 2368 2846 3109 28362
2S w 3,40651 8,32403 2,51761 1,00818 0,95105 -
2 /S w mi 0,06551 0,18096 0,06294 0,03361 0,04755 -
Tabela 8.4 - Continuação
380
Tabela 8.5 - Estatísticas do processamento em dois estágios, para campo cerrado.
INFORMAÇÕES POR PARCELA ESTATÍSTICAS
Número médio de unidades do segundo estágio 
(parcelas) por compartimento -M
5.672
Volume médio por parcela (m3) 1,8564
INFORMAÇÕES POR HECTARE ESTATÍSTICAS
Volume médio (m3) 18,5638
Intervalo de confiança (m3) 16,3234 ≤ µ ≤ 20,7948
INFORMAÇÕES PARA A POPuLAÇÃO ESTATÍSTICAS
Volume (m3) 27.639.303,9070
Variância entre compartimento 
2
bS 0,064936
Variância da média populacional 
2
VS 2,88568x1012
Erro padrão absoluto (m3) 1.698.728,6683
Erro padrão porcentual (%) 6,14
Erro do inventário absoluto (m3) 3.329.508,1899
Erro do inventário porcentual (%) 12,05
Intervalo de confiança populacional (m3) 24.309.795,7171 ≤ µ ≤ 30.968.812,0968
8.3.2 Cerrado Sensu Stricto
 Entre os fragmentos amostrados treze deles deliberadamente foram induzidos para área de cerrado 
mais denso. Por isso, na análise do inventário eles foram analisados separadamente dos fragmentos do 
cerrado típico.
8.3.2.1 Cerrado Típico
Na Tabela 8.6, apresenta-se a estrutura para quantificação do erro do inventário para cerrado 
típico a partir de 1.083 parcelas, em 44 compartimentos ou fragmentos. Já na Tabela 8.7, apresentam-
se as estatísticas do processamento em dois estágios, para o cerrado típico.
Tabela 8.6 - Volume das parcelas contidas em 47 compartimentos (ID) da fisionomia Cerrado Típico.
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID11 ID12 ID13 ID14 ID21 ID22 ID35 ID36 SubTOTAL
1 3,05 6,14 2,12 5,22 2,03 2,76 5,09 0,98
2 4,41 2,53 2,88 4,16 1,6 3,72 1,78 1,19
3 8,87 7,26 2,81 2,35 2,68 2,11 3,35 5,17
4 3,01 4,01 3,66 7,67 0,75 0,75 0,65 3
5 4,13 1,94 6,76 7,94 1,2 1,07 5,16 -
6 4,08 3,26 3,29 2,84 3,5 8,83 2,74 -
7 5,16 6,18 1,28 0,81 3,25 8,11 - -
8 5,1 2,86 1,92 3,86 1,48 0,48 - -
9 7,04 3,57 3,8 5,66 0,84 6,19 - -
10 6,01 5,26 1,65 10,07 2,29 11,92 - -
11 4,27 3,64 2,18 10,02 3,87 4,82 - -
12 5,57 5,27 3,77 6,83 0,79 2,85 - -
13 3,54 3,15 2,25 8,5 1,13 3,74 - -
14 4,77 5,15 4,06 6,05 1,54 5,44 - -
15 6,09 6,7 3,53 10,49 2,56 25,24 - -
16 4,89 1,75 2,62 6,48 - - - -
17 2,15 4,15 3,65 5,19 - - - -
Continua...
381
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID11 ID12 ID13 ID14 ID21 ID22 ID35 ID36 SubTOTAL
18 4,99 4,13 3,3 2,69 - - - -
19 5,09 3,99 2,48 4,55 - - - -
20 7,84 6,92 2,63 2,21 - - - -
21 5,78 2,39 6,72 19,52 - - - -
22 5,4 - 5,15 5,79 - - - -
23 5,21 - 3,25 1,13 - - - -
24 3,85 - 3,99 2,81 - - - -
25 6,79 - 1,78 3,5 - - - -
26 - - 2,16 1,26 - - - -
27 - - 2,17 3,22 - - - -
28 - - 3,85 1,07 - - - -
29 - - 2,55 2,78 - - - -
30 - - 3,57 0,93 - - - -
31 - - 2,09 2,92 - - - -
32 - - 4,7 0,99 - - - -
33 - - 3,81 1,31 - - - -
34 - - 4,28 2,42 - - - -
35 - - 2,21 3,24 - - - -
36 - - 1,81 0,53 - - - -
37 - - - 1,47 - - - -
38 - - - 2,23 - - - -
39 - - - 0,78 - - - -
ID11 ID12 ID13 ID14 ID21 ID22 ID35 ID36
 
Yij∑ 127,09 90,25 114,73 171,49 29,51 88,03 18,77 10,34 650,21
mi 25 21 36 39 15 15 6 4 161
5,0836 4,2976 3,1869 4,3972 1,9673 5,8687 3,1283 2,5850
Mi 877 1119 4883 9319 5913 3586 392 261 26350
2S w 2,31297 2,77109 1,62277 14,10266 1,04039 39,09745 3,22718 3,79217
2 /S w mi 0,09252 0,13196 0,04508 0,36161 0,06936 2,60650 0,53786 0,94804
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID37 ID42 ID43 ID47 ID48 ID49 ID53 ID57
Sub-
TOTAL
1 6,48 3,78 3,85 2,54 2,5 5,79 4,38 6,84
2 6,74 6,15 5,48 1,46 3,62 3,99 2,13 1,08
3 4,88 2,68 2,92 1,1 2,67 4,19 0,83 2,02
4 3,85 4,5 10,62 1,29 2,55 3,63 6,52 2,56
5 5,47 3,32 5,06 0,82 4,23 4,85 3,63 2,67
6 - 3,44 5,55 1,38 4,58 5,43 1,65 3,04
7 - 3,75 3,67 2,68 4,66 5,18 3,77 0,43
8 - 4,49 4,64 1,61 4,35 5,28 4 2,41
9 - 4,57 6,18 1,39 5,47 3,58 3,23 3,13
10 - 4,43 4,46 2,06 4,17 5,26 3,47 5,15
11 - 3,66 3,27 2,53 5,85 5,57 2,34 3,89
12 - 4,04 3,24 2,69 4,26 4,01 5,2 3,64
13 - - 5,86 2,26 4,85 3,29 3,96 2,57
14 - - 3,49 2,99 9,05 2,85 2 1,09
15 - - 2,32 2,01 - 3,97 2,13 1,54
16 - - 5,26 1,48 - 5,07 3,66 2,93
17 - - 3,07 1,12 - 5,68 0,77 1,04
Continua...
Tabela 8.6 - Continuação
_
yi
382
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID37 ID42 ID43 ID47 ID48 ID49 ID53 ID57
Sub-
TOTAL
18 - - 4,9 2,21 - 4,41 10,48 1,42
19 - - 3,49 2,8 - 4,45 3,09 2,31
20 - - 2,9 1,92 - 4,34 8,14 1,66
21 - - 0,9 - - 3,9 - -
22 - - - - - 3,06 - -
23 - - - - - 5,14 - -
24 - - - - - 4,08 - -
25 - - - - - 4,65 - -
26 - - - - - 5,39 - -
27 - - - - - 5,56 - -
28 - - - - - 5,52 - -
29 - - - - - 7,4 - -
30 - - - - - 6,49 - -
ID37 ID42 ID43 ID47 ID48 ID49 ID53 ID57
 
Yij∑ 27,42 48,81 91,13 38,34 62,81 142,01 75,38 51,42 537,32
mi 5 12 21 20 14 30 20 20 142
5,4840 4,0675 4,3395 1,9170 4,4864 4,7337 3,7690 2,5710
Mi 160 605 1034 2710 1579 669 8595 2906 18259
2S w 1,40113 0,75584 3,78933 0,42456 2,75427 1,05502 5,67159 2,28363
2 /S w mi 0,28023 0,06299 0,18044 0,02123 0,19673 0,03517 0,28358 0,11418
 
