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RELATÓRIO DE PESQUISA DE PORTFÓLIO
CICLO IIl - MÓDULO B- FASE I - ANO 2018
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E POLÍTICAS AFIRMATIVAS E POLÍTICAS SOCIAIS - SEGURANÇA PÚBLICA
 
FERNANDA MACHADO COLERAUS
RESUMO
O objetivo desse trabalho é a realização de pesquisa aonde veremos e estudaremos a desigualdade de gênero, raça e etnia. Tais assunto permeiam a sociedade de forma maquiada seja pela omissão dos valores e atitudes, ninguém nasce desigual, mas sim em condições desiguais. 
Para a elaboração dessa pesquisa foi usado os seguintes matérias encontrados na rota de aprendizagem, livros aulas slides vídeos aulas tendo um apoio essencial para construção do mesmo. 
Percebe-se a falta de profissionais negros na área pesquisada, seja por falta de estudo ou preconceito, tendo um publico alvo que 90% são pessoas negras com nenhum grau de entendimento ou estudo, pessoas vulneráveis sem nem uma perspectiva de construir um futuro diferente. 
E também a relevante importância do trabalho em rede, entre os órgãos públicos municipais e a Segurança Publica, todos voltados para o desenvolvimento e proteção social da população.
 
PALAVRAS-CHAVE: Desigualdade, Gênero e Raça.
 
