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curso emergencial licenciatura plena mecânica 1978

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Livros Grátis 
 
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CURSO EMERGENCIAL DE LICENCIATURA PLENA 
MECÂNICA 
CONTRATO MEOSEG/FGV 
IMPLANTAÇÃO DAS HABILITAÇÕES BÁSICAS 
CURSO EMERGENCIAL DE LICENCIATURA PLENA 
PARA GRADUAÇÃO DE 
PROFESSORES DE HABILITAÇÕES BÁSICAS 
5 MECÂNICA 
NOVEMBRO - 1978 
EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV 
Supervisor- Geral 
Coordenador do Contrato 
Vice-Coordenador Técnico 
Assessores em Assuntos Educacionais 
Roberto Hermeto Corrêa da Costa 
Hugo José Ligneul 
Ayrton Gonçalves da Silva 
Antônio Edmar Teixeira de Holanda 
Clóvis Castro dos Santos 
Danny José Alves 
Geraldo Bastos Silva 
Guiomar Gomes de Carvalho 
Heli Menegale 
Júlio d'Assunção Barros 
Maria Irene Alves Ferreira 
Nilson de Oliveira 
Paulo César Botelho Junqueira 
CURSO EMERGENCIAL DE LICENCIATURA PLENA 
MECÂNICA 
ALCIDES ALCÂNTARA 
ANTÔNIO DE OLIVEIRA CARVALHO 
NAGIB LEITNNE KALIL 
APRESENTAÇÃO 
Este manual insere-se no plano emergencial de licenciatura plena para os professores destinados à parte de 
formação especial do currículo do ensino de 2° grau. Foi concebido com fundamento legal na Portaria Ministerial 
n° 396/77, do MEC, e na Resolução 03/77, do Conselho Federal de Educação. De acordo com as diretrizes do 
Contrato MEC-SEG/FGV e a orientação de sua equipe técnica, têm os manuais que vão sendo assim elaborados o 
objetivo de oferecer subsídios a quantos se empenham na implantação das habilitações básicas, principalmente as 
Agências Formadoras de recursos humanos. 
Da forma como foram previstas no Parecer 76/75, do CFE, as habilitações básicas representam opção válida para 
a viabilização da Lei n° 5692/71, no que se refere à qualificação para o trabalho. Será, certamente bem sucedida 
essa iniciativa, que depende, basicamente, de professores aptos e de equipamento e espaços físicos convenientes. 
Trata-se de documento preliminar e poderá ser enriquecido com a colaboração de quantos se dispuserem a 
somar esforços neste empreendimento. 
Fundação Getúlio Vargas 
CONTRATO MEC-SEG/FGV 
Praia de Botafogo, 190 
C E P n° 22.253 Botafogo 
Rio de Janeiro —RJ 
INTRODUÇÃO 
A elaboração dos planos de formação dos professores para a implantação das habilitações básicas nas diferentes 
unidades da Federação é uma das finalidades do Contrato firmado, em fevereiro de 1977, entre o Ministério da 
Educação e Cultura e a Fundação Getúlio Vargas. 
Essa formação está baseada diretamente na Portaria Ministerial n° 396, de 28/6/1977, de forma especial no seu 
artigo 2°, parágrafos 2° e 3°. 
Para realização das diferentes etapas do curso que objetiva a licenciatura plena dos candidatos a professor de 
habilitação básica de que trata a referida Portaria, fez-se necessária a elaboração de sugestões dos programas 
respectivos e dos subsídios correspondentes, a cargo da equipe de técnicos, prevista no Contrato, e de consultores 
para esse fim especialmente convocados. 
A base desse trabalho foram os documentos elaborados pelo CEBRACE (Centro Brasileiro de Construção e 
Equipamentos Escolares), por incumbência do MEC, na forma de desdobramento dos currículos aprovados pelo 
Conselho Federal de Educação, em seu Parecer n° 76/75. 
Este Documento encerra, pois, os subsídios, constantes de informações sobre as cargas horárias, os conteúdos 
programáticos, as metodologias, as atividades e a bibliografia da matéria de que tratam, referentes às disciplinas de 
Formação Geral e Específica destinadas à Formação dos Professores para a Habilitação Básica de Mecânica. 
O Documento contém os seguintes capítulos: 
I - Estrutura do curso 
II - Ideias básicas orientadoras para a formação dos professores na agência formadora 
III — Ideias básicas orientadoras para a formação dos professores, em serviço 
IV — Programas do curso, detalhados por etapa. 
ESTRUTURA DO CURSO 
O curso de formação de professores para a Habilitação Básica de Mecânica, na parte referente à formação geral e 
específica, foi estruturado para ser desenvolvido em universidades e/ou estabelecimentos de ensino superior e, 
ainda, em forma aberta, fora destes, em serviço. 
Depois de uma etapa inicial de 600 horas, de formação básica, o curso prevê a formação complementar por 
etapas, alternando-as entre a agência formadora e em trabalho, no exercício da função docente. 
O curso compõe-se ao todo de 8 etapas, a saber: 
etapa 1 — janeiro a março — ano I — na agência 
• etapa 2 — julho — ano I — na agência 
• etapa 3 — agosto a dezembro — ano I — em serviço 
• etapa 4 — janeiro e fevereiro — ano II — na agência 
• etapa 5 — março a junho — ano II — em serviço 
• etapa 6 — julho — ano II — na agência 
• etapa 7 — agosto a dezembro — ano II — em serviço 
• etapa 8 — janeiro e fevereiro — ano III — na agência 
Como se vê, as etapas 1, 2, 4, 6 e 8 são desenvolvidas na agência formadora e as etapas 3, 5 e 7 em serviço. 
A carga horária total é 2595 horas, das quais 1 575 são destinadas às disciplinas de formação geral e específica, 
sendo 960 horas na agência formadora e 615 horas em serviço. A carga horária restante, de 1020 h, é destinada à 
formação pedagógica e complementar. 
O quadro seguinte apresenta a estrutura global do curso, com as disciplinas de formação geral e específica e as 
respectivas cargas horárias distribuídas pelas diferentes etapas e períodos correspondentes. 
IDEIAS BÁSICAS ORIENTADORAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA AGÊNCIA FORMADORA 
(Disciplinas de formação geral e específica) 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
Este documento contém, como já foi dito, os programas destinados à formação dos docentes incumbidos do 
ensino das disciplinas referentes à habilitação básica em Mecânica. 
Os programas foram concebidos para serem cumpridos com uma metodologia própria, ativa e dinâmica, 
centrada no participante, tendo como principal suporte o uso de folhas de instrução, gravuras e filmes super-8. 
Assim, pois, considerou-se importante juntar aos programas, neste documento, a descrição da metodologia e dos 
materiais didáticos, sem os quais a formação, na duração prevista, poderá ficar prejudicada. 
Levando-se em conta os objetivos dessa formação, sugere-se que, na medida do possível, ela seja desenvolvida 
em escolas ou centros equipados com a maquinaria indispensável às demonstrações didáticas e à execução de 
trabalhos práticos. 
A fim de assegurar o alcance pleno desses objetivos, será da maior conveniência promover-se uma reuniãu 
prévia dos docentes responsáveis, que serão utilizados para discussão da metodologia, dos materiais didáticos e dos 
objetivos que se perseguem. 
PROGRAMAS 
Os programas foram elaborados tomando-se como base os conhecimentos mínimos exigidos pela prática 
profissional e tecnologia correspondente, de tal sorte que os participantes, ao final da formação, sejam capazes 
de desenvolver os programas referentes à habilitação básica de Mecânica. 
Procurou-se em todos os programas dar uma abrangência maior aos conhecimentos, a ponto de os mínimos 
da habilitação, naturalmente, ficarem envolvidos, não só com a operacionalização imediata das práticas profissionais 
correspondentes, mas também com o aprofundamento dos conhecimentos tecnológicos em estudos posteriores. 
Procurou-se, também, compatibilizar os conhecimentos teóricos básicos com a aplicação imediata, através da 
vinculação à prática profissional de exercícios sobre cálculo técnico, de exemplos sobre a aplicação dos princípios 
e leis da Física e da Química e de exercícios de Desenho Técnico. 
Dependendo da natureza da disciplina, a um estudo de caráter teórico segue-se a imediata prática ou, então, as 
aplicações nascem como decorrência da própria experimentação. 
Os programas serão conduzidos ora pelo raciocínio dedutivo, ora pelo indutivo, devendo os procedimentos 
didáticos variar em função dos objetivos a serem atingidos, da clientela e das situações de classe que se apresentam. 
METODOLOGIA SUGERIDA 
Para o desenvolvimento dos programas aqui apresentados, sugere-se a utilizaçãode métodos ativos e dinâmicos, 
capazes de permitir o progresso individual dos participantes, procurando-se explorar a discussão em grupo para 
intercâmbio de experiências entre eles. 
Assim,o docente deverá valer-se das mais variadas técnicas grupais, escolhidas em função das circunstâncias 
didáticas que surgirem no desenvolvimento de cada Unidade. 
O método, para surtir seus efeitos, exige a preparação de material didático adequado. Neste caso, o recomendado 
é aquele apresentado em forma de Folhas Individuais de Instrução, por ser o que mais se presta para o uso do 
método sugerido, de vez que se adapta à instrução individual, bem como apresenta uma flexibilidade muito grande 
no que tange ao seu enriquecimento em função dos objetivos que devem ser atingidos e do nível dos participantes. 
A utilização desse material não invalida a ação docente quando tiver de se valer da técnica da exposição ou 
mesmo de qualquer tipo de processo audiovisual. 
A utilização do material variará em função dos procedimentos didáticos exigidos pela natureza de cada 
disciplina, sem entretanto afetar suas características de material instrucional individual. 
- APLICAÇÃO DO MÉTODO NO ENSINO DE TECNOLOGIA MECÂNICA E FABRICAÇÃO MECÂNICA 
O método compreende as seguintes fases: 
1a — Estudo individual das Folhas de Instrução. 
O estudo individual deverá ser feito fora do horário regular do curso, sempre antecedendo uma sessão na qual 
será desenvolvido o assunto objeto do estudo. Esse procedimento visa a ganhar tempo, evitando com isso a reunião 
de grupos para a leitura das Folhas de Instrução. 
2a — Discussão dos conteúdos das Folhas de Instrução. 
A turma já previamente dividida, em grupos de cinco treinandos (ou professores-alunos), em sala de aula, sob 
orientação do docente,deverá discutir os conteúdos estudados em forma individual. 
Essa fase dá aos participantes oportunidade de dirimirem as dúvidas e, ao mesmo tempo, consolidarem os 
conhecimentos adquiridos. 
O docente procurará orientar e estimular a discussão, como técnica didática de alto valor na aprendizagem. 
Ao final da discussão, cujo tempo de duração será regulado pela observação do docente quanto ao 
comportamento do grupo em face dos conteúdos em discussão, dever-se-á proceder a uma avaliação, que indicará 
se houve ou não aprendizagem. Os instrumentos de avaliação ficarão a critério do docente, podendo ir desde a 
entrevista até a aplicação de exercícios escritos ou orais, em forma individual ou em grupos. 