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID58 ID63 ID64 ID67 ID68 ID70 ID71 ID72
Sub-
TOTAL
1 2,57 3,51 5,56 6,07 5,08 7,15 3,6 2,88
2 1,21 3,93 3,34 6,63 3,88 7,43 4,44 3,96
3 1,71 6,85 3,5 6,91 5,77 2,69 7,96 1,3
4 5,22 2,5 4,76 5,08 2,46 3,76 6,55 2
5 4,3 3,21 2,53 1,91 3,25 3,07 4,55 1,35
6 4,62 2,64 3,08 5,54 4,3 8,43 7 2,88
7 5,41 5,02 3,41 5,55 7,01 7,55 7,94 0,33
8 2,74 5,12 2,66 6,7 6,34 6,02 4,71 3,32
9 3,51 4,17 3,95 6,58 1,04 5,65 7,7 1,07
10 2,78 1,73 4,23 6,97 6,33 4,45 8,65 0,89
11 1,69 2,11 5,74 4,16 6,46 4,37 8 2,22
12 6,09 2,79 6 7,18 4,1 5,54 3,8 3,31
13 3,65 6,48 3,01 7,93 1,8 2,79 3,96 1,95
14 5,05 5,11 3,04 6,79 5,83 2,89 3,49 5,48
15 5,13 3,17 5,11 9,12 4,23 3,58 4,98 7,33
16 1,47 2,61 4,68 3,48 - 3,26 8,95 4,19
17 5,8 0,8 3,44 - - 2,94 4,32 5,87
18 5,43 3,92 2,6 - - 6,14 5,98 2,73
19 4,63 1,21 3,23 - - 2,36 6,15 6,81
20 3,94 0,61 5,22 - - 5,49 7,42 10,02
21 7,62 0,14 4,52 - - - 4,8 9,77
22 4,93 3,66 6,06 - - - 7,15 6,17
23 4,26 1,85 5,7 - - - 5,14 6,58
24 1,87 1,78 4,72 - - - 2,29 7,59
25 5,68 1,8 4,18 - - - 8,17 6,47
26 5,16 - 2,91 - - - 5,58 10,43
Tabela 8.6 - Continuação
Continua...
_
yi
383
Continua...
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID58 ID63 ID64 ID67 ID68 ID70 ID71 ID72
Sub-
TOTAL
27 2,75 - 3,29 - - - 4,5 5,81
28 6,41 - 5,42 - - - 8,68 8,06
29 5,78 - 4,93 - - - 3,9 9,24
30 4,52 - 3,13 - - - 2,5 7,27
31 - - 6,07 - - - 6,2 9,11
32 - - 25,53 - - - 6,56 8,23
33 - - 2,63 - - - 6,79 7,18
34 - - 2,75 - - - 5,26 7,34
35 - - 2,8 - - - 5,04 4,87
36 - - 3,42 - - - 7,76 2,19
37 - - 3,47 - - - - 3,1
38 - - 5,63 - - - - 5,44
39 - - 6,85 - - - - 6,68
40 - - 4,61 - - - - 8,65
41 - - 3,32 - - - - 16,82
42 - - 3,17 - - - - -
43 - - 1,72 - - - - -
44 - - 5,28 - - - - -
45 - - 3,58 - - - - -
46 - - 2,83 - - - - -
47 - - 3,42 - - - - -
48 - - 4,41 - - - - -
49 - - 6,31 - - - - -
50 - - 1,94 - - - - -
ID58 ID63 ID64 ID67 ID68 ID70 ID71 ID72
 
Yij∑ 125,9376,72 223,69 96,6 67,88 95,56 210,47 226,89 1123,74
mi 30 25 50 16 15 20 36 41 233
4,1977 3,0688 4,4738 6,0375 4,5253 4,7780 5,8464 5,5339
Mi 4771 957 4951 7258 8805 2531 10438 3026 42736
2S w 2,72454 3,03574 10,81703 3,07834 3,30198 3,57867 3,36073 11,38005
2 /S w mi 0,09082 0,12143 0,21634 0,19240 0,22013 0,17893 0,09335 0,27756
 
Nº 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID73 ID74 ID75 ID80 ID84 ID89 ID90 ID92
Sub-
TOTAL
1 5,05 5,59 5,64 2,12 2,42 4,33 4,23 1,54
2 6,31 2,43 5,55 2,12 2,3 2,27 3,42 2,91
3 2,56 3,64 10,6 4,17 0,92 1,48 3,64 3,3
4 6,84 5,42 3,29 2,07 1,01 1,81 6,88 2,28
5 2,51 3,54 12,96 4,05 1,16 0,42 3,75 3,2
6 4,66 5,4 3,92 2,05 1,72 0,76 5,58 2,56
7 4,66 2,18 6,79 2,21 1,48 3,62 2,42 3,94
8 0,85 1,19 0,97 1,65 2,7 3,31 6,17 2,56
9 6,33 3,05 0,99 2,31 1,45 1,35 2,61 3,04
10 5,29 2,43 1,43 1,93 1,58 0,94 3,8 2,42
11 1,45 9,35 3,92 2,92 1,47 1,6 3,24 1,8
12 2,44 3,44 2,28 1,48 1,11 1,84 3,21 3,76
13 1,27 6,34 2,44 1,82 1,07 4,04 2,6 4,91
14 2,09 - 3,91 2,23 1,75 2,68 4,46 2,51
Tabela 8.6 - Continuação
Continua...
_
yi
384
Nº 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID73 ID74 ID75 ID80 ID84 ID89 ID90 ID92
Sub-
TOTAL
15 2,88 - 2,67 4,42 1,75 2,49 5 4,24
16 1,25 - 4,54 1,36 - 3,05 5,04 7,55
17 - - 3,51 0,59 - 3,1 3,04 3,5
18 - - 0,79 0,39 - 1,39 3,3 3,31
19 - - 1,29 3,43 - 2,27 3,46 2,75
20 - - 5,49 3,81 - 5,51 4,87 4,79
21 - - 3,95 1,53 - 5,9 5,13 -
22 - - 5,88 3,03 - 5,28 2,81 -
23 - - 2,9 3,8 - 2,4 3,51 -
24 - - 3,05 1,99 - 4,42 4,21 -
25 - - 6,04 3,46 - - 3,13 -
26 - - 3,41 4,06 - - 2,78 -
27 - - 2,42 1,58 - - 3,84 -
28 - - 0,95 1,48 - - 3,23 -
29 - - 1,03 3,71 - - 4,79 -
30 - - 2,19 5,28 - - 5,23 -
31 - - 3,16 1,6 - - - -
32 - - 4,72 2,1 - - - -
33 - - 2,97 3,46 - - - -
34 - - - 3,76 - - - -
35 - - - 2,59 - - - -
36 - - - 1,81 - - - -
37 - - - 4,82 - - - -
38 - - - 1,66 - - - -
39 - - - 3,31 - - - -
40 - - - - - - - -
41 - - - - - - - -
ID73 ID74 ID75 ID80 ID84 ID89 ID90 ID92
 
Yij∑ 56,44 54 125,65 102,16 23,89 66,26 119,38 66,87 614,65
mi 16 13 33 39 15 24 30 20 190
3,5275 4,1538 3,8076 2,6195 1,5927 2,7608 3,9793 3,3435
Mi 568 748 4883 2374 2410 3362 1020 7225 22590
2S w 4,13110 4,83254 7,02399 1,37399 0,28645 2,34557 1,25620 1,77872
2 /S w mi 0,25819 0,37173 0,21285 0,03523 0,01910 0,09773 0,04187 0,08894
 
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID94 ID96 ID100 ID101 ID104 ID109 ID118 ID120
Sub-
TOTAL
1 3,21 8,04 6,04 2,34 8,58 3,13 4,99 1,53
2 2,63 7,06 11,18 3,03 8,47 9,08 3,59 3,88
3 2,68 3,76 5,25 2,14 7,69 3,1 1,17 2,9
4 2,27 6,29 4,42 3,85 4,79 2,3 2,54 2,37
5 2,54 9,79 0,6 2,69 11,11 5,28 2,06 7,32
6 3,63 5,66 7,11 1,08 8,87 7,2 1,22 0,91
7 2,97 6,67 10,09 1,74 4 2,98 1,9 2,95
8 3,63 11,03 1,43 1,89 6,91 3,28 0,8 3,25
9 1,54 3,73 1,4 3,25 7,39 9,57 3,74 1,3
10 2,68 3,35 3,05 0,9 6,83 0,49 4,5 1,42
11 3,12 3,07 7,16 2,4 4,79 0,34 1,57 -
12 4,06 3,82 5,8 3,8 1,79 4,99 5,74 -
Tabela 8.6 - Continuação
Continua...
_
yi
385
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID94 ID96 ID100 ID101 ID104 ID109 ID118 ID120
Sub-
TOTAL
13 4,78 2,99 2,24 - 5,62 5,94 5,81 -
14 5,26 6,62 1,27 - 4,84 0,61 2,67 -
15 - 5,11 6,49 - 8,64 2,49 3,37 -
16 - 3,81 8,27 - 7,18 1,53 14,76 -
17 - 1,78 13,11 - 2,8 3,76 3,67 -
18 - 4,83 4,77 - 3,78 2 1,66 -
19 - 1,09 3,7 - 3,82 1 42,98 -
20 - 0,43 8,01 - 5,81 2,25 1,37 -
21 - 0,57 - - - - 5,75 -
22 - 0,69 - - - - 2,54 -
23 - - - - - - 3,65 -
24 - - - - - - 1,58 -
25 - - - - - - 0,72 -
ID94 ID96 ID100 ID101 ID104 ID109 ID118 ID120
 
Yij∑ 45 100,19 111,39 29,11 123,71 71,32 124,35 27,83 632,90
mi 14 22 20 12 20 20 25 10 143
3,2143 4,5541 5,5695 2,4258 6,1855 3,5660 4,9740 2,7830
Mi 2011 3073 1781 662 3014 4090 893 1141 16664
2S w 0,98675 8,43613 12,03885 0,91066 5,64129 7,23215 70,75235 3,48369
2 /S w mi 0,07048 0,38346 0,60194 0,07589 0,28206 0,36161 2,83009 0,34837
 
