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Maicon de Oliveira Garcia – Gestão Comercial - Ftec Polo Novo Hamburgo Rudinei Rodrigues Rosner – Processos Gerenciais - Ftec Polo Novo Hamburgo Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10000, DE 10 DE ABRIL DE 2019. Como PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono as seguintes leis para proteção e valorização da cultura e diversidade: CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1° Fica instituído o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e Ministério do Trabalho: Lei 1 – Combate à discriminação nas empresas • O exame médico admissional, (tão comum na Terra Brasilis), será proibido por ser considerado discriminatório. As únicas informações que o ocupante a vaga será sua carteira de trabalho, Rg e Cpf e dados bancários para depositarem o salário. Devemos copiar bons exemplos, e um belo exemplo é a Dinamarca. Neste país um fato interessante é a ausência de burocracia na contratação. Na maioria das empresas se contrata sem comprovantes de residência ou de imposto de renda, nem cópias de documentos. Isso demonstra o nível de confiança que é depositado nas pessoas. E um exame médico é um tanto quanto discriminatório, levando em conta que uma empresa reluta em contratar uma pessoa com Aids por exemplo, por falta de informação ou simplesmente preconceito. Lei 2 – Trabalho voluntario desde a infância • Incentivar o trabalho voluntario em instituições de carência social deverá ser obrigatório nas escolas, tendo em vista que irá ajudar na formação da mentalidade http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.313-1991?OpenDocument social do indivíduo, iniciando o quanto antes possível, e se possível, nas escolas desde os estudos iniciais. Á longo prazo teremos cidadãos mais interessados em conviver bem com as diversidades de hoje, respeito com as diferenças e empatia, pois fazer um trabalho voluntário vai ajudar a dar sentido aos dias das pessoas e a construir um networking para seu próprio futuro. Lei 3 – Fim de incentivo Fiscal em troca de cultura • Além de perversas, as leis de incentivo são perdulárias, injustas e deseducam o empresariado no trato do apoio da cultura. O sistema de leis de incentivo baseadas em renúncia fiscal é uma noção que cresce de maneira inversamente proporcional à capacidade dos agentes públicos de mudá-lo. Assim cria uma cadeia desnecessária de intermediação. Ao invés de o dinheiro sair em linha direta do caixa público para a ação cultural, cria-se uma cadeia de intermediação porque, para a busca desse recurso em meio a milhares de empresas, exige-se uma série de captadores, gente especializada em formulação de projetos e tudo mais, o que dá margem a processos de corrupção. Lei 4 – Lei que estimule o respeito à diversidade • Racismo: superioridade de certa raça humana em relação às demais, características intelectuais ou morais por se considerar superior a alguém. Deve-se estimular o respeito a diversidade; quando os preconceitos são exteriorizados em atitudes ou ações que invadem os direitos das pessoas, utilizando assim como referência critérios injustos (idade, religião, sexo, raça, etc.) Lei 5 – Lei que estimule a cultura regional • Lei que incentiva o desenvolvimento da cultura Regional. O Brasil é rico em sua diversidade. Cada região brasileira tem as suas características, cada estado, suas particularidades. Muitas dessas diferenças se devem ao fato da colonização. Um bom exemplo e não poderia ser diferente é o estado do Rio Grande do Sul. Um dos estados mais ricos culturalmente falando quando o assunto é diversidade.
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