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PRODUÇÃO DE VÍDEOS - UMA ESTRATÉGIA NO DESENVOLVIMENTO DE

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1 
 
 
 
 
PRODUÇÃO DE VÍDEOS: UMA ESTRATÉGIA NO DESENVOLVIMENTO DE 
ATIVIDADES PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
Rosangela Maria de Mello Souza 
rosangelamello1968@gmail.com 
 
Gisele Rosa Marques 
giselesbdo@gmail.com 
 
Lucas da Silva Lemes 
lucasdasilvalemes89@gmail.com 
 
Adailton José Alves Cru¹ 
adailtoncruz@ufgd.edu.br 
 
Simone Ferreira Barrios Cecconello² 
sfbcecconello@hotmail.com 
 
 
Resumo: O presente relato de experiência é baseado nas atividades desenvolvidas pelos 
bolsistas do PIBID, na Escola Estadual Pastor Daniel Berg, Dourados – MS, nos 9º anos 
A e B, que buscaram trabalhar o uso das tecnologias de informação para incentivar e 
motivar a leitura dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. Com esse pensar, foi 
escolhido trabalhar com vídeos, como estratégia pedagógica de ensino aprendizagem e 
motivação a prática da leitura, na qual as tecnologias englobam um fascínio notável, 
abrangendo estudantes de diversas categorias de ensino. A utilização das Tecnologias de 
Informação, no ensino e aprendizagem, dá suporte metodológico as linguagens e leituras, 
produzindo uma educação baseada nas mídias educacionais existentes, no qual o vídeo 
tem papel importante no saber. 
 
Palavras-chave: Aprendizagem; Tecnologias; Vídeos; Ensino; 
 
1. Introdução 
 
As tecnologias abrangendo mídias audiovisuais evidenciam interesse e 
receptividade, usufruindo de avantajada aprovação no âmbito estudantil de variadas 
categorias discentes. Esse aglomerado de linguagens manifestadas nos vídeos e 
fotografias possibilitam formas diferenciadas de aprendizagem que necessitamos explorar 
de forma mais efetiva nas salas de aula. A produção de vídeos vem sendo empregada 
como estratégia didático-pedagógica para despertar a motivação nos estudantes e seu 
envolvimento com os temas de estudos. A dinâmica de produção de vídeos desenvolvida 
 
 Seminário de Avaliação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência UFGD/UEMS/PIBID 
2 
 
por meio do Programa Institucional de Bolsas a Iniciação à Docência – PIBID, procura 
despertar para novas técnicas de disseminação da educação, na qual visa a introdução de 
produções de vídeos, como uma motivação de leituras. As linguagens presentes nos 
vídeos oferecem formas de aprendizagem que necessitamos explorar de forma mais 
efetiva nas salas de aula, em especial, a produção de vídeos vem sendo empregada como 
estratégia didático-pedagógica para despertar a motivação nos estudantes e seu 
envolvimento com os temas de estudos. 
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID), aparece 
como uma oportunidade dos alunos do curso de Licenciatura em Computação, Educação 
a Distância, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFGD EAD), de 
desenvolverem um projeto que visasse a motivação dos alunos do 9º ano do Ensino 
Fundamental da Escola Estadual Pastor Daniel Berg, município de Dourados – MS, nas 
práticas da leitura, colaborando com a formação acadêmica desses futuros professores, 
em suas práticas e ações pedagógicas dentro da unidade escolar. 
As atividades desenvolvidas pelos bolsistas do PIBID, levaram os atores 
envolvidos a repensarem o papel da escola frente as tecnologias educacionais, com uma 
articulação da proposta pedagógica, visando uma transformação de caráter técnico 
político pedagógico, construindo e elaborando projetos tecnológicos como instrumento 
para a melhoria da qualidade de ensino, desenvolvendo aptidões e capacidades para que 
o aluno possa analisar, interpretar e refletir sobre os saberes e possibilidades 
desenvolvidas dentro do âmbito escolar. 
 