3a — Apresentação ou demonstração 
Nesta fase, prevê-se uma apresentação, por parte do docente, quando se tratar de unidades de Tecnologia 
Mecânica. Isto deve ser feito, tanto quanto possível, com a ajuda de elementos reais usados em oficinas ou, então, 
valendo-se de gravuras ou projeções. 
Quando se tratar de Unidades de Fabricação Mecânica, o docente fará uma demonstração das operações 
previstas no programa. 
Essa demonstração poderá ser feita em forma direta, indireta ou substitutiva, em função dos recursos de que 
disponha e dos níveis da clientela (professor-treinando). 
À medida que progridam no treinamento, os participantes, à luz dos conhecimentos adquiridos no estudo das 
Folhas, deverão elaborar os planos de demonstração e também realizar as demonstrações, à guisa de exercício. 
Sugere-se, ainda, o emprego de gravuras e filmes super 8, como reforço ao estudo realizado, ou mesmo como 
ajuda para a demonstração tipo indireta. 
4a — Execução das operações pelo professor-treinando. 
Nesta fase, cada professor-treinando executará as operações já demonstradas. 
É nesta fase que os participantes desenvolverão as habilitações motoras requeridas pela ocupação, 
aprendendo a fazer as operações fazendo-as. 
O docente, para assegurar o êxito da prática operacional, deve realizar um acompanhamento individual, 
verificando se a operação está sendo executada com os movimentos motores corretos para evitar a 
aprendizagem de hábitos motores errados. 
A execução das operações deve ser feita, tanto quanto possível, em peças simples (tarefas) a serem projetadas 
pelo docente, em função dos níveis dos participantes e dos recursos materiais disponíveis. 
OBSERVAÇÃO 
Em face da metodologia recomendada, de se respeitar o ritmo próprio de aprendizagem, à medida que cada um 
termine a unidade didática, em Fabricação Mecânica, passará à unidade seguinte, reiniciando-se novamente o ciclo 
de estudo dentro do esquema metodológico sugerido. 
Naturalmente, as diferenças de ritmo de aprendizagem conduzirão à composição de novos grupos em função do 
adiantamento dos participantes, podendo-se chegar a situações em que o estudo se fará em forma individual, 
desvinculado de grupo. Neste caso, pode o docente, também, aproveitar os participantes mais adiantados como 
monitores. 
APLICAÇÃO DO MÉTODO NO ENSINO DE CIÊNCIAS (FÍSICA) 
No ensino de Ciências o método é aplicado obedecendo a três fases: 
1a — Estudo das Folhas de Instrução 
O estudo das Folhas de Instrução (FEX e FEA) deverá ser feito fora do horário do curso e sempre antecedendo a 
uma sessão de experimentação. Os professores-treinandos, de posse das Folhas de Instrução, estudarão em forma 
individual os conteúdos que serão discutidos em grupo. 
2a — Discussão dos conteúdos das Folhas de Instrução (FEX e FEA) e preparação da experimentação. 
Os professores-treinandos, em grupos de quatro, sob a orientação do docente, discutirão os conteúdos 
anteriormente estudados em forma individual, com o objetivo de dirimirem as dúvidas e elaborarem um esquema da 
experimentação. 
Os participantes se deslocarão para o laboratório após a aprovação, pelo docente, do esquema da experimentação. 
3a — Execução da experimentação. 
A experimentação deverá ser desenvolvida seguindo, rigorosamente, os passos indicados na Folha de 
Experimentação e consignados no esquema. 
Durante a experimentação, os participantes deverão anotar os fenómenos observados. Ainda nessa fase poderão 
discutir com os colegas não só sobre o andamento da experimentação, mas também sobre as observações feitas. 
Após a execução da experimentação o docente procederá a uma avaliação, utilizando-se dos mais variados 
instrumentos. 
4a — Generalização e aplicação dos princípios comprovados na experimentação. 
Após a execução da experimentação os participantes, guiados pelo docente e com o auxílio das Folhas de 
Estudo e Aplicação, deverão generalizar os fenómenos comprovados, apresentando suas aplicações na vida 
profissional. Deverão, pois, identificar situações práticas, que possam ser solucionadas por meio dos conhecimentos 
adquiridos durante a experimentação. 
APLICAÇÃO DO MÉTODO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. 
O método, no ensino de Matemática, comporta as seguintes fases: 
1a — Estudo da Folha de Informação (Fl). 
Esta fase, como nos casos anteriores, caracteriza-se por um estudo individual fora do horário do curso. 
0 docente, previamente à segunda fase, distribuirá o material didático a cada professor-treinando. 
2a — Resolução e correção dos exercícios da Folha de Exercícios. 
Nesta fase, em sala de aula, os participantes, individualmente, deverão resolver os exercícios constantes 
nesse tipo de folha. 
Reveste-se de importância o acompanhamento que o docente dispensar a cada um, ajudando-o nas dificuldades 
encontradas. A correção dos exercícios será, de preferência, realizada em equipe. 
3a - Estudo da Folha de Aplicação e resolução dos exercícios. 
Os participantes, em equipe ou individualmente, estudam a Folha de Aplicação, onde os conhecimentos 
aparecem relacionados com a prática profissional. 
Cabe ao docente acompanhar e esclarecer as dúvidas. 
APLICAÇÃO DO MÉTODO NO ENSINO DE DESENHO. 
O método, no ensino de Desenho, apresenta duas fases: 
1° — Estudo do assunto: 
O estudo do assunto compreenderá duas etapas: 
— leitura silenciosa das folhas; 
— discussão do conteúdo das folhas. 
Na etapa da leitura silenciosa das Folhas, o docente estimulará a leitura individual, durante a qual cada 
professor-treinandodeverá: 
— ler o texto devagar, sublinhando ou anotando as dificuldades; 
— consultar dicionários, livros e outras publicações para dirimir dúvidas; 
— verificar, em cada período do texto, se a noção aí contida está sendo bem compreendida; se tal não ocorrer, 
reler o período; 
— repassar, mentalmente, o assunto, tentando reter, organizadamente, o que leu; 
— destacar o que for essencial. 
Terminada esta etapa, os professores-treinandos deverão discutir entre si o que leram, a f im de verificar se 
compreenderam e assimilaram o conteúdo das Folhas de Informação, passando imediatamente à resolução de 
exercícios individualmente. 
2a — Resolução e correção dos exercícios. 
As folhas de exercícios (FE) permitem a aplicação prática dos conhecimentos estudados e sua consequente 
fixação, esclarecendo o docente quanto ao progresso da aprendizagem. Os exercícios devem ser aplicados de 
imediato ao estudo de cada assunto e em número adequado à sua fixação, de acordo com a sua natureza. 
É importante a supervisão constante do docente, que deve acompanhar discretamente o trabalho de cada um, 
verificando dificuldades e os erros cometidos. 
A correção dos exercícios deve ser efetuada por atividade contínua do docente junto aos grupos, acompanhando 
o desenvolvimento desse trabalho. 
O docente deve promover a comparação e a discussão dos resultados, no grupo. 
Constatada uma discordância nos exercícios, eles devem ser refeitos e, consequentemente, realizada nova 
comparação e discussão. 
MATERIAL DIDÁTICO QUE SERÁ UTIL IZADO 
— Folhas de Instrução 
Como já se fez referência anteriormente, o material didático a que se utilizará no treinamento é do t ipo 
apresentado em forma de Folhas de Instrução Individual, compondo-se, para cada disciplina da habilitação, uma 
bateria de Folhas soltas. 
Essa coleção de Folhas de Instrução poderá, a critério do docente, ser enriquecida em função dos objetivos de 
cada unidade didática. 
O t ipo de Folha de Instrução varia para cada disciplina, tendo denominações diferentes conforme a natureza do 
assunto e os objetivos que se quer atingir. 
Para fins desse treinamento, as Folhas de Instrução em Mecânica são de dois tipos: 
— Folha de Operação — FO 
— Folha de Informação Tecnológica — FIT 
Em Ciências (Física), temos: 
Folha de Experimentação — FEx 
Folha de Estudo e Aplicação — FEA 
Em Matemática, 
Folha de Informação — Fl 
Folha de Exercícios — FE 
Folha de Aplicação — FA 
Em Desenho, 
Folha de Informação — Fl 
Folha de Exercício — FE 
FILMES SUPER 8 E OUTROS MEIOS 
Para as práticas operacionais de Tornearia e Ajustagem recomenda-se o uso de filmes Super 8, que representam 
grande ajuda para o docente na demonstração de operações. 
Além dos filmes Super 8, poderá o docente valer-se de outros meios, tais como gravuras, cartazes, álbum 
seriado, catálogo de máquinas etc. 
IDEIAS BÁSICAS ORIENTADORAS SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM SERVIÇO (disciplina 
específica) 
CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
As atividades "em serviço" do curso de formação de professores serão desenvolvidas unicamente na disciplina de 
Tecnologia Mecânica, por ser esta a disciplina-chave de todo o curso. Abrange conhecimentos de Tecnologia da 
Fabricação Mecânica e seu estudo exigirá, por outro lado, a transferência dos conhecimentos adquiridos nas 
disciplinas instrumentais ministrados nas etapas escolares. 
O conteúdo programático será independente dos programas do estudo em universidades. Isso significa que 
determinados tópicos serão repetidos num ou noutro programa, assumindo o caráter de recapitulação quando isso 
acontecer. Isso é benéfico, e mesmo necessário, em face das características de descontinuidades do curso, no 
tempo e no espaço. 
O processo de aprendizagem empregado será o de "estudo a distância", por meio de material didático redigido 
especificamente para os métodos de autoformação individualizantes. 
PROGRAMAS 
Os programas estão baseados na Coleção Chevalier, composta de publicações técnicas de conteúdo e nível 
adequados aos objetivos específicos do curso. Cada fascículo da Coleção Chevalier corresponderá a um módulo de 
estudo, constituído de unidades de estudo. Uma unidade de estudo terá uma ou mais lições e uma lição 
corresponderá a um capítulo da Coleção Chevalier (prancha e texto). 
O programa abrangerá 11 módulos, correspondentes aos seguintes fascículos da Coleção Chevalier, assim 
distribuídos: 
CARGAS HORÁRIAS 
A parte do curso a realizar-se na agência formadora terá a sua carga horária total (960 horas) assim distribuída: 
ETAPAS 
Matemática Aplicada 
Física 
Desenho Técnico 
Tecnologia Mecânica 
Fabricação Mecânica 
TOTAIS 
JAN/MAR 
Ano 1 
Etapa 1 
40 
110 
60 
135 
105 
450 
JUL 
Ano 1 
Etapa 2 
10 
20 
20 
30 
20 
100 
JAN/FEV 
Ano II 
Etapa 4 
20 
40 
30 
50 
20 
160 
JUL 
Ano II 
Etapa 6 
10 
20 
20 
30 
20 
100 
JAN/FEV 
Ano III 
Etapa 8 
20 
30 
40 
40 
20 
150 
TOTAIS 
100 
220 
170 
285 
185 
960 
ETAPA 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
ANO 
I 
I 
I 
II 
II 
II 
II 
I I I 
PERÍODO 
janeiro 
a 
março 
julho 
agosto 
a 
dezembro 
janeiro 
e 
fevereiro 
março 
a 
junho 
julho 
agosto 
a 
dezembro 
janeiro 
e 
fevereiro 
T O T A L 
DISCIPLINAS 
Matemática 
Física 
Desenho Técnico 
Tecnologia Mecânica 
Fabricação Mecânica 
Matemática 1 
Física 1 
Desenho Técnico 1 
Tecnologia Mecânica 1 
Fabricação Mecânica 1 
Tecnologia Mecânica A 
Matemática II 
Física II 
Desenho Técnico II 
Tecnologia Mecânica II 
Fabricação Mecânica II 
Tecnologia Mecânica B 
Matemática I I I 
Física III 
Desenho Técnico I I I 
Tecnologia Mecânica III 
Fabricação Mecânica I I I 
Tecnologia Mecânica C 
Matemática IV 
Física IV 
Desenho Técnico IV 
Tecnologia Mecânica IV 
Fabricação Mecânica IV 
CARGA HORÁRIA 
Na Agência Em Serviço 
40 
110 
60 
135 
105 
10 
20 
20 
30 
20 
-
20 
40 
30 
50 
20 
-
10 
20 
20 
30 
20 
-
20 
30 
40 
40 
20 
960 
-
-
228 
-
228 
-
159 
-
615 
Total 
450 
100 
228 
160 
228 
100 
159 
150 
1575 
ETAPA 3 — Agosto a dezembro — Ano I 
— Traçagem e trabalhos do ajustador mecânico — Fascículo 2 
— Estudo das máquinas-ferramentas — Fascículo 12 
— Estudo do corte — Fascículo 11 
— Furacão, broqueamento e roscamento — Fascículo 6 
ETAPA 5 - Março a j unho -Ano II 
— Aplainamento e brochagem — Fascículo 5 
— Fresagem dos metais — Fascículo 4 
— Usinagem por abrasão — Fascículo 7 
— Metrologia dimensional - Fascículo 13 
ETAPA 7 — Agosto a dezembro — Ano II 
— Materiais — Fascículo 9 
— Usinagem sem cavacos — Fascículo 10 
— Montagem e gabaritos para usinagem — Fascículo 19 
CARGAS HORÁRIAS 
A duração média de cada módulo será de, aproximadamente, 56 horas, compreendendo o estudo das lições 
(capítulos), a resolução de testes lecionais de verificação e a resolução do teste modular de saída. 
O professor-aluno estudará uma lição por dia, com duração média aproximada de 1 hora e 50 minutos (20 min. 
para o teste de verificação). 
Baseado na carga semanal de 9 horas, o "estudo em trabalho" terá a duração de = 68 semanas. Isso 
corresponde a pouco mais de 2 anos, considerando-se o ano letivo com 30 semanas úteis, aproximadamente. 
O "estudo em trabalho" terá a sua carga horária total (615 horas) assim distribuída: 
ANO 
I 
II 
II 
ETAPA 
3 
5 
7 
PERÍODO 
agos. 
a 
dez. 
mar. 
a 
jun. 
agos. 
a 
dez. 
MÓDULOS (FASCÍCULOS DA COLEÇÃO CHEVALIER) 
• Traçagem e trabalhos do ajustador-mecànico 
' Estudo das máquinas-ferramenta 
• Estudo do corte 
' Furacão, broqueamento e roscamento 
Aplainamento e brochagem 
Fresagem dos metais 
" Usinagem por abrasão 
• Metrologia dimensional 
' Materiais 
' Usinagem sem cavacos 
• Montagem e gabaritos para usinagem 
CARGA 
HORÁRIA 
52 
53 
59 
64 
228 
66 
44 
50 
68 
228 
55 
58 
46 
159 
TOTAL 615 
20 
METODOLOGIA SUGERIDA 
Para o desenvolvimento das etapas de formação fora da agência formadora, sugere-se implantar o sistema de 
ensinoa distância, apoiado em programas modulares e em material didático apropriado para a "autoformação 
individualizada". 
0 sistema assim concebido propiciará ao participante uma maior liberdade para aprender — e seguir 
aprendendo — dando-lhe oportunidade de compatibilizar seus encargos profissionais com os de sua formação. 
Basicamente, compreende: 
— estudo das lições (uma por dia, pelo menos); 
— resolução de testes lecionais (um por lição); 
— resolução de testes modulares de saída (um por módulo). 
O teste lecional de verificação desempenhará tríplice função, a saber: 
— possibilitará ao estudante auto-avaliar-se e, portanto, fazer revisões periódicas, por sua própria iniciativa; 
— fornecerá subsídios para que a agência formadora possa acompanhar o desempenho do estudante; 
— servirá de veículo para a troca de informações entre a agência e o estudante, através da análise de resultados e 
de frequentes comentários da equipe docente e sugestões dos estudantes. 
0 teste modular de saída será propriamente o instrumento de medição do desempenho do estudante, para 
efeito de sua promoção ao módulo subsequente. A universidade estabelecerá um escore mínimo para esse teste e só 
remeterá o módulo imediato se a meta for atingida. Haverá intervalo de no mínimo uma semana a outro teste de 
saída, até que o escore seja alcançado. Para isso é mister que a equipe docente organize mais de um teste 
de saída para o mesmo módulo. 
0 esquema a seguir dá uma ideia gráfica do sistema de formação à distância, fora da agência formadora, porém 
tendo esta como o seu principal apoio, de controle e orientação. 
RECURSOS HUMANOS 
A agência de formação organizará equipe de pessoal para implementar as seguintes tarefas, pertinentes ao 
"ensino a distância": 
— redação de material didático modular em forma e linguagem adequadas ao processo, aproveitando os textos e 
ilustrações da Coleção Chevalier; 
— elaboração (datilografia, desenho, diagramação e reprografia) e remessa das lições aos destinatários; 
— recolhimento (serviço de malotes diários), correção e análise individual dos testes de verificação; 
— devolução dos testes lecionais aos professores-alunos, acompanhados de comentários, para que se proceda ao 
necessário "feedback"; 
— aplicação de testes modulares de saída. 
Os testes de saída poderão ser aplicados na própria universidade ou no colégio, conforme a distância entre os 
dois estabelecimentos. 
A equipe deverá ser constituída pelas seguintes categorias profissionais: 
— professores de mecânica 
— pedagogos 
— pessoal administrativo 
- PROGRAMAS DO CURSO, DETALHADOS POR ETAPA 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL E ESPECIFICA 
1a. ETAPA 
Janeiro a março - 1° ano 
(em agência formadora) 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL 
Matemática 
F ísica 
Total 
40 h 
110 h 
150 h 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECIFICA 
Desenho Técnico 
Tecnologia Mecânica 
Fabricação Mecânica 
Total 
60 h 
135 h 
105 h 
300 h 
MATEMÁTICA 
(40h) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO 
1. POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO (2h) 
. Raiz quadrada 
2. NÚMEROS FRACIONÁRIOS (2h) 
. Noção de fração. Classificação. Simplificação. 
Transformações. Operações 
3. NÚMEROS DECIMAIS (2h) 
Transformação de frações em números 
decimais e vice-versa. Operações 
4. UNIDADES DE COMPORTAMENTO DO 
SISTEMA MÉTRICO DECIMAL E DO 
SISTEMA INGLÊS. UNIDADES DE ÂNGULO 
(5h) 
Conversões 
5. RAZÕES E PROPORÇÕES <4h) 
Noções. Cálculos. Manejo de fórmulas 
6. REGRA DE TRÊS SIMPLES. PORCENTAGEM 
(2h ) 
7. PERÍMETRO E ÁREA DAS PRINCIPAIS 
FIGURAS PLANAS (4h) 
8. VOLUME DOS PRINCIPAIS SÓLIDOS 
GEOMÉTRICOS (4h) 
9. RELAÇÕES MÉTRICAS NOS TRIÂNGULOS. 
SEMELHANÇA. TEOREMA DE PITÁGORAS 
(8h) 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Recapitulação, com exercícios práticos, 
incluindo-se cálculo mental aproximado. 
Recapitulação, com exercícios práticos. 
Recapitulação, com exercícios práticos. 
(A-B-C) 
Recapitulação, com exercícios práticos, 
principalmente da conversão de frações de 
polegada em milímetros e vice-versa. Cálculos 
com medidas angulares. 
Cálculos e medições de ângulos de ferramentas 
de corte. 
(D) 
Recapitulação, com exercícios práticos. Cálculo 
de engrenagens para abertura de roscas. 
Cálculo de elementos de corte de ferramentas 
para abertura de roscas. 
Cálculo de roscas. Cálculo de engrenagens. 
Recapitulação, com exercícios práticos. 
Exemplificação prática com o estudo dos metais 
e ligas. 
Determinação de comprimentos de barras para 
execução de peças curvas; comprovação prática. 
(D) 
Cálculo do volume de peças cilíndricas, 
prismáticas e perfis especiais em T, U, H, etc. 
Cálculo de roscas quadradas e trapezoidais. 
Cálculo de sextavados. 
Cálculo de cones. Cálculo da diagonal do lado de 
peças de perfil quadrado. 
Cálculo do diâmetro de peças cilíndricas para 
execução de perfis quadrados e vice-versa. 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
10. RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS 
(diretas): SENO, CO-SENO, TANGENTE 
(7h) 
Cálculo de roscas. Cálculo de cones. Aplicações na 
fresagem. Divisão da circunferência em partes 
iguais, na fresadora 
(D) 
BIBLIOGRAFIA 
A - IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e outros. Matemática, 2°. Grau. Editora Moderna. Rio de Janeiro, 1973. 
B - MUNHOZ, Aida F. da Silva e EKIEZAKI, Iracema. MAI-Matemática auto-instrutiva - 2°grau. Volumes 1, 2, 
3. Saraiva S/A — Livreiros editores. Rio de Janeiro, 1974. 
C - MUNHOZ, Aída F. da Silva e LUIEZAKI, Iracema. MDP-Matemática dirigida eprogramada - 2°grau. 
Volumes 1, 2, 3. Saraiva S/A - Livreiros Editores. Rio de Janeiro, 1974. 
