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Apostila de semiologia veterinária

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@JAMIVETSTUDIES 
Semiologia Veterinária 
@JAMIVETSTUDIES 
A palavra semiologia provém do grego, semeîon (sintomas/sinais) e logía (ciência/estudo) 
A semiologia pode ser subdividida da seguinte maneira: 
 Semiotécnica: É a utilização, por parte do examinador, de todos os recursos disponíveis para 
avaliar o paciente enfermo, desde a simples observação do animal até a realização de exames 
modernos e complexos. É a arte de examinar o paciente 
 Clínica propedêutica: Reúne e interpreta o grupo de dados obtidos pelo exame do paciente; é 
um elemento fundamental de raciocínio e análise, na clínica médica, para o estabelecimento do 
diagnóstico 
 Semiogênese: Busca explicar os mecanismos pelos quais os sintomas aparecem e se 
desenvolvem. 
GLOSSÁRIO SEMIOLÓGICO 
Saúde: Estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais estão em situação normal; 
estado do que é sadio ou são; 
Doença: Evento biológico caracterizado por alterações anatômicas, fisiológicas ou bioquímicas, isoladas 
ou associadas; 
Sintoma: É todo fenômeno anormal, orgânico ou funcional, pelo qual as doenças se revelam no 
animal (tosse, claudicação, dispneia); 
 
@JAMIVETSTUDIES 
Sinal: Não se limita à observação da manifestação anormal apresentada pelo animal; envolve, 
principalmente, a avaliação e a conclusão que o clínico retira do(s) sintoma(s) observado(s) e/ou 
a partir de métodos físicos de exame. É um elemento de raciocínio; 
Sintomas: 
 Sintomas locais são assim denominados quando as manifestações patológicas aparecem 
claramente circunscritas e em estreita relação com o órgão envolvido 
 Sintomas gerais são manifestações patológicas resultantes do comprometimento orgânico como 
um todo ou por envolvimento de um órgão ou de um determinado sistema, levando, 
consequentemente, a prejuízos de outras funções do organismo 
 Sintomas principais, por sua vez, fornecem subsídios sobre o provável sistema orgânico 
envolvido (dispneia nas afecções pulmonares; alterações comportamentais por envolvimento do 
sistema nervoso) 
 Sintomas patognomônicosou únicos, os quais somente pertencem ou representam uma determinada 
enfermidade. 
Quanto à evolução: 
 Iniciais: São os primeiros sintomas observados ou os sintomas reveladores da doença; 
 Tardios: Quando aparecem no período de plena estabilização ou declínio da enfermidade; 
 Residuais: Quando se verifica aparente recuperação do animal 
Quanto ao mecanismo de produção: 
 Anatômicos: Dizem respeito à alteração do formato de um órgão ou tecido (esplenomegalia, 
hepatomegalia); 
 Funcionais: Estão relacionados com a alteração na função dos órgãos (claudicação); 
 
@JAMIVETSTUDIES 
 Reflexos: São chamados também de sintomas distantes, por serem originados longe da área 
em que o principal sintoma aparece (sudorese em casos de cólicas; taquipneia em caso de 
uremia; icterícia nas hepatites). 
Síndrome: É o conjunto de sintomas clínicos, de múltiplas causas e que afetam diversos sistemas; 
quando adequadamente reconhecidos e considerados em conjunto, caracterizam, por vezes, determinada 
enfermidade ou lesão; 
Diagnóstico: Conclusão a que o clínico chega sobre a doença do animal 
Prognóstico: Consiste em se prever a evolução da doença e suas prováveis consequências. 
O prognóstico é orientado a partir de três aspectos: 
(1) Perspectiva de salvar a vida; 
(2) Perspectiva de recuperar a saúde ou de curar o paciente; 
(3) Perspectiva de manter a capacidade funcional do(s) órgão(s) acometido(s). 
O prognóstico pode ser: 
 Favorável: Quando se espera uma evolução satisfatória 
 Desfavorável: Quando se prevê o término fatal ou a possibilidade de óbito 
 Duvidoso, reservado ou incerto: Casos de curso imprevisível 
 Tratamento ou resolução: É o meio utilizado para combater a doença. 
Quanto à finalidade, o tratamento pode ser: 
 Causal: Quando se opta por um meio que combata a causa da doença 
 Sintomático: Quando visa combater apenas os sintomas (anorexia: orexigênicos, vitaminas) 
ou abrandar o sofrimento do animal (analgésicos, antipiréticos) 
 
@JAMIVETSTUDIES 
 Patogênico: Procura modificar o mecanismo de desenvolvimento da doença no organismo 
(tétano: usa-se soro antitetânico antes que as toxinas cheguem aos neurônios) 
 Vital: Quando se procura evitar o aparecimento de complicações que possam fazer o animal 
correr risco de morte (transfusão sanguínea em pacientes com anemia grave). 
 