2. Práticas tecnológicas no Ensino Fundamental II 
 
As tecnologias midiáticas abrangendo vídeos, necessitam alcançar dimensões 
pedagógica significativas, visando atitudes transformadoras articuladas dentro do projeto 
político pedagógico, com práticas participativas dos atores envolvidos, monitoramento 
das metodologias de ensino aplicadas, flexibilidade, ética, comprometimento, trocas de 
experiências e tomadas de decisões que possibilitem um ensino transformador e 
comprometido com o conhecimento teórico e prático, dentro das vivências atuais dos 
educandos. 
3 
 
 
Desenhos Realizados Pelos Alunos na Interpretação de Vídeos. Fonte: Bolsistas do PIBID, 2017. 
 
A apresentação de vídeos motivacionais despertou o envolvimento dos alunos 
com projeções em sala de aula, contribuindo com o projeto, propiciando o 
desenvolvimento de situações para produção e exibição de vídeos como forma de 
integração e interação entre os atores envolvidos nos processos de ensino aprendizagem. 
 
 
Apresentação de Vídeos Motivacionais Para os Alunos. Fonte: Bolsistas do PIBID, 2017. 
 
Chiofi e Oliveira (2014, p. 2), defendem que o uso das ferramentas tecnológicas 
proporciona um processo de ensino e aprendizagem, dinâmico, interativo e interessante, 
visto sobre um olhar global de uma didática próxima da realidade dos alunos, sendo que 
esta ferramenta pode contribuir com uma prática pedagógica atual e adequada ao 
currículo escolar, trabalhando com propostas adequadas e efetivas para um ensino 
diferenciado, democrático e de qualidade. Contudo para a efetividade desta nova forma 
de ensinar e aprender, o professor deve saber trabalhar com as tecnologias de maneira que 
ela possa vir a contribuir de maneira efetiva e com resultados diferenciados no ensin0o e 
aprendizagem. 
 
O computador também está no cenário formativo de milhões de 
crianças, modelando ambientes muito diferentes dos espaços que seus 
pais e professores viveram – imagens veiculadas pelos meios 
eletrônicos como videogames, internet, telefones celulares, cinema e 
4 
 
televisão – e aprendem a manipulá-los e a programá-los desde muito 
cedo (COLPAS, 2017, p.68) 
 
A consolidação de práticas pedagógicas com vídeos, atuam no assessoramento de 
processos educacionais que podem serem implementados dentro de uma metodologia 
tecnológica pré-estabelecida, sendo uma coautora na elaboração, articulação e 
planejamento de técnicas construtivas que visem ampliar os limites dos conhecimentos, 
em um paradigma ético cultural, visando uma ação democrática e transformadora das 
práticas escolares. Portanto a proposta inserida utilizando vídeos, obteve a finalidade de 
fortalecimento da autonomia dos educandos, desenvolvendo práticas tecnológicas dentro 
de uma proposta educativa reformulada e aperfeiçoada, atuando como mediadora do 
processo de ensino e aprendizagem. 
 
O cotidiano de muitos jovens ao redor do mundo está repleto de 
imagens. Estas, por sua vez, são caracterizadas pela instantaneidade e 
se sucedem, uma após a outra, nos diversos aparelhos tecnológicos. São 
exibidas na TV e em aparelhos de telefonia móvel. Esses jovens nascem 
e crescem em ambientes informatizados e digitalizados (COLPAS, 
2017, p. 68). 
 
 O uso de tecnologias educacionais liga-se à qualidade do ensino, portanto as 
novas tecnologias permitem aplicabilidades pedagógicas inovadoras que podem 
contribuir para resultados diferenciados, bem como fortalecem a justiça social, pela 
democratização do acesso ao ensino e por facilitar a educação inclusiva de portadores de 
necessidades especiais (CHIOFI; OLIVEIRA, 2014, p. 8). 
 
As possibilidades de encontros e de trocas no ambiente escolar que têm 
sua origem na utilização das linguagens digitais extrapolam os limites 
das salas de aula e vão além. Produzem intercâmbios múltiplos com o 
universo cibernético, espaço em que aprendizes, professores, textos e 
acontecimentos se interligam, via redes (KENSKI, 2003, p. 54). 
 
Pela premissa que a aprendizagem visa a construção do saber, só podemos 
considerar que um aluno tenha aprendido a partir do momento que ele consegue explicar 
o conteúdo estudado com suas próprias palavras. Portanto consideramos a utilidade do 
vídeo no aprofundamento dos conhecimentos, como um método pedagógicoaliado dos 
professores na tarefa educativa. Se bem aproveitado didaticamente, o vídeo pode ser um 
grande aliado dos educadores no seu trabalho de ensino e aprendizagem, podendo levar 
5 
 
os alunos e professores a discussões, intervenções, reflexões e a uma infinita gama de 
possibilidades de novos conhecimentos (NUNES, 2016, p. 11). 
 
