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ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE ODONTOLOGIA PREVENTIVA NA CRIANÇA: RELAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO COM A SAÚDE BUCAL DA INFÂNCIA NO BRASIL

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FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA
Adriele Santos Salomão
Larissa Magalhães Fagundes de Aragão
Luciévena Janine Rodrigues de Moura
Nicole Kimberly Oliveira da Silva Barros
ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA SOBRE ODONTOLOGIA PREVENTIVA NA CRIANÇA: RELAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO COM A SAÚDE BUCAL DA INFÂNCIA NO BRASIL
Cachoeira – BA
2020
Adriele Santos Salomão
Nicole Kimberly Oliveira da Silva Barros
Larissa Magalhães Fagundes de Aragão
Luciévena Janine Rodrigues de Moura
ANÁLISE BILBIOGRÁFICA SOBRE ODONTOLOGIA PREVENTIVA NA CRIANÇA: RELAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO COM A SAÚDE BUCAL DA INFÂNCIA NO BRASIL
Artigo científico elaborado como requisito parcial de obtenção de nota do componente curricular Pesquisa e Linguagens II, ministrado pela Professora Helen Meira Cavalcanti no curso de Odontologia da Faculdade Adventista da Bahia.
	
Cachoeira – BA
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA..........................................................................................................5
3 OBJETIVOS..................................................................................................................6
3.1 Geral ...........................................................................................................................
3.2 Específico ...................................................................................................................
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................................................................7
5 METODOLOGIA .........................................................................................................9
6 DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS .....................................................10
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................12
8 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
A odontologia preventiva na criança e a relação com o aleitamento materno é um assunto pouco conhecido pela população. De forma a esclarecer a necessidade sobre o assunto no meio acadêmico, clínico e populacional expõe-se a importância do conhecimento e divulgação da odontologia preventiva na criança e a relação do aleitamento materno com a saúde bucal.
É notório que grande parte da população infantil no Brasil sofre de agravos bucais, quer seja a cárie ou condições como a má oclusão. Isso se deve, muitas vezes, por conta de processos nocivos sofridos antes mesmo que a criança complete um ano de idade. Por mais que já seja conhecida a importância do aleitamento materno, muitas vezes ele é substituído ou praticado de forma incorreta, quer seja por sucção artificial, causando danos ao desenvolvimento estomatognático da criança, quer seja pela livre demanda que pode levar a criança futuramente a doenças como a cárie. (GISFREDE, 2016).
Diante do supracitado, é importante que a criança não seja apenas amamentada, mas que esse processo de amamentação seja feito de forma responsável. Portanto, a presente pesquisa tem como tema “Odontologia preventiva: Relação do aleitamento materno com a saúde bucal na infância”, a qual se baseia no problema sobre como o aleitamento materno influencia no desenvolvimento da microbiota oral e da cárie dentária, bem como no desenvolvimento da oclusão e da saúde bucal da criança. (CRUVINEL et al, 2016).
Desse modo, os objetivos da pesquisa são divididos em geral e específico, sendo o geral referente à necessidade do acompanhamento odontológico para as mães e bebês com ênfase no aleitamento materno. Já os específicos por sua vez são: instruir as gestantes sobre como ocorre o desenvolvimento físico e químico da saúde bucal da criança através da amamentação, denotar os riscos da introdução de bicos artificiais em comparação ao aleitamento natural e ratificar a necessidade da transmissão de informações às mães pelos profissionais cirurgiões–dentistas a respeito do aleitamento materno. (MATA, 2011).
2 JUSTIFICATIVA
Atualmente a prevenção da saúde bucal em bebês relacionada à amamentação ainda é pouco discutida. Partindo desse problema, este estudo se baseia na carência de conhecimento sobre o tratamento preventivo e amamentação adequada. Sendo assim, os problemas abordados se apoiam na justificativa de que o tratamento preventivo sobre a amamentação adequada e a disseminação de informações a respeito da CPI (Cárie Precoce na Infância) e da má oclusão durante a dentição decídua evitará esses agravos na dentição permanente. Pensando neste déficit de informação, faz-se útil a promoção da saúde através da distribuição de folders informativos sobre o pré-natal odontológico nas UBS. 
