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Reforma ortográfica

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Sinal diacrítico é um signo gráfico que se associa a uma letra para lhe dar uma característica fonética diferente daquela que a letra possui isoladamente. Exemplo clássico de sinal diacrítico é a cedilha, que diferencia a pronúncia do < c > de 'caco' do < c > de 'caço' (do verbo 'caçar'). Além dela, existem o acento agudo ('lá'), o til ('lã'), o acento circunflexo ('lâmpada') e o acento grave ('àquela').
 
 
Então, se aplicamos acentos gráficos para “ajudar a cantar” a melodia da língua, quais as regras formuladas pelo Novo
Acordo Ortográfico no particular?
 
No que interessa aos brasileiros, a acentuação gráfica, que é tratada nas Bases VIII, IX, X e XI do Acordo, é o tema em que se verifica o maior índice de alterações, se considerada a quantidade de palavras que tiveram a grafia modificada.
 
De modo geral, as modificações se concentram: 
. nas palavras paroxítonas (‘heroico’, ‘ideia’), 
. naquelas em que ocorre hiato (‘feiura’, ‘voo’) e
. nas homógrafas, ou seja, que têm a mesma grafia (‘pelo’, ‘pera’).
 
Essas modificações têm sempre o objetivo de eliminar os acentos gráficos até então presentes nesses grupos de palavras, e não de acrescentá-los.
Mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
1ª Regra
Elimina-se o acento agudo das palavras paroxítonas cuja sílaba tônica seja formada pelos ditongos abertos < ei > e < oi >.
 
	Como era antes
	Como deve ser agora
	alcalóide
	alcaloide
	alcatéia
	alcateia
	apóio (verbo apoiar)
	apoio
	asteróide
	asteroide
	assembléia
	assembleia
	bóia
	boia
	clarabóia
	claraboia
	colméia
	colmeia
	Coréia
	Coreia
	Galiléia
	Galileia
	geléia
	geleia
	hebréia
	hebreia
	heróico
	heroico
	idéia
	ideia
	intróito
	introito
	jibóia
	jiboia
	jóia
	joia
	odisséia
	odisseia
	onomatopéia
	onomatopeia
	paranóico
	paranoico
	platéia
	plateia
	protéico
	proteico
	tramóia
	tramoia
	    O acento PERMANECE:
1. Nas palavras oxítonas, mesmo que ocorram os ditongos abertos < ei > e < oi >, como em: 'hotéis', 'heróis', 'papéis';
2. Nas paroxítonas terminadas em < r >, como em: 'destróier';
3. Nos monossílabos tônicos: 'dói', 'méis', 'réis', 'sóis'.
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
2ª Regra
Elimina-se o acento agudo de palavra paroxítona formada pelas vogais < i > e < u > precedidas de ditongo.
 
	Como era antes
	Como deve ser agora
	baiúca
	baiuca
	bocaiúva
	bocaiuva
	boiúna
	boiuna
	cauíla
	cauila
	feiúra
	feiura
	maoísmo
	maoismo
	Sauípe
	Sauipe
	taoísmo
	taoismo
 
 
	O acento permanece nas palavras oxítonas onde o < i > ou o < u> estiverem em posição final, após ditongo, mesmo que seguidos de < s >, como em: 'tuiuiú', 'tuiuiús', 'Piauí'.
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
3ª Regra
Elimina-se o acento circunflexo nos seguintes casos:
 
1. Nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos ‘crer’, ‘dar’, ‘ler’, ‘ver’ e seus derivados.
 
	Como era antes
	Como deve ser agora
	crêem (verbo crer)
	creem
	dêem (verbo dar)
	deem
	descrêem (do verbo descrer)
	descreem
	lêem (verbo ler)
	leem
	relêem (do verbo reler)
	releem
	vêem (verbo ver)
	veem
 
2. Na vogal tônica fechada do hiato < oo > em palavras paroxítonas, seguidas ou não de < s >.
	Como era antes
	Como deve ser agora
	abençôo (verbo abençoar)
	abençoo
	dôo (verbo doar)
	doo
	enjôo (verbo ou subst.)
	enjoo
	magôo (verbo magoar)
	magoo
	perdôo (verbo perdoar)
	perdoo
	povôo (verbo povoar)
	povoo
	vôo (verbo ou subst.)
	voo
	zôo
	zoo
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
4ª Regra - Parte 1
Elimina-se o acento agudo na vogal < u > das formas verbais que contenham < qu > e < gu > rizotônicos, ou seja, quando o < u > presente nessas sequências for tônico e fizer parte da raiz do verbo.
	 Em tempo: para melhor compreendermos os enunciados seguintes, vale recordar:
· As formas verbais regulares podem ser decompostas em três elementos: raiz, vogal temática e desinências. Assim, em 'amaremos', por exemplo, tem-se o radical < am >; a vogal temática < a >; e duas desinências: a desinência < mos >, que indica a pessoa do verbo (no caso, a 1ª pessoa) e o número (no caso, plural); e a desinência < re >, que anuncia o modo (indicativo) e o tempo (futuro do presente).
· Quando a tonicidade da forma verbal flexionada recai sobre a raiz ou radical, dizemos que é rizotônica; quando não, dizemos que é arrizotônica. É o caso do exemplo dado acima. A forma 'amaremos' tem a tonicidade marcada na sílaba < re >, portanto, recai fora da raiz do verbo (< am >) e é, então, arrizotônica.
 
 
Na prática, além de perderem o trema quando o < u > é átono, verbos como ‘arguir’ e ‘redarguir’ e suas flexões não mais recebem o acento agudo, ainda que mantida a tonicidade no < u >.
	ARGUIR
	arguo, arguis, argui, arguímos, arguís, arguem
	REDARGUIR
	redarguo, redarguis, redargui, redarguímos, redarguís, redarguem
 
 
	 Quando no hiato < ui > a tonicidade recair sobre o < i > este deve ser acentuado, como por exemplo: "Eu arguí todas as testemunhas do caso.". Ainda 'arguíste', 'arguímos', 'arguís'.
 Em alguns verbos, o emprego do acento é determinado pela pronúncia, como em 'aguar', 'desaguar', 'enxaguar', 'obliquar' e 'delinquir'. Nestes casos, admite-se que sejam grafados de duas formas, de acordo com a pronúncia.
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
4ª Regra - Parte 2
 
1. Nas formas rizotônicas, ou seja, quando a tonicidade recai sobre o radical (aquele elemento que aparece em todas as formas flexionadas de verbos regulares), acentuam-se o < a > e o < i > do radical.
 
Veja, por exemplo, a conjugação dos verbos ‘aguar’ e ‘averiguar’, em que a tonicidade recai sobre os radicais < ag > de ‘aguar’ e < averig > de ‘averiguar’:
 
	AGUAR
	AVERIGUAR
	(eu) águo
	(que eu) águe
	(eu) averíguo
	(que eu) averígue
	(tu) águas
	(que tu) águes
	(tu) averíguas
	(que tu) averígues
	(ele) água
	(que ele) águe
	(ele) averígua
	(que ele) averígue
	(nós) aguamos (*)
	(que nós) aguemos
	(nós) averiguamos
	(que nós) averiguemos
	(vós) aguais
	(que vós) agueis
	(vós) averiguais
	(que vós) averigueis
	(eles) águam
	(que eles) águem
	(eles) averíguam
	(que eles) averíguem
(*) Observe que, nas formas destacadas, a sílaba tônica recai fora do radical < ag > de ‘aguar’ e fora do radical < averig > de ‘averiguar’. Portanto, não são acentuadas. Veja o caso seguinte. 
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
4ª Regra - Parte 3
 
2. Já se a tonicidade da pronúncia recai fora do radical (arrizotônica), não se utiliza o acento. Nos exemplos abaixo, a tonicidade não recai nem sobre o radical < ag > de ‘aguar’, nem sobre o radical < averig > de ‘averiguar’.
 
Veja o quadro abaixo:
	AGUAR
	AVERIGUAR
	(eu) aguo
	(que eu) ague
	(eu) averiguo
	(que eu) averigue
	(tu) aguas
	(que tu) agues
	(tu) averiguas
	(que tu) averigues
	(ele) agua
	(que ele) ague
	(ele) averigua
	(que ele) averigue
	(nós) aguamos
	(que nós) aguemos
	(nós) averiguamos
	(que nós) averiguemos
	(vós) aguais
	(que vós) agueis
	(vós) averiguais
	(que vós) averigueis
	(eles) aguam
	(que eles) aguem
	(eles) averiguam
	(que eles) averiguem
 Assim, se a tonicidade recair sobre o < u >, este não receberá acento gráfico, como nas formas ‘enxague’, ‘oblique’; porém, se a tonicidade recair sobre as vogais < a > ou < i > da sílaba anterior, estas, obrigatoriamente, receberão acento gráfico (‘enxágue’, ‘oblíque’).
  
	"No Brasil, a pronúncia mais frequente é aquela em que "a" e o "i" são tônicos."
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
5ª Regra
 
Quando palavras de sentidos diferentes têm a mesma grafia, verifica-se o fenômeno da homografia.
As palavras homógrafas podem também ser homófonas, ou seja, terem o mesmo som, apresentarem os mesmos traços fonéticos. Para a Ortografia isso representava um complicador, daí a criação de ACENTOS DIFERENCIAIS – agudo ou circunflexo –, a fim de que, mesmo se tomadas isoladamente, fora de contexto, essas palavras contivessem “marcas” que indicassem a qual campo semântico pertenciam.
Entretanto,com a entrada em vigor do Novo Acordo, a regra geral é no sentido de que não mais se distinguem palavras homógrafas.
 
	Como era antes
	Como deve ser agora
	pára (verbo parar) / para (preposição)
	para (verbo e preposição)
	péla (verbo pelar) / pela (preposição) / péla (substantivo)
	pela (preposição, verbo e substantivo)
	pólo (substantivo) / pôlo (substantivo) / polo (preposição antiga)
	polo (substantivos e preposição)
	pélo (verbo pelar) / pêlo (substantivo) / pelo (preposição)
	pelo (verbo, substantivo e preposição)
	pêro (substantivo) / pero (conjunção antiga)
	pero (substantivo e conjunção antiga)
	pêra (substantivo) / pera (preposição antiga)
	pera (substantivo e preposição antiga)
 
Apenas algumas palavras permanecem acentuadas para se distinguir pelo acento gráfico:
 
- ‘pôr’ (verbo) para diferenciar de ‘por’ (preposição);
 
- ‘pôde’ (verbo na 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo) para diferenciar de ‘pode’ (3ª pessoa do singular do presente do indicativo); e
 
- os verbos ‘ter’ e ‘vir’, bem como seus derivados (‘manter’, ‘deter’, ‘reter’, ‘conter’, ‘convir’, ‘intervir’, ‘advir’ etc.) para diferenciar as formas da 3ª pessoa no singular (presente do indicativo) das formas da 3ª pessoa no plural (presente do indicativo).
Unidade 1 - Regras da acentuação gráfica
6ª Regra
CASOS FACULTATIVOS
 
O Acordo recebeu, ainda, a duplicidade articulatória de algumas palavras geralmente provenientes do francês, que, como reporta, “nas pronúncias cultas, ora é registrada como aberta, ora como fechada”, admitindo, pois, tanto o acento agudo como o acento circunflexo:
 
1) Algumas palavras oxítonas terminadas em < e > tônico admitem tanto o acento agudo quanto o acento circunflexo.
	É facultativo
	bebê
	bebé
	bidê
	bidé
	canapê
	canapé
	caratê
	caraté
	crochê
	croché
	guichê
	guiché
	nenê
	nené
	purê
	puré
	rapê
	rapé
 
2) Torna-se facultativo o emprego do acento circunflexo nas palavras oxítonas ‘judô’ e ‘metrô’;
 
3) É facultado, para fins de diferenciação, o uso do acento agudo nas formas verbais paroxítonas do pretérito perfeito do indicativo, na 1ª pessoa do plural, quando coincidirem com a forma verbal correspondente do presente do indicativo.
	Presente do Indicativo
	Pretérito perfeito do Indicativo
	Aceita-se a grafia para representar o pretérito perfeito
	amamos
	amamos
	amámos
	cantamos
	cantamos
	cantámos
	dançamos
	dançamos
	dançámos
	louvamos
	louvamos
	louvámos
 
	 É facultado o uso do acento da palavra 'fôrma'  (substantivo) para diferenciar da palavra 'forma'  (substantivo e verbo 'formar').
 
  
Veja, a seguir, um quadro resumido das novas regras de acentuação gráfica:
 
QUADRO RESUMIDO
	ACENTUAÇÃO GRÁFICA
	REGRA NOVA
	EXEMPLOS
	ATENÇÃO!
	
	Como era
	Como fica
	
	Não se acentuam mais os ditongos abertos < ei > e < oi > das palavras paroxítonas.
	andróide, estóico, geléia, heróico, idéia, platéia
	androide, estoico, geleia, heroico, ideia, plateia
	O acento permanece:
1) Nas palavras oxítonas, mesmo que ocorram os ditongos abertos < ei > e < oi >,  como em: ‘hotéis’, ‘heróis’, ‘papéis’, ‘troféu’, ‘troféus’;
2) Nas paroxítonas terminadas em < r >, como ‘blêizer’, ‘contêiner’, ‘destróier’, ‘gêiser’;
3) Nos monossílabos tônicos: ‘dói’, ‘méis’, ‘réis’, ‘sóis’.
 
	Não se acentuam mais o < i > e o < u > tônicos quando vierem depois de ditongos em palavras paroxítonas.
	baiúca bocaiúva, cauíla, feiúra
	baiuca, bocaiuva, cauila, feiura
	O acento permanece:
1) nas palavras oxítonas em que o < i > e o < u > aparecem em posição final, seguidos ou não de < s >, tal como em ‘Piauí’ e ‘tuiuiús’;
2) nas paroxítonas em que o < i > e o < u > não vêm depois de ditongo, como acontece em ‘juíza’, ‘uísque’, ‘ruína’ e ‘saúva’.
 
	Não se acentuam mais as palavras terminadas em < eem > e < oo >.
	abençôo, crêem, enjôo, lêem, perdôo, vêem
	abençoo, creem, enjoo, leem, perdoo, veem
 
	 
	Não se acentua mais o < u > tônico precedido de < g > ou < q > na conjugação de verbos como arguir, redarguir, apaziguar, obliquar e averiguar.
	apazigúe, argúi, averigúe, obliqúe
	apazigue, argui, averigue, oblique
	 
	Não se usa mais o acento diferencial em: ‘pára/para’, ‘péla/pela’, ‘pêlo/pelo’, ‘pólo/polo/pôlo’, ‘péra/pêra’.
	“Ela pára o carro”;
“Foi ao mercado comprar pêra”;
“Viajaram ao pólo Norte”;
“O cachorro estava com o pêlo macio”
 
	“Ela para o carro”:
“Foi ao mercado comprar pera”; “Viajaram ao polo Norte”;
“O cachorro estava com o pelo macio”.
 
	Permanecem os seguintes acentos:
1) o que diferencia ‘pode’ (verbo ‘poder’, 3ª pessoa do Presente do indicativo) de ‘pôde’ (verbo ‘poder’, 3ª pessoa do Pretérito Perfeito do indicativo);
2) o que diferencia ‘por’ (preposição) de ‘pôr’ (verbo);
3) o que diferencia o singular do plural na 3ª pessoa do Presente do Indicativo dos verbos ‘ter’ e ‘vir’ e seus derivados, tais como ‘manter’, ‘reter’, ‘deter’, ‘conter’, ‘convir’, ‘intervir’, ‘advir’ etc.:
ele mantém/ eles mantêm; ele detém/eles detêm; ele intervém/eles intervêm.
 
 
	Devido à duplicidade articulatória observada em certas regiões, admite-se tanto o acento agudo como o acento circunflexo em algumas palavras oxítonas terminadas em < e > tônico.
	‘bebê ou bebé’; ‘bidê ou bidé’, ‘caratê ou caraté’; ‘guichê ou guiché’; ‘nenê ou nené’
	São facultativos:
1) o acento circunflexo nas palavras oxítonas ‘judô’ e ‘metrô’; e
 
2) o acento circunflexo para diferenciar as palavras ‘forma’ (substantivo e verbo ‘formar’) e ‘fôrma’ (substantivo).
	Para fins de diferenciação, é facultativo o uso do acento agudo nas formas verbais paroxítonas do pretérito perfeito do indicativo, na 1ª pessoa do plural, quando coincidirem com a forma verbal correspondente do presente do indicativo.
	‘amamos ou amámos’;
‘cantamos ou cantámos’;
‘louvamos ou louvámos’
	 
Unidade 2 - O emprego do 
O termo deriva do grego hýphen (juntos, juntamente). O vocábulo chegou ao português pelo latim tardio hyphen, que, frise-se, manteve o < h > na grafia, muito embora essa letra já não fosse pronunciada.
O hífen, como garante a sua origem, existe para unir e não para “separar”. Ainda quando “separa”, para evitar a criação de uma sílaba indesejada e, assim, indicar uma melhor pronúncia, como em ‘mal-humorado’, ‘pan-hospitalar’, ‘sub-reino’, a sua simples presença preserva a “unidade semântica e sintagmática” do vocábulo, expressão usada no Novo Acordo Ortográfico.
 
Eis os casos em que, segundo o Novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa, emprega-se o hífen:
 
1) Nas palavras compostas que designam nomes de plantas e animais, estejam ou não ligados por preposição ou qualquer outro elemento.
 
	 
	abóbora-menina
	fava-de-santo-inácio
	cobra-d’água
	bênção-de-deus
	andorinha-grande
	lesma-de-conchinha
	bem-me-quer
	cobra-capelo
	bem-te-vi
	couve-flor
	formiga-branca
	tartaruga-marinha
	erva-do-chá
	andorinha-do-mar
	 
	ervilha-de-cheiro
	 
	 
 
	 Tendo em vista que, nestes casos, ora se utilizava o hífen, ora não, o Acordo uniformizou a grafia.
 
2) O Acordo define que o hífen só será usado em palavras formadas por prefixos ou falsos prefixos, nos seguintes casos:
 
2.1 Quando o segundo elemento começa por < h >
	 
	anti-higiênico
	pré-história
	arqui-hipérbole
	extra-humano
	contra-harmônico
	semi-hospitalar
	circum-hospitalar
	geo-história
	pan-helenismo
	sub-hepático
	eletro-higrômetro
	neo-helênico
	mini-hospital
	super-homem
 
	  Não se usa o hífen em informações que contenham os prefixos < des > e < in > e nas quais o segundo elemento perdeu o < h > inicial: 'desumano', 'desumidificar', 'inábil', 'inumano', etc. 
 
Unidade 2 - O emprego do hífen
Pág. 2
Exceção: ‘subumano’, em que ‘humano' perde o < h >. O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), da Academia Brasileira de Letras, também registra forma 'sub-humano'.
       
2.2 Quando a vogal final do prefixo ou falso prefixo coincidir com a vogal inicial do segundo elemento da composição.
 
	 
	anti-ibérico
	micro-ondas
	auto-observação
	micro-organismo
	contra-almirante
	semi-intensivoinfra-axilar
	supra-auricular
 
2.3 Nos compostos formados pelos prefixos ‘ex’, ‘sota’, ‘soto’, ‘vice’ e ‘vizo’.
	 
	ex-almirante
	sota-piloto
	soto-mestre
	vice-reitor
	vizo-rei
	ex-hospedeira
	 
	 
	vice-presidente
	 
	ex-diretor
	 
	 
	 
	 
	ex-primeiro-ministro
	 
	 
	 
	 
 
2.4 Em palavras formadas pelos prefixos ‘circum’ ou ‘pan’ seguidos de palavras iniciadas em vogal, ou < m > e/ou < n >, (além de h, caso já considerado no item 1):
	 
	circum-escolar
	pan-mágico
	circum-navegação
	pan-africano
	 
	pan-americano
	 
	pan-negritude
 
2.5 Quando os prefixos ‘hiper’, ‘inter’ e ‘super’ formar compostos com palavras iniciadas por < r >.
	 
	hiper-realista
	inter-racial
	super-resistente
	hiper-requintado
	inter-regional
	super-revista
	hiper-resistente
	inter-relação
	 
3) Para ligar duas ou mais palavras que formam encadeamentos vocabulares do tipo:
	 
	divisas: ‘Liberdade-Igualdade-Fraternidade’
	trajetos e percursos: ‘ponte Rio-Niterói’, ‘trecho São Paulo-Santos’;
	em que se opões relações e noções: ‘professor-aluno’, ‘ensino-aprendizagem’.
 
4) Nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como < açu >, < guaçu > e < mirim >, e quando a vogal final do primeiro elemento é acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos:
 
	 
	amoré-guaçu
	anajá-mirim
	andá-açu
	capim-açu
	Ceará-mirim
	tamanduá-mirim
5) Nos compostos formados com os advérbios ‘bem’ e ‘mal’ quando estes formam, com o elemento que se segue, uma unidade sintagmática e semântica.
 
	 
	bem-aventurado
	mal-acabado
	bem-estar
	mal-adaptado
	bem-humorado
	mal-afortunado
	bem-criado
	mal-amado
	bem-ditoso
	mal-educado
	bem-educado
	mal-estar
	bem-falante
	mal-curada
	bem-mandado
	mal-entendido
	bem-nascido
	mal-humorado
	bem-vindo
	mal-intencionado
Mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico
Unidade 2 - O emprego do hífen
Pág. 3
	1) Prefixo < mal->:
Usa – se o hífen com o prefixo < mal->, quando a palavra seguinte começar por vogal ou então pelas consoantes < h > ou < l >.
Exemplos: mal-assombrado, mal-entendido, mal-estar, mal-humorado, mal-limpo.
Nos outros casos, escreve-se sem hífen:
Exemplos: malcriado, malcomportado, malcheirosos, malfeito, malsucedido, malvisto.
Quando “mal” significa doença, usa-se o hífen se a palavra não tiver elemento de ligação.
Exemplo: mal-francês.
Se houver elemento de ligação, escreve-se sem hífen.
Exemplos: mal de lázaro, mal de sete dias.
	2) Prefixo < bem- >:
De modo geral, usa-se o hífen nos compostos com o prefixo < bem- >.
Exemplos: bem-aventurado, bem-intencionado, bem-humorado, bem-merecido, bem-nascido, bem-falante, bem-vindo, bem-visto, bem-disposto.
Há, contudo, vários casos em que < bem > se liga sem hífen à palavra seguinte, quer ele tenha ou não vida à parte.
Exemplo: benfazejo, benfeito, benfeitor, benquisto, benquerença, etc.
	Regra de ouro:
  Para não correr o risco de errar, é aconselhável consultar o dicionário, que determina qual é a grafia consagrada pelo uso. Exemplos são as palavras “malmequer” (consagra sem hífen) e bem-me-quer (consagrada com hífen).
Mudanças trazidas pelo Novo Acordo Ortográfico
Unidade 2 - O emprego do hífen
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1) Nos compostos formados por prefixo ou falso prefixo terminado em vogal em combinação com palavra iniciada por < r > ou < s >, que, nesses casos, são dobrados.
 
	Como era
	Como deve ser
	ante-sala
	antessala
	auto-retrato
	autorretrato
	anti-social
	antissocial
	contra-senso
	contrassenso
	ultra-sonografia
	ultrassonografia
	supra-renal
	suprarrenal
Observação: A medida uniformiza várias exceções antes existentes.
 
 2) Nos compostos, quando a vogal final do prefixo ou falso prefixo é diferente da vogal inicial da palavra com a qual se combinam.
	Como era
	Como deve ser
	anti-aéreo
	antiaéreo
	anti-americanismo
	antiamericanismo
	auto-afirmação
	autoafirmação
	auto-ajuda
	autoajuda
	infra-estrutura
	infraestrutura
	neo-impressionista
	neoimpressionista
 
3) Nos compostos que, devido ao uso, perderam a noção de composição.
	Como era
	Como deve ser
	manda-chuva
	mandachuva
	pára-quedas
	paraquedas
	-
	-
         
Observação:
O Novo Acordo incluiu “paraquedas” e derivados ("paraquedista" e "paraquedismo") entre os casos de "compostos que, devido ao uso, perderam a noção de composição" (veja o art. 1º da Base XV do Acordo) e deixou de fora os demais compostos com a forma verbal "para": para-choque, para-lama, para-raio, para-vento, para-brisa, para-sol. Tanto que o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), da Academia Brasileira de Letras, assim registra essas palavras. Antes do Novo Acordo, tanto “pára-quedas” como “pára-choque”, "pára-lama" e demais compostos dessa natureza tinham hífen e o acento diferencial em "pára", para diferenciar a forma conjugada do verbo "parar" da preposição "para". Tendo em vista que o Novo Acordo eliminou esse acento diferencial da forma verbal "para", os substantivos compostos com tal elemento também perderam o acento.
 
 4) Nos compostos que apresentam elementos de ligação.
 
	 
	pé de moleque
	pé de vento
	pai de todos
	dia a dia
	fim de semana
	cor de vinho
	ponto e vírgula
	camisa de força
	cara de pau
	olho de sogra
Observação: Incluem-se neste caso os compostos que formam uma oração, como: ‘maria vai com as outras’, ‘leva e traz’, ‘diz que diz que’, ‘deus me livre’, ‘deus nos acuda’, ‘cor de burro quando foge’, ‘bicho de sete cabeças’, ‘faz de conta’.
Exceções (7): ‘água-de-colônia’, ‘arco-da-velha’, ‘cor-de-rosa’, ‘mais-que-perfeito’, ‘pé-de-meia’, ‘ao deus-dará’, ‘à queima-roupa’. 
Unidade 2 - O emprego do hífen
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5) Nas formações com o prefixo < co >, este se une diretamente ao segundo elemento, mesmo quando este se inicia por < o > ou < h >. 
 
	 
	coobrigação
	coedição
	coeducar
	cofundador
	coabitação
	coerdeiro
	corréu
	corresponsável
	coocorrência
Observação: Dobra-se o < r > inicial do segundo elemento.
 
 
6) Nos vocábulos formados pelos < pre > e < re >, mesmo diante de palavras começadas por < e >.
 
	 
	preexistente
	preelaborar
	reescrever
	reedição.
Observação: Como o acento do prefixo < pré > é praticamente imperceptível em algumas palavras, como ‘predeterminado’ e ‘preexistente’, na dúvida é sempre bom consultar o dicionário.
7) Não se usa o hífen na formação de locuções com o advérbio ‘não’.
	(acordo de) não agressão
(reservado para) não fumantes
Observação: O Acordo Ortográfico aboliu o hífen das formas em que a palavra ‘não’ tem valor prefixal: ‘não agressão’, ‘não engajado’, ‘não fumante’, ‘não violência’, ‘não participação’, ‘não governamental’ etc.
 
Divisão silábica e translineação
Na divisão silábica, quando da translineação de uma palavra composta ou de uma combinação de palavras em que há um hífen ou mais, se a partição coincidir com o final de um dos elementos ou membros, deve-se, por clareza gráfica, repetir o hífen no início da linha imediata:
 
Exemplos:
	 
	“O comandante da polícia é um ex-
-capitão do Exército”
 
	“Quanto ao Paulo, ao João e ao Pedro, convocá-
-los-emos na próxima semana.”
Ou
“Quanto ao Paulo, ao João e ao Pedro, convocá-los-
-emos na próxima semana.”
 
	O carro do presidente era seguido de perto pelo do vice-
-presidente.”
 
Unidade 2 - O emprego do hífen
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	NÃO SE USA O HÍFEN:
	Regra
	Exemplos
	Observações
	Em palavras compostas que apresentam elementos de ligação.
	pé de moleque, pé de vento, pai de todos, dia a dia, fim de semana, cor de vinho, ponto e vírgula, camisa de força, cara de pau, olho de sogra, mão de obra.
	Incluem-se neste caso os compostos que formam uma oração. Ex.: Maria vai com as outras, leva e traz, diz que diz que, deus me livre, deus nos acuda, cor de burro quando foge, bicho de sete cabeças, faz de conta.
* Exceções (7): água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa.
	Se o prefixo terminarcom letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra.
	autoajuda, autoestrada, autoescola, antiaéreo, intermunicipal, supersônico, superinteressante, agroindustrial, aeroespacial, semicírculo.
	 
	Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por < r > ou < s >, dobram-se essas letras.
	contrarrelógio, minissaia, antirracismo, ultrassom, semirreta.
	 
	Quando o prefixo < co- > juntar-se com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por < o > ou < h >.
	coobrigação, coedição, coeducar, cofundador, coabitação, coerdeiro, corréu, corresponsável, coocorrência.
	 
	Com os prefixos < pre- > e < re- >, mesmo diante de palavras começadas por < e >.
	preexistente, preelaborar, reescrever, reedição.
	Como o acento do prefixo é praticamente imperceptível em algumas palavras, como ‘predeterminado’ e ‘preexistente’, na dúvida é sempre bom consultar o dicionário.
	Na formação de compostos começados por ‘não’.
	(acordo de) não agressão
(reservado para) não fumantes.
 
	O acordo ortográfico aboliu o hífen das formas em que a palavra "não" tem valor prefixal: ‘não agressão’, ‘não engajado’, ‘não fumante’, ‘não violência’, ‘não participação’, ‘não governamental’ etc.
Unidade 2 - O emprego do hífen
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	USA-SE O HÍFEN:
	Regra
	Exemplos
	Observações
	
	
	
	Com os prefixos < circum- > e < pan- >, quando o segundo elemento começa por vogal, < h >, < m > ou < n >.
	circum-navegação, pan-africano;
	 
	Com os prefixos < hiper- >, < inter- > e < super- >, quando o segundo elemento começa por < r >.
	hiper-realista e super-resistente
	 
	Quando o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra.
	micro-ondas, anti-inflacionário, sub-bibliotecário, inter-regional, infra-axilar
	 
	Nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação.
	guarda-chuva, arco-íris, boa-fé, segunda-feira, mesa-redonda, vaga-lume, joão-ninguém, porta-malas, porta-bandeira, pão-duro, bate-boca.
	Não se usa o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como ‘girassol’, ‘madressilva’, ‘mandachuva’, ‘pontapé’, ‘paraquedas’, ‘paraquedista’, ‘paraquedismo’.
	Em palavras onomatopeicas (isto é, que representam ruídos ou sons naturais) que são compostas, mas não apresentam elementos de ligação.
	reco-reco, blá-blá-blá, zum-zum, tico-tico, tique-taque, cri-cri, glu-glu, rom-rom, pingue-pongue, zigue-zague, bi-bi, fom-fom, tim-tim (tim-tim por tim-tim).
	Como o acento do prefixo é praticamente imperceptível em algumas palavras, como ‘predeterminado’ e ‘preexistente’, na dúvida é sempre bom consultar o dicionário.
	Nos compostos entre cujos elementos há o emprego do apóstrofo.
	queda-d'água, gota-d'água, copo-d'água.
	 
	Nas palavras compostas derivadas de topônimos (nomes de lugares) que apresentam ou não elementos de ligação.
	belo-horizontino (Belo Horizonte);
porto-alegrense (Porto Alegre);
mato-grossense-do-sul (Mato Grosso do Sul); rio-grandense-do-norte (Rio Grande do Norte)
 
	 
	Nos compostos que designam espécies animais e botânicas (nomes de plantas, flores, frutos, raízes, sementes), tenham ou não elementos de ligação.
	bem-te-vi, peixe-espada, peixe-do-paraíso, mico-leão-dourado, andorinha-da-serra, lebre-da-patagônia, erva-doce, ervilha-de-cheiro, pimenta-do-reino, peroba-do-campo, cravo-da-índia.
	Não se usa o hífen, quando os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas são empregados fora de seu sentido original. Observe a diferença de sentido entre os pares: 1) arroz-do-campo (certo tipo de erva) e arroz de festa (alguém que está sempre presente em festas). 2) bico-de-papagaio (espécie de planta ornamental) e bico de papagaio (deformação nas vértebras).
3) olho-de-boi (espécie de peixe) e olho de boi (selo postal).
 
	Diante de palavra começada por < h >.
	anti-higiênico, sub-hepático, super-homem, sobre-humano.
	Exceção: ‘subumano’
	Com o prefixo < sub- >, usa-se o hífen também diante de palavra começada por < b > e < r >.
	sub-base, sub-bibliotecário, sub-região, sub-reitor, sub-regional.
	
	Com os prefixos < ex- >, < sem- >, < além- >, < aquém- >, < recém- >, < pós- >, < pré- >, < pró- >, < vice- >.
	ex-aluno, sem-terra, além-mar, aquém-mar, recém-casado, pós-graduação, pré-vestibular, pró-europeu, vice-rei.
	A dúvida, nesse caso, é sempre comum. Como o acento nos prefixos < pré- >, < pós- > e < pró- > é praticamente imperceptível na fala, em algumas palavras, como ‘predeterminado’ e ‘preexistente’, muitos não sabem se o hífen deve ou não ser usado. Assim, também aqui é sempre bom consultar o dicionário.
	Com o prefixo < mal- >, quando a palavra seguinte começar por vogal, < h > ou < l >.
	mal-assombrado, mal-entendido, mal-estar, mal-humorado, mal-limpo.
	* Nos outros casos, escreve-se sem hífen: malcriado, malcomportado, malcheiroso, malfeito, malsucedido, malvisto.
* Quando mal significa doença, usa-se o hífen se a palavra não tiver elemento de ligação. Ex.: mal-francês. Se houver elemento de ligação, escreve-se sem hífen. Ex.: mal de lázaro, mal de sete dias.
 
	Com < bem- >, de modo geral, nos compostos.
	bem-aventurado, bem-intencionado, bem-humorado, bem-merecido, bem-nascido, bem-falante, bem-vindo, bem-visto, bem-disposto.
	* Mas há vários casos em que bem se liga sem hífen à palavra seguinte. Ex.: benfazejo, benfeito, benfeitor, benquisto.
	Regra de ouro:
Para não correr o risco de errar, quando não se souber se a palavra perdeu a noção de composição, é aconselhável consultar o dicionário, que determina qual é a grafia consagrada pelo uso. Exemplos disso são as palavras malmequer (sem hífen) e bem-me-quer (consagrada com hífen).
Unidade 2 - O emprego do hífen
Complementando os estudos
 
	Módulo II - Unidade 2
Complemente o seu estudo, consultando o material que disponibilizamos em Glossário, Dicionários e Biblioteca, localizados no Módulo de Apoio.
 