A educação não se reduz à técnica, mas não se faz educação sem ela, 
utilizar computadores na educação, em lugar de reduzir, pode expandir 
a capacidade crítica e criativa de nossos meninos e meninas. Depende 
de quem o usa, a favor de que, de quem e para que. O homem concreto 
deve se instrumentalizar com os recursos da ciência e da tecnologia para 
melhor lutar pela causa de sua humanização e de sua libertação 
(FREIRE, 2007, p. 22). 
 
O uso dos recursos midiáticos dispostos nas escolas, centrado na aprendizagem 
do saber fazer, relacionando o mundo tecnológico, com o universo da educação, no qual 
o professor deve organizar sua proposta pedagógica norteada na linguagem tecnológica, 
estabelecendo uma relação crítica-produtiva entre o aprendizado escolar e as novas 
tecnologias. A relevância da leitura e compreensão do mundo, vinculado ao saber 
histórico, reflete a utilização de práticas pedagógicas orientada ao aprendizado de saberes 
e aos acréscimos de repertórios de conhecimentos dos alunos (SILVA; OLIVEIRA, p. 3). 
 
3. Utilizando Fotografias no Processo de Aprendizagem 
 
Deliberou-se, dentro do grupo de trabalho do PIBID, que o trabalho deveria iniciar 
de maneira paulatina, buscando encontrar o ritmo de aprendizado da turma e introduzir 
os elementos do projeto pouco a pouco no dia a dia dos alunos. Dentro dessa metodologia, 
uma das primeiras atividades envolveu a produção fotográfica que buscou desenvolver a 
percepção dos alunos diante de imagens fotográficas, bem como introduzir a produção 
textual e incentivar o uso consciente da tecnologia. 
A proposta foi desenvolvida em dois momentos, um extraclasse e outro em sala 
de aula. No primeiro momento, foi solicitado que os alunos fizessem (durante as férias 
escolares) a escolha de uma foto a ser buscada na internet e que produzissem uma outra 
fotografia de autoria própria. Para ambas, foi solicitado um pequeno texto explicando o 
motivo da escolha, mencionando os créditos do autor e descrevendo o que chamou a 
atenção para a imagem escolhida/produzida. 
No segundo momento, foram exibidas as imagens escolhidas e produzidas para a 
turma. A cada fotografia, foi solicitado ao aluno em questão que se manifestasse sobre 
6 
 
suas representações. No momento seguinte, foi feita uma breve exposição sobre a história 
da fotografia e foram exibidas algumas fotografias históricas e premiadas. 
Dessa forma, a turma trabalhou com a leitura das imagens e com a produção de 
texto na forma escrita e na forma visual. Procurou-se, também, a utilização de elementos 
de gamificação (utilização da linguagem tecnológica e proposição de um desafio). 
 
4. Produção de Vídeos 
 
A proposta de realização de concurso de curta-metragem, através do software 
Kdenlive, fazendo uso consciente das tecnologias disponíveis em computadores 
sistematizados pelo sistema operacional Linux, obteve aceitação dentre os alunos 
envolvidos que se dispuseram na sala de tecnologia com o objetivo de pesquisar, elaborar, 
e produzir dentro de um cronograma estipulando início, meio e fim. O Software Kdenlive 
foi escolhido por rodar tanto no Sistema Operacional Linux, como no Sistema 
Operacional Windows. Foi realizada oficina de apresentação do Software kdenlive, com 
tutoriais explicativos do uso das ferramentas e informações básicas para as produções. 
 
 
Alunos na Sala de Tecnologia Trabalhando com vídeos. Fonte: Bolsistas do PIBID, 2017. 
 
As salas de tecnologias educacionais, oferecem recursos que aprimoram o 
ambiente escolar, contudo esse aprimoramento, só são relevantes se o professor entender 
a precisão de dominar a tecnologia para não se sentir ameaçada perto de indivíduos 
críticos que normalmente dominam os equipamentos tecnológicos. Com isso a escola 
deixa de ser mais uma transmissora de saberes, para ser uma administradora de 
informatização globalizada (ZAMBON; CASADO; MELLO, 2014, p. 291). 
 