3 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL 
Instruir sobre a necessidade do acompanhamento odontológico para as gestantes, lactantes e bebês com ênfase no aleitamento materno.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Promover uma ação educativa através da construção de um material (folder informativo) para divulgação da saúde da gestante e do bebê nas UBS, abordando o desenvolvimento físico-químico da saúde bucal na criança através da amamentação, denotando os riscos da cárie precoce e más-oclusões relacionadas à introdução dos bicos artificiais em comparação ao aleitamento natural. 
Ratificar a necessidade da transmissão de informações às mães pelos profissionais cirurgiões-dentistas a respeito dos cuidados no aleitamento materno.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sabe-se que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que bebês de até 6 meses de idade sejam alimentados exclusivamente pelo leite materno (KRAMER e KAKUMA, 2012). Diante desse consenso, entende-se que o aleitamento materno é fundamental para o desenvolvimento morfofuncional e estomatognático humano. Além disso, a devida relevância deve ser dada sobre a amamentação e sua relação à saúde bucal da criança, tornando–se assim, imprescindível para a odontologia preventiva pediátrica. (MATA, 2011).
É evidente que a mãe possui um papel fundamental na saúde bucal da criança. Os componentes bioquímicos do leite materno interagem com a microbiota bucal da criança durante o aleitamento e moldam fortemente o ambiente oral do bebê. (DZIDIC et al., 2018). A duração do período da amamentação também é um importante fator contribuinte para a saúde oral do lactente. Isso se deve ao fato de que, com o passar do tempo, há o crescimento da quantidade de carboidratos presentes na composição do leite e o decréscimo nas suas concentrações de proteínas, cálcio e ácidos graxos (CRUVINEL et al, 2016). 
Sabe-se também, por exemplo, que crianças amamentadas até 12 meses de vida possuem Streptococcus em abundancia na composição da sua microbiota, bactéria muito associada ao desenvolvimento de cáries e ricamente presente no leite materno. Sob a mesma análise, até os dois anos de idade a microbiota com alta variabilidade do bebê ainda está em processo de estabilização, sendo, portanto, um período crucial para a sua moldagem adequada através de hábitos saudáveis que, assim como a criança, dependem totalmente da atenção profissional e cuidados maternos. (DZIDIC et al, 2018).
O tipo de amamentação também possui consequências imprescindíveis para a saúde bucal da criança. Frente a isso, hábitos deletérios, como a amamentação artificial, representam riscos à saúde bucal da criança. Nota-se comumente que as mães optam pela introdução da mamadeira como solução para o desmame natural dos filhos, porém essa escolha pode afetar físico–quimicamente o desenvolvimento do sistema estomatognático do bebê. Diante disso, no aspecto físico, o hábito da sucção de bicos artificiais causa um déficit no desenvolvimento dos músculos da língua, da face, e da oclusão da criança. (GISFREDE, 2016). Além disso, no aspecto químico, esse mau hábito pode ser cariogênico, pois, apesar do leite materno ser mais rico em lactose do que o industrializado,o último possui adição de açúcar. (MATA, 2011).
Frente às possíveis complicações envolvendo a saúde bucal do bebê e da criança, a gravidez é a melhor época para iniciar a prevenção odontopediátrica. Entende-se que durante a gestação, as mães geralmente estão mais preocupadas com a saúde do bebê, tornando-as mais abertas à instruções profissionais de como proporcionar uma saúde bucal adequada a seu filho. 
No entanto, apesar do supracitado, essa oportunidade socioeducativa ainda pode ser melhor aproveitada, tendo em vista difundir com mais afinco a importância da amamentação para a saúde bucal da criança e sobre a relevância da educação sobre hábitos deletérios, uma vez que ainda há uma baixa percepção e efetividade sobre o assunto na realidade do Brasil. Desse modo, deve haver uma interação sólida, constante e conjunta do profissional cirurgião–dentista e da família na prevenção integral da saúde bucal da criança. (SERPA et al, 2012).
5 METODOLOGIA
Foram selecionadas as palavras-chave “amamentação”, “hábitos bucais deletérios”, “microbiota oral”, “prevenção odontopediátrica” e “cárie precoce” nos seguintes indexadores de pesquisas: Pubmed, Scielo e Google Scholar, com o intuito de fazer uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa correlacional, visando encontrar uma relação entre a amamentação e a saúde bucal da criança com enfoque na cárie precoce e na má-oclusão.
