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DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - Papel dos Juízes, Sujeitos do Direito Processual, Ato Processual e Ato Processual no Tempo e no Espaço.

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1- De certa forma uma relação jurídica acaba criando direitos, poderes e também responsabilidades. 
Dispõe o artigo 139 do CPC que o juiz deverá zelar sobre
· a segurança a igualdade de tratamento entre as partes assegurando o princípio da isonomia para que não haja tratamento desigual entre as partes durante o processo
· a duração razoável do processo, que diz sobre a celeridade do processo que o Juiz tem, para isso ele é munido de poderes como de ordenar, indeferir, determinar certas diligencias, julgar de forma antecipada entre outros para que possa ter agilidade tornando eficiente a prestação jurisdicional dentro de um prazo razoável. 
· A prevenção ou repreensão de qualquer ato contrário à dignidade da justiça e o indeferimento de postulações meramente protelatórias, desta forma o Juiz deverá reprimir todos os atos que são desrespeitosos a Justiça, punindo como por exemplo quem pratica a má-fe, punindo a testemunha que mentiu perante juízo, a punição de quem agiu de forma inadequada durante uma audiência ou no recinto. Também quando as partes realizam atos em que vão servir apenas para procrastinar o feito o Juiz irá tomar providencias, indeferindo as diligencias que ele considere sem fundamentos ou protelatórias. 
· A determinação de medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias que são necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, sendo assim o Juiz pode buscar a forma mais adequada para efetivar a tutela dos direitos e decisões. As medidas coercitivas são as que forçam o cumprimento de uma ordem judicial, a pessoa que sofrer essa medida deve entender que é melhor cumprir a obrigação do que ter que acatar a medida, já as medidas indutivas é como se houvesse uma retribuição por cumprir a ordem judicial forçando o destinatário da ordem a cumpri-la, as medidas mandamentais são as que produzem parte dos efeitos de uma decisão e as medidas sub-rogatórias são os mecanismos de cumprimento da ordem judicial dispensando a colaboração do ordenado.
· A autocomposição com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais, que de uma nova forma alicerça o poder jurisdicional fazendo ter uma cooperação entre as partes.
· A dilação dos prazos processuais e alteração da ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito, sendo assim caso o prazo ainda não tenha acabado o Juiz poderá dilatar o prazo processual, caso ele veja que há necessidade, nas provas as partes deverão, na petição inicial falar sobre as provas que pretendem produzir, caso haja necessidade no meio do processo de uma nova prova o Juiz poderá deferir. 
· O poder de polícia, requisitando, quando necessário, força policial, além da segurança interna dos fóruns e tribunais, como por exemplo quando há audiências o Juiz possui papel de policia mantendo a ordem e podendo, se achar necessário, ordenar retirar as pessoas inapropriadas do recinto, requisitando força policial. 
· A determinação do comparecimento pessoal das partes, para interroga-las sobre os fatos da causa, lembrando da questão da isonomia, o Juiz poderá avaliar esta possibilidade de interrogatório sobre todas as partes. 
· A determinação do suprimento de pressupostos processuais e o saneamento de outros vícios processuais, sempre que houver como corrigir o possível defeito.
· Para promover a propositura de uma ação coletiva deverá oficiar o Ministério Público, a Defensoria Pública e se houver precisão outros legitimados também. 
Dispõe o artigo 140 do CPC que quando houver alguma lacuna ou obscuridade o Juiz não irá se isentar de resolver.
O artigo 141 do CPC diz que o Juiz vai decidir sobre o mérito nos limites que serão propostos pelas partes, sendo vedado conhecer de questões não suscitadas que a lei exige iniciativa das partes
O artigo 142 do CPC diz que se o Juiz se convencer de que as partes se sujeitaram do processo para praticar um ato simulado, ele vai proferir decisão que impeça os propósitos, aplicando também as penalidades da litigância de má-fé. 
O artigo 143 do CPC dispõe que caso o Juiz no exercício de suas funções resultar com dolo ou fraude, ou recusar, omitir, sem justo motivo, providência que deva ordenar de ofício ou a requerimento da parte responderá civilmente por perdas e danos
Os artigos 144 ao 148 do CPC dispõe sobre Impedimentos e Suspeição. Há o Impedimento quando o fundamento possuir elementos objetivos, como exemplo um Juiz que já foi advogado de alguma das partes está impedido de atuar no processo, ou que algum outro grau de jurisdição tenha proferido decisão, quando também for parte do processo ele próprio ou parentes próximos, e outros.