 
	Consulte:
http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23
Unidade 3 - Composição do alfabeto
Uma inovação que o texto de unificação ortográfica de 1990 apresenta, logo na Base I, é a apresentação do alfabeto, acompanhado das designações que usualmente são dadas às diferentes letras.
No alfabeto português passam a figurar também as letras < k >, < w > e < y >, pelas seguintes razões:
 a) Os dicionários da língua já registram estas letras, apresentando um razoável número de palavras do léxico português iniciado por elas;
b) Na aprendizagem do alfabeto é necessário fixar qual a ordem que elas ocupam; e
c) Nos países africanos de língua oficial portuguesa existem muitas palavras que são grafadas com elas.
Apesar da inclusão no alfabeto das letras < k >, < w > e < y >, mantiveram-se as regras já fixadas anteriormente quanto ao seu uso restritivo, uma vez que existem outros grafemas com o mesmo valor fonético daquelas.
Ocorre que se, de fato, fossem abolidas as restrições quanto ao uso das letras < k >, < w > e < y >, provavelmente seria introduzido no sistema ortográfico português mais um fator de perturbação, ou seja, a possibilidade de representar indiscriminadamente por aquelas letras, fonemas que são transcritos por outras.
O alfabeto passa a ter 26 letras com a reintrodução das letras < k >, < w > e < y >, largamente utilizadas na escrita de símbolos de unidades de medida, como km (quilômetro) e W (watt), e em palavras de origem estrangeira, como show, windsurf e playboy.
Unidade 3 - Composição do alfabeto
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A Base I do Acordo Ortográfico trata do alfabeto e dos nomes próprios estrangeiros e seus derivados:
 
1) O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:
 Observação:
a) Além dessas letras, usam-se o < ç > (cê cedilhado) e os seguintes dígrafos: < rr > (erre duplo), < ss > (esse duplo), < ch > (cê-agá), < lh > (ele-agá), < nh > (ene-agá), < gu > (guê-u) e < qu > (quê-u).
b) Os nomes das letras acima sugeridos podem ser designados de outras formas.
2) As letras < k >, < w > e < y > usam-se nos seguintes casos especiais:
 
a) Em antropônimosoriginários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo: Wagner, wagneriano, Byron, byroniano; Taylor, taylorista;
b) Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;
c) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM; K (de kalium – potássio), W (West – oeste); kg (quilograma); km (quilômetro); kW (kilowatt); yd (yard – jarda); Watt.
3) Em congruência com o número anterior, mantêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros, quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte; garrettiano, de Garrett; jeffersônia, de Jefferson; mülleriano, de Müller; shakesperiano, de Shakespeare.
Os vocábulos autorizados registrarão grafias alternativas admissíveis, em casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/ fúchsia e derivados, bungavília/ bunganvílea/bougainvíllea).
4) Os dígrafos finais de origem hebraica (< ch >, < ph > e < th >) podem conservar-se em formas onomásticas da tradição bíblica, como ‘Baruch’, ‘Loth’, ‘Moloch’, ‘Ziph’, ou então simplificar-se: ‘Baruc’, ‘Lot’, ‘Moloc’, ‘Zif’.
Se qualquer um destes dígrafos, em formas do mesmo tipo, for invariavelmente mudo, elimina-se, como em ‘José’ e ‘Nazaré’, em vez de ‘Joseph’ e ‘Nazareth’; e se algum deles, por força do uso, permitir adaptação, substitui-se, recebendo uma adição vocálica: ‘Judite’, em vez de ‘Judith’.
5) As consoantes finais grafadas (< b >, < c >, < d >, < g > e < h >) mantêm-se, quer sejam mudas, quer proferidas, nas formas onomásticas em que o uso as consagrou, nomeadamente antropônimos e topônimos da tradição bíblica: ‘Jacob’, ‘Job’, ‘Moab’, ‘Isaac’; ‘David’, ‘Gad’; ‘Gog’, ‘Magog’, ‘Bensabat’, ‘Josafat’.
Integram-se também nessa forma: ‘Cid’, em que o < d > é sempre pronunciado; ‘Madrid’ e ‘Valhadolid’, em que o < d > ora é pronunciado, ora não; e ‘Calcem’ ou ‘Calicut’, em que o < t > se encontra nas mesmas condições. Nada impede, entretanto, que os antropônimos em apreço sejam usados sem a consoante final ‘Jó’, ‘Davi’ e ‘Jacó’.
6) Recomenda-se que os topônimos de línguas estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente.
Exemplos: Anvers, substituído por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Garonne, por Garona; Genève, por Genebra; Justland, por Jutlândia; Milano, por Milão; München, por Muniche; Torino, por Turim; Zürich, por Zurique, etc.
Unidade 3 - Composição do alfabeto
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Emprego de maiúsculas e minúsculas
Se compararmos as disposições do Novo Acordo com o que está definido no Formulário Ortográfico Brasileiro (1943), observaremos que se implementou uma simplificação quanto ao emprego das letras maiúsculas.
Uso restrito:
· Aos antropônimos reais ou fictícios: Maria, José, Dom Quixote, Sancho Pança;
· Aos topônimos reais ou fictícios: Belo Horizonte, Pará, Rio de Janeiro, Lumpalândia, Herzoslováquia;
· Aos nomes de instituições (pessoas jurídicas): Universidade de Brasília, Instituto Nacional da Seguridade Social, Ministério da Educação;
· Aos nomes de seres mitológicos ou antropomorfizados: Júpiter, Netuno, Minerva; Saci Pererê;
· Aos nomes de festas e festividades: Natal, Páscoa, Carnaval, Ano-novo;
· Às designações dos pontos cardeais e colaterais quando se referem a grandes regiões do Brasil e do mundo: Nordeste, Sudeste, Oriente, Ocidente;
· Às siglas: CPF, IPI, AGU, FAO, ONU;
· Às iniciais de abreviaturas: ‘Sr.’, ‘Gen.’, ‘V. Exª’; e
· Aos títulos de periódicos: Diário do Povo, Veja, Estadão, Folha de S. Paulo.
Uso facultativo:
· Nas citações bibliográficas, com exceção do primeiro vocábulo e daqueles obrigatoriamente grafados com letras maiúsculas: O Primo Basílio ou O primo Basílio; Casa-grande e Senzala ou Casa-grande e senzala, Memórias Póstumas de Braz Cubas ou Memórias póstumas de Braz Cubas.
· Nos pontos cardeais e colaterais ordinários, mas não nas suas abreviaturas que deverão estar no formato de letras maiúsculas: norte, sul, leste, mas SW, SE, N etc.
· Nos axiônimos (formas de tratamento e reverência) e hagiônimos (nomes sagrados e que designam crenças religiosas): Senhor Pedro ou senhor Pedro; Doutora Marta ou doutora Marta; Governador Agnelo ou governador Agnelo; Magnífico Senhor Reitor ou magnífico senhor reitor; Santa Cecília ou santa Cecília; Papa Bento XVI ou papa Bento XVI.
· Nos nomes que designam domínios do saber ou disciplinas: Medicina ou medicina, Matemática ou matemática, Arte Renascentista ou arte renascentista.
· Nas categorizações de logradouros públicos, templos e edifícios: Rua/rua Teodoro Sampaio, Igreja/igreja de Santa Efigênia, Edifício/edifício Copasa etc.
	No particular, nem o Acordo Ortográfico em vigor, nem o Formulário Ortográfico Brasileiro foram suficientemente explícitos ao tentarem estabelecer normas e critérios para o emprego das iniciais maiúsculas.
Tanto é assim que o Acordo lança, ao final do trema, a seguinte observação:
“Obs: As disposições sobre os usos das minúsculas e maiúsculas não obstam a que obras observem regras próprias, provinda de código ou normalizações específicas (terminologias antropológica, geológica, biológica, botânica, zoológica, etc.), promanadas de entidades científicas ou normalizadoras reconhecidas internacionalmente.”
Ainda assim, vale observar certas tendências.
- O emprego de maiúsculas em excesso, assim como dos negritos, dos sublinhados ou dos destaques, deve ser evitado, pois “polui" o texto.
- A tendência é, pois, a seguinte:
a) mais formalidade, mais deferência, mais ênfase: maiúsculas;
b) mais modernidade, menos “poluição" gráfica, mais simplicidade: minúsculas.
	· A mídia é uma fonte inesgotável de criação de tendências, formulando, para cada caso, normas próprias.
· Nunca se pode, no entanto, esquecer a regra taxativa que preceitua o emprego obrigatório de inicial maiúscula nos substantivos próprios de qualquer natureza.
Unidade 3 - Composição do alfabeto
Complementando os estudos
 
	Módulo II - Unidade 3
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Unidade 4 - Eliminação do trema
Objeto da Base XIV, o TREMA, ou sinal de diérese (divisão de duas vogais adjacentes em duas sílabas), é inteiramente suprimido em palavras portuguesas ou aportuguesadas, permanecendo, contudo, em nomes próprios estrangeiros e derivações: ‘Hübner’, ‘hüberiano’, ‘Müller’, ‘mülleriano’.
 
Empregado em diversas línguas, o trema ocorre para:
a) indicar alteração do som regular ou ordinário de uma vogal;
b) indicar, em encontros vocálicos, que a vogal átona não formava ditongo com a anterior;
c) dar identidade própria a determinada letra;
d)  assinalar a independência de uma vogal em relação a uma vogal anterior.
 
No português, o trema era o diacrítico que se empregava sobre a letra < u >, quando átona, para indicar que ela deveria ser pronunciada nos grupos < gue >, < gui >, < que >, < qui >.
  
Histórico do trema
 
O trema foi extinto da língua portuguesa pela segunda vez!
Sim; até 1971, ainda que pouco difundido, era facultado o uso do trema para indicar hiatos átonos. Dessa forma, podíamos encontrar o trema sobre o < u > e até sobre o < i > em palavras como ‘païsinho’ e ‘paraïbano’, para indicar a pronúncia do hiato pa-i-si-nho (diminutivo de país) e pa-ra-i-ba-no.
Como recurso poético, para estender a métrica da palavra ‘saudade’, era possível encontrar a grafia ‘saüdade’ (sa-u-da-de).
Entretanto, justamente por ser de emprego facultativo e ainda porque em todas as línguas impera o princípio do menor esforço (gráfico e oral), o uso do trema na representação de hiatos átonos, de tão raro, acabou caindo no esquecimento. Com a reforma ortográfica de 1971,acabou-se por extinguir o uso do trema nesses casos.
Entretanto, a partir da década de 70, maus articulistas e outros não muito dedicados autores generalizaram o equívoco de que, com a reforma recém-implantada, o trema havia sido abolido definitivamente da língua pátria, como de resto já ocorrera em Portugal desde 1945.
Unidade 4 - Eliminação do trema
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Pronúncia das palavras afetadas
 
Mesmo com o fim do trema, não haverá modificação na pronúncia das palavras.
O Novo Acordo garante o direito de se manter a grafia original com o trema nos casos de nomes próprios, de empresas e de marcas com registro público.
Observações:
a) Embora o trema não seja mais usado, a pronúncia das palavras que recebiam o trema não mudará, ou seja, deveremos continuar pronunciando a letra < u >.
b) Não esqueça que jamais houve trema quando a letra < u > estava seguida de “o” ou “a”, como em ambíguo, longínquo, averiguar, adequado etc.
c) Se a letra < u >, antes de < e > ou < i >, fosse pronunciada e tônica, devíamos usar acento agudo em vez do trema, tal como em “que ele averigúe”, “que eles apazigúem”, “ele argúi”, “eles argúem” etc. Este acento também foi abolido, como vimos anteriormente.
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Unidade 4 - Eliminação do trema
Complementando os estudos
  
 
	Módulo II - Unidade 4
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Perguntas
De acordo com 1ª Regra de acentuação gráfica, a palavra colmeia (antes, colméia) não é mais acentuada por estar dentro de um grupo de vocábulos que possuem determinada especificidade. As seguintes palavras também tiveram seus acentos agudos eliminados devido à mesma regra. Assinale as alternativas corretas:
Escolha uma ou mais:
a. Assembleia, alcateia, asteroide.
b. Sauipe, boia, bocaiuva. 
c. Ideia, jiboia, odisseia.
d. Onomatopeia, alcaloide, proteico.
e. Heroico, feiura, taoísmo.
Feedback
Resposta: As letras “a”, “c” e “d” estão corretas. A regra em questão determina que “elimina-se o acento agudo das palavras paroxítonas cuja sílaba tônica seja formada pelos ditongos abertos < ei > e < oi >” (Ver “Regras de acentuação gráfica” Módulo II, Unidade 1)
Questão 2
Correto
Atingiu 10,00 de 10,00
Marcar questão
Texto da questão
De acordo com o conteúdo estudado ao longo do módulo, analise as assertivas a seguir e julgue as em verdadeiro ou falso:
I – O novo acordo não garante o direito de se manter a grafia original com o trema nos casos de empresas e de marcas com registro público preexistente.
II – Os antropônimos originários de línguas estrangeiras não perderam o trema, exceto nas suas derivações, em que devemos, tanto quanto possível, empregar a norma geral e excluir o trema.
III – Até 1971, era optativo o uso do trema nos chamados hiatos átonos. Assim, o diminutivo de "país" era grafado "païsinho".
IV – Se a letra "u", antes de "e" ou "i", for pronunciada e tônica, devemos usar acento agudo em vez do trema, tal como em "que ele averigúe", "que eles apazigúem".
Escolha a alternativa correta:
Escolha uma opção:
a. Os itens I e II são verdadeiros.
b. Todos os itens são falsos.
c. Apenas o item III é verdadeiro. 
d. Todos os itens são verdadeiros.
Feedback
Resposta: A alternativa “c. Apenas o item III é verdadeiro” é a correta. (Ver “Eliminação do trema”, Módulo II, Unidade 4).
Questão 3
Correto
Atingiu 10,00 de 10,00
Marcar questão
Texto da questão
A 5ª Regra de acentuação gráfica determina que, de forma geral, não mais se distinguem palavras homógrafas (palavras com sentidos diferentes, porém com mesma grafia) por meio de acento gráfico. Entretanto, há algumas exceções, em que permanece o acento diferencial. São exemplos de palavras que se mantiveram acentuadas para se distinguir pelo acento gráfico:
Escolha uma opção:
a. pôr e pôde. 
b. pêra e pêlo.
c. pêra e pôde.
d. pôr e pêlo.
Feedback
Resposta: A alternativa correta é “a. pôr e pôde”. “Apenas algumas palavras permanecem acentuadas para se distinguir pelo acento gráfico: ‘pôr’ (verbo) para diferenciar de ‘por’ (preposição); ‘pôde’ (verbo na 3ª pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo) para diferenciar de ‘pode’ (3ª pessoa do singular do presente do indicativo) (...)” (Ver “5ª Regra”, Módulo II, Unidade 1)
Questão 4
Parcialmente correto
Atingiu 5,00 de 10,00
Marcar questão
Texto da questão
Acerca da eliminação do trema, assinale a(s) alternativa(s) em que a palavra apresentada exigia a utilização do trema e hoje não mais exige:
Escolha uma ou mais:
a. ambíguo.
b. pinguim.
c. linguiça. 
d. oblíquo.
e. quinquagésimo.
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Resposta: As letras “b” e “c” estão corretas. “Embora o trema não seja mais usado, a pronúncia das palavras que recebiam o trema não mudará, ou seja, deveremos continuar pronunciando a letra < u >. Não esqueça que jamais houve trema quando a letra < u > estava seguida de “o” ou “a”, como em ambíguo, longínquo, averiguar, adequado etc.” (Módulo II, Unidade 4)
Questão 5
Correto
Atingiu 10,00 de 10,00
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Texto da questão
Levando em consideração as mudanças trazidas pela Reforma Ortográfica, as junções “sub + humano” e “micro + região” estão escritas corretamente em:
Escolha uma opção:
a. subumano e microrregião.
b. subumano e micro-região.
c. sub-humano e microrregião.
d. sub-humano e micro-região.
e. “a” e “c” estão corretas. 
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Resposta: A alternativa correta é “e. “a” e “c” estão corretas”. (Ver “O emprego do hífen”, Módulo II, Unidade 2)
Questão 6
Correto
Atingiu 10,00 de 10,00
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Texto da questão
Conforme as mudanças trazidas pela Reforma Ortográfica, há hífen em “super + homem”, “pan + americano”, “infra + estrutura”? Assinale a alternativa que responde corretamente:
Escolha uma opção:
a. não, não, sim.
b. sim, sim, não. 
c. não, sim, não.
d. sim, sim, sim.
e. não, não, não.
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Resposta: A alternativa “b. sim, sim, não” é a correta. “O Acordo define que o hífen só será usado em palavras formadas por prefixos ou falsos prefixos, nos seguintes casos: 2.1 Quando o segundo elemento começa por < h > (...). 2.4 Em palavras formadas pelos prefixos ‘circum’ ou ‘pan’ seguidos de palavras iniciadas em vogal (...)”; “Não se emprega o hífen (...) 2) Nos compostos, quando a vogal final do prefixo ou falso prefixo é diferente da vogal inicial da palavra com a qual se combinam” (Ver Módulo II, Unidade 2)
Questão 7
Incorreto
Atingiu 0,00 de 10,00
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Texto da questão
Considerando as reformas ortográficas trazidas com o Novo Acordo, julgue as alternativas a seguir em verdadeiro ou falso:
I – O Novo Acordo Ortográfico determina que se mantenham os acentos gráficos nas palavras paroxítonas com ditongo aberto, além das homógrafas e nas em que ocorre hiato.
II – O trema é inteiramente suprimido em todas as palavras, inclusive em nomes próprios estrangeiros e derivações.
III – As letras < k >, < w > e < y > permanecem excluídas do alfabeto brasileiro, conservando-se um total de 23 letras.
Assinale a alternativa correta:
Escolha uma opção:
a. I, II e III são falsas.
b. I, II e III são verdadeiras.
c. A alternativa I é verdadeira.
d. Apenas a alternativa III é falsa. 
e. Apenas II e III são falsas.
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Resposta: A alternativa correta é “a. I, II e III são falsas”. “De modo geral, as modificações se concentram: nas palavras paroxítonas (‘heroico’, ‘ideia’); naquelas em que ocorre hiato (‘feiura’, ‘voo’) e nas homógrafas, ou seja, que têm a mesma grafia (‘pelo’, ‘pera’). Essas modificações têm sempre o objetivo de eliminar os acentos gráficos até então presentes nesses grupos de palavras, e não de acrescentá-los.” (Módulo II, Unidade 1). “o TREMA (...) é inteiramente suprimido em palavras portuguesas ou aportuguesadas, permanecendo, contudo, em nomes próprios estrangeiros e derivações: ‘Hübner’, ‘hüberiano’, ‘Müller’, ‘mülleriano’.” (Módulo II, Unidade 4). “No alfabeto português passam a figurar também as letras < k >, < w > e < y >” (Módulo II, Unidade 3).
Questão 8
Correto
Atingiu 10,00 de 10,00
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Texto da questão
Considerando o conteúdodo Módulo II, julgue as afirmativas abaixo em verdadeiro ou falso.
I – A partir da edição do Novo Acordo Ortográfico, palavras cujas siglas contenham a letra (k) passam a ser escritas com essa letra. Assim, "kilômetro", por conta da sigla "km".
II – Os nomes sagrados (hagiônimos) podem ser grafados com a inicial maiúscula. Exemplo: "São Pedro", "Santa Edwiges".
III – A grafia dos topônimos deve, tanto quanto possível, respeitar a forma na língua de origem. Assim: "Milão" deve ser escrito "Milano"; "Zurique" deve ser escrito "Zürich".
Escolha a alternativa correta:
Escolha uma opção:
a. I, II e III são falsas.
b. II e III são verdadeiras.
c. Apenas I e III são falsas. 
d. Apenas I e II são verdadeiras.
e. I, II e III são verdadeiras.
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Resposta: A letra “c” é a alternativa correta: “Apenas I e III são falsas”. (Ver “Composição do alfabeto”, Módulo II, Unidade 3).
Questão 9
Parcialmente correto
Atingiu 5,00 de 10,00
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Texto da questão
No que diz respeito ao uso do hífen com os prefixos terminados em -i, marque uma ou mais alternativas em que as palavras estão escritas corretamente:
Escolha uma ou mais:
a. antiinflamatório.
b. semi-reta.
c. mini-saia.
d. antiaderente.
e. anti-ibérico. 
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Resposta: As alternativas “d” e “e” estão corretas. “Não se emprega o hífen: (...) Se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. (...) Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por < r > ou < s >, dobram-se essas letras”; “Emprega-se o hífen: (...) Quando o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra”. (Módulo II, Unidade 2)
Questão 10
Correto
Atingiu 10,00 de 10,00
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Texto da questão
No que diz respeito ao uso do hífen com os prefixos < hiper- >, < inter- > e < super- >, marque a opção em que o hífen foi usado incorretamente:
Escolha uma opção:
a. hiper-mercado. 
b. inter-racial.
c. super-realista.
d. inter-relação.
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Resposta: A alternativa que apresenta erro quanto ao uso do hífen é “a. hiper-mercado”. “Usa-se o hífen (...) com os prefixos < hiper- >, < inter- > e < super- >, quando o segundo elemento começa por < r >” (Ver “O emprego do hífen”, Módulo II, Unidade 2)
Prova final
	Iniciado em
	sexta, 1 jan 2021, 16:31
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	sexta, 1 jan 2021, 17:39
	Tempo empregado
	1 hora 7 minutos
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Questão 1
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
(Assinale a única alternativa correta.) Expressões do tipo "Ponte Rio-Niterói"devem vir grafadas com hífen pela mesma razão que:
Escolha uma opção:
1. para-raios.
2. rosa-chá.
3. pé-de-moleque.
4. Liderdade-Igualdade-Fraternidade. 
5. mais-que-perfeito.
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A resposta correta é: Liderdade-Igualdade-Fraternidade..
Questão 2
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Mesmo com o Novo Acordo Ortográfico, muitos vocábulos mantiveram a sua grafia anterior. Assinale a única opção em que essa afirmação é verdadeira para todos os casos. 
Escolha uma opção:
1. Victor, pôde (pret. perf), pôr, contacto. 
2. fim-de-semana, bem-quisto, pôr (verbo), intra-ocular.
3. microônibus, auto-hipnose, Baptista, sóis.
4. clarabóia, panacéia, boas-vindas, antinflacionário.
5. auto-organização, auto-estrada, contratacar, semi-aberto.
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A resposta correta é: Victor, pôde (pret. perf), pôr, contacto..
Questão 3
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Todas as sequências estão corretas quanto ao emprego do hífen, exceto: 
Escolha uma opção:
1. proto-história, semicondutor, salva-vidas.
2. pós-guerra, anticiclone, antiabortivo.
3. paraquedismo, parapente, hiperacidez.
4. autobiográfico, semi-círculo, anti-horário. 
5. paramilitarizado, rerratificação, sem-terra.
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A resposta correta é: autobiográfico, semi-círculo, anti-horário..
Questão 4
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Assinale a frase que não contém erro de acentuação gráfica.
Escolha uma opção:
1. Quando a velha bruxa passava, os pêlos da nuca ficavam eriçados.
2. A bandeira tremulava bem defronte à Assembleia. 
3. O apicultor colhe meis de diversas floradas.
4. Todos os vôos foram cancelados por causa do nevoeiro.
5. O professor ficou uma fera quando o arguiste sobre as nossas notas.
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A resposta correta é: A bandeira tremulava bem defronte à Assembleia..
Questão 5
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Qual das sequências abaixo não apresenta erro de acentuação gráfica? 
Escolha uma opção:
1. ecôo, aguaste, bidê.
2. chapeu, boléia, andróide.
3. geleia, panaceia, blêizer. 
4. Jiboia, senoide, protéico.
5. cananeia, cantámos (pret. perfeito), azaléia.
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A resposta correta é: geleia, panaceia, blêizer..
Questão 6
Parcialmente correto
Atingiu 2,00 de 4,00
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Texto da questão
Marque como correto ou incorreto o uso do hífen.
	Parabrisa fumê.
	Resposta 1 
	Carro de auto-escola.
	Resposta 2 
	Área do euro-mercado.
	Resposta 3 
	Óculos antirreflexo.
	Resposta 4 
	Noite da ante-estreia.
	Resposta 5 
	Comprimido antiácido.
	Resposta 6 