7 
 
A criação em vídeo atua diretamente no modo de ver as coisas e de 
enunciá-las. A gramática da linguagem, como ângulo, enquadramento, 
luz e composição, possibilita desmistificar o real e entrar em relações 
de composição com este, de criação entre ficção e realidade. É um 
processo que atua na desnaturalização da imagem e no real que nela é 
criado (BARBOSA, 2013, p. 112). 
 
Na fase inicial do cronograma os alunos pesquisaram o material a ser utilizado, 
vídeos, fotos, entrevistas, seguindo da elaboração e produção dos curtas. No Prazo final 
do cronograma, apenas um grupo conseguiu entregar dentro do prazo estipulado a 
produção, contudo considerando as sequências de falhas ocorridas, como o sistema 
operacional Linux que apresentaram problemas técnicos para operar o software, a falta 
de intimidade dos estudantes e dos bolsistas com o software Kdenlive, e o pouco tempo 
disponível por semana para trabalhar com as oficinas. 
 
 
Alunos na Sala de Tecnologia Trabalhando Com o Software Kdenlive. Fonte: Bolsistas do PIBID, 2017. 
 
Como resultado do projeto desenvolvido com os educandos, colocamos que as 
atividades foram elaboradas com desenvoltura e curiosidade, embora nem todos tenham 
conseguindo entregar no prazo determinado, foi estipulado que poderiam terminar em 
aulas posteriores. 
A produção de vídeos como recurso didático-pedagógico, proporcionou aos 
educandos um envolvimento motivacional durante o processo de ensino – aprendizagem, 
no qual foi proporcionado situações que provocaram produções e exibições de vídeos, 
integrando e interagindo os atores envolvidos no encadeamento da docência. 
Em síntese, os alunos transpuseram em suas atividades as mensagens que 
propuseram a conduzir, utilizando-se das mídias às quais tinham acesso, transformando 
as tecnologias da informação em recurso pedagógico. O resultado do propósito de 
produzir instrumentos midiáticos para romper as barreiras institucionalizadas por um 
8 
 
sistema ultrapassado de ensino, só reforça a convicção de que o professor deve se deixar 
usufruir por novas bases de linguagens e de educação. Portanto percebemos que os 
recursos didático-tecnológicos e a sua incorporação nas práticas escolares, 
especificamente o vídeo, uma linguagem pedagógica próximo da realidade atual dos 
alunos, de suma importância na aprendizagem dos conteúdos curriculares educacionais. 
 
5. Agradecimentos 
 
Agradecemos ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência 
(PIBID) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) – 
Brasil, Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD e a Escola Estadual Pastor 
Daniel Berg. 
Agradecemos também a todos que de alguma forma participaram dessa 
experiência acadêmica, em especial ao coordenador do PIBID do Curso em Licenciatura 
em Computação, Adailton José Alves da Cruz, as professoras da Escola Estadual Pastor 
Daniel Berg, professora da sala do 9º ano A e B, Simone Ferreira Barrios Cecconello, a 
professora da sala de tecnologia, Projetec Luana Cristina da Cruz e a diretora professora 
Margarida Gaiguer. 
Aos educandos do 9º ano A e 9º ano B, deste ano de 2017, na Escola Estadual 
Daniel Berg, agradecemos a oportunidade de desenvolvermos este projeto, da qual não 
esqueceremos a vivência que vocês nos proporcionaram nesta caminhada acadêmica. 
Ressaltamos que essa experiência só foi possível através da participação de todos vocês. 
 
6. Referências 
 
BARBOSA, Cristiano. Cartografias Escolares: o vídeo como mapa aberto. Imagens, 
Geografias e Educação: intenções, dispersões e articulações / Cláudio Benito Oliveira 
Ferraz, Flaviana Gasparotti Nunes organizadores– Dourados-MS, Editora UFGD, 2013. 
314 p. Disponível em: 
<http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/ebooks/imagens-geografias-e-
educacao-intencoes-dispersoes-e-articulacoes-claudio-benito-ferraz-e-flaviana-g.-nunes-
orgs.pdf>. Acessado em 01/09/2017. 
 