Há suspeição quando o Juiz por alguma questão tem sua imparcialidade questionada, prejudicando assim as suas funções, como de julgamento, e exercício de jurisdição, como por exemplo o Juiz vai ser suspeito quando for amigo ou inimigo de qualquer uma das partes ou de advogados, também será suspeito quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, e também em outras situações.
Nestes casos, no prazo de 15 dias, a partir do conhecimento a parte alegará o impedimento ou suspeição, na qual fundamentará a recusa (artigo 146 do CPC). Quando dois ou mais Juízes forem parentes, o primeiro que conhecer do processo impede que o outro nele atue. (artigo 147 do CPC). E os motivos de suspeição e impedimento aplicam-se também ao membro do Ministério Público, aos auxiliares da Justiça e aos demais sujeitos imparciais do processo. (artigo 148 do CPC.) 
2- O Escrivão é responsável por cadastrar as petições iniciais, com a finalidade de determinar as características do processo, assim que ele recebe a petição inicial ele vai identificar o juízo em que tramitara, a natureza do processo, o nome das partes e o Juízo. Nos processos que são físicos estas informações deverão numerar e rubricar todas as folhas de um processo para que possa haver um controle. Os escrivães são responsáveis por atos ordinatórios, tendo que se certificar de todos os atos do processo. Os termos que o escrivão redige no documento são os de juntada, de vista, de conclusão e de recebimento.
O Oficial de Justiça vai concretizar as decisões que foram emanadas pelas autoridades, ele é responsável por atos de comunicação, avaliação de leilões e praças e também o oficial faz pessoalmente as diligencias como a prisão, ele vai executar as ordens do Juiz, logo após cumprido o mandado ele vai entrega-lo em cartório, e também vai se manter presente nas audiências ajudando o Juiz a manter a ordem. 
O Perito é convocado pela justiça a oferecer laudos técnicos nos processos judiciais, nos quais as partes podem ser pessoas físicas, jurídicas e órgãos públicos, o laudo vai ser feito e assinado pelo perito e vai passar a ser uma das provas do processo. O trabalho feito pelo perito vai ser remunerado.
O Depositário ou Administrador são os responsáveis pelo zelo e guarda dos bens que são penhorados, arrestados ou arrecadados. Eles podem responder por dolo ou culpa caso causarem algum prejuízo. O depositário infiel, aquele que deixou de guardar os bens depositados, vai responder por prejuízos causados e por ato atentatório á dignidade da justiça.
O Interprete e o tradutor são os auxiliares, que também são nomeados pelo Juiz para que possa traduzir os documentos e atos que estão em língua estrangeira, e também a linguagem dos surdos-mudos. A eles serão aplicados as escusas, impedimentos e responsabilidades da mesma forma que são ao perito.
3- Está arrolado no Código de Processo Civil vigente, nos seus artigos 188 a 211 a forma dos Atos Processuais. Pode-se dizer que os atos processuais são “espécie do gênero ato jurídico”, cujo é a manifestação humana que objetiva a criação/geração de feitos jurídicos, ou seja, a conduta humana e voluntária que tem relevância para o processo, assim afastando atos irrelevantes ou que não se relacionam com o processo. Mister dizer que distinguemdos atos jurídicos em razão da ligação com um processo e seu desenrolar. Eles não se confundem com os fatos processuais, pois este, não depende de conduta humana. Os atos processuais devem também observar a lei e agir em conformidade com ela, insta mencionar que a disponibilidade do direito material repercuti em uma possibilidade de flexibilização do procedimento pelas partes capazes. Em regra, os atos processuais são públicos, porém há exceções cujo podem tramitar em segredo de justiça. 
Nesse diapasão os atos processuais levam em conta o sujeito que pratica o ato processual, pode ser dividido em I- atos das partes; II- pronunciamento ou atos do juiz; III atos do escrivão ou chefe de secretaria. Conquanto, embora não expresso, os auxiliares da justiça também praticam os atos processuais.