Nº 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID121 ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Sub-TOTAL
1 5,87 8,02 4,11 4,73 2,97 1,11
2 4,59 2,6 5,74 2,86 4,07 4,88
3 5,04 4,44 6,88 1,05 2,27 3,23
4 5,89 9,14 6,17 2,73 3,6 3,3
5 5,37 0,69 5,01 3,52 1,72 6,48
6 12,19 2,31 2,82 11,54 1,62 4,04
7 1,78 1,94 0,18 6,13 2 2,75
8 1,9 5,22 0,49 5,64 10,34 4,96
9 3,24 3,02 5,59 4,23 4,08 2,74
10 7,37 1,19 2,76 4,05 1,81 3,66
11 3,96 0,21 2,11 4,18 6,67 5,22
12 1,66 0,31 6,38 1,01 2,61 9,54
13 3,79 0,76 5,51 0,95 6,58 3,09
14 3 0,87 3,58 3,39 4,46 1,59
15 - 3,29 3,76 3,45 7,02 1,49
16 - 2,95 2,6 2,47 2,47 4,37
17 - 1,99 0,25 1,94 10,39 -
18 - 1,96 0,78 2,5 3,12 -
19 - 0,8 5,35 2,84 2,98 -
20 - 1,9 4,18 3,49 3,8 -
21 - 0,74 3,17 4,48 5,53 -
22 - 3,15 8,06 5,4 9,36 -
23 - 2,65 2,28 12,49 1,89 -
24 - 1,15 4,42 1,18 2,07 -
25 - 3,36 1,78 1,1 4,61 -
Tabela 8.6 - Continuação
Continua...
_
yi
386
Nº 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID121 ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Sub-TOTAL
26 - 3,3 4,08 3,14 8,47 -
27 - 0,31 2,23 2,85 1,38 -
28 - 0,68 1,67 1,33 1 -
29 - 1,47 1,22 4,47 1,23 -
30 - 0,47 6,49 3,7 2,98 -
31 - 3,49 5,14 3,25 2,36 -
32 - 9,19 2,32 5,45 0,39 -
33 - 4,33 3,9 6,73 1,19 -
34 - 2,1 3,03 0,92 1,87 -
35 - 0,77 2,13 1,24 3,49 -
36 - 2,62 2,02 0,54 1,91 -
37 - 1,73 3,83 5,62 6,61 -
38 - 2,55 0,65 3,75 0,39 -
39 - 1,97 1,23 3,36 1,32 -
ID121 ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Cont. ID143 Cont. ID143
 
Yij∑ 65,65 - - - - 582,32 647,97
mi 14 - - - - 172 186
4,6893 - - - - 3,3856
Mi 2231 - - - - 40458 42689
2S w 7,58418 - - - - 5,62637
2 /S w mi 0,54173 - - - - 0,03271
Nº PARCELA
VOLuME (m3)
ID147 ID151 Sub-TOTAL TOTAL
1 3,44 5,04
2 7,61 1,95
3 6,32 3,43
4 3,48 5,49
5 3,78 2,71
6 2,6 2,14
7 4,49 3,22
8 3,15 2,81
9 4,67 3,65
10 2,6 5,22
11 2,27 2,85
12 7,83 3
13 4,67 1,93
14 - 5,61
15 - 3,72
ID147 ID151
 
Yij∑ 56,91 52,77 109,68 4316,47
mi 13 15 28 1083
4,3777 3,5180
Mi 2951 278 3230 172517
2S w 3,38622 1,59866
Tabela 8.6 - Continuação
Continua...
_
yi
_
yi
387
Nº PARCELA
VOLuME (m3)
ID147 ID151 Sub-TOTAL TOTAL
2 /S w mi 0,26048 0,10658
Tabela 8.7 - Estatísticas do processamento em dois estágios, para Cerrado Sensu Stricto.
INFORMAÇÕES POR PARCELA ESTATÍSTICAS
Número médio de unidades do segundo estágio 
(parcelas) por compartimento -M
3921
Volume médio por parcela (m3) 3,9857
INFORMAÇÕES POR HECTARE ESTATÍSTICAS
Volume médio (m3) 39,8566
Intervalo de confiança (m3) 35,1714 ≤ µ ≥ 44,5402 
INFORMAÇÕES PARA A POPuLAÇÃO ESTATÍSTICAS
Volume (m3) 159.063.612,3913
Variância entre compartimento 
2
bS
2,5228
Variância da média populacional 
2
VS
9,0981x1013
Erro padrão absoluto (m3) 9.538.416,7108
Erro padrão porcentual (%) 5,99
Erro do inventário absoluto (m3) 18.695.296,7532
Erro do inventário porcentual (%) 11,75
Intervalo de confiança populacional (m3) 140.368.315,6381 ≤ µ ≥ 177.758.909,1445
8.3.2.2 Cerrado denso
Na Tabela 8.8, apresenta-se a estrutura para quantificação do erro do inventário para cerrado 
denso, a partir de 335 parcelas em 13 compartimentos ou fragmentos. Já na Tabela 8.9, apresentam-se 
as estatísticas do processamento em dois estágios, para o cerrado denso.
Tabela 8.8 - Volume das parcelas contidas em 8 compartimentos (ID) da fisionomia Cerrado denso.
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID10 Cont. ID10 ID34 ID39 ID46 ID61 ID62 ID65 Sub-TOTAL
1 3,4 9,97 10,71 5,35 3,75 8,26 6,04 11,9
2 4,29 13,98 7,89 8,72 3,05 10 2,37 9,58
3 4,13 9,57 12,31 6,66 4,85 4,44 7,74 14,81
4 3,39 9,20 11,41 7,48 3,82 2,01 8,41 8,45
5 3,3 10,33 12,93 6,28 5,04 3,58 4,5 7,41
6 2,98 10,96 9,3 6,04 4,03 6,81 7,83 8,14
7 3,57 11,55 9,68 4,7 3,47 - 4,78 7,21
8 3,27 16,36 11,6 9,19 5,48 - 9,77 9,36
9 4,27 10,09 11,42 7,8 7,79 - 6,14 15,94
10 3,44 9,64 6,79 9,7 10,39 - - 9,93
11 11,32 8,60 9,48 6,14 3,02 - - 7,62
12 9,63 12,68 9,72 5,36 3,54 - - 7,67
13 12,57 11,47 5,49 2,45 12,14 - - 5,8
14 10,94 9,75 8,79 5,17 9,38 - - 8,04
15 9,72 16,17 9,98 7,37 4,78 - - 9,91
16 9,67 9,55 17,02 6,86 4,27 - - 10,79
17 9,58 8,67 12,32 7,09 3,85 - - 13,02
Tabela 8.6 - Continuação
Continua...
388
No 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID10 Cont. ID10 ID34 ID39 ID46 ID61 ID62 ID65 Sub-TOTAL18 9,06 9,22 10,41 6,53 5,55 - - 10,57
19 9,26 11,14 11,68 7,33 3,29 - - 10,55
20 10,51 10,45 8,24 6,72 3,85 - - 9,6
21 11,19 16,44 10,55 13,53 - - - 8,81
22 10,68 14,10 17,11 6,12 - - - 7,96
23 11,56 13,12 9,23 4,3 - - - 7,57
24 11,47 11,04 11,95 3,53 - - - 7,36
25 13,13 14,24 8,34 5,61 - - - 13,06
26 12,23 14,98 10,26 2,99 - - - 10,87
27 13,85 - 6,51 6,79 - - - 12,43
28 12,35 - 10,31 6,41 - - - 13,34
29 12,55 - 10,06 3,36 - - - 10,1
30 11,87 - 29,82 5,11 - - - 7,19
31 13,06 - 9,61 7,35 - - - 10,22
32 11,83 - 6,23 6,31 - - - 10,14
33 11,68 - 6,67 5,43 - - -
34 8,38 - 4,65 - - -
ID10 Cont. ID10 ID34 ID39 ID46 ID61 ID62 ID65
Yij∑ 607,4 353,82 214,43 105,34 35,1 57,58 315,35 1373.67
mi 60 33 34 20 6 9 32 162
10,1233 10,7218 6,3068 5,2670 5,8500 6,3978 9,8547
Mi 10594 3552 3473 6771 301 516 2235 27443
2S w 12,15805 18,45900 4,35622 6,75647 9,16776 5,23874 5,77488
2 /S w mi 0,20263 0,55936 0,12812 0,33782 1,52796 0,58208 0,18047
 
Nº 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID91 ID98 ID116 ID119 ID122 ID126 Cont. ID126 Sub-TOTAl TOTAL
1 9,92 3,88 10,74 8,48 7,04 5,16 5,34
2 8,65 6,27 10,56 8,48 7,96 3,79 8,01
3 5,75 6,8 5,81 11,77 12,43 3,58 5,12
4 2,4 5,24 6,36 6,17 8,66 5,2 5,43
5 11,17 4,77 8,42 16,09 9,53 5,02 7,76
6 6,46 7,36 6,84 16,03 6,93 8,26 -
7 7,3 3,1 8,81 6,84 8,64 11,56 -
8 7,53 8,44 12,43 6,49 7,94 8,43 -
9 7,08 10,03 13,79 13,41 8 4,53 -
10 8,48 5,5 8,56 10,54 7,01 4,35 -
11 9,62 7,48 12,12 6,03 12,48 6,52 -
12 7,17 7,3 11,1 2,12 7,12 5,03 -
13 11,26 9,29 9,48 1,28 7,71 6,91 -
14 7,84 7,01 8,75 15,01 4,3 5,21 -
15 7,14 5,36 7,49 5,99 - 10,63 -
16 12,86 - 4,75 - - 8,02 -
17 10,43 - 10,71 - - 6,72 -
18 8,47 - 6,76 - - 4,88 -
19 8,12 - 9,84 - - 3,2 -
20 11,96 - 9,03 - - 5,06 -
21 8,34 - 5,4 - - 4,93 -
22 1,99 - 8,28 - - 7,66 -
Continua...
Tabela 8.8 - Continuação
_
yi
389
Nº 
PARCELA
VOLuME (m3)
ID91 ID98 ID116 ID119 ID122 ID126 Cont. ID126 Sub-TOTAl TOTAL
23 7,28 - 6,56 - - 6,48 -
24 6,94 - 4,49 - - 7,63 -
25 12,41 - 6,66 - - 10,96 -
26 5,94 - 5,23 - - 8,79 -
27 8,22 - 7,42 - - 7,1 -
28 - - 7,46 - - 4,32 -
29 - - 7,85 - - 5,85 -
30 - - 8,14 - - 5,38 -
31 - - 7,17 - - 11,11 -
32 - - - - 7,12 -
33 - - - - 8,17 -
34 - - - - 4,67 -
ID91 ID98 ID116 ID119 ID122 ID126 Cont. ID126
Yij∑ 220,73 97,83 257,01 134,73 115,75 - 253,89 1079,94 2768,96
mi 27 15 31 15 14 - 39 141 335
8,1752 6,5220 8,2906 8,9820 8,2679 - 6,5100
Mi 1600 2345 421 1566 3206 - 39 9176 36619
2S w 6,75678 3,71777 5,33722 22,11615 4,57517 - 4,59261
2 /S w mi 0,25025 0,24785 0,17217 1,47441 0,32680 - 0,11776
 
Tabela 8.9 - Estatísticas do processamento em dois estágios, para cerrado denso.
INFORMAÇÕES POR PARCELA ESTATÍSTICAS
Número médio de unidades do segundo estágio (parcelas) 
por compartimento -M
2817
Volume médio por parcela (m3) 8,2656
INFORMAÇÕES POR HECTARE ESTATÍSTICAS
Volume médio (m3) 82,6555
Intervalo de confiança (m3) 65,4672 ≤ µ ≤ 99,8435
INFORMAÇÕES POPULACIONAL ESTATÍSTICAS
Volume (m3) 125.125.219,6732
Variância entre compartimento 
2
bS 10,0204
Variância da média populacional 
2
VS 1,7623x10
14
Erro padrão absoluto (m3) 13.275.390,5611
Erro padrão porcentual (%) 10,61
Erro do inventário absoluto (m3) 26.019.765,4997
Erro do inventário porcentual (%) 20,79
Intervalo de confiança populacional (m3) 99.105.454,1735 ≤ µ ≤ 151.144.985,1729
Tabela 8.8 - Continuação
_
yi
390
8.3.3. Cerradão
Na Tabela 8.10, apresenta-se a estrutura para quantificação do erro do inventário para Cerradão, 
a partir de 157 parcelas em 5 compartimentos ou fragmentos. Já na Tabela 8.11, apresentam-se as 
estatísticas do processamento em dois estágios, para cerradão.
Tabela 8.10 - Volume das 142 parcelas contidas em 4 compartimentos (ID) da fisionomia Cerradão.
Nº 
PARCELA
VOLuME (m³)
ID102 Cont. ID102 Cont. ID102 ID103 ID105 ID106 ID107 TOTAL
1 7,27 2,63 8,45 8,26 24,5 14,81 13,64
2 9,3 2,88 9,72 9,88 21,37 12,01 9,8
3 6,8 1,55 7,68 7,53 19,36 14,89 10,57
4 9,2 2,44 12,98 7,66 17,07 20,73 12,2
5 7,28 1,98 8,90 9,75 31,97 12,82 8,91
6 12,13 2,07 9,96 8,23 22,5 13,72 10,03
7 8,88 3,63 10,02 10,54 23,49 9,98 10,42
8 10,43 5,68 12,32 8,25 23,59 13,59 9,78
9 8,34 23,13 9,37 11,89 28,63 12,01 10,83
10 13,55 31,05 11,57 11,37 17,46 13,88 11,57
11 18,33 13,63 10,72 8,5 15,52 17,46 9,93
12 15,72 12,32 14,90 7,74 16,8 14,86 18,7
13 12,22 13,12 10,14 14,21 7,04 15,03 12,07
14 7,63 10,96 10,17 12,6 7 15,51 6,89
15 3,12 10,34 13,92 26,15 3,94 12,48 4,99
16 8,45 10,31 13,49 10,8 7,69 17,39 -
17 10,7 14,74 14,05 9,82 - - -
18 12,4 10,23 13,41 7,52 - - -
19 11,46 16,07 10,16 13,21 - - -
20 16,65 10,61 12,09 12,55 - - -
21 13,22 12,81 4,44 - - - -
22 12,35 13,45 4,00 - - - -
23 12,66 13,88 2,82 - - - -
24 11,57 12,44 5,61 - - - -
25 12,61 10,97 4,36 - - - -
26 12,62 13,33 6,79 - - - -
27 11,39 9,80 9,05 - - - -
28 15,71 16,51 6,44 - - - -
29 16,95 8,46 8,17 - - - -
30 13,63 12,09 7,37 - - - -
ID102 Cont. ID102 Cont. ID102 ID103 ID105 ID106 ID107
Yij∑ - - 948,75 216,46 287,93 231,17 160,33 1844,64
mi - - 90 20 16 16 15 157
- - 10,5417 10,8230 17,9956 14,4481 10,6887 -
Mi - - 3123 1503 927 892 2851 9296
2S w - - 21,48741 17,33495 66,60669 6,60778 9,33287 -
2 /S w mi - - 0,23875 0,86675 4,16292 0,41299 0,62219 -
_
yi
391
Tabela 8.11 - Estatísticas do processamento em dois estágios para cerradão.
INFORMAÇÕES POR PARCELA ESTATÍSTICAS
Número médio de unidades do segundo estágio 
(parcelas) por compartimento -M
1859
Volume médio por parcela (m3) 11,7493
INFORMAÇÕES POR HECTARE ESTATÍSTICAS
Volume médio (m3) 117,4930
Intervalo de confiança (m3) 98,5740 ≤ µ ≤ 136,4332
INFORMAÇÕES PARA A POPuLAÇÃO ESTATÍSTICAS
Volume (m3) 41.524.357,2417
Variância entre compartimento 
2
bS 4,6741
Variância da média populacional 
2
VS 1,16486x1013
Erro padrão absoluto (m3) 3.413.008,8917
Erro padrão porcentual (%) 8,22
Erro do inventário absoluto (m3) 6.689.497,4278
Erro do inventário porcentual (%) 16,11
Intervalo de confiança populacional (m3) 34.834.859,8139 ≤ µ ≤ 48.213.854,6695
8.4 esTágIOs de regenerAÇÃO e de AnTrOPIZAÇÃO dO CerrAdO. COmO IdenTIFICá-LOs?
 O Bioma Cerrado está dividido em três fisionomias: Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto e 
Cerradão. Entretanto, foi possível identificar variações nas fisionomias Cerrado Sensu Stricto e Cerradão. 
Essas variações referem-se aos diferentes estágios de regeneração. Porém, só foi possível identificá-las 
de forma precisa a partir de informações quantitativas. 
O Cerrado Sensu Stricto foi dividido em Cerrado Sensu Stricto em estágio médio de regeneração, 
Cerrado Sensu Stricto em estágio avançado de regeneração, Cerrado Sensu Stricto estabelecido, porém 
fortemente antropizado, Cerrado Sensu Stricto estabelecido porém moderadamente ou não antropizado, 
Cerrado Denso com regeneração avançada e Cerrado Denso estabelecido. Cerrado estabelecido, porém 
fortemente antropizado, refere-se ao cerrado que sofreu com práticas de queimadas sucessivas. Esta 
situação afeta significativamente a regeneração, proporcionando um menor número de plantas nas 
menores classes de diâmetro. 
A mesma situação pôde ser observada na fisionomia Cerradão, onde foram constatadas duas 
variações, Cerradão propriamente dito ou estabelecido e Cerradão com regeneração avançada. É 
importante destacar que estas variações no Cerrado Sensu Stricto e no Cerradão, não são possíveis 
de serem detectadas no mapeamento digital, no entanto, podem ser perceptíveis em campo durante as 
ações de vistorias dos órgãos ambientais.
 Uma das grandes dificuldades que os técnicos que atuam em vistoria e análise de planos de 
manejo, planos de desmatamento ou licenciamento ambiental, dentre outras é identificar essas diferentes 
variações que ocorrem nas fisionomias supracitadas. Essas análises comumente são realizadas de forma 
ocular em vistorias de campo. Nesse caso o método é empírico e sugere-se a combinação de alguns 
aspectos que podem ser observados, a fim de definir em qual variação do Cerrado a área se encontra. 
São eles:
 - presençade toco com brotações finas;
 - predominância de plantas finas ao longo da área; 
 - indivíduos de maior porte pertencentes às espécies proibidas de corte.
 Estes aspectos são indícios gerais de uma área com Cerrado que sofreu algum nível de intervenção 
e se encontra numa fase de regeneração. Qual delas dependerá do porte das plantas. Será regeneração 
392
inicial se houver grande presença de tocos com ou sem brotação e com a paisagem salpicada de árvores 
de maior porte, normalmente as proibidas de corte e as frutíferas. Se os vestígios de tocos vão ficando 
menos nítidos e se observa neles uma série de brotações ainda finas, com predominância de perfilhamento 
e com altura em torno dos 2 a 4 metros e ainda árvores salpicadas na área com maior dimensão tem-
se estágio médio de regeneração. Se as brotações dos tocos, uma ou várias, vão apresentando maior 
diâmetro e os vestígios dos tocos já são quase imperceptíveis e a há muitas plantas com altura acima de 
4 metros se tem um cerrado em fase de regeneração avançada. Se o Cerrado já apresenta a distribuição 
na forma de J invertido ou decrescente, porém, com maior densidade de plantas de maior diâmetro, que 
nos casos anteriores tocos inexistentes, e altura média em torno dos 6 metros, então tem-se um Cerrado 
estabelecido. Uma variação desse cerrado estabelecido é quando a fisionomia apresenta vestígio de fogo 
por toda área e tocos eventuais demonstrando que a área foi ou está sujeita a forte ação antrópica.
No caso de áreas desmatadas com ocorrência de destoca e as mesmas não foram utilizadas 
para fins agropastoris, essas irão ao longo do tempo, na maioria dos casos, apresentar algum estágio de 
regeneração. A categorização em estágio inicial é simples, pois estará baseada na visualização de um 
número de plantas finas e ainda com baixa estatura. No entanto, como não há referência dos tocos os 
estágios, médio e avançado de regeneração vão depender de uma avaliação ainda mais empírica do que 
a considerada nos últimos parágrafos e, portanto, sujeitas a muitos erros. 
No Inventário Florestal de Minas Gerais, alicerçado na medição de 1.763 parcelas predominantemente 
de 1.000 m2 em 67 diferentes fragmentos, foi possível definir critérios quantitativos para separação das 
variações no Cerrado Sensu Stricto e no Cerradão. Esses critérios foram baseados no:
Número de indivíduos;a) 
Área basal;b) 
Diâmetro médio quadrático;c) 
Média aritmética das alturas ed) 
Percentagem de indivíduos na primeira classe de diâmetro de 5 a 10 cm. e o número total e) 
de plantas no fragmento analisado
Na Figura 8.26 é mostrado o comportamento do número de indivíduos com dap > 5,0 cm para 
as diferentes fisionomias do Cerrado. Observou-se que esse indicador varia muito para as diferentes 
situações consideradas não permitindo, por exemplo, separar quais fragmentos de Cerrado Sensu 
Stricto estão sujeitos ao estágio de regeneração média e regeneração avançada. A mesma observação 
é válida quando analisados os estágios de regeneração avançada para o Cerrado Denso, Cerrado Denso 
estabelecido, estágio de regeneração avançada para o Cerradão, e Cerradão já estabelecido. No entanto, 
é consistente para separar as fisionomias Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto e Cerradão.
393
 
Figura 8.26 - Caracteriza o número de indivíduos por hectare para diferentes estágios de regeneração das 
fisionomias do Cerrado.
Na Figura 8.27 é mostrado o comportamento da área basal para plantas com dap > 5,0 cm para 
as diferentes fisionomias do Cerrado. Observou-se que esse indicador aumenta da fisionomia Campo 
Cerrado para Cerradão o que permite diferenciar o Campo Cerrado do Cerrado Sensu Stricto, do Cerrado 
Denso e do Cerradão. No entanto, dentro das variações do Cerrado Sensu Stricto não existe muita 
clareza de como diferenciá-las. A mesma observação é válida quando analisados as variações para o 
Cerrado Denso, e para o Cerradão.
Figura 8.27 - Caracteriza a área basal por hectare para diferentes estágios de regeneração das fisionomias do 
Cerrado.
Continua...
394
Na Figura 8.28 é mostrado o comportamento do diâmetro médio quadrático para plantas com 
dap > 5,0 cm para as diferentes fisionomias do Cerrado. Observou-se que esse indicador oriundo da raiz 
quadrada da razão entre a soma dos diâmetros quadráticos pelo número de plantas, apresenta valores 
semelhantes para o Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto estabelecido, Cerrado Denso e Cerradão. 
No entanto, para os diferentes estágios de regeneração dentro de cada fisionomia é possível fazer a 
diferenciação dos estágios de regeneração a partir desse indicador, embora ainda não de forma tão 
definitiva. 
Figura 8.28 - Caracteriza o diâmetro médio quadrático para diferentes estágios de regeneração das fisionomias do 
Cerrado.
Na Figura 8.29 é mostrado o comportamento da média aritmética das alturas em metro, para 
plantas com dap > 5,0 cm para as diferentes fisionomias do Cerrado. Observou-se que esse indicador 
é muito parecido para os diferentes estágios de regeneração do Cerrado Sensu Stricto. Comportamento 
similar foi detectado para os diferentes estágios de regeneração do Cerradão. No entanto esse indicador 
possibilita distinguir as fisionomias Campo Cerrado, do Cerrado Sensu Stricto, do Cerrado Denso e do 
Cerradão.
395
Figura 8.29 - Caracteriza a média aritmética das alturas para diferentes estágios de regeneração das fisionomias do 
Cerrado.
Na Figura 8.30 é mostrado o comportamento do percentual do número de indivíduos existentes 
na primeira classe de diâmetro em relação a todas as classes existentes em cada fragmento, para plantas 
com dap > 5,0 cm para as diferentes fisionomias do Cerrado. Observou-se que esse indicador tem uma 
relação com os diferentes estágios de regeneração para o Cerrado Sensu Stricto, para o Cerrado Denso 
e para o Cerradão.
Figura 8.30 - Caracteriza o percentual de indivíduos na primeira classe de diâmetro em relação a todos os 
indivíduos de cada fragmento para diferentes estágios de regeneração das fisionomias do Cerrado.
396
Esse último critério é sólido e consistente o bastante para estabelecer a categorização do estágio 
de regeneração das diferentes fisionomias do Cerrado. Quando associado ao número de árvores, a área 
basal e ao diâmetro médio quadrático propicia separar o Cerrado nas diferentes fisionomias como o 
Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto estabelecido, Cerrado Sensu Stricto fortemente antropizado, 
Cerrado Denso e Cerradão. 
A Tabela 8.12 apresenta os critérios e os limites quantitativos das variáveis número de árvores/
ha, área basal/ha, diâmetro médio quadrático e Razão entre o número de plantas da classe de 5 a 10 cm 
de diâmetro e o número total de plantas no fragmento analisado, para caraterizar os diferentes estágios 
de regeneração e grau de antropização a que o Cerrado está sujeito. 
Tabela 8.12 – Critérios quantitativos para separação das fitofisionomias e variações do Domínio do Cerrado, sendo 
(N) número de plantas por hectare, (G) área basal, (Dg) diâmetro médio quadrático e (R) a razão entre o número de 
plantas na classe de 5 a 10 cm de diâmetro, em relação ao número total de plantas do fragmento.
VARIAÇÕES
CRITÉRIOS QuANTITATIVOS
N/ha G (m²/ha) Dg (cm) R (%)
Campo Cerrado 166 - 515 2,2 - 4,4 10,4 - 12,9 <70
Cerrado Sensu Stricto regeneração média 767 - 1827 4,4 - 10,8 8,0 - 8,9 >80
Cerrado Sensu Stricto regeneração avançada 707 - 1532 4,6 - 10,9 9,0 - 10,5 >70 e <80
Cerrado Sensu Stricto fortemente antropizado 407 - 623 4,9 - 7,9 11,4 - 12,7 <60
Cerrado Sensu Stricto moderadamente/não antropizado 670 - 1322 5,4 - 11,5 10,2 - 13,1 <60
Cerrado Denso regeneração avançada 1645 - 2316 11,5 - 17,2 9,3 - 10,0 >70
Cerrado Denso 1449 - 1783 13,8 -17,8 10,2 - 11,6 <70
Cerradão regeneração avançada 1665 - 1680 16,1 - 16,9 11,1 - 11,4 >65 e <75
Cerradão 1180 - 2034 15,3 - 21,7 11,7 - 13,2 <65
Na tabela 8.13 esses critérios e os limites definidos na tabela 8.12, foram exercitados nos 
67 fragmentos amostrados com 1.763 parcelaspermanentes no Inventário Florestal em Minas Gerais 
para o Domínio do Cerrado. As duas primeiras colunas são identificadores dos fragmentos, as cinco 
colunas posteriores consideram as informações provenientes do processamento dos inventários através 
do software SISNAT - Sistema de Inventário e Manejo para vegetação nativa (SCOLFORO et al., 2003), 
já observando os critérios definidos anteriormente. A última coluna considera a classificação realizada 
utilizando as informações da Tabela 8.13 nos limites definidos na Tabela 8.12. Essa classificação foi 
consistida e o acerto foi de 100%. 
Os critérios desenvolvidos são adequados e preciso para definir no Domínio do Cerrado. 
Qual a fisionomia inventariada? 1. 
Qual o seu estágio de desenvolvimento? 2. 
Há ação antrópica no passado recente ou acorrendo nessas fisionomias?3. 
Tabela 8.13 – Informações quantitativas dos fragmentos avaliados no Domínio do Cerrado utilizadas para definição 
dos critérios quantitativos.
FRAG. Sub bACIA N/ha G(m2/ha) Dg (cm) Hmed (m) RAZÃO (%) FISIONOMIAS/VARIAÇÕES
15 JQ2 412 3,89 10,9 4,5 66,36 campo cerrado
38 SF4 515 4,41 10,4 5,2 69,41 campo cerrado
56 SF7 411 3,6 10,6 3,9 70,26 campo cerrado
86 JQ1 349 3,59 11,4 3,8 61,60 campo cerrado
95 PA1 166 2,2 12,9 4 53,17 campo cerrado
21 JQ3 767 4,58 8,7 4,1 83,13 CSS-reg media
49 SF6 1827 10,82 8,684 4,5 81,81 CSS-reg media
57 SF7 958 5,98 8,915 4,2 80,42 CSS-reg media
84 SF10 860 4,35 8 3,9 84,81 CSS-reg media
101 SF5 1140 6,03 8,207 4,8 84,50 CSS-reg media
109 JQ3 1281 7,16 8,436 6,9 83,26 CSS-reg media
120 JQ3 1011 6,24 8,865 4,6 80,02 CSS-reg media
11 JQ1 1532 10,96 9,544 4,3 75,69 CSS-reg avançada
12 JQ1 1476 9,69 9,143 4,1 78,64 CSS-reg avançada
Continua...
397
FRAG. Sub bACIA N/ha G(m2/ha) Dg (cm) Hmed (m) RAZÃO (%) FISIONOMIAS/VARIAÇÕES
13 JQ2 883 7,07 10,097 3,6 72,71 CSS-reg avançada
14 JQ2 972 7,57 9,958 7 73,16 CSS-reg avançada
35 SF3 1122 7,2 9,039 4,8 76,37 CSS-reg avançada
42 SF5 1228 9,27 9,804 4,5 73,61 CSS-reg avançada
43 SF5 1351 9,39 9,407 4,9 77,37 CSS-reg avançada
47 SF6 707 4,55 9,1 4,3 77,44 CSS-reg avançada
48 SF6 1295 9,69 9,761 4,4 74,35 CSS-reg avançada
58 SF7 1101 8,63 9,99 4,6 72,41 CSS-reg avançada
63 SF7 1111 7,43 9,228 3,9 77,00 CSS-reg avançada
64 SF7 1401 9,21 9,149 5,4 77,33 CSS-reg avançada
75 SF9 896 7,35 10,22 4,8 72,70 CSS-reg avançada
92 SF6 1018 7,73 9,833 4,1 74,05 CSS-reg avançada
118 SF6 934 8,06 10,482 5,2 74,91 CSS-reg avançada
121 SF6 1304 8,96 9,353 5,4 78,25 CSS-reg avançada
151 GD1 1171 8,5 9,614 4 75,70 CSS-reg avançada
53 SF6 550 5,61 11,396 6,4 68,73 CSS-estabelecido-fortemente antropizado
70 SF9 623 7,9 12,706 5,6 56,39 CSS-estabelecido-fortemente antropizado
80 SF9 504 5,24 11,505 4,1 64,10 CSS-estabelecido-fortemente antropizado
89 SF9 407 4,97 12,469 4,9 54,30 CSS-estabelecido-fortemente antropizado
22 PN1 721 9,68 13,075 3,7 57,67 CSS-estabelecido
36 SF3 670 5,43 10,158 5,6 69,78 CSS-estabelecido
37 SF3 932 10,98 12,248 5 56,01 CSS-estabelecido
67 SF8 926 9,54 11,453 6,4 63,77 CSS-estabelecido
68 SF8 742 7,66 11,465 5,5 68,37 CSS-estabelecido
71 SF9 1031 10,57 11,425 5,3 62,74 CSS-estabelecido
72 SF9 869 9,12 11,56 6 62,90 CSS-estabelecido
73 SF9 840 7,13 10,396 4,5 68,68 CSS-estabelecido
74 SF9 742 7,41 11,276 4,6 64,46 CSS-estabelecido
90 SF7 723 7,1 11,182 4,3 67,58 CSS-estabelecido
94 PA1 712 6,69 10,938 4,4 63,39 CSS-estabelecido
96 JQ1 716 8,26 12,116 4,5 59,96 CSS-estabelecido
100 SF5 1322 11,21 10,391 5,4 68,14 CSS-estabelecido
104 PN3 1132 11,47 11,358 5,7 63,12 CSS-estabelecido
143 SF8 744 6,69 10,7 4 68,73 CSS-estabelecido
147 SF8 965 8,53 10,609 4,7 65,71 CSS-estabelecido
10 JQ1 2316 17,16 9,713 8,9 73,66 Cerrado Denso-reg avancada
39 SF4 1892 14,18 9,769 4,5 71,78 Cerrado Denso-reg avancada
46 SF5 1645 11,51 9,439 4,8 73,50 Cerrado Denso-reg avancada
61 SF7 1708 12,37 9,603 5,2 74,05 Cerrado Denso-reg avancada
62 SF7 1781 13 9,64 5,1 72,43 Cerrado Denso-reg avancada
98 SF4 2038 13,83 9,295 5,3 77,56 Cerrado Denso-reg avancada
116 SF7 2061 15,81 9,883 5,9 70,27 Cerrado Denso-reg avancada
119 PA1 1691 13,37 10,033 7 75,00 Cerrado Denso-reg avancada
126 GD2 1762 13,67 9,939 5,6 71,26 Cerrado Denso-reg avancada
34 SF3 1783 17,77 11,265 6 64,17 Cerrado Denso
122 SF6 1585 15,19 11,046 5,7 62,96 Cerrado Denso
91 SF7 1703 13,79 10,154 7,3 68,54 Cerrado Denso
65 SF7 1449 15,31 11,599 7 60,49 Cerrado Denso
102 PN3 1665 16,85 11,351 6,1 66,63 Cerradão-reg avancada
103 PN3 1680 16,07 11,036 7,5 65,97 Cerradão-reg avancada
105 PN1 1575 21,56 13,203 8 62,58 Cerradão
106 GD8 2034 21,69 11,65 8 62,76 Cerradão
107 PN3 1180 15,32 12,857 7,3 63,33 Cerradão
 
 
Tabela 8.13 - Continuação
398
 utilizando-se dos critérios quantitativos da tabela 8.12, efetuou-se uma análise dos 67 fragmentos 
avaliados no bioma Cerrado (TAbELA 8.13). Após esta avaliação foi possível calcular as estatísticas 
médias por fisionomia e suas variações. A tabela 8.14 apresenta as informações médias de volume 
(m³/ha), número de plantas por hectare (N), peso de matéria seca (t/ha), quantidade de carbono (t/ha), 
quantidade de CO2 capturado (t/ha), área basal (m²/ha), diâmetro médio quadrático (cm) e coeficiente de 
variação do volume (%) para as fisionomias e variações do Bioma Cerrado.
Tabela 8.14 - Informações médias para as fisionomias e suas variações do Bioma Cerrado.
FISIONOMIAS/VARIAÇÕES
VOLuME 
(m³/ha)
N
(n0/ha)
Peso Seco
(t/ha)
C
(t/ha)
CO2
(t/ha)
G
(m³/ha)
Dg
(cm)
CV
(%)
Campo Cerrado 17,75 370,6 10,9 5,0 18,5 3,53 11,3 90,9
Cerrado SS reg média 28,06 1120,6 17,2 8,2 30,2 6,45 8,6 49,7
Cerrado SS reg avançada 39,4 1147,2 23,5 11,4 41,9 8,3 9,6 54,8
Cerrado SS fortemente 
antropizado
34,8 521,0 21,2 10,3 37,9 5,9 12,0 50,7
Cerrado SS moderadamente/
não antropizado
46,8 861,7 28,6 13,7 50,1 8,6 11,3 50,7
Cerrado denso reg avançada 71,4 1877,1 42,9 21,5 78,9 13,9 9,7 38,6
Cerrado denso 92,6 1630,0 55,7 21,3 78,0 15,5 11,0 30,5
Cerradão reg avançada 106,8 1672,5 49,7 28,0 102,7 16,5 11,2 41,2
Cerradão 143,8 1596,3 74,6 39,8 145,9 19,5 12,6 30,6
 O volume médio para a fisionomia Campo Cerrado foi de 18,56 m³/ha, com uma média do 
número de plantas por hectare de 400,77 indivíduos. Para esta fisionomia foi detectada uma variabilidade 
média de 90,9% de coeficiente de variação. Este valor é importante do ponto de vista de inventário 
florestal, pois o número de parcelas amostradas para estimativa da característica volume será muito alto. 
É uma situação que inviabiliza pensar num levantamento com erro menor do que 20%. A quantidade de 
CO2 capturado por esta fisionomia no Estado de Minas Gerais foi 29.129.847,36 toneladas, os quais 
estão estocados em 27.640.591,36 m³, em 16.962.625,84 toneladas de matéria seca e em 7.952.627,04 
toneladas de carbono.
 A volumetria do Cerrado Sensu Stricto variou de 28 a 47 m³/ha, enquanto que no Cerrado Denso 
foi de 71 a 93 m³/ha. A variabilidade com base na volumetria desta fisionomia variou de 30 a 55%. 
Portanto, para definição do número de parcelas em inventário florestal, pode-se adotar uma média de 
aproximadamente 40% de coeficiente de variação. Em média o Cerrado Sensu Stricto é responsável por 
286.854.867,45 toneladas de CO2 capturado, os quais estão estocados em 275.074.606,15 m³, em 
166.244.809,00 toneladas de matéria seca e em 78.223.136,95 toneladas de carbono.
 A fisionomia Cerradão apresentou uma volumetria que variou de 106 a 144 m³/ha. Nesta fisionomia 
o coeficiente de variação médio foi a menor dentro do Bioma Cerrado (35%). O Cerradão no Estado de 
Minas Gerais é responsável pela captura de 41.173.235,88 toneladas de CO2 da atmosfera, os quais 
estão estocados em 41.519.556,12 m³, em 19.902.812,16 toneladas de matéria seca e em 11.230.670,64 
toneladas de carbono. 
De forma geral, a medida de variabilidade (CV%) no bioma Cerrado foi alta, indicando que se 
desejada precisão inferior a 10% os custos dos levantamentos florestais serão muito altos. Este aspecto 
pode inviabilizara execução correta de inventários nestas fisionomias. Por isso sugere-se a precisão 
de 20% para inventário nessas fisionomias o que compatibilizará eficiência estatística com custos do 
inventário. 
No geral, o Bioma Cerrado foi responsável pela captura de 362.314.033,57 toneladas de CO2 da 
atmosfera, os quais estão estocados em 357.935.664,18 m³, em 211.688.743,68 toneladas de matéria 
seca e em 98.695.181,20 toneladas de carbono. 
399
8.5 esTATÍsTICAs POr CLAsse de dIÂmeTrO
Nesta seção o objetivo é apresentar o inventário por espécie e por classe de diâmetro. Nas Tabe-
las 8.15, 8.16 e 8.17 estão apresentados os números de plantas por hectare, por espécie em cada classe 
diamétrica para as fisionomias Campo Cerrado, Cerrado Sensu Stricto e Cerradão, respectivamente. Pela 
Tabela 8.15, percebe-se que a maioria dos indivíduos desta tipologia não ultrapassam 10 cm de diâmetro. 
Elas têm porte de árvores pequenas. Das 202 espécies identificadas na fisionomia de campo cerrado, 
apenas 26 apresentaram indivíduos com diâmetro acima de 30 cm. Por outro lado, na fisionomia de 
Cerrado Sensu Stricto, o porte das árvores é claramente maior, principalmente para a variável diâmetro. 
Fato similar ocorreu com a fisionomia cerradão. Essa estatística é útil para se ter expectativa do porte 
e volume das espécies de modo para programa de silvicultura ou de revegetação de áreas ou ainda de 
manejo florestal. Também é importante para balizar investimentos em pesquisa em silvicultura e manejo 
de espécies nativas.
Tabela 8.15 - Número de indivíduos por espécie, por classe de diâmetro e por hectare para a fisionomia Campo Cerrado.
CóDI-
GO EspéciE 7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 57,5 62,5 72,5 TOTAL
133 Acosmium dasycarpum (Vogel) Yako-
vlev
2,7 0,6 0,2 0,1 3,5
37 Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex 
Mart.
0,1 0,1 0,1
410 Aegiphila lhotskiana Cham. 2,7 0,5 0,1 3,3
559 Agonandra brasiliensis Miers ex benth. 
& Hook.
0,9 0,9
175 Albizia polycephala (benth.) Killip ex 
Record
0,3 0,2 0,1 0,5
639 Alibertia edulis (L.C.Rich.) A.Rich. ex 
DC.
0,1 0,1
374 Allophylus racemosus Sw. 0,3 0,2 0,4
412 Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) A.Juss. 0,1 0,1
881 Andira ormosioides benth. 0,5 0,1 0,6
466 Andira vermifuga (Mart.) benth. 0,4 0,1 0,1 0,5
426 Annona coriacea Mart. 0,5 0,5 0,1 1,1
11 Annona crassiflora Mart. 0,3 0,2 0,1 0,1 0,6
609 Annona mucosa Jacq. 0,2 0,1 0,1 0,3
213 Antonia ovata Pohl 0,3 0,3
430 Aspidosperma macrocarpon Mart. 2,4 0,7 0,3 0,1 0,2 0,1 3,7
24 Aspidosperma pyrifolium Mart. 0,1 0,1 0,2
25 Aspidosperma spruceanum benth. ex 
Müll.Arg.
0,1 0,1
431 Aspidosperma tomentosum Mart. 1,7 0,2 0,1 1,9
1 Astronium fraxinifolium Schott ex 
Spreng.
5,1 1,5 0,5 0,1 0,1 0,1 7,2
752 Astronium graveolens Jacq. 0,1 0,1
117 Bauhinia brevipes Vogel 0,1 0,1
119 Bauhinia longifolia (bong.) D.Dietr. 0,1 0,1
120 Bauhinia rufa (bong.) Steud. 0,1 0,1
272 Blepharocalyx salicifolius (Kunth) 
O.berg
1,2 0,2 0,1 1,4
138 Bowdichia virgilioides Kunth 4,6 1,5 0,4 0,3 0,1 7,0
508 Brosimum gaudichaudii Trécul 0,4 0,1 0,4
568 Buchenavia tomentosa Eichler 0,1 0,1
170 Butia capitata (Mart.) becc. 1,0 0,3 1,2
218 Byrsonima coccolobifolia Kunth 7,4 1,5 0,2 9,1
593 Byrsonima crassa Nied. 2,9 0,4 0,1 0,1 3,5
494 Byrsonima verbascifolia (L.) DC. 7,8 3,3 1,0 0,3 0,1 12,4
414 Callisthene fasciculata (Spreng.) Mart. 2,8 0,8 0,3 0,1 0,1 0,2 4,3
415 Callisthene major Mart. 0,2 0,1 0,1 0,1 0,4
278 Campomanesia xanthocarpa O.berg 0,1 0,1
69 Caryocar brasiliense Cambess. 4,9 3,9 2,3 1,4 0,9 0,3 0,1 0,1 13,8
450 Casearia arborea (Rich.) urb. 1,7 0,1 0,1 1,9
Continua...
400
Tabela 8.15 - Continuação
CóDI-
GO EspéciE 7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 57,5 62,5 72,5 TOTAL
366 Casearia decandra Jacq. 0,1 0,1
370 Casearia sylvestris Sw. 0,3 0,3
409 Cecropia pachystachya Trécul 1,1 0,5 0,2 1,7
245 Cedrela fissilis Vell. 0,1 0,1 0,1
1091 Chamaecrista orbiculata (benth.) H.S. 
Irwin & barneby
0,1 0,1
71 Cheiloclinium cognatum (Miers.) 
A.C.Sm.
0,1 0,1 0,2
383 Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & 
Eichler) Engl.
0,1 0,1
384 Chrysophyllum marginatum (Hook. & 
Arn.) Radlk.
0,1 0,1 0,1 0,2
815 Clusia organensis Planch. & Triana 0,1 0,1
573 Connarus suberosus Planch. 0,3 0,1 0,3
122 Copaifera langsdorffii Desf. 1,0 0,3 0,2 0,1 0,1 0,1 1,7
59 Cordia trichoclada DC. 0,1 0,1
1480 Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex 
Steud.
0,2 0,1 0,1 0,1 0,4
342 Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze 0,1 0,1 0,2
570 Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) 
benth. ex Hook.f.
0,2 0,1 0,2
346 Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. 0,1 0,1
107 Croton urucurana baill. 0,2 0,1 0,2
828 Croton verrucosus Radcl.-Sm. & 
Govaerts
0,1 0,1
95 Curatella americana L. 6,5 2,9 1,2 0,6 0,4 0,1 0,1 0,1 11,8
142 Dalbergia miscolobium benth. 8,9 2,5 1,0 0,1 12,6
33 Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. 
& Planch.
0,3 0,1 0,1 0,4
376 Dilodendron bipinnatum Radlk. 0,1 0,1 0,1
123 Dimorphandra mollis benth. 1,0 0,1 1,1
479 Diospyros burchellii Hiern. 0,1 0,1 0,2
96 Diospyros hispida A.DC. 0,6 0,1 0,1 0,7
597 Diospyros inconstans Jacq. 0,1 0,1
97 Diospyros sericea A.DC. 0,1 0,1
737 Duroia saccifera (Mart. ex Schult. & 
Schult.f.) K.Schum.
0,2 0,2
567 Emmotum nitens (benth.) Miers 0,2 0,1 0,1 0,1 0,4
181 Enterolobium gummiferum (Mart.) 
J.F.Macbr.
1,5 0,3 0,1 0,1 1,9
583 Eremanthus erythropappus (DC.) 
MacLeish
1,3 1,3
227 Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) 
Schott & Endl.
6,5 2,1 1,2 0,8 0,2 0,1 0,1 0,1 11,0
100 Erythroxylum citrifolium A.St.-Hil. 0,5 0,1 0,6
102 Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. 0,4 0,4
612 Erythroxylum pelleterianum A.St.-Hil. 0,1 0,1
447 Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. 6,3 0,6 6,9
448 Erythroxylum tortuosum Mart. 0,3 0,1 0,1 0,4
281 Eugenia dysenterica DC. 11,3 2,2 0,6 0,2 0,1 14,4
283 Eugenia florida DC. 2,9 1,3 0,7 0,7 0,1 0,1 0,1 5,8
287 Eugenia leitonii ined. 0,1 0,1
310 Guapira graciliflora (Schmidt) Lundell 0,2 0,1 0,2
311 Guapira noxia (Netto) Lundell 0,9 0,2 0,3 0,1 0,1 1,5
312 Guapira opposita (Vell.) Reitz 0,4 0,1 0,1 0,5
247 Guarea kunthiana A.Juss. 0,1 0,1 0,2
351 Guettarda viburnoides Cham. & 
Schltdl.
0,1 0,1 0,1
27 Hancornia speciosa Gomes 2,3 1,3 0,4 0,2 0,1 4,3
51 Handroanthus impetiginosus (Mart. ex 
DC.) Mattos
0,4 0,1 0,5
52 Handroanthus ochraceus (Cham.) 
Mattos
2,5 0,2 2,7
Continua...
401
Tabela 8.15 - Continuação
CóDI-
GO EspéciE 7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 57,5 62,5 72,5 TOTAL
54 Handroanthus serratifolius (Vahl) 
S.O.Grose
0,6 0,1 0,1 0,1 0,7
638 Heisteria ovata benth. 0,1 0,1
222 Heteropterys byrsonimifolia A.Juss. 4,1 0,3 4,4
574 Himatanthus obovatus (Müll.Arg.) 
Woodson
2,1 0,6 0,4 0,2 3,3
78 Hirtella glandulosa Spreng. 0,1 0,1 0,1
79 Hirtella gracilipes (Hook.f.) Prance 0,9 0,4 0,1 0,2 0,1 0,1 1,7
126 Hymenaea courbaril L. 0,1 0,1
460 Hymenaea stigonocarpa Mart. ex 
Hayne
1,4 0,4 0,3 0,4 0,1 0,1 2,5
190 Hyptidendron asperrimum (Epling) 
Harley
0,4 0,4
614 Hyptidendron canum (Pohl) Harley 2,6 0,6 0,2 0,1 3,5
30 Ilex cerasifolia Reissek 0,1 0,1
860 Ilex paraguariensis A.St.-Hil. 0,1 0,1 0,1 0,2
185 Inga vera Willd. 0,3 0,3
50 Jacaranda macrantha Cham. 0,1 0,1
86 Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. 10,4 1,6 0,1 12,1
960 Kielmeyera lathrophyton Saddi 0,2 0,2
1595 Kielmeyera petiolaris Mart. 3,6 1,0 0,2 0,1 4,8