Fernanda Machado Coleraus, RU 1279803, 3º Ano, Polo de Arroio do Tigre, Tutor Maira Hermes do Nascimento. 
 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de debater as questões da desigualdade, Gênero e Raça aonde se percebe o grande desafio de acabar com o preconceito trabalhando em prol de um só objetivo que é acabar com essa desigualdade, pois não adianta pensarmos individualmente ou de uma só ideia temos que ter uma visão uma conexão conjunta plausível sem nem um tipo de ódio ou fúria.
O processo de evolução histórica da sociedade, ainda é percebível a constante diferenciação entre raça, etnia e gênero. 
 Percebe-se o quanto a desigualdade social implica na construção do individuo é vista de forma grosseira, bruta e ríspida, o preconceito até todos podem ter, mas não da o direito de humilhar o próximo, pois são pessoas que vem sofrendo com essa descriminação desde que nascem, mesmo sabendo que não nascem desiguais, mas sim em condições desiguais onde precisam ser entendidos e protegidos numa sociedade preconceituosa, buscando seus direitos sociais.
Por mais que as sociedades tenham passado por mudanças e transformações políticas, econômicas e sociais, as marcas dessas desigualdades, ao lado da desigualdade de salário, de renda, de oportunidades e de propriedade, determinam o perfil de classe e estamentos nessas sociedades, aonde se percebe que a mulher negra ainda é a principal vitima tendo seus direitos privado, sem ter oportunidades sendo excluídas da sociedade Brasileira em um todo.
. No meio em que vivo estudo e trabalho percebe-se este preconceito sem se quer conhecer a realidade da pessoa, só no fato de ser negra já tem um olhar diferenciado, por mais que se trabalhe nessa questão social há muito a ser mudado. 
. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
A problematização sobre as relações raciais tem se ampliado de forma progressiva na sociedade brasileira nessa última década. Essa problematização envolve tanto as práticas cotidianas dessas relações, os embates e ações políticas, como as construções conceituais a estas relacionadas. Diante da pesquisa com base nos autores Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx, ambos citam que a metodologia da pesquisa deve ser usada para aproximação do pesquisador com a realidade das expressões sociais.
A concepção de questão social mais difundida no Serviço Social é a de CARVALHO e IAMAMOTO, (1983, p.77):
“A questão social não é senão as expressões do processo de formação e desenvolvimento da classe operária e de seu ingresso no cenário político da sociedade, exigindo seu reconhecimento como classe por parte do empresariado e do Estado. É a manifestação, no cotidiano da vida social, da contradição entre o proletariado e a burguesia, a qual passa a exigir outros tipos de intervenção mais além da caridade e repressão”.
Não contraditória a esta concepção, temos a de TELES, (1996, p. 85):
“... a questão social é a aporia das sociedades modernas que põe em foco a disjunção, sempre renovada, entre a lógica do mercado e a dinâmica societária, entre a exigência ética dos direitos e os imperativos de eficácida economia, entre a ordem legal que promete igualdade e a realidade das desigualdades e exclusões tramada na dinâmica das relações de poder e dominação”.
A formação profissional do/a Assistente Social tem que ter uma capacitação teórico-metodológica, ético-política e técnica-operativa pautada na perspectiva é preciso que tenham um posicionamento ético e crítico, permitindo a leitura da realidade social a partir do seu movimento estrutural e conjuntural, com um olhar voltado a cada particularidade do campo a ser pesquisado, no qual teremos que refletir sobre a desigualdade social e se dedicar para que nada passe despercebido. Segundo Karl Marx desigualdade social:
É um fenômeno causado pela divisão de classes e por terem, nessas divisões, classes dominantes, estas se utilizavam da miséria gerada pela desigualdade social como instrumento de manter o domínio estabelecido sobre as classes dominadas, numa espécie de ciclo.
METODOLOGIA 
A partir dessa pesquisa utilizamos os materiais disponíveis na rota de aprendizagem do AVA, referente às disciplinas estudadas: “Educação das relações Étnico-raciais, para o ensino de História e cultura Afro-Brasileira, Africana e Políticas Afirmativas” e “Políticas Sociais: Segurança Pública”. Seguido “pelo texto base indicado ‘Desigualdades de Gênero, Raça e Etnia”, e através do campo de estagio.
Diante a estas pesquisa podemos relatar o conceito de observação, que Para Rocha e Eckert (2008), a observação, é uma técnica de investigação que permite conhecer as ações de diferenças sociais, culturais e históricas.
 Já para Richardson (1999) deve-se dividir em duas etapas a descritiva e reflexiva, sempre com um olhar mais amplo a realidade. Onde possamos elencar se o problema tem relação com o campo a ser analisado, ou se a situação se expandiu através da cultura local. 
ANALISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA DE OBSERVAÇÂO
Observei que no campo de estagio não há nem um profissional de cor negra trabalhando, observa se também a quantia de publico alvo atendido no campo sendo 90% de mulheres negras acompanhadas em grupos PAIF (PROTEÇÃO INTEGRAL A FAMILIA), sendo que a maioria não tem nem um tipo de estudo a mercê da desigualdade, vem sendo trabalhado muito a família e a questão da mulher em relação ao trabalho estudo, também são realizadas palestras para o empoderamento da mulher. O que chama a atenção é que muitas tem vontade de mudar, mas falta aquele incentivo da família e da sociedade.
Percebo também o incentivo da assistente de campo em mudar esta realidade oferecendo oficinas de Artesanatos cursos profissionalizante, palestras construtivas. Também há um trabalho de rede aonde são compostos de profissionais qualificados para o atendimento, são direcionados os casos a serem tratada esta rede é de extrema importância as profissionais aonde trocam ideias dando um fortalecimento amparo necessárias a este publico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A importância do trabalho da assistência social diante das desigualdades sociais é essencial às pessoas que dela necessitam eles tem um amparo muito bom é uma confiança essencial na profissional de campo de atuação. Onde é visível a desigualdade social entre classes, gênero e etnia. 
Observo o grande referencial que a profissional é para o publico alvo, é uma profissional que conhece muito os usuários do serviço dando o apoio necessária que cada um necessita.
A busca ativa é feita diariamente através de visita, ligações e cartas para que ambos também tenham a oportunidade de serem inseridos nos programas e projetos sociais. 
É importante que os técnicos trabalhem unidos ajudando uns aos outros, sendo o sucesso das atividades propostas.
4. REFERÊNCIAS 
Silva, Ângela Maria Pereirada Instrumentalidade e instrumentais técnicos do serviço social/Ângela Maria Pereira da Silva. Curitiba: InterSaberes, 2017.(Série Formação Profissional em Serviço Social)
IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. São Paulo, Cortez, 1983
TELES, Vera da Silva. Questão Social: afinal do que se trata? São Paulo em Perspectiva, vol. 10, n. 4, out-dez/1996. p. 85-95

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