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A resposta correta é: Parabrisa fumê. → Incorreto, Carro de auto-escola. → Incorreto, Área do euro-mercado. → Incorreto, Óculos antirreflexo. → Correto, Noite da ante-estreia. → Correto, Comprimido antiácido. → Correto.
Questão 7
Incorreto
Atingiu 0,00 de 4,00
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Texto da questão
Qual das palavras abaixo, com letras maiúsculas, é regulada pela mesma norma de acentuação gráfica que determina a grafia de "polo”  industrial?
Escolha uma opção:
1. fez um belo SOBREVOO
2. untou a FORMA do bolo
3. sofria de APNEIA 
4. a música não PARA
5. foi um ato HEROICO
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A resposta correta é: a música não PARA.
Questão 8
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Julgue as assertivas em verdadeiro ou falso.
	Está certo grafar: "Para que ele agúe o jardim é preciso água".
	Resposta 1 
	Apenas algumas palavras permanecem acentuadas para se distinguir pelo acento gráfico, como "pôr" (verbo) para diferenciar de "por" (preposição).
	Resposta 2 
	Nas palavras "judô" e "metrô", torna-se facultativo o emprego do acento circunflexo.
	Resposta 3 
	Palavras oxítonas terminadas em tônico fechado perdem o acento, como em "guichê" e "nenê".
	Resposta 4 
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A resposta correta é: Está certo grafar: "Para que ele agúe o jardim é preciso água". → Falso, Apenas algumas palavras permanecem acentuadas para se distinguir pelo acento gráfico, como "pôr" (verbo) para diferenciar de "por" (preposição). → Verdadeiro, Nas palavras "judô" e "metrô", torna-se facultativo o emprego do acento circunflexo. → Verdadeiro, Palavras oxítonas terminadas em tônico fechado perdem o acento, como em "guichê" e "nenê". → Falso.
Questão 9
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Julgue as afirmativas em verdadeiro ou falso.
	Os topônimos (nomes de lugares) em línguas estrangeiras devem ser substituídos por formas vernáculas. Assim, por conta do que preceitua o Acordo, dançaremos tango em "Bons Ares" (Argentina), e compraremos chapéus de alpaca em "A Paz" (Bolívia).
	Resposta 1 
	As consoantes finais grafadas ([b], [c], [d], [g] e [h]) são mantidas em substantivos próprios (onomásticos) que o uso consagrou, como: "Jacob", "Job", "Isaac"; "David", "Josafat".
	Resposta 2 
	É facultativo o uso da inicial maiúscula nas formas de tratamento. Assim, podemos escrever: doutor Pedro ou Doutor Pedro.
	Resposta 3 
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A resposta correta é: Os topônimos (nomes de lugares) em línguas estrangeiras devem ser substituídos por formas vernáculas. Assim, por conta do que preceitua o Acordo, dançaremos tangoem "Bons Ares" (Argentina), e compraremos chapéus de alpaca em "A Paz" (Bolívia). → Falso, As consoantes finais grafadas ([b], [c], [d], [g] e [h]) são mantidas em substantivos próprios (onomásticos) que o uso consagrou, como: "Jacob", "Job", "Isaac"; "David", "Josafat". → Verdadeiro, É facultativo o uso da inicial maiúscula nas formas de tratamento. Assim, podemos escrever: doutor Pedro ou Doutor Pedro. → Verdadeiro.
Questão 10
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
(Assinale a única opção correta.) Qual entre as palavras abaixo manteve o acento mesmo após a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico? 
Escolha uma opção:
1. Esquizoide.
2. Enjôo.
3. Réis. 
4. Geléia.
5. Feiúra.
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A resposta correta é: Réis..
Questão 11
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Pelo Novo Acordo Ortográfico, a única palavra em que o hífen está aplicado incorretamente é:
Escolha uma opção:
1. cão de guarda.
2. pé-de-valsa. 
3. mão de obra.
4. fim de semana.
5. café com leite.
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A resposta correta é: pé-de-valsa..
Questão 12
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Todas as formas do verbo "apaziguar" estão corretas, exceto em: 
Escolha uma opção:
1. que eu apazigue.
2. que ele apazigue.
3. vós apaziguais.
4. ele apazigua.
5. eu apazigúo. 
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A resposta correta é: eu apazigúo..
Questão 13
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Avalie as frases abaixo e marque a única opção que traz emprego incorreto do hífen. 
Escolha uma opção:
1. Tio Antero fez uma ultra-sonografia. 
2. Benfeito! Aquele moleque merecia mesmo o castigo.
3. Aquele homem foi prejulgado antes mesmo de o júri se reunir.
4. As bactérias super-resistentes têm feito vítimas nos hospitais públicos.
5. Houve uma série de mal-entendidos entre os colegas.
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A resposta correta é: Tio Antero fez uma ultra-sonografia..
Questão 14
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
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Texto da questão
Todas as sequências abaixo transcritas estão de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, exceto: 
Escolha uma opção:
1. panamericano, interregional, macroeconomia. 
2. arquimilionário, neo-hebraico; contrassenso.
3. reestruturação, desestatização, sub-base.
4. hiperestesia, mesorregião; hiper-realismo.
5. pontapé, sub-horizontal, hiper-humano.
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A resposta correta é: panamericano, interregional, macroeconomia..
Questão 15
Parcialmente correto
Atingiu 2,00 de 4,00
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Texto da questão
Considerando o conteúdo do segundo módulo, especificamente sobre o uso ou não do hífen, julgue as assertivas abaixo em verdadeiro ou falso.
	Não se usa hífen nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r. Exemplo: superrevista. 
	Resposta 1 
	Não usa-se hífen nas formações em que o prefixo ou falso prefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se. Exemplo: contrassenha.
	Resposta 2 
	Usa-se hífen nas formações onde o segundo elemento começar por H. Exemplo: super-homem.
	Resposta 3 
	Não se usa hífen quando a vogal final do prefixo ou falso prefixo coincidir com a vogal inicial do segundo elemento da composição. Exemplo: microondas.
	Resposta 4 
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Você selecionou corretamente 2.
A resposta correta é:
Não se usa hífen nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r. Exemplo: superrevista.  → Falso,
Não usa-se hífen nas formações em que o prefixo ou falso prefixo terminar em vogal e o segundo elemento começar por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se. Exemplo: contrassenha. → Verdadeiro,
Usa-se hífen nas formações onde o segundo elemento começar por H. Exemplo: super-homem. → Verdadeiro,
Não se usa hífen quando a vogal final do prefixo ou falso prefixo coincidir com a vogal inicial do segundo elemento da composição. Exemplo: microondas. → Falso.
Questão 16
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Aponte a única alternativa incorreta quanto ao emprego das iniciais maiúsculas.
Escolha uma opção:
1. A visita do papa Bento XVI ao Brasil foi muito celebrada.
2. O Nordeste do Brasil padece com a seca.
3. Podemos nos encontrar no carnaval. 
4. A igreja de Nossa Senhora estava lotada de fiéis.
5. Não gosto de estudar matemática.
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A resposta correta é: Podemos nos encontrar no carnaval..
Questão 17
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão corretamente acentuadas.
Escolha uma opção:
1. Coreia, introito, dói. 
2. Coreia, intróito, dói.
3. Coréia, introito, doi.
4. Coreia, introito, doi.
5. Coréia, intróito, dói.
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A resposta correta é: Coreia, introito, dói..
Questão 18
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Pelo Novo Acordo Ortográfico, a única palavra em que a regra de acentuação está aplicada incorretamente é:
Escolha uma opção:
1. ideais.
2. heroi. 
3. rainha.
4. ideia.
5. heroísmo.
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A resposta correta é: heroi..
Questão 19
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Conforme o conteúdo estudado ao longo do curso, julgue as afirmativas em verdadeiro ou falso.
	Quanto aos vocábulos de origem Tupi-Guarani, por não terem paralelo na Língua Portuguesa falada em Portugal, o novo Acordo aboliu o emprego do hífen.
	Resposta 1 
	Quando uma palavra é composta por hífen e a translineação coincide com este, deve-se repetir o sinal na linha seguinte para efeito de clareza do texto.
	Resposta 2 
	O Acordo Ortográfico aboliu o hífen das formas em que a palavra "não" tem valor prefixal, como é o caso em "não violência".
	Resposta 3 
	Emprega-se o hífen naqueles compostos que apresentam elementos de ligação, tal como "pé-de-moleque".
	Resposta 4 
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Your answer is correct.
A resposta correta é:
Quanto aos vocábulos de origem Tupi-Guarani, por não terem paralelo na Língua Portuguesa falada em Portugal, o novo Acordo aboliu o emprego do hífen. → Falso,
Quando uma palavra é composta por hífen e a translineação coincide com este, deve-se repetir o sinal na linha seguinte para efeito de clareza do texto. → Verdadeiro,
O Acordo Ortográfico aboliu o hífen das formas em que a palavra "não" tem valor prefixal, como é o caso em "não violência". → Verdadeiro,
Emprega-se o hífen naqueles compostos que apresentam elementos de ligação, tal como "pé-de-moleque". → Falso.
Questão 20
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Graficamente, qual a única opção em que todas as palavras estão corretas?
Escolha uma opção:
1. arguo, plebéia, caçoo.
2. argúo, plebéia, caçôo.
3. argúo, plebeia, caçoo.
4. arguo, plebeia, caçôo.
5. arguo, plebeia, caçoo. 
Feedback
A resposta correta é: arguo, plebeia, caçoo..
Questão 21
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Pelo novo Acordo Ortográfico, a única palavra em que a regra de acentuação está aplicada corretamente é:
Escolha uma opção:
1. heroi.
2. idéia.
3. ideáis.
4. heroísmo. 
5. raínha.
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A resposta correta é: heroísmo..
Questão 22
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Onde está incorreto o emprego do hífen?
Escolha uma opção:
1. Pé-de-vento. 
2. Formiga-branca.
3. Anti-heroísmo.
4. Sobre-humano.
5. Micro-organismo.
Feedback
A resposta correta é: Pé-de-vento..
Questão 23
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Assinale a alternativa em que não há correspondência entre a regra de não emprego do hífen e o exemplo dado.
Escolha uma opção:
1. O prefixo termina com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Exemplo: "agronegócio".
2. Quando palavras compostas apresentam elementos de ligação. Exemplo: "olho de sogra".
3. Quando o prefixo (co-) une-se ao segundo elemento, mesmo quando este se inicia por (o) ou (h).Exemplo: "coerdeiro".
4. Com os prefixos (pre-) e (re-), mesmo diante de palavras começadas por (e).Exemplo: "preeleitoral". 
5. Quando da formação de compostos com "não". Exemplo: "não governamental".Feedback
A resposta correta é: Com os prefixos (pre-) e (re-), mesmo diante de palavras começadas por (e).Exemplo: "preeleitoral"..
Questão 24
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Avalie as frases e, a seguir, assinale a única incorreta quanto ao emprego do hífen.
Escolha uma opção:
1. Os jogos pan-asiáticos foram realizados em Tóquio.
2. Fez um esforço sobre-humano para o para-quedas abrir. 
3. O pé de vento deixou as mulheres mal-humoradas.
4. Com o acidente não sobrou nada do para-choque e do para-brisa.
5. Ele era um verdadeiro sem-cerimônia que dava uma de mandachuva.
Feedback
A resposta correta é: Fez um esforço sobre-humano para o para-quedas abrir..
Questão 25
Correto
Atingiu 4,00 de 4,00
Marcar questão
Texto da questão
Marque a única alternativa em que não há erro quanto ao emprego das iniciais maiúsculas/minúsculas.
Escolha uma opção:
1. Todos se lembram do incêndio no edifício Joelma. 
2. Ele foi muito presenteado no dia dos pais.
3. A linguística é a Ciência das Línguas.
4. Os três mosqueteiros é um delicioso romance de Alexandre Dumas.
5. Quem não riu com as aventuras de dom Quixote e Sancho Pança?
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A resposta correta é: Todos se lembram do incêndio no edifício Joelma..
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Correto
Falso
Verdadeiro
Falso
Falso
Falso
Falso
Falso
Incorreto

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