 
MÉTODOS GERAIS DE EXPLORAÇÃO CLÍNICA 
Os principais métodos de exploração física são: 
(1) Inspeção; 
(2) Palpação; 
(3) Auscultação; 
(4) Percussão; 
 (5) Olfação. 
Cada uma dessas técnicas pode ser aperfeiçoada se os três “P” do exame clínico forem obedecidos: 
 
 
 
 
 
 
Paciência Perseverança Prática 
 
@JAMIVETSTUDIES 
 
Utilizando o sentido da visão, esse procedimento de exame se inicia antes mesmo da anamnese, sendo 
o mais antigo método de exploração clínica e um dos mais importantes. Investigam-se a superfície 
corporal e as partes mais acessíveis das cavidades em contato com o exterior. 
 
O exame deve ser feito em um lugar com boa iluminação, de preferência sob a luz solar; no entanto, 
em caso de iluminação artificial, utilize uma luz de cor branca e de boa intensidade 
Observe o(s) animal(is), se possível, em seu ambiente de origem, juntamente com os seus pares 
(família ou rebanho). 
Inicialmente, observe a distância, pois as anormalidades de postura e de comportamento são mais 
facilmente perceptíveis. Para obter um ótimo parâmetro, compare o animal doente com os sadios 
Não se precipite: Não faça a contenção nem manuseie o animal antes de uma inspeção cuidadosa, 
visto que a manipulação o deixará estressado Limite-se a descrever o que está vendo. 
Nesse momento, não se preocupe com a interpretação e a conclusão do caso. 
A observação do animal pode oferecer inúmeras informações úteis para o diagnóstico, tais como estado 
mental, postura e marcha, condição física ou corporal, estado dos pelos e pele, formato abdominal, 
dentre outras. 
A inspeção pode ser dividida em: 
 Panorâmica: Quando o animal é visualizado como um todo (condição corporal) 
 Localizada: Atentando-se para alterações em uma determinada região do corpo (glândula 
mamária, face, membros) 
LEMBRE-SE 
INSPEÇÃO 
 
@JAMIVETSTUDIES 
 Direta: Sendo a visão o principal meio utilizado pelo clínico, observam-se principalmente os 
pelos, a pele, as mucosas, os movimentos respiratórios, as secreções, o aumento de volume, 
as cicatrizes, as claudicações, dentre outros. 
 Indireta: Feita com o auxílio de aparelhos 
 
 
É a utilização do sentido tátil ou da força muscular, usando-se as mãos, as pontas dos dedos, o 
punho, ou até instrumentos, para melhor determinar as características de um sistema orgânico ou da 
área explorada. Para isso, é necessário ter em mente as características da(s) estrutura(s) e sua 
localização dentro da cavidade explorada. 
Apresenta inúmeras variantes: 
 Palpação com a mão espalmada, usando toda a palma de uma ou de ambas as mãos 
 Palpação com a mão espalmada, usando apenas as polpas digitais e a parte ventral dos dedos 
 Palpação com o polegar e o indicador, formando uma pinça 
 Palpação com o dorso dos dedos ou das mãos (específico para a avaliação da temperatura) 
 Digitopressão realizada com a polpa do polegar ou indicador, que consiste na compressão de 
uma área com diferentes objetivos 
 Punhopressão é feita com a mão fechada, particularmente em grandes ruminantes, com a 
finalidade de avaliar a consistência de estruturas de maior tamanho (rúmen, abomaso) 
 Vitropressão é realizada com a ajuda de uma lâmina de vidro comprimida contra a pele, 
analisando-se a área por meio da própria lâmina. Sua principal aplicação é possibilitar a 
distinção entre eritema e púrpura 
PALPAÇÃO 
 
@JAMIVETSTUDIES 
Tipos de consistência 
 Mole: Quando a estrutura reassume seu formato normal após cessara aplicação de pressão 
à mesma (tecido adiposo); é uma estrutura macia, porém flexível 
 Firme: Quando a estrutura, ao ser pressionada, oferece resistência, mas acaba cedendo e 
voltando ao normal ao final da pressão (fígado, músculo) 
 Dura: Quando a estrutura não cede, por mais forte que seja a pressão (ossos e alguns 
tecidos tumorais) 
 Pastosa: Quando uma estrutura cede facilmente à pressão e permanece a impressão do objeto 
que a pressionava, mesmo quando cessada 
 Flutuante: Determinada pelo acúmulo de líquidos; 
 Crepitante: Observada quando determinado tecido contém ar ou gás em seu interior. 
 
 
Consiste na avaliação dos ruídos que os diferentes órgãos produzem espontaneamente, sendo esta a 
principal diferença entre auscultação e percussão, na qual os sons são produzidos pelo examinador, a 
fim de se obter uma resposta sonora. 
Pode ser: 
 Direta ou imediata: Quando se aplica o ouvido, protegido por um pano, diretamente na área 
examinada, evitando, assim, o contato com a pele do animal. 
As desvantagens são a dificuldade de manter-se um contato íntimo com animais irrequietos e 
de excluir os sons provenientes do meio externo, além de a pele do animal estar úmida e conter 
restos de fezes ou secreções cutâneas, dentre outras 
AUSCULTAÇÃO 
 
@JAMIVETSTUDIES 
 Indireta ou mediata: Quando se utilizam aparelhos de auscultação (estetoscópio, fonendoscópio, 
Doppler). 
Tipos de ruídos detectados na auscultação: 
 Aéreos: Quando ocorrem pela movimentação de massas gasosas (movimentos inspiratórios: 
passagem de ar pelas vