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( UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE J N AEIRO ) Nome: Cindy Batista da Rosa Neves Matrícula: 17216080124 Polo: Santa Maria Madalena Disciplina Avaliação e Educação. Tarefa 2 (2 pontos) A partir do Texto: Avaliação no cotidiano escolar de Maria Teresa Esteban, escolha uma das temáticas abaixo e elabore um texto reflexivo de, no máximo, 1 página. Demonstre em sua reflexão, as aprendizagens realizadas com o texto. Temática 1: É possível um processo de escolarização sem avaliação? Temática 2: O que fazer para que a avaliação não seja um instrumento de exclusão social? Resposta: O que fazer para que a avaliação não seja um instrumento de exclusão social? No decorrer das leituras dos textos apresentador pode-se perceber que a avaliação vai muito além de provas, testes e notas. Sabemos que o processo de avaliar está presente na vida do discente duranto todo momento, durante todo processo de ensino e aprendizagem, nesse processo acontece a construção do conhecimento do aluno, e o (re)conhecimento do professor do que o aluno já sabe ou ainda não sabe, pois ele ainda vai aprender. Para que a avaliação não seja um instrumento de exclusão social, não pode ter a negação conforme Esteban: “A negação se fundamenta no isolamento dos elementos antagônicos ou contraditórios. A avaliação classificatória e seletiva, que pretende homogeneizar a partir de um único padrão, é produzida sob a ótica da negação: negação do outro, que impede, ou dificulta, o reconhecimento da validade de suas práticas, de seus saberes, dos modos como organiza a vida, de seu contexto cultural, de sua realidade social; negação do diálogo; negação dos projetos e procedimentos que sinalizam possibilidades diferentes do modelo hegemônico. No caso da avaliação, a negação gera uma hierarquia em que os elementos adquirem valores opostos, o que só permite ver na resposta o erro ou o acerto.[...]” (Esteban, p. 7) A negação não permite o crescimento na aprendizagem do aluno, isso o impede em muitas coisas, são atitudes que geram resultados negativos. Assim, quando não há a negação, e sim a negociação geram grandes resultados positivos na vida do aluno, pois amplia as oportunidades, as condições de sua aprendizagem, permite que o não saber vire saber quando o professor permite ao aluno estratégias para essa construção do conhecimento. Concluí-se que, para que não haver uma exclusão a avaliação deve estar presente na vida do aluno constantemente, no lugar da negação, deve haver a negociação, assim, “[...]Uma escola aberta aos diferentes lugares, discursos e lógicas sociais, uma escola que potencialize a reflexão sobre a heterogeneidade e viabilize a incorporação da diferença como uma característica positiva.” (Esteban, p. 14-15)
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