COLPAS, Ricardo Ducatti. PIBID e Atuação Profissional: As TIC na Educação Física 
Escolar. Rio Claro - SP, UNESP, 2017. Disponível em: 
<https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150862>. Acessado em 01/09/2017. 
http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/ebooks/imagens-geografias-e-educacao-intencoes-dispersoes-e-articulacoes-claudio-benito-ferraz-e-flaviana-g.-nunes-orgs.pdf
http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/ebooks/imagens-geografias-e-educacao-intencoes-dispersoes-e-articulacoes-claudio-benito-ferraz-e-flaviana-g.-nunes-orgs.pdf
http://200.129.209.183/arquivos/arquivos/78/EDITORA/ebooks/imagens-geografias-e-educacao-intencoes-dispersoes-e-articulacoes-claudio-benito-ferraz-e-flaviana-g.-nunes-orgs.pdf
https://repositorio.unesp.br/handle/11449/150862
9 
 
CHIOFI, Luiz Carlos; OLIVEIRA, Marta Regina Furlan de Oliveira. O Uso das 
Tecnologias Educacionais Como Ferramenta Didática no Processo de Ensino e 
Aprendizagem. III Jornada Didática: Desafios Para a Docência. II Seminário de 
pesquisa do CEMAD. Universidade Estadual de Londrina, Londrina – PR, 2014. 
Disponível em: <http://www.uel.br/eventos/jornadadidatica>. Acessado em 01/09/2017. 
 
FREIRE, P. Educação como prática de libertação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. 
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. Brasil, Ed. 
Papirus, 2003. Disponível em: 
<http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/livro_freire_educacao_pratica_
liberdade.pdf>. Acessado em 01/09/2017. 
 
NUNES, Sônia Maria Serrão. O Vídeo na sala de aula: um olhar sobre essa ação 
pedagógica. Universidade Federal do Amapá. Macapá – AP, 2016. Disponível em: 
<http://www2.unifap.br/midias/files/2016/04/O-v%C3%ADdeo-na-sala-de-aula-um-
olhar-sobre-essa-a%C3%A7%C3%A3o-pedag%C3%B3gica-S%C3%94NIA-MARIA-
SERR%C3%83O-NUNES.pdf>. Acessado em 01/09/2017. 
 
SILVA, Rosilma Ventura da; OLIVEIRA, Elisangela Mercado de. As Possibilidades 
do Uso do Vídeo Como Recurso de Aprendizagem em Salas de Aula do 5º Ano. 
Pesquisa em educação: Desenvolvimento, Ética e Responsabilidade Social. UFAL, V 
EPEAL, Maceió - AL, 2010. Disponível em: 
http:<//www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/artigos/videos/Pereira_Oliveira.pdf>. 
Acessado em 01/09/2017. 
 
ZAMBON, Amanda; CASADO, Gabriela Luiza Caldeira; MELLO, Diene Eire de. O 
Papel do Life na formação dos Educadores da Escola Básica. Universidade Estadual 
de Londrina – UEL. Eixo 01: Didáticas e Práticas de Ensino na Educação Básica. III 
Jornada Didática. Desafios Para a Docência e II Seminário de Pesquisa do CEMAD. 
Londrina – PR, jul. 2014. Disponível em: <http://www.uel.br/eventos/>. Acessado em 
01/09/2014. 
http://www.uel.br/eventos/jornadadidatica%3e.%20Acessado%20em%2001/09/2017
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/livro_freire_educacao_pratica_liberdade.pdf
http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/livro_freire_educacao_pratica_liberdade.pdf
http://www2.unifap.br/midias/files/2016/04/O-vídeo-na-sala-de-aula-um-olhar-sobre-essa-ação-pedagógica-SÔNIA-MARIA-SERRÃO-NUNES.pdf
http://www2.unifap.br/midias/files/2016/04/O-vídeo-na-sala-de-aula-um-olhar-sobre-essa-ação-pedagógica-SÔNIA-MARIA-SERRÃO-NUNES.pdf
http://www2.unifap.br/midias/files/2016/04/O-vídeo-na-sala-de-aula-um-olhar-sobre-essa-ação-pedagógica-SÔNIA-MARIA-SERRÃO-NUNES.pdf
http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/artigos/videos/Pereira_Oliveira.pdf.%20Acessado%20em%2001/09/2017
http://www.pucrs.br/famat/viali/tic_literatura/artigos/videos/Pereira_Oliveira.pdf.%20Acessado%20em%2001/09/2017
http://www.uel.br/eventos/

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