D - CINTERFOR. Coleções Básicas CINTERFOR (CBC) de Ajustador, torneiro e fresador mecânicos (FIT) 
SENAI — Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
FÍSICA 
(110h) 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS (4h) 
2. PROPRIEDADES GERAIS DA MATÉRIA (7h) 
' Dureza, elasticidade, plasticidade, 
viscosidade, incompressibilidade, 
compressibilidade, expansibilidade 
3. ESTRUTURA DA MATÉRIA (3h) 
• Átomo 
• Molécula 
4. MISTURA DE SUBSTÂNCIAS (2h) 
• Noção de mistura 
• Soluções 
• Tipos de mistura 
• Separação de substâncias homogéneas e 
heterogéneas 
• Solventes e solutos 
• Solventes usuais 
• Métodos de separação de misturas 
5. FENÓMENOS FÍSICOS E QUÍMICOS (2h) 
6. ENERGIA (2h) 
• Noção de energia 
Materiais metálicos e não metálicos. Ligas e suas 
composições. 
Explicação dialogada sobre os estados físicos e 
apresentação de matérias diversas nos três estados. 
Identificação de metais e ligas. 
(A-B) 
Esforços a que estão sujeitos os materiais. 
Exemplos práticos de órgãos que trabalham a tração 
(correias, molas, cabos e tirantes), compressão 
(pés de bancada, de máquinas, molas, alicerces, 
colunas, etc), cisalhamento (rebites), flexão (vigas 
em metal), torção (eixos de transmissão, eixos de 
manivelas, haste de chave de fenda, machos, 
tarraxas, alargadores, etc), viscosidade (lubrificação), 
expansibilidade (caldeiras). 
Estudo experimental através de montagem de 
experiências que comprovem as propriedades da 
matéria 
(A-B) 
Estrutura dos metais. Problemas relacionados com 
a estrutura e característica dos materiais. 
Noções de tratamento térmico como exemplo de 
processo de modificação estrutural da matéria 
Exposição e trabalhos de grupo, para estudo de 
textos apropriados sobre o tema. 
Exemplos de alguns tipos de misturas utilizadas na 
na composição de abrasivos. 
Experimentação para execução das práticas 
relativas ao conhecimento do tema. 
Exemplos vinculados a órgãos de máquinas, a 
transformação de movimento, a transformação 
estrutural do material, etc. 
Exposição seguida de estudos de textos pertinentes 
ao assunto, em grupo. 
Exemplos práticos. 
Exposição seguida de estudos de textos pertinentes 
ao assunto, em grupo. 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO 
7. FONTES DE CALOR (2h) 
' Fontes usuais de calor 
• Manipulação do termómetro 
8. PROPAGAÇÃO DO CALOR (6h) 
• Condução 
• Bons e maus condutores de calor:sólidos, 
líquidos e gases. Aplicações práticas 
• Convecção 
• Radiação 
9. EFEITOS DO CALOR (7h) 
• Dilatação dos sólidos 
• Avaliação de dilatação 
• Coeficientes de dilatação 
' Dilatação dos líquidos e gases 
• Influência da quantidade de calor na 
dilatação 
• Influência da natureza na substância 
• Noção de temperatura 
• Avaliação da temperatura através do tato 
• Avaliação através dos termómetros 
• Graduação de uma escala termométrica 
• Escalas termoelétricas 
• Mudanças de estado físico: fusão, 
vaporização e ebulição 
• Influência da pressão na ebulição 
• Evaporação e sublimação 
10. CALORIMETRIA (7h) 
• Distinção entre calor e temperatura 
• Noção de quantidade de calor 
' Medida de quantidade de calor 
• Aplicações 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Exemplos práticos. 
Estudo em grupo do embasamento teórico seguido 
de prática de manipulação de termómetros. 
Condutibilidade térmica; geração de uma força 
eletromotriz (par termoelétrico), termoeletricidade. 
Ponto de fusão dos materiais e sua aplicação 
(fundições e soldagens). 
Experimentação com montagem de experiências 
diversas que comprovem o fenômeno da 
propagação do calor. 
Demonstração de que: Certos materiais são bons 
condutores de calor enquanto outros são isolantes 
térmicos. Tanto os bons como os maus condutores 
de calor encontram aplicação na área mecânica. 
O aquecimento de uma junção de dois metais 
diferentes gera uma força eletromotriz. O par 
termoelétrico é utilizado nas medidas de 
temperaturas elevadas. Os aços modificam sua 
dureza por meio de tratamentos termo-físicos e 
termo-químicos. O ponto de fusão é característico 
de cada metal ou liga. 
Exemplos práticos: efeitos da dilatação nos trabalhos 
mecânicos (refrigeração de corte); mudança de 
comportamento dos aços sob efeito de calor 
(têmpera e revenimento). 
Experimentações capazes de comprovar os diversos 
fenómenos relativos aos efeitos do calor. 
t 
Aplicações em sistemas de refrigeração e aquecimento 
Montagem de experiências, com exercitação nos 
cálculos para determinação de calor específico e 
quantidade de calor. 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
11. NOÇÕES DE TERMODINÂMICA (7h) 
• Leis 
12. FORÇAS (8h) 
• Efeitos de uma força. Medição 
• Representação de uma força 
• Resultante 
• Composição e decomposição de forças 
• Ação e reação 
13. PESO E MASSA DOS CORPOS (2h) 
• Peso específico, massa específica e densidade 
14. MOMENTO DE UMA FORÇA: 
DETERMINAÇÃO (4h) 
' Utilização da alavanca universal 
Montagem e uso dessa alavanca 
15. CENTRO DE GRAVIDADE, EQUILÍBRIO E 
ESTABILIDADE (3h) 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Motor de combustão interna: princípio de 
funcionamento. Motor de 2 tempos e de 4 tempos. 
Exemplos de seu emprego. 
Exposição dialogada com ajuda de material 
audiovisual. 
Observação direta, na oficina, do funcionamento 
de motores. 
Esforços de corte. 
Cuidados a observar na usinagem de peças, sobretudo 
no torno, por motivos dos efeitos das forças 
produzidas. 
Montagem de experiências e exercícios práticos 
Demonstração de que uma força pode provocar 
deformação de um corpo ou modificar o seu 
movimento. 
Demonstração de que a ferramenta de corte é 
solicitada pela força de reação gerada pela peça que 
está sendo usinada. 
Exemplos vivos, na oficina, das forças atuantes nas 
máquinas. 
Cálculo de peso dos materiais destinados à 
usinagem: barras, vergalhões, etc. 
Montagem de experiências que comprovem o cálculo 
Momentos a que estão sujeitos a balança, a chave de 
boca ao mover um parafuso, o desandador ao gerar 
um conjugado em relação ao eixo do macho ou do 
alargador. 
Cuidados a observar na fixação de peças a tornear, 
por motivo dos momentos produzidos. 
Experimentação para a determinação do momento 
de uma força. 
Prática de montagem da alavanca universal. 
Observação prática em oficina com ajuda das 
máquinas. 
Cuidados a observar na montagem e fixação de peças 
em processos de usinagem. 
Práticas para determinação dos centros de gravidade, 
utilizando-se corpos das mais variadas conformações, 
vinculando-se à noção de equilíbrio e estabilidade. 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO 
16. MAQUINAS SIMPLES (3h) 
• Generalidades sobre máquinas simples 
• Alavancas 
• Plano inclinado 
• Roldanas 
17. PRESSÃO. CONCEITO E MEDIÇÃO (3h) 
• Unidades do sistema métrico e sistema inglês 
18. ATRITO (6h) 
• Noções 
• Forças passivas 
19. TRABALHO, POTÊNCIA MECÂNICA E 
ENERGIA (7h) 
• Trabalho mecânico: fatores, unidades e 
cálculo 
• Potência mecânica: fatores, unidades e 
cálculo 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Dar-se-á ênfase às aplicações práticas decorrentes do 
conhecimento teórico. 
Emprego das máquinas simples na área da mecânica: 
alavancas, chavetas, parafusos, tesouras de corte, 
guinchos, etc. 
Construção de mecanismos simples que configurem 
os princípios de funcionamento de tais máquinas. 
Aplicações práticas de cada um dos princípios no 
campo da mecânica. 
(A-B-C) 
Esforços de corte: pressão de corte, pressão de 
avanço, pressão de recuo. Observação da pressão na 
instalação de máquinas. 
Calibragem de pneus. 
Experiências que demonstram a transmissão da 
pressão nos corpos 
(A-B) 
Atrito e lubrificação nas máquinas. 
Atrito por escorregamento e por rolamento. Mancais 
e rolamentos: tipos e utilização. 
Lubrificantes e graxas: tipos usuais, características, 
importância da viscosidade. 
Sistema de lubrificação 
Demonstração de como varia a força necessária ao 
deslocamento de um corpo em situações diversas, 
como por exemplo: 
a) numa superfície rugosa; 
b) numa mesa com superfície lisa; 
c) numa superfície metálica lisa; 
d) numa superfície metálica lisa recoberta com óleo 
lubrificante. 
Demonstração da variação do calor desenvolvido na 
furacão de uma peça com broca, quando usado o 
fluido de corte. 
(A-B) 
Cálculo de potência de máquinas e de rendimento. 
Apresentação de exemplos de realização de 
trabalhos executados em determinados tempos, 
com o fim de definir-se o conceito de potência. 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
* Energia: perdas e rendimento 
20. MOVIMENTO (7h) 
• Movimento circular uniforme: velocidades 
angular e tangencial 
• Transformação do movimento circular em 
retilíneo e vice-versa; movimento alternativo 
Transmissão do movimento 
• Relação entre potência, conjugado e 
velocidade angular 
• Força centrípeta e centrífuga 
21. PRESSÃO DOS FLUIDOS (7h) 
• Vasos comunicantes 
• Princípios de Pascal 
• Transformação de energia hidráulica em outras 
formas de energia. Rodas hidráulicas. Turbinas. 
Bombas e sifões 
• Pressão atmosférica 
• Pressão atmosférica, barómetros 
• Pressão nos gases, manómetros 
22. MAGNETISMO (4h) 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Apresentação de exemplos capazes de provar a 
existência de várias formas de energia e suas 
transformações (mecânica, elétrica, térmica e 
radiante). 
Apresentação de exemplos capazes de provar a 
existência de perdas em todas as transformações de 
energia, inferindo-se o conceito de rendimento. 
Problemas relacionados com o emprego das máquinas. 
Tipos de movimento. Transformação de movimentos: 
circular em circular (rodas de fricção, polias e 
correias, rodas dentadas, parafuso sem fim), circular 
em retilíneo e vice-versa (pinhão e cremalheira, 
parafuso e porca, biela e manivela). 
Velocidade de corte dos materiais. 
Montagem de experiências capazes de provar que, em 
peças girantes de diferentes diâmetros, a velocidade 
periférica é proporcional ao diâmetro de cada peça. 
Demonstração de que a velocidade de corte, no 
decorrer de uma operação, depende: 
a) No torno: do diâmetro da peça e sua velocidade 
angular. 
b) Na furadeira: do diâmetro da broca e sua 
velocidade angular. 
c) Na plana limadora: da velocidade de deslocamento 
da ferramenta. 
Exercícios sobre cálculos de transmissão com poliase 
engrenagens. 
Demonstração do efeito do balanceamento dinâmico 
de corpos em movimento circular. Apresentação, 
por meio de gravuras e filmes, de rotores bobinados 
paramáquinas elétricas com bandagens para 
anularem os efeitos da força centrífuga. 
(A-B-C) 
Princípio de funcionamento dos freios hidráulicos, 
macacos hidráulicos, comandos pneumáticos de 
máquinas. 
Aproveitamento da energia hidráulica para outras 
formas de energia. 
Utilização de manómetros pelos participantes com o 
objetivo de treiná-los em medidas manométricas. 
Exemplificação, com material audiovisual, do 
aproveitamento da energia hidráulica. 
(A-B) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO 
• Noções de magnetismo 
• Propriedades dos imãs 
• Efeitos magnéticos da corrente elétrica: 
eletroímãs 
Indução eletromagnética 
23. NOÇÕES DE QUÍMICA (7h) 
• Substâncias simples e compostas 
• Elemento químico: símbolos e fórmulas 
• Reação química: combinação e decomposição 
• Combustão — Ação do oxigénio 
• Ação corrosiva por oxidação e por ácidos 
• Ação anticorrosiva dos óleos, graxas, 
vernizes, resinas e revestimentos 
eletroquímicos 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Emprego na fabricação de placas magnéticas com 
retificadores, em mesas de traçar, etc. 
Demonstração de que algumas substâncias podem 
ser magnetizadas (ímãs temporários e permanentes), 
enquanto outras não se magnetizam. 
Demonstração de que certas ligas, como o Fe-Ni e 
Fe-Cu, possuem consideráveis características 
magnéticas. 
Demonstração de que um ímã aquecido ao rubro 
perde sua magnetização. Demonstração das 
aplicações do magnetismo na mecânica, na oficina. 
(A-B) 
Proteção das peças metálicas contra a corrosão: 
óleos, graxas, vernizes, resinas, etc. 
Experiências que levam à compreensão dos 
fenómenos químicos relativos às reações de 
combinação e de composição. 
Demonstração da ação corrosiva do ar atmosférico, 
da umidade e da água salgada sobre peças metálicas 
não protegidas, em comparação com outras, 
recobertas com óleos, graxas, etc. 
BIBLIOGRAFIA 
A - Wl LLIAMS, John E.; METCALFE, Clark H. e outros. Trad. por Luiz Jorge da Silva Melo. 2 volumes. Editora 
Renes. Rio de Janeiro, 1971. 
B - RAMALHO JÚNIOR, Francisco e outros. Os fundamentos da Física. 5 volumes. Editora Moderna. São 
Paulo. 1976. 
C — GETEF (Grupo de Estudos em Tecnologiade Ensino de F isica).Física Auto-instrutiva (FAI). 5 volumes. 
7a. edição. Saraiva S.A. Livreiros Editores. Rio de Janeiro, 1977. 
DESENHO TÉCNICO 
(60 h) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. INTRODUÇÃO AO DESENHO (2h) 
— Razão e importância 
2. CALIGRAFIA TÉCNICA (3h) 
• Importância e tipos 
3. INSTRUMENTOS DE DESENHO (2h) 
• Lápis e borracha 
• Réguas 
• Esquadro 
• Compassos 
4. DESENHO GEOMÉTRICO (5h) 
• Representação do ponto e da reta 
• Linhas convencionais 
• Posições relativas da linha reta 
Ângulos 
• Polígonos 
• Circunferência 
• Polígonos regulares inscritos 
Concordância 
5. LINHAS (3hl 
Linhas, tipos e grossuras para os diferentes 
empregos. 
Arestas e contornos visíveis. Arestas e 
contornos invisíveis. Eixos de simetria. 
Linhas de centro 
Linhas de corte 
Linhas de cota 
Linhas de chamada 
Hachuras 
Linhas de ruptura 
6. SINAIS CONVENCIONAIS (3h) 
• Diâmetro 
• Quadrado 
• Superfície usinada 
• Perfilados 
7. PROJEÇÕES (10h) 
• Vistas essenciais 
• Supressão de vistas 
• Vista auxiliar 
Estudo da importância do desenho como linguagem 
universal no campo da Mecânica Geral. 
Treinamento na escrita em caligrafia técnica. 
Treinamento no uso correto do material de desenho 
e dos instrumentos de medida em exercícios de 
representação de peças. 
Treinamento na representação de figuras geométricas, 
através de exercícios práticos. 
Exposição dialogada, com ajuda de gravuras. 
Treinamento na execução de desenhos, 
utilizando-se os diversos sinais. Exercitação na 
identificação de sinais. 
Treinamento na representação de peças por meio 
de projeção ortogonal. 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
* Vista auxiliar simplificada 
* Rotação de detalhes obíquos 
* Diedros:1° e3° 
8. DIMENSIONAMENTO (4h) 
' Representação das cotas 
Regras de cotagem 
* Símbolos e convenções 
Cotagem de detalhe 
9. ESCALAS (2h) 
* Tipos e empregos 
10. CORTES E SECÇÕES 10h) 
* I ntrodução 
* Hachuras 
* Linhas de corte 
* Corte total 
* Meio corte 
* Corte parcial 
* Secções 
Ruturas 
* Omissão de corte 
11. PERSPECTIVAS (6h) 
* Isométrica 
* Cavaleira 
12. REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS DE 
MAQUINAS (10h) 
* Roscas 
Parafusos e porcas 
Arruelas 
Chavetas 
* Rebites 
Soldas 
' Molas 
* Rolamentos 
* Pinos e contrapinos 
* Polias e correias 
* Mancais 
* Engrenagens 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Treinamento na leitura de cotas, em desenhos 
apresentados. 
Treinamento para identificação e dos vários tipos 
de escalas. 
Treinamento na generalização de peças em corte com 
hachuras em forma de esboço, onde ocorram: 
corte total — meio corte — corte parcial — corte em 
desvio — secções e rupturas. 
(A) 
Treinamento na representação de peças em 
perspectivas. 
Treinamento na execução de conjuntos e detalhes 
que utilizam elementos de máquinas. 
Treinamento em leitura de desenhos. 
(A) 
TECNOLOGIA MECÂNICA 
(135h) 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
1. MATERIAIS (46h) 
- Obtenção dos metais e ligas (4h) 
— Gusa, alto-forno — Ferro fundido, forno 
cubilot — Aços, conversores, fornos elétricos. 
Ligas metálicas não ferrosas, cadinhos. 
* Tratamento térmico dos aços, metais e ligas 
metálicas (12h) 
— Tratamento termofísico dos metais, 
recozimento 
— Tratamento termofísico dos aços, 
normalização, têmpera, revenido 
— Tratamento termoquímico dos aços, 
cementação, nitretação, cianetação 
— Fornos 
* Emprego dos materiais (11 h) 
— Metálicos, metais simples. Ligas metálicas 
ferrrosas para construções mecânicas. Ligas 
metálicas ferrosas para ferramentas. Ligas 
metálicas não ferrosas para construções 
mecânicas. Ligas metálicas para ferramentas. 
Materiais não metálicos, naturais e sintéticos 
* Recobri mento dos materiais (8h) 
— Proteção anticorrosiva: óleos, graxas, 
vernizes, tintas, resinas. Proteção contra o 
desgaste: banhos galvanoplásticos, 
metalização, eletrodeposição. Melhoria de 
acabamento: banhos galvanoplásticos, 
metalização, pintura 
' Formas comerciais dos aços e metais (3h) 
— Perfilados normais: chato, redondo, quadrado, 
sextavado, cantoneira, em T, em V, chapa, 
tubo, arame. Perfilados especiais: cantoneira 
de abas desiguais, em duplo T, em Z, em X, 
especiais. 
* Normalização de ferros, aços, metais e ligas 
metálicas (8h) 
— Normas: ABNT, DIN.SAE, AISI. 
Equivalência dos aços de diferentes 
fabricantes (tabelas) 
2. FERRAMENTAS (38h) 
* Ferramentas de impacto, de aperto, de marcação, 
de corte: monocortantes (bedame, talhadeira, 
raspador, vazador) — multicortantes (alargador 
macho, cossinete, lima, serra, bastão 
abrasivo) (3h) 
- Ferramentas de corte para máquinas — 
Ferramenta (7h) 
— Monocortantes comuns (de desbastar, facear 
alisar, sangrar, roscar, perfilar) 
— Monocortantes de perfil constante, 
ATIVIDADES E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. Apresentação dos processos de obtenção 
dos metais e ligas: Uso de gravuras ou projeções; 
exposição dialogada. 
(A) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e Folhas de Operação. 
Demonstração das operações básicas de tratamento 
térmico dos metais. 
(c) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. Identificação dos diferentes tipos de 
materiais e suas aplicações: Uso de técnicas grupais 
para discussão do tema. 
(A) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. Mostra de produtos recobertos e 
acabados pelos diferentes processos: reconhecimento, 
debates. 
(A) 
Mostra de perfilados normais e especiais: exposição. 
(A) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica das normas e especificações técnicas: 
uso de manuais e tabelas; exposição dialogada. 
(A) 
Mostra de ferramentas manuais. Aplicações: uso de 
gravuras, exposição dialogada. 
(A) 
Mostra de ferramentas de corte para máquinas. 
Aplicações: uso de gravuras; exposiçãodialogada. 
Exercícios de identificação. 
( A - B - D - E ) 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
constante, retilíneas e circulares (de desbastar, 
facear, sangrar, roscar e perfilar) — 
Multicortantes comuns (brocas, escareadores, 
alargadores, machos, cossinetes, limas, serras, 
fresas, brochas e rebolos) — Multicortantes 
de perfil constante (fresas simples e múltiplas 
para engrenagens; fresas para brocas; alargadores 
e machos; fresas para perfis especiais) — 
Ferramentas engastadas (pastilhas de carboneto 
metálico e diamante) 
* Geometria da cunha cortante (3h) 
— Perfil — Ângulos (frontal, lateral, de saída de 
corte, de cunha, de inclinação, de gume) 
—Quebra—cavacos — Tabelas 
* Fatores que dem ser considerados na usinagem 
com ferramentas de corte (1 Ih) 
— O material para cortar — o material da 
ferramenta — o t ipo da ferramenta — O perfil 
e a inclinação do gume da ferramenta — A 
máquina — A velocidade de corte, avanço e 
profundidade de corte — A lubrificação do 
corte (fluidos de corte, t ipos, finalidades e 
aplicações) — Tabelas diagramadas 
* Utilização das ferramentas de corte (11 h) 
— Trabalho em: bancada, furadeira, plaina, 
torno, fresadora, retificadora, afiadora de 
ferramentas 
* Conservação das ferramentas de corte (3h) 
— Proteção anticorrosiva — Acondicionamento 
3. MÁQUINAS (31h) 
- Conceitos e tipos (3h) 
— Máquinas geral e máquinas-ferramenta 
* Instalações de produção e energia (1h) 
— Compressores, caldeiras 
* Máquinas-ferramenta convencionais (8h) 
— Furadeira, vertical de f i ta, plaina limadora, 
torno, fresadora, retificadora, esmerilhadora,, 
afiadora de ferramentas 
' Máquinas-ferramenta não convencionais (3h) 
— Máquinas semi-automáticas e automáticas 
— Máquinas de tecnologia avançada. 