 Optou-se pela pesquisa qualitativa, pois esta possibilita a sondagem de diversas hipóteses e múltiplas abordagens para investigar significados neste referido estudo. Dessa forma, a pesquisa qualitativa é realizada para compreender, descrever e desenvolver uma hipótese capaz de esclarecer a respeito da abrangência do conhecimento sobre a odontologia preventiva entre profissionais e população, tendo como objetivo compreender o tema pesquisado, observar seus fenômenos e manifestações por meio da utilização do método de revisão da literatura. 
A fim de embasar e desenvolver esse projeto de pesquisa, também se elegeu o estudo correlacional, na tentativa de determinar o grau de relacionamento representado pelas variáveis: odontologia preventiva, amamentação e saúde bucal na infância, estabelecendo possíveis relações de causa-efeito.
6 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Essa seção pretende analisar e discutir a respeito dos resultados encontrados nas pesquisas sobre a necessidade do acompanhamento odontológico para as mães e bebês com ênfase no aleitamento materno adequado e suas propriedades para o desenvolvimento da saúde bucal da criança. 
Sabe-se que diversos estudos apontam para a importância do aleitamento materno no desenvolvimento saudável da criança. Tal relevância é estendida à saúde bucal, pois o tempo e o tipo de amamentação podem interferir no microbiota oral e no desenvolvimento da oclusão da criança. O aleitamento natural durante os seis primeiros meses de vida representa o tempo ideal recomendado pela OMS para nutrir o bebê, podendo reduzir a chance do desenvolvimento de hábitos bucais deletérios e a cárie dentária quando comparada a uma amamentação proveniente de bicos artificiais, leite industrializado e um período que exceda muito aquele recomendado.
A composição do leite é alterada conforme o tempo. Segundo Cruvinel, et al. (2016), o leite produzido pelo organismo materno no início da amamentação é rico em proteínas, cálcio e ácidos graxos, componentes estes que vão diminuindo em concentração e dando lugar predominantemente aos carboidratos. Um desses exemplos é a lactose, dissacarídeo que ao sofrer a fermentação lática gera o ácido lático como produto metabólico, podendo viabilizar o estabelecimento de gêneros bacterianos com um potencial cariogênico, como a veillonella por exemplo. 
Ainda sobre a duração do período de amamentação, tem – se conhecimento de que a amamentação molda o microbiota bucal do bebê. Nos estudos de Majda et al. (2016), encontram-se evidências de que a microbiota da criança só irá se estabilizar semelhante a do adulto por volta dos dois anos de idade.
 Notou-se também a presença abundante de Streptococcus na composição da microbiota oral de crianças amamentadas até um ano de vida, bactéria significativamente presente no leite materno. Diante disso, entende – se que se trata de um período de extrema importância para o desenvolvimento de hábitos adequados de amamentação, alimentação e higiene bucal, os quais, bem como a criança, dependem integralmente dos pais até amadurecer o suficiente para ter sua autonomia nos aspectos citados. 
A forma de aleitamento também possui uma forte influência sobre a saúde bucal da criança. Como citado anteriormente, a amamentação natural durante os seis primeiros meses de vida é de extrema importância, pois esta diminui as chances de a criança desenvolver algum hábito bucal deletério, como é o caso da sucção digital, popularmente conhecida como “chupar o dedo” e muito frequente entre as crianças. Desse modo, este mau hábito muitas vezes paralelo ao uso da chupeta pode trazer consequências para a oclusão da criança pela pressão e sucção constantes do dedo, geralmente o polegar, aplicados sobre a estrutura do palato e região dos dentes incisivos superiores, portanto, podendo causar a longo prazo más-oclusões e modificações no padrão de crescimento das estruturas craniofaciais.
Em continuidade com a relevância do tipo de amamentação, sabe-se que este contribui para o desenvolvimento estomatognático da criança. Percebe-se que durante a tentativa de desmame, uma das atitudes precipitadas mais comuns entre as mães é introduzir a mamadeira na nutrição do seu filho. Perante isso, quando se diz respeito à diferença entre o aleitamento materno e a mamadeira, essa se apresenta no bico, pois o bico do seio materno se alonga e distende no interior da boca do bebê, enquanto os bicos das mamadeiras apresentam uma elasticidade inferior, gerando um estímulo menor dos músculos da face e da mastigação. 