857 Kielmeyera rubriflora Cambess. 0,3 0,3
580 Kielmeyera speciosa A.St.-Hil. 0,2 0,2
216 Lafoensia vandelliana Cham. & Schltdl. 0,4 0,2 0,1 0,1 0,6
637 Lamanonia ternata Vell. 0,1 0,1
862 Laplacea tomentosa (Mart. & Zucc.) 
G.Don
0,1 0,1
489 Lauraceae sp 1 0,1 0,1
253 Licania humilis Cham. & Schltdl. 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3
2 Lithraea molleoides (Vell.) Engl. 1,4 0,5 0,1 2,0
231 Luehea grandiflora Mart. & Zucc. 0,2 0,1 0,3
232 Luehea paniculata Mart. & Zucc. 0,1 0,1 0,2
156 Machaerium opacum Vogel 3,0 1,2 0,4 4,6
662 Marlierea racemosa (Vell.) Kiaersk. 0,1 0,1
39 Mauritia flexuosa L.f. 0,1 0,1
74 Maytenus robusta Reissek 0,1 0,1
731 Miconia ferruginata DC. 0,5 0,5
602 Mimosa caesalpiniifoliabenth. 0,1 0,1
4 Myracrodruon urundeuva Allemão 0,5 0,1 0,2 0,7
1077 Myrcia amazonica DC. 0,4 0,1 0,4
295 Myrcia guianensis (Aubl.) DC. 1,0 0,3 0,1 1,4
290 Myrcia hebepetala DC. 0,2 0,1 0,3
291 Myrcia lindeniana (O.berg) C.Wright 1,2 2,3 0,4 0,1 3,9
710 Myrcia multiflora (Lam.) DC. 0,1 0,1
1310 Myrcia mutabilis (O.berg) N.Silveira 0,1 0,1
520 Myrcia retorta Cambess. 0,6 0,1 0,7
293 Myrcia splendens (Sw.) DC. 0,5 0,1 0,6
297 Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. 0,4 0,1 0,5
299 Myrcia venulosa DC. 0,2 0,2
127 Myrsine gardneriana A.DC. 1,3 0,4 0,2 0,1 2,0
269 Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze 0,7 0,2 0,9
530 Neea theifera Oerst. 1,1 0,3 1,4
203 Ocotea corymbosa (Meisn.) Mez 0,1 0,1
1120 Ocotea lancifolia (Schott) Mez 0,1 0,1
208 Ocotea pulchella Mart. 0,1 0,1
316 Ouratea castaneifolia (DC.) Engl. 0,1 0,1
531 Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) baill. 1,0 0,5 0,1 1,6
112 Pera glabrata (Schott) Poepp. ex baill. 2,5 0,8 0,3 0,1 0,1 0,1 3,7
Continua...
402
Tabela 8.15 - Continuação
CóDI-
GO EspéciE 7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 57,5 62,5 72,5 TOTAL
187 Piptadenia gonoacantha (Mart.) 
J.F.Macbr.
0,5 0,1 0,1 0,1 0,7
585 Piptocarpha rotundifolia (Less.) baker 1,1 0,6 0,4 2,1
188 Plathymenia reticulata benth. 1,1 0,3 0,1 1,4
162 Platypodium elegans Vogel 1,0 0,3 0,1 1,3
70 Plenckia populnea Reissek 0,2 0,2 0,1 0,5
387 Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. 5,9 2,7 0,9 0,2 9,7
388 Pouteria torta (Mart.) Radlk. 0,2 0,1 0,3
63 Protium spruceanum (benth.) Engl. 0,2 0,2 0,1 0,4
64 Protium widgrenii Engl. 3,0 0,7 0,2 0,2 0,1 0,1 4,3
762 Pseudobombax longiflorum (Mart. & 
Zucc.) A.Robyns
0,1 0,1
234 Pseudobombax tomentosum (Mart. & 
Zucc.) A.Robyns
0,1 0,1
304 Psidium guajava L. 0,1 0,1 0,2
863 Psychotria stachyoides benth. 0,1 0,1
164 Pterodon emarginatus Vogel 1,9 0,6 0,1 0,3 0,1 2,9
618 Qualea cordata (Mart.) Spreng. 0,1 0,1
418 Qualea grandiflora Mart. 9,2 4,7 1,3 0,7 0,3 0,2 0,1 0,1 16,5
419 Qualea multiflora Mart. 1,1 0,1 1,1
420 Qualea parviflora Mart. 7,6 3,3 1,0 0,3 0,2 0,1 12,4
848 Richeria grandis Vahl 0,6 0,3 0,1 0,1 1,1
333 Roupala montana Aubl. 2,4 0,5 2,9
354 Rudgea viburnoides (Cham.) benth. 0,1 0,1
561 Salvertia convallariodora A.St.-Hil. 0,1 0,2 0,1 0,3
35 Schefflera macrocarpa (Cham. & 
Schltdl.) Frodin
3,5 0,3 3,7
36 Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, 
Steyerm. & Frodin
0,4 0,2 0,6
115 Sebastiania brasiliensis Spreng. 0,1 0,1
172 Senegalia polyphylla (DC.) britton & 
Rose
0,1 0,1
1081 Senna cana (Nees & Mart.) H.S.Irwin 
& barneby
0,1 0,1
132 Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & 
barneby
0,1 0,1
392 Simarouba versicolor A.St.-Hil. 0,2 0,1 0,3
394 Siparuna guianensis Aubl. 0,3 0,1 0,3
2158 Siphoneugena sp 1 0,1 0,1
555 Solanum lycocarpum A.St.-Hil. 0,3 0,3
809 Sparattosperma leucanthum (Vell.) 
K.Schum.
0,1 0,1
215 Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. 0,9 1,3 0,6 0,1 0,1 2,9
189 Stryphnodendron adstringens (Mart.) 
Cov.
6,4 2,3 0,4 9,0
556 Styrax ferrugineus Nees & Mart. 0,1 0,1 0,1 0,2
1389 Styrax maninul b.Walln. 0,1 0,1
864 Swartzia pilulifera benth. 0,1 0,1 0,2
604 Syagrus oleracea (Mart.) becc. 0,4 0,4 0,2 0,2 0,1 0,1 1,3
702 Symplocos crenata (Vell.) Mattos 0,1 0,1
504 Symplocos mosenii brand 0,1 0,1
437 Tabebuia aurea (Manso) benth. & 
Hook.f. ex S.Moore
0,1 0,1
53 Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith 0,2 0,2
440 Tabebuia sp. 0,1 0,1 0,2
571 Tachigali aurea Tul. 0,5 0,1 0,5
381 Talisia esculenta (A.St.-Hil.) Radlk. 0,1 0,1
8 Tapirira guianensis Aubl. 2,3 0,6 0,3 0,1 3,2
9 Tapirira obtusa (benth.) J.D.Mitch. 0,1 0,1
90 Terminalia argentea (Cambess.) Mart. 0,2 0,1 0,2
91 Terminalia fagifolia Mart. 2,1 1,1 0,5 0,4 0,2 0,1 0,1 4,5
92 Terminalia glabrescens Mart. 0,5 0,3 0,2 0,1 0,1 1,1
Continua...
403
Tabela 8.15 - Continuação
CóDI-
GO EspéciE 7,5 12,5 17,5 22,5 27,5 32,5 37,5 42,5 47,5 57,5 62,5 72,5 TOTAL
357 Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) 
K.Schum.
0,7 0,7
252 Trichilia emarginata (Turcz.) C.DC. 0,1 0,1
255 Trichilia pallida Sw. 0,1 0,1
168 Vatairea macrocarpa (benth.) Ducke 0,3 0,1 0,4
267 Virola sebifera Aubl. 0,1 0,1
601 Vochysia elliptica (Spr.) Mart. 5,3 2,8 0,4 0,3 0,1 0,1 8,9
562 Vochysia rufa Mart. 1,3 0,6 0,4 0,1 2,5
563 Vochysia thyrsoidea Pohl 1,8 1,5 1,0 0,5 0,3 0,4 0,1 5,5
423 Vochysia tucanorum Mart. 0,1 0,1
16 Xylopia aromatica (Lam.) Mart. 4,5 1,1 0,1 0,1 5,7
428 Xylopia sp.1 0,1 0,1
441 Zeyheria montana Mart. 0,5 0,1 0,5
 Total 263,4 83,2 27,5 11,8 5,2 2,4 0,7 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 394,5
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