Escolha das máquinas-ferramenta (8h) 
— Segundo o aspecto da superfície a ser usinada 
(avanço mínimo por rotação, deslocamento 
da ferramenta ou da peça) — Segundo as 
dimensões das peças que devem ser produzidas 
ATIV IDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. Uso de tabelas para determinação dos 
elementos geométricos de corte; exercícios. 
(B) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. Uso de tabelas para determinação 
dos elementos físicos e químicos de corte: 
problemas práticos; uso de técnicas grupais para 
trabalho de grupo para trabalho de equipe. 
(B) 
Demonstração genérica da utilização de ferramentas 
de corte: uso de gravuras ou projeções. 
( A - B - D - E ) 
Exposição dialogada 
Apresentação dos diferentes tipos de máquinas e dos 
trabalhos que executam: uso de gravuras, catálogos 
e peças fabricadas. 
( A - B - D - E ) 
Visitas a instalações de oficinas escolares. 
Identificação das diferentes máquinas, 
comparando-as com as características dos catálogos. 
Observações sobre o " l ayou t " 
Comentários 
Exposição dialogada com exemplificações 
Exercícios para escolha da máquina apropriada, 
levando-se em conta as suas características e as do 
trabalho que será realizado. Trabalhos em grupo: 
uso de desenhos, manuais e peças. 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
(maior diâmetro ou altura que será usinada, 
maior cumprimento ou área que será usinado) 
— Segundo a quantidade de peças que devem 
ser usinadas (máquinas convencionais, 
máquinas semi-automáticas, máquinas 
automáticas) — Segundo a precisão de 
usinagem (concepção da máquina, qualidade 
da fabricação, testes de qualidade fornecidos 
pelo fabricante) 
• Utilização das máquinas-ferramenta (8h) 
— Instalação da máquina (piso, fundação, 
nivelamento, testes de alinhamento 
geométrico, posição da máquina em relação 
â luz) — Uso racional da máquina-ferramenta 
—Uso das diversas máquinas-ferramenta 
—Aproveitamento da capacidade de recursos 
(velocidade, profundidade de corte e avanço) 
— Utilização dos dispositivos de segurança 
da máquina (freios, topes automáticos, 
mecânicos ou elétricos de parada da máquina 
ou carros) — Utilização dos elementos de 
proteção individual e coletiva (visores, 
anteparos, proteção da transmissão, proteção 
das engrenagens) — Manutenção preventiva 
das máquinas-ferramenta (limpeza, 
lubrificação sistemática, verificação geral 
periódica) 
4. METROLOGIA (2Oh) 
* Grandezas, unidades, sistemas de unidades (3h) 
— Grandezas e unidades: histórico, conceito 
— Sistemas de unidades e seus símbolos 
(internacional e inglês) — Unidades mais 
usadas em mecânica: de massa, de 
comprimento, de tempo, de ângulo, de 
temperatura 
Instrumentos, aparelhos e máquinas de medir 
(6h) 
— Tipos, nomenclatura, construção, 
sensibilidade e conservação. Instrumentos de 
medidas lineares: régua, paquímetro, 
micrômetro, comparador, calibradores (fixos 
e ajustáveis), blocos-padrão — Instrumentos 
de medidas angulares: goniômetro, mesa e 
régua de seno — Instrumentos, aparelhos e 
máquinas diversas para medidas: rugosímetro, 
plano ótico, projetor de perfil, máquina 
universal de medir 
' Medições (1 Ih) 
— Medição direta — Medição indireta — Medição 
com instrumentos, aparelhos e máquinas, 
utilizando: réguas, paquímetros, micrômetros, 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. 
Demonstração da instalação de uma máquina, 
ressaltando-se os aspectos da racionalização, 
manutenção e segurança. 
( A - B - D - E ) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. Uso de desenhos para identificação 
das unidades de medidas e respectivos sistemas. 
(A) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica. Mostra de instrumentos, aparelhos e 
máquinas de medir: uso de gravuras, projeções ou 
painéis didáticos. 
(A) 
Demonstração das medidas com instrumentos, 
aparelhos e máquinas. 
Exercitação prática em leituras dos instrumentos, 
em medições de peças e na indicação dos instrumentos 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
goniómetros, comparadores, calibradores 
(fixos e ajustáveis), blocos-padrão, 
mesa e régua de seno, durômetro, rugosímetro, 
projetor de perfil máquina universal 
apropriados na medição de cotas com tolerâncias. 
BIBLIOGRAFIA 
A - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC) de Ajustador mecânico. SENAI - Departamento 
Nacional. Rio de Janeiro, 1970. 
B - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC) de Torneiro mecânico. SENAI - Departamento 
Nacional. Rio de Janeiro, 1970 
C - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC) de Tratador térmico dos metais. SENAI -
Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
D - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC) de Fresador mecânico. SENAI - Departamento 
Nacional, Rio de Janeiro, 1972. 
E - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC) de Retificador mecânico. SENAI -
Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
FABRICAÇÃO MECÂNICA 
(105h) 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. PROCESSOS DE USINAGEM SEM RETIRADA 
DE CAVACOS (15h) 
Por moldagem do metal em estado líquido (4h) 
- Em moldes de areia - em moldes metálicos 
Por conformação plástica (3h) 
— A frio; forjamento (mecânico), laminação, 
trefilamento, estampagem, repuxamento, 
filagem por choque - A quente: forjamento 
(manual e mecânico), laminação, estampagem, 
filagem por extrusão, sinterização. 
• Por união (6h) 
— Rebitagem 
— Soldagem 
— Parafusamento 
• Por Recorte (2h) 
— Cisalhamento com tesoura (manual e 
mecânica) — Cisalhamento com prensa 
2. PROCESSOS MANUAIS DE USINAGEM COM 
RETIRADA DE CAVACOS (34h) 
' Limagem (12h) 
- Limagem de superfícies planas - Limagem 
de superfícies planas paralelas - Limagem 
de superfícies planas em ângulo — 
Limagem de superfícies côncavas -
Limagem de superfícies convexas 
' Serramento a mão (4h) 
* Talhamento (3h) 
* Roscamento (6h) 
- Roscamento com machos e com tarraxas 
' Alargamento (4h) 
- Calibragem de furo com alargador cilíndrico 
fixo 
- Calibragem de furo com alargador cónico 
- Calibragem de furo com alargador regulável 
' Rasqueteamento (raspagem) (2h)Afiação (na esmerilhadora) (3h) 
- Afiação de gume reto lateral (ferramenta 
prismática) - Afiação de gume frontal 
(ferramenta prismática) - Afiação de gume 
angular simétrico (ferramenta prismática) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração, tipo indireta, de moldagem no 
metal em estado líquido: uso de gravuras ou 
projeções. 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração, tipo indireta, dos processos de 
usinagem por conformação plástica: uso de gravuras 
ou projeções. 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração das operações de rebitagem, soldagem, 
parafusamento, nos casos mais simples 
Exercícios práticos 
(A) 
Estudo Individual das Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração das operações de cisalhamento. 
Exercícios práticos 
(A) 
Estudo individual das Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração das operações de limagem das 
superfícies planas, côncavas e convexas 
Demonstração, tipo indireta, das demais operações: 
uso de gravuras ou projeções. 
Exercícios práticos 
(A) 
Estudo individual das Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração das operações 
Exercícios práticos 
(A) 
Estudo Individual das Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração da operação de afinação de gume 
reto lateral. Demonstração, tipo indireta, das 
demais operações: uso de gravuras ou projeções. 
(A) 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
3. PROCESSOS MECÂNICOS DE USINAGEM 
COM RETIRADA DE CAVACOS (56h) 
* Furacão (na furadeira) (4h) 
— Furacão na furadeira — escareação de furo 
* Serramento (na serra vertical) (5h) 
— Serramento em linha reta — Serramento de 
contorno curvo externo 
* Limagem (na limadora vertical) (5h) 
— Limagem em linha reta — Limagem de 
contorno curvo interno 
- Aplainamento (na plaina limadora) (12h) 
— Aplainamento horizontal de superfícies 
paralelas 
— Aplainamento vertical 
— Aplainamento de superfícies em ângulo 
— Aplainamento de rasgos simples 
* Torneamento (30h) 
— Torneamento de superfícies cilíndricas 
externas, na placa universal — Torneamento 
de superfícies cilíndricas internas — 
Torneamento de superfícies cônicas externas 
usando-se o carro superior 
— Sangramento — Perfilamento com ferramenta 
de forma — Abertura de rosca triangular, 
direta, externa — Furacão no torno 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração das operações. 
Exercícios práticos 
(A) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações 
Demonstração, tipo indireta, das operações: uso de 
gravuras ou projeções 
(A) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração das operações de aplainamento 
horizontal da superfície paralela e rasgos simples. 
Demonstração, tipo indireta, das demais operações: 
uso de gravuras ou projeções. 
Exercícios práticos 
(A) 
Estudo individual de Folhas de Informação 
Tecnológica e de Operações. 
Demonstração das operações de torneamento 
Exercícios práticos. 
(B) 
BIBLIOGRAFIA 
A CINTERFOR - Coleção Básica CINTERFOR (CBC) de Ajustador mecânico. SENAI - Departamento 
Nacional. Rio de Janeiro, 1970. 
B - CINTERFOR - Coleção Básica CINTERFOR (CBC) de Torneiro mecânico. SENAI - Departamento 
Nacional. Rio de Janeiro, 1970. 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL E ESPECIFICA 
2a. ETAPA 
Julho — 1? ano 
(em agência formadora) 
Matemática 
Física 
Desenho Técnico I 
Tecnologia Mecânica I 
Fabricação Mecânica I 
10h 
20h 
20h 
30h 
20h 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL 
Matemática I 
Ffsica I 
Total 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECIFICA 
Desenho Técnico I 
Tecnologia Mecânica I 
Fabricação Mecânica I 
Total 
10h 
20h 
30h 
20h 
30h 
20h 
70h 
MATEMÁTICA I 
(10h) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
FRAÇÕES CONTINUAS (10h) 
' Definição 
• Propriedades 
• Lei de formação 
• Cálculo 
Emprego das frações contínuas no cálculo de 
engrenagem de grade para operações de tornearia e 
fresagem. 
(A) 
BIBLIOGRAFIA 
A - FELKER, C. A. Matemática para oficinas. Trad. Editora LEP LTDA. São Paulo, 1964. 
FÍSICA I 
(20h) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1 - GRANDEZAS E UNIDADES (8h) 
O sistema internacional e as unidades 
usuais; equação dimensional 
2 - PARTÍCULA (4h) 
Conceito; corpo rígido e corpo deformável; 
referencial, conceito e importância 
3 - MOVIMENTO LINEAR (8h) 
Movimento e repouso — trabalho e 
trajetória; primeira lei de Newton — 
Exercícios; Queda livre — Conceito de 
vácuo; movimento sobre um plano inclinado. 