Igualmente, de acordo com Mata (2011), outro fator que os distingue está nos conteúdos do leite materno e leite industrializado que preenche as mamadeiras. Apesar de o leite materno possuir mais lactose em sua composição do que o leite industrializado, este possui adição de açúcar, por conseguinte, tornando-o mais cariogênico.
Depois de assimilados os danos causados à saúde bucal do bebê pela amamentação artificial ou livre demanda, faz-se imprescindível que tais informações sejam transmitidas, por meio da equipe multiprofissional, às famílias locais. Tendo em vista que a maioria das mães, ainda que tenham algum conhecimento prévio acerca do assunto, desconhecem os efeitos decorrentes desses hábitos. 
Conforme a pesquisa realizada por Serpa (2012), em João Pessoa- PB, 100% das gestantes entrevistadas em 53 Unidades Básicas de Saúde (UBS) afirmaram se interessar em participar de palestras ou ter acesso de alguma forma a ações que esclarecessem o tema sobre a saúde bucal dos seus bebês. Trazendo ao contexto local, para que esse objetivo seja alcançado se faz necessária a entrega de folders informativos, em linguagem acessível, nas UBS.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em conclusão, baseado nas pesquisas apresentadas, a amamentação natural deve ser encorajada. Como foi exposto no estudo, isso se dá devido aos seus inúmeros benefícios, dentre os quais a proteção oral pela formação de uma microbiota saudável está incluída, bem como a propriedade preventiva que o aleitamento materno possui diante dos hábitos bucais deletérios, estabelecendo um vínculo emocional e afetivo entre mãe e filho, estimulando o crescimento e desenvolvimento craniofacial e colaborando para o estabelecimento da respiração nasal, desse modo, prevenindo contra problemas estomatognáticos.
Através do explorado, percebe-se que a saúde bucal é multifatorial, demandando multicuidados para a sua obtenção e permanência. Para tanto, fica esclarecido que devem ser adotadas atitudes como o controle mecânico do biofilme dentário realizado desde o primeiro dente do bebê através da escovação, pois, essa simplesatividade possui uma capacidade preventiva permitindo a diminuição e/ou eliminação dos possíveis riscos de cárie precoce. É importante que a introdução precoce do bebê na atenção odontológica seja estimulada por políticas atreladas ao Sistema Único de Saúde, com enfoque principal na promoção de saúde. 
Salienta–se ainda o dever do profissional cirurgião-dentista e da equipe de saúde da família de promover a saúde bucal da criança por meio da educação sobre a amamentação nas Unidades Básicas de Saúde. Cabe aos profissionais a realização do pré-natal odontológico abordando temas a respeito da influência que a amamentação possui sobre a saúde bucal da criança e alertando sobre os riscos da substituição do aleitamento materno natural e a instalação de hábitos deletérios. Portanto, a ação da família na manutenção e prevenção da saúde bucal da criança deve ser feita em parceria com os profissionais.
8 REFERÊNCIAS
(CRUVINEL, A. F. P. et al. Relação entre tempo de aleitamento materno, hábitos bucais deletérios e cárie dentária em bebês.Odontol. Clín.-Cient., Recife, 15(1) 25 - 30, jan./mar., 2016.)
(DZIDIC, Majda et al. Oral microbiome development during childhood: an ecological succession influenced by postnatal factors and associated with tooth decay. The ISME Journal, 12:2292–2306, junho, 2018.)
(GISFREDE, Thays Ferreira et al. Hábitos bucais deletérios e suas consequências em Odontopediatria. Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 73, n. 2, p. 144-9, abr./jun. 2016)
(KRAMER MS, Kakuma R. Optimal duration of exclusive breastfeeding (Review). Cochrane Database SystRev 2012; 8:CD003517.)
(MATA, E. M. T. S. A relação do aleitamento materno com a cárie precoce na infância. Campos Gerais, 2011.)
(SERPA, M. E. et al. Percepção das gestantes de João Pessoa – PB sobre a saúde bucal de seus bebês. Odontol. Clín.-Cient., Recife, 11 (2) 121-125, abr./jun., 2012.)
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