Prévia do material em texto
Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152020072300003 3 Nº 140, quinta-feira, 23 de julho de 2020ISSN 1677-7042Seção 1 e praticabilidade agronômica, de fitotoxicidade e de resíduos para fins de registro de agrotóxicos e afins junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria terá validade indeterminada. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ DE ASSIS GUARESQUI SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DO PARANÁ PORTARIAS DE 17 DE JULHO DE 2020 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO PARANÁ, no uso das atribuições previstas no Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 561, de 11 de abril de 2018, publicada no DOU de 13 de abril de 2018 e Portaria SE/MAPA nº 326, de 09 de março de 2018, publicada no DOU de 19 de março de 2018, e para fins de aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 818, de 05 de setembro de 1969 e Instrução Normativa nº 22, de 20 de junho de 2013, resolve: Nº 153 - HABILITAR a Médica Veterinária ANNA GABRIELLA LIMA SAAR, CRMV-PR nº 15764, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL para fins de trânsito de animais das espécies AVES no Estado do Paraná (Processo nº 21034.008405/2020-21). Nº 154 - HABILITAR a Médica Veterinária BRUNA DE FATIMA ANTUNES LAGINESTRA, CRMV- PR nº 17094, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL para fins de trânsito de animais das espécies AVES no Estado do Paraná (Processo nº 21034.008406/2020-75). Nº155 - HABILITAR o Médico Veterinário CAIO DOMINGUES DE MACEDO, CRMV-PR nº 12404, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL para fins de trânsito de animais das espécies SUÍNOS no Estado do Paraná (Processo nº 21034.008407/2020-10). Nº156 - HABILITAR a Médica Veterinária CAMILLA AMARAL DA COSTA, CRMV-PR nº 17810, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL para fins de trânsito de animais das espécies SUÍNOS no Estado do Paraná (Processo nº 21034.008408/2020-64). Nº157 - HABILITAR o Médico Veterinário JONAS RODRIGO LAYTER, CRMV-PR nº 14270, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL para fins de trânsito de animais das espécies AVES no Estado do Paraná (Processo nº 21034.008409/2020-17). 158 - HABILITAR o Médico Veterinário VINÍCIUS SILVA, CRMV-PR nº 11400, para fornecer GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL para fins de trânsito de animais das espécies AVES no Estado do Paraná, e REVOGAR a Portaria nº 4589, de 27/09/2019 (Processo nº 21034.013268/2019-11). CLEVERSON FREITAS PORTARIA Nº 161, DE 20 DE JULHO DE 2020 A SUPERINTENDENTE FEDERAL, SUBSTITUTA, DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE PARANÁ, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado da Portaria nº 561, de 11 de abril de 2018, publicada no DOU de 13 de abril de 2018, e conforme artigo 6°, da Instrução Normativa n° 10, de 03 de março de 2017, que aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal - PNCEBT e, conforme art. 2º, da Instrução Normativa SDA nº 30, de 07 de junho de 2006, e ainda o que consta do Processo 21034.007466/2020-71, resolve: Art. 1º - Habilitar o médico veterinário João Ernesto Greipel Baumann, inscrito no CRMV/PR sob o número 13878, para fins de execução de atividades previstas no Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal, referentes à realização de testes de diagnóstico de brucelose e tuberculose e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres, para brucelose e tuberculose bovina e bubalina, no Estado do Paraná. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JULIANA AZEVEDO CASTRO BIANCHINI PORTARIA Nº 162, DE 20 DE JULHO DE 2020. A SUPERINTENDENTE FEDERAL, SUBSTITUTA, DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DE PARANÁ, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Regimento Interno da Secretaria Executiva, aprovado da Portaria nº 561, de 11 de abril de 2018, publicada no DOU de 13 de abril de 2018, e conforme artigo 6°, da Instrução Normativa n° 10, de 03 de março de 2017, que aprova o Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal - PNCEBT e, conforme art. 2º, da Instrução Normativa SDA nº 30, de 07 de junho de 2006, e ainda o que consta do Processo 21034.007465/2020-26, resolve: Art. 1º Habilitar o médico veterinário Victor Silva, inscrito no CRMV/PR sob o número 18026, para fins de execução de atividades previstas no Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose Animal, referentes à realização de testes de diagnóstico de brucelose e tuberculose e participação no processo de certificação de estabelecimentos de criação livres para brucelose e tuberculose bovina e bubalina, no Estado do Paraná. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JULIANA AZEVEDO CASTRO BIANCHINI SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE PERNAMBUCO PORTARIA Nº 133, DE 22 DE JULHO DE 2020 O Superintendente Federal da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento em Pernambuco, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 1.676, de 11 de julho de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 12 de julho de 2016 e art. 262, da Portaria Ministerial nº 561, de 11 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 13 de abril de 2018 e o que consta do Processo n.o 21036.000494/2020-47, resolve: Art. 1.o- RENOVAR o credenciamento da empresa MADEIRAS FRISO LTDA., CNPJ nº 01.895.125/0001-90, credenciada sob o nº BR PE 0391, localizada na Avenida Antônio Cabral de Souza, nº 7.355, Bairro Nossa Senhora da Conceição, Paulista/PE, CEP 53.425-430, para realizar tratamentos fitossanitários com fins quarentenários em mercadorias, embalagens e suportes de madeira, na modalidade: - Tratamento Térmico (HT). Art. 2° O credenciamento de que trata esta Portaria terá validade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado, mediante a apresentação de requerimento encaminhado ao Serviço de Inspeção, Fiscalização de Insumos e Sanidade Vegetal da Superintendência Federal de Agricultura de Pernambuco, em até 120 (cento e vinte) dias antes do vencimento, conforme determinado pela Instrução Normativa nº 66/2006. Artº 2º Esta portaria entra em vigor a partir da data de sua publicação. CARLOS ANTÔNIO RIBEIRO RAMALHO JÚNIOR SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 21 DE JULHO DE 2020 Dispõe sobre a identidade e os requisitos de qualidade que deve apresentar o produto denominado ricota. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 21 e 63, do Anexo I do Decreto nº 10.253, de 20 de fevereiro de 2020, tendo em vista o disposto na Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, na Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, no Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, e o que consta do processo nº 21000.052654/2018-26, resolve: Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que fixa a identidade e os requisitos de qualidade que deve apresentar a ricota, na forma desta Instrução Normativa. Art. 2º Para fins deste Regulamento Técnico, ricota é o queijo obtido pela precipitação a quente de proteínas do soro de leite, com ou sem adição de ácido, com adição de leite em até 20% (vinte por cento) do seu volume. § 1º A ricota pode ser fresca ou defumada. § 2º A ricota fresca pode ser prensada ou não, salgada ou não, submetida à secagem ou não. § 3º A ricota defumada pode ser prensada ou não, salgada ou não, devendo ser submetida à secagem e defumação. Art. 3º A ricota, classifica-se em: I - fresca:de acordo com o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos, como um queijo de muito alta umidade e desnatado, magro ou semigordo; e II - defumada: de acordo com o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos, como um queijo de baixa, média ou alta umidade e desnatado, magro, semigordo ou gordo. Art. 4º A ricota pode ter formatos variados. Art. 5º A ricota apresenta como ingredientes obrigatórios: I - leite ou leite reconstituído, isolado ou em combinação, padronizados ou não em seu teor de gordura, proteína ou ambos; e II - soro de leite. Art. 6º A ricota apresenta como ingredientes opcionais isolados ou em combinação: I - caseína; II - cloreto de cálcio; III - cloreto de sódio; IV - concentrado de proteína de leite; V - concentrado de proteína de soro de leite; VI - condimentos, especiarias, produtos de frutas, cereais, legumes e fibras alimentares; VII - creme de leite; VIII - creme de soro; IX - leite em pó; e X - substitutos do cloreto de sódio. Parágrafo único. O creme de leite e o creme de soro somente podem ser adicionados em substituição parcial ao leite dentro do limite estabelecido no Art. 2º, deste Regulamento Técnico. Art. 7º É permitido o uso de aditivos e coadjuvantes de tecnologia autorizados em legislações específicas. Parágrafo único. Permite-se a adição dos seguintes coadjuvantes de tecnologia como sais neutralizantes, isolados ou em combinação, expressos como substâncias anidras: I - bicarbonato de sódio; II - carbonato de sódio; III - hidróxido de cálcio; e IV - hidróxido de sódio. Art. 8º A ricota deve atender as seguintes características sensoriais: I - ricota fresca: a) aroma suave e característico; b) consistência mole, não pastosa e friável; c) cor homogênea, branca a branco creme; d) sabor próprio, suave, salgado ou não; e e) textura homogênea e granulosa. II - ricota defumada: a) aroma próprio, levemente picante; b) consistência macia à dura; c) cor branca ou branco creme e amarronzada na casca; d) sabor próprio, levemente picante; e e) textura fechada. Art. 9º A ricota deve cumprir com os parâmetros físico-químicos estabelecidos no Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos, conforme classificação estabelecida no Art. 3º, deste Regulamento Técnico. Art. 10. A ricota deve cumprir com os critérios microbiológicos estabelecidos no Regulamento Técnico Geral para a Fixação dos Requisitos Microbiológicos de Queijos, conforme sua classificação de umidade. Art. 11. A ricota não deve conter impurezas ou substâncias estranhas de qualquer natureza. Art. 12. A ricota deve ser acondicionada em embalagens bromatologicamente apropriadas. http://www.in.gov.br/autenticidade.html paulo_cesar@in.gov.br 2020-07-23T02:23:05-0300 Imprensa Nacional Diário Oficial