Apresentação das unidades nos sistemas CGS, 
MKS* inglês SI, relacionando suas unidades 
mecânicas fundamentais, sua simbologia, definição 
das unidades, seus múltiplos e submúltiplos, sua 
equivalência em outras unidades e operações com 
"sistemas do tipo LMT ou LFT". 
(ABC) 
Apresentação de várias peças com o fim de mostrar 
as propriedades físicas dos materiais, como o 
conceito de corpo rígido e corpo deformável. 
Demonstração de como varia o deslocamento de 
um corpo quando são aplicadas sobre ele forças 
de diferentes intensidades; apresentação de um 
bloco de aço sobre uma superfície para 
demonstração da 1a. lei de Newton. 
(ABC) 
BIBLIOGRAFIA 
A - WILLIAMS, John E.; METCALFE, H. Clark e outros. Física Moderna. Trad. por Luiz Jorge da Silva Melo. 
2 volumes. Editora Renes. Rio de Janeiro, 1971. 
B - HALLIDAY, David e RESNICK, Robert. Física I e Física II - 2a edição. Trad. por Márcio Quintà"o Moreira 
e Rogério Cantarino Trajano da Costa, respectivamente. 2 volumes. Editora Livros Técnicos e Científicos. 
Rio de Janeiro, 1978. 
C - SEARS, Francis Weston. Física. Trad. por José de Lima Acioli. 3 volumes. Editora Livros Técnicos e 
Científicos. Rio de Janeiro, 1978. 
DESENHO TÉCNICO I 
(20h) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1 - ELEMENTOS DE UNIÃO (6h) 
• Parafusos, roscas, porcas e arruelas 
• Rebites e juntas rebitadas 
• Soldagem a arco elétrico e a oxiacetileno: 
juntas; simbologia 
• Juntas grafadas 
2 - PLANIFICAÇÃO (10h) 
• Planificação de superfícies poliédricas e 
prismáticas 
• Planificação de superfícies de revolução 
• Interseção de tubos cilíndricos 
3 - TUBULAÇÃO (4h) 
• Acessórios de tubulação: simbologia 
• Tubulação simples 
Representação de roscas, parafusos, porcas e 
arruelas 
Representação de juntas rebitadas 
Representação de juntas e chanfros de solda; estudo 
da simbologia de solda — trabalho em grupos 
(A) 
Traçado, recorte e colagem de cubo, dodecaedro, 
pirâmide hexagonal e funil (grafado), de cartolina; 
elaboração de projeto de chapéu de chaminé de 
chapa nº 14, soldagem com junta de topo 
(B) 
Estudo da simbologia de acessórios (fittings) de 
tubulação; exposição com projeção e/ou gravuras 
de tubulação industrial. 
(C) 
BIBLIOGRAFIA 
A — GRIFFIN, Ivan e Roden, Eduward. Soldagem a arco. Trad. Editora Manuais Delmar. Rio de Janeiro, 1967. 
B - SPRINGER, K. B. Funilaria industrial e caldeiraria. Ed. Mestre Jou. São Paulo, 1968. 
C - TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais, 2a edição. Ed. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro, 
1970. 
TECNOLOGIA MECÂNICA I 
(30h) 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
1 - MATERIAIS (3h) 
• Minérios e minerais; mineração; minas e 
jazidas; extração — beneficiamento de 
minérios — jazidas brasileiras. 
• Materiais de origem vegetal e animal. 
• Conceito de metal; metais básicos, 
auxiliares, nobres e estratégicos. 
2 - SOLDA A ARCO ELÉTRICO (6h) 
• O arco elétrico 
• Equipamentos de segurança 
• Máquinas de soldar: transformador, 
gerador e retificador 
• Juntas e chanfros: tipos e símbolos 
• Eletrodos: tipos; classificação 
• Processos MlG e T lG 
• Posições de soldagem 
3 - SOLDA A GÁS (6h) 
• Oxigénio e acetileno — equipamentos 
para armazenagem e transporte de gases 
• Aparelhosde soldagem oxiacetilênica 
• Equipamentos de segurança 
• Desoxidantes 
Solda com materiais heterogéneos 
• Solda em ferro fundido e em alumínio 
• Brasagem 
• Oxicorte 
4 - FUNDIÇÃO (3h) 
• Areia de fundição: características e 
propriedades 
• Vazamentos; defeitos de fundição 
• Dilatação e contração 
• Centrifugação e coquilhamento 
• Modelagem 
5 - METROLOGIA - M E D I Ç Ã O DIRETA (12h) 
•' O paquímetro: tipos e nomenclatura; 
paquímetro universal; paquímetro de 
profundidade; paquímetro de altura 
• Micrômetros: tipos e nomenclatura; 
princípio de Palmer; micrômetro externo; 
micrômetro interno (de 2 e de 3 contatos) 
micrômetro de profundidade 
• Goniómetro: tipos e nomenclatura; 
goniómetro simples; goniómetro com 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Exposição dialogada, com apresentação de gráficos 
esquemáticos sobre os diversos materiais 
( A B ) 
Estudo de Folhas de Informação Tecnológica 
(estudo dirigido) 
Exposição dialogada, com projeção de 
transparências (repasse da matéria) 
(C) 
Estudo das Folhas de Informação Tecnológica 
(estudo dirigido). 
Exposição dialogada, com projeção de gravuras 
e/ou transparências (repasse da matéria) 
(D) 
Exposição do professor sobre os processos de 
fundição de metais, tratamento de areia e ensaios 
de areia 
(E) 
Estudo das Folhas de Informação Tecnológica 
(estudo dirigido) 
Exposição sobre leitura de medidas, diante de 
modelos ampliados das escalas dos instrumentos 
Verificação individual de leitura de medidas, com a 
utilização de gráficos de escalas (folhas de exercício) 
Exercícios de leitura dos instrumentos (dupla de 
argúidor/aluno, alternando-se os papéis) 
Demosntração direta de medição de peças 
Exercícios de medição de peças (em grupos) 
(F) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO 
nónio (Vernier) 
ATIVIDADES E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Peças (Desenhos HBM.01; HBM. 02; HBM. 03; 
HBM.04; HBM. 05). 
BIBLIOGRAFIA 
A - SENAI - Ref. FITs 002 e 318 da Coleção Básica SENAI (CBS) - Mecânica Geral. SENAI - Departamento 
Nacional. Rio de Janeiro, 1974. 
B - LIGNON, J. e MIJON, M. Materiais. Fascículo 9 da Coleção Chevalier. Trad. SENAI - Departamento 
Nacional. Rio de Janeiro, 1973. 
C - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CRC). Soldados a arco elétrico (Folhas de Informação 
Tecnológica). SENAI — Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
D - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC). Soldados a oxiacetileno (Folhas de Informação 
Tecnológica). SENAI — Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
E — HIBOUT, J. e ROGER, M. Usinagem sem cavacos. Fascículo 10 da Coleção Chevalier. Trad. SENAI — 
Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
F - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC). Ajustador e Torneiro Mecânico (FITs 019, 024, 025, 
027, 037, 044, 049, 050,051, 067, 071 e 073). SENAI - Departamento Nacional - Rio de Janeiro,1970. 
FABRICAÇÃO MECÂNICA I 
(20h) 
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1 - SOLDAGEM A ARCO ELÉTRICO (6h) 
• Fazer filetes simples 
• Soldar de topo, sem chanfro — posição 
plana 
• Soldar de topo, com chanfro — posição 
plana 
• Soldar em ângulo — posição plana 
2 - SOLDAGEM A GÁS (4h) 
• Soldar sem material de adição — posição 
plana 
• Soldar com material de adição — posição 
plana 
• Oxicortar a mão 
3 - MOLDAGEM DE METAIS EM ESTADO 
LIQUIDO (6h) 
• Ensaios de areia: granulometria e 
permeabilidade 
• Ensaios de areia: tração, compressão e 
dureza 
4 - LATOARIA (4h) 
• Traçar; cortar com tesoura manual; 
serrar; limar material f ino; dobrar. 
• Furar e rebitar 
Estudo das Folhas de Operação (estudo dirigido) 
Demonstrações operacionais diretas: soldagens em 
posição plana; pontear; soldar de topo com e sem 
chanfro; soldar em ângulo reto 
(A) 
Estudo das Folhas de Operação (estudo dirigido) 
Demonstrações operacionais diretas: soldagens em 
posição plana, sem e com material de adição; 
corte oxiacetilênico. 
(B) 
Demonstração direta de ensaios de areia ou visita a 
fundição que possua laboratório de ensaio de areia 
(c) 
Demonstrações operacionais diretas de cortar com 
tesoura manual e/ou de bancada e dobrar material 
f ino na morsa; construir pá-de-lixo ou funi l . 
(D) 
BIBLIOGRAFIA 
A - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC). Soldador a arco elétrico (Folhas de Operação Refs. FO. 01 
a 05/SE) SENAI - Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
B - CINTERFOR. Coleção Básica CINTERFOR (CBC). Soldador a oxiacetileno (Folhas de Operação Refs. FO. 01, 
02, 03 e 07/SO). SENAI - Departamento Nacional. Rio de Janeiro 1972. 
C - HIBOUT, J. e ROGER, M. Usinagem sem cavacos. Fascículo 10 da Coleção Chevalier, Trad. SENAI -
Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1972. 
D - SPRINGER, Karl B. Funilaria Industrial Caldeiraria, 2a edição. Editora Mestre Jou - São Paulo, 1968. 
Formação Específica — em serviço — 615h 
INTRODUÇÃO 
Na área de formação específica, as atividades "em serviço" do curso de formação de professores serão 
desenvolvidas nas disciplinas de Tecnologia Mecânica e Matemática Aplicada, concomitantemente. 
O processo de aprendizagem empregado será o de "estudo a distância" por meio de material didático redigido 
especialmente para esse processo de aprendizagem. 
O conteúdo programático será independente dos programas do estudo em universidades. Isso significa que 
determinados tópicos serão repetidos num ou noutro programa, assumindo o caráter de recapitulação quando 
isso acontecer. Isso é benéfico, e mesmo necessário, em face das características de descontinuidade do curso, no 
tempo e no espaço. 
PROGRAMA 
O programa será baseado na Coleção Chevalier, publicações técnicas de conteúdo e nível adequados aos 
objetivos específicos do curso. Cada fascículo da Coleção Chevalier corresponderá a um módulo de estudo. Cada 
módulo será constituído de unidades de estudo. Uma unidade de estudo terá uma ou mais lições; uma lição 
corresponderá a um capítulo da Coleção Chevalier (prancha e texto). 