- Quanto aos atos das partes: pode-se dizer que consistem em declarações unilaterais ou bilaterais de vontade, cujo está expresso no artigo 200 do CPC. Mormente, os atos unilaterais comumente mais presentes no processo diz respeitos a atos que a parte realiza sem necessidade de anuência da outra parte. Já os bilaterais, difere dos unilaterais uma vez que é necessário a anuência das duas partes, como por exemplo para celebração de um acordo. No pensamento doutrinário tem-se a classificação também quanto ao fim almejado com o ato, podendo ser classificado como: I- Atos Postulatórios: cujo por meio destes as partes, no sentido estrito, formulam um pedido ao juiz, ou seja, fazem a postulação; II- Atos Probatórios: são aqueles destinados à instrução processual, à prova dos fatos constitutivos do direito sustentado pelo autor ou fato extintivo, modificativo ou impeditivo entre outros; por fim III- Atos de Disposição: cujo a partir de tais, a parte dispõe alguma posição e/ou situação jurídica, ou seja, o autor pode renunciar ao direito sobre o qual a ação é fundada, exemplificando. 
- Quanto aos atos do juiz: também conhecido como pronunciamento do juiz. Pode-se dizer que são sentenças, decisões interlocutórias e despachos conforme artigo 203, mas, além de tais atos o juiz pratica também outros atos no decorrer do processo, tais como interrogatório, recebe depoimento, inspeção judicial dentre outros, mister mencionar que apenas os elencados no artigo 203 são pronunciamentos judiciais, os outros são apenas atos materiais.
> Da sentença: disposto no §1 do artigo 203 está a “definição” de sentença, que é “o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento nos artigos 485 e 487, põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução”. Pode-se dizer que o artigo 485 dispõe sobre a extinção processual sem a resolução no mérito, noutro diapasão o artigo 487 dispõe sobre as situações que há resolução do mérito, que se procedente, coloca fim à fase cognitiva que fora proferida a sentença e não ao processo, cujo, conseguinte prossegue à fase de cumprimento de sentença. Como sentença entende-se a capacidade de dar fim ao processo, ou à fase cognitiva, insta mencionar que o juiz tem o prazo de 30 dias para proferir a sentença, conforme artigo 226, III. 
> Do acórdão: pode-se dizer que é o julgamento proferido pelos órgãos colegiados, quais são câmara, turma, plenário dentre outros. Mormente, o acórdão forma a conclusão dos votos proferidos no julgamento pelo juízo, integrantes do tribunal que está o julgamento. Não é de importância se julgou questão incidente ou colocara fim ao processo, com resolução do mérito ou sem resolução, assim dar-se-á então o Acórdão.
> Da decisão interlocutória: como decisão interlocutória entende-se sendo “todo o pronunciamento judicial que não se enquadra no conceito de sentença” conforme está disposto no artigo 203, §3 do CPC. Precipuamente, pode-se dizer que todo o pronunciamento judicial que tenha conteúdo decisório, cujo não se enquadre como sentença ou acórdão terá o nome de decisão interlocutória, e é proferida no decorrer do processo. Se difere dos despachos pois “não tem conteúdo decisório e não podem trazer nenhum prejuízo ou gravame à parte”. Assim, se o pronunciamento tiver capacidade de provocar prejuízo e não extinguir o processo ou a fase de conhecimento tem-se então a decisão interlocutória e não o despacho. Mister mencionar que o prazo para proferir a sentença interlocutória é de 10 dias. 
> Dos despachos: está elencado no artigo 203, §3 do CPC o que é despacho, cujo “são despachos todos os demais pronunciamentos do juiz praticados no processo, de ofício ou a requerimento da parte”, no geral é todo provimento que é emitido pelo juiz que tem por objetivo dar andamento ao processo, desde que não envolva decisões de cunho material ou processual. Mormente os despachos não tem força para causar lesão às partes, desse modo, não cabe recurso. Insta mencionar que um ato que seria um despacho pode, de algum modo, transformar-se em decisão caso dele advenha prejuízos para as partes, por fim, o prazo para o juiz emitir os despachos é de 05 dias. 
 - Dos atos do escrivão/chefe de secretaria: Disposto do artigo 206 a 211 do CPC estão os Atos do Escrivão ou do Chefe de Secretaria, podem ser classificados como atos de documentação, tais como lavratura de comunicações e termos, cujo consistem na autuação, juntada de novos atos processuais dentre outras coisas. Quando se trata de atos orais, deve-se haver a documentação em termo lavrado pelo escrivão e assinado por aqueles que participaram do ato. Mister mencionar que o escrivão aqui mencionado não se confunde com o escrivão de polícia. 
Por fim, quanto à forma, os atos processuais podem ser classificados como solenes e não solenes. Solenes são aqueles que a lei prevê alguma condição de validade, geralmente forma escrita, tempo e lugar dispostos em lei. Não solenes são aqueles que podem ser praticados de forma livre. No códex de 2015 adota-se o princípio da liberdade das formas, cujo está disposto no artigo 188 do mesmo caderno legal “os atos e os termos processuais independem de forma determinada, salvo quando a lei expressamente a exigir, considerando-se válidos os que, realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial”. A partir disso, nota-se que as regras expressas estabelecem que salvo disposição em contrário a forma é livre e mesmo se determinado em lei, será válido se alcançar sua finalidade essencial. Pode-se dizer que o processo não é um fim mas sim um “instrumento de direito substancial” A norma dispõe que o ato seja feito de tal forma, não há “observância” da formalidade ou solenidade em si, mas, o que há, é o alcance de determinado fim, ou seja, se atingido o fim doutro modo, não tens causa de nulidade. 
4- Os atos processuais tem requisitos quanto ao tempo e ao espaço, segundo disposição do CPC, mais especificadamente do artigo 212 a 217. Quanto ao tempo, diz respeito ao tempo, obviamente, os atos processuais devem ser praticados em dias úteis entre as 06h e 20h, como feriados pode-se definir sábado, domingo e dias que não há expediente forense. Existem casos em que o ato tenha se iniciado antes das 20h, mas, em razão das circunstâncias, para não o prejudicar ou causar danos é admitido a conclusão deste após o horário delimitado. Não obstante, as citações, intimações e penhoras poderão ser realizadas durante férias forense caso as tenha, feriados fora do horário delimitado a priori, independendo de autorização judicial e é claro observando os princípios constitucionais, tais como o direito de inviolabilidade. Em atos “não digitais” praticado por meio de petição dever-se-á observar o horário de funcionamento do estabelecimento jurídico (fórum ou tribunal) em conformidade com as normas de regulamentação local, caso se dê por meio eletrônico hão de observar o artigo 213 cujo a prática se dá até as “24h” do último dia de prazo, prevalecendo o horário do órgão jurisdicional de realização do ato. Em regra, nas férias forenses e feriados é defeso a prática dos atos processuais, não obstante existem exceções a serem observadas tais como as tutelas provisórias de urgência. Por fim, mister dizer que as fériasforenses não “barram” a realização de atos relacionados aos procedimentos de jurisdição voluntária bem como aos necessários à conservação de direitos dentre outros previstos no ordenamento jurídico. 
Quanto ao espaço, em regra, os atos processuais devem ser praticados na sede do juízo conforme disposto no artigo 217, embora a regra não seja absoluta, podem conquanto, ser realizados noutros lugares, em razão de interesse da justiça, natureza do ato dentre outras exceções. Para os atos serem praticados fora do limite territorial de sua sede, deve-se, ser requisitado por carta precatória de ordem ou rogatória, com o advento do processo eletrônico o local perdera um pouco de sua relevância, pois, se podem ser praticados até mesmo de um computador, pouco importa a localização dos envolvidos, desde que observado o ordenamento jurídico brasileiros e ressalvas em contrário. Por fim, mister mencionar também que, caso testemunhas não podem, em razão de difícil locomoção, assim, a testemunha tem a prerrogativa de ser ouvida em seu domicílio. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUENO, Cassio Scarpinella. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único. 6º ed. São Paulo: Saraiva, 2020. 
RIOS, G. M. V. Direito Processual Civil Esquematizado. 11º ed. São Paulo: Saraiva, 2019
ELPÍDIO, D. Curso Didático de Direito Processual Civil. 22ª ed. São Paulo: Atlas, 2019

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