O programa abrangerá 15 módulos, correspondentes aos seguintes fascículos da Coleção Chevalier: 
— Traçagem e trabalhos do ajustador mecânico 
— Furacão, broqueamento e rosqueamento 
— Aplainamento e brochagem 
— Estudo do corte 
— Estudo funcional das máquinas-ferramenta 
— Montagem e gabaritos para usinagem 
— Metrologia dimensional 
— Fresagem dos metais 
— Usinagem por abrasão 
— Materiais 
— Usinagem sem cavacos 
— Automatização das máquinas-ferramenta 
— Furacão e fresagem por comando numérico 
— Análise do trabalho 
— Organização das oficinas. 
CARGAS HORÁRIAS 
A duração de cada módulo será de 42 horas, assim distribuídas 
— estudo de 30 lições 
— resolução de 30 testes lecionais de verificação 
— resolução de teste modular de saída 
30h 
10h 
2h 
O professor-aluno estudará uma lição por dia, com duração prevista de 1 hora e 20 minutos (20 min. para o 
teste de verificação). 
Baseado na carga semanal de 7 horas, o "estudo em serviço" terá a duração de semanas. Isso corresponde 
a quase 3 anos, uma vez que o ano letivo é de 30 semanas úteis. 
Por outro lado, serão aplicados = 15 módulos (por arredondamento). 
O "estudo em serviço" deverá começar em março de 1979, com os seguintes períodos: 
1? — agosto a dezembro do ano I 
2? — agosto a novembro do ano I 
3? — março a junho do ano II 
4? — agosto a novembro 
5? — março a junho 
6? — agosto a novembro 
RECURSOS HUMANOS 
A universidade organizará equipe de pessoal para implementar as seguintes tarefas, pertinentes ao "ensino a 
distância": 
— Redação de material didático modular em forma e linguagem adequadas ao processo; 
— elaboração (datilografia, desenho, diagramação e reprografia) e remessa das lições aos destinatários; 
— recolhimento (serviço de malotes diários), correção e análise individual dos testes de verificação; 
— devolução dos testes lecionais aos professores-alunos, acompanhados de comentários, para que se proceda ao 
necessário "feedback"; 
— aplicação de testes modularesde saída. 
Os testes de saída poderão ser aplicados na própria universidade ou no colégio, conforme a distância entre os 
dois estabelecimentos. 
A equipe deverá ser constituída pelas seguintes categorias profissionais: 
— professores de Mecânica 
— pedagogos 
— pessoal administrativo 
AVALIAÇÃO 
A avaliação será desenvolvida por intermédio do seguinte instrumental: 
— teste lecional de verificação; 
— teste modular de saída. 
— O teste lecional de verificação desempenhará tríplice função, a saber: 
— possibilitará ao estudante auto-avaliar-se e, portanto, fazer revisões periódicas, por sua própria iniciativa; 
— fornecerá subsídios para que a equipe possa acompanhar o desempenho do estudante; 
— servirá de veículo para a troca de informações entre a equipe e o estudante, através da análise de resultados e 
de frequentes comentários da equipe e sugestões dos estudantes. 
— O teste modular de saída será propriamente o instrumento de medição do desempenho do estudante, para efeito 
de sua promoção ao módulo subsequente. A universidade estabelecerá um escore mínimo, para esse teste, e só 
remeterá o módulo imediato se a meta for atingida. Haverá intervalo de no mínimo uma semana para que o 
estudante reestude o módulo e seja submetido a outro teste de saída, até que o escore seja alcançado. Para 
isso é mister que a equipe organize mais de um teste de saída para o mesmo módulo. 
DISCIPLINA DE FORMAÇÃO ESPECIFICA 
3ª etapa 
Agosto a dezembro — 1º ano 
(em serviço) 
DISCIPLINA 
TECNOLOGIA MECÂNICA A 
228h 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO 
TRAÇAGEM E TRABALHOS DO AJUSTADOR 
MECÂNICO (52h) 
Estudo de documento técnico 
— Estudo do desenho 
— Estudo da escala de usinagem 
* Controle e medição 
— Controle das superfícies planas 
— Medição e controle das dimensões e dos 
ângulos 
— Controle dos aparelhos verificadores de 
oficina 
Abrasão (esmerilhamento) 
* Corte 
— Corte por meio de serras 
— Corte por meio de rebolos 
* Operações térmicas 
— Forjamento 
— Recozimento 
— Têmpera 
— Revenimento 
Fabricação das ferramentas de corte 
— Preparação das ferramentas de haste 
— Preparação das ferramentas com pastilhas 
soldadas 
— Afiação 
Colocação e fixação em posição de usinagem 
das peças nas máquinas 
— Fixação numa mesa 
— Fixação numa morsa 
* Traçagem 
— Traçagem em peças não fixadas 
— Traçagem de precisão 
* Furacão e rebaixamento 
Calibramento de furos 
* Roscamento 
— Abertura manual de roscas internas 
— Abertura mecânica de roscas internas 
— Abertura de roscas externas, com cossinetes 
* Recorte com serra 
— Recorte com serra manual 
— Recorte com serra de fita 
* Aplainamento com plaina limadora e 
perfilagem 
* Retificação das superfícies planas 
* Acabamento das guias de barramentos 
(raspagem) 
* Limagem manual e mecânica 
* Brochagem. Desempenamento a frio 
Usinagem de gabaritos e ressaltos 
* Dobramento 
* Trabalhos com aparelhos portáteis 
— Aparelhos portáteis com motor 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Ensino a distância. Estudo individualizado, com 
correção e análise individual dos testes de 
verificação e do teste de saída. 
(A) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
— Trabalhos de furacão 
— Trabalhos de limagem e de esmerilhamento 
ESTUDO DAS MÁQUINAS-FERRAMENTA (53h) 
Geração das superfícies 
— As ferramentas para geração das superfícies 
— Geração das superfícies de revolução e 
prismáticas 
* Suportes para ferramentas 
— Ferramentas não rotativas e rotativas 
— Porta-ferramentas 
— Torres porta-ferramentas 
Suportes para peças 
— Influência do tipo de máquina e do estado 
das superfícies de apoio 
— Fixação entre pontas e por encaixe 
— Fixação sobre uma base 
— Acessórios e máquinas universais. Acessórios 
especiais 
Fontes de energia 
Transmissão da energia 
— Comando mecânico: generalidades; 
mecanismos de avanço; movimento de corte 
— Comando hidráulico 
* Órgãos receptores 
— Árvores e seus suportes Ensino a distância. Estudo individualizado, com 
— Corrediças e suas guias correção e análise individual dos testes de verificação 
* Medição e controle dos deslocamentos e do teste de saída. 
Lubrificação das máquinas 
* Corpos de máquinas 
— Formas, dimensões e constituição, (B) 
considerando a rigidez, as vibrações etc. 
— Escolha do material para fabricação dos 
corpos de máquinas 
ESTUDO DO CORTE (59h) 
Conhecimentos básicos 
— Ferramentas de corte: forma e materiais 
— O aço rápido 
— "Stellite" e carboneto duro 
— Cerâmica e diamante 
— Lubrificação de corte 
* Usinabilidade dos materiais 
— Estudos de Taylor e de Denis 
— Ensaios modernos 
— Limitações da usinabilidade 
— Esforços de corte 
— Irregularidades possíveis do corte 
— Escolha da velocidade do corte e de outros Ensino a distância. Estudo individualizado, com 
valores correção e análise individual dos testes de 
* Estudo do bico da ferramenta verificação e do teste de saída 
— Perfil e obliqúidade da aresta de corte 
Ensino a distância. Estudo individualizado, com 
correção e análise individual dos testes de 
verificação e do teste de saída. 
(D) 
— A face de incidência e a face de ataque 
— Ferramentas com perfil constante 
— Normalização das ferramentas prismáticas 
Trabalhos do ferramental 
— Afiação das ferramentas 
— Escolha e emprego dos rebolos 
— Fabricação das ferramentas 
— Utilização económica das ferramentas 
(prismáticas e rotativas) 
* Trabalhos particulares 
— Corte dos metais não ferrosos 
— Corte da matéria plástica 
— Usinagensfísico-quúnicas 
FURACÃO, BROQUEAMENTO E ROSCAMENTO 
(64h) 
* Furacão 
— Generalidades 
— Furadeiras simples, radiais, multifusos e 
portáteis. Acessórios 
— Operações de furacão 
— Furacão em "montagem de usinagem" 
Broqueamento 
— Broqueadeiras 
— A operação de broqueamento cilíndrico 
— Algumas operações especiais com a 
broqueadeira 
— Usinagem com broqueadeira 
— Semi-apontamento em furadeira 
— Furadeiras de coordenadas. Trabalhos que 
realiza 
— Operações de apontamento 
— Controle das furadeiras e broqueadeira 
* Roscamento 
— Roscamento interno mecânico 
— Roscamento externo mecânico com cossinete 
— Roscamento interno com ferramenta de 
carboneto 
— Roscamento com fresa 
— Roscamento com rebolo 
— Roscamento por laminação 
— Controle dos roscamentos 
(c) 
ATIVIDADES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO 
BIBLIOGRAFIA 
A — LECOEUR, E. Traçagem e trabalhos do ajustador mecânico. Fascículo 2 da Coleção Chevalier. Trad. 2? 
edição. SENAI — Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1965. 
B - JOLY, R.; PASQUET, R. e VACQUER, R. Estudo das máquinas-ferramenta. Fascículo 12 da Coleção 
Chevalier. Trad. SENAI — Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1967. 
C - CHEVALIER, A. Estudo do corte. Fascículo 11 da Coleção Chevalier. Trad. SENAI - Departamento 
Nacional. Rio de Janeiro, 1969. 
D - CHEVALIER, A. e LABURTE, L. Furacão, broqueamento e roscamento. Fascículo 6 da Coleção 
Chevalier. Trad. SENAI — Departamento Nacional. Rio de Janeiro, 1967. 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL E ESPECIFICA 
4a etapa 
Janeiro e fevereiro 
(na agência formadora) 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL 
Matemática II 
Física II 
Total 
20h 
20h 
40h 
DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO ESPECIFICA 
Desenho Técnico 11 
Tecnologia Mecânica 11 
Fabricação Mecânica II 
Total 
30h 
50h 
20h 
100h 
MATEMÁTICA II 
(20h) 
UNIDADES/CONTEUDOS/TEMPO 
FUNÇÕES LINEARES (10h) 
Equações de 1? grau; resolução 
• Representação gráfica de funções de 1? grau 
• Sistemas de equações; métodos para resolução 
RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO E NO 
CIRCULO (10h) 
• Proporcionalidade entre os elementos de um 
triângulo 
• Semelhança 
• Teorema de Pitágoras 
• Proporcionalidade entre os elementos do círculo 
ATIVIDADES E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Exercícios e aplicações no manejo de fórmulas 
usuais em Mecânica 
( A - B ) 
Aplicações no cálculo de cones 
Cálculo de sextavados 
Cálculo de dimensões de roscas quadradas e 
trapezoidais 
( A - B ) 
BIBLIOGRAFIA 
A — IEZZI ,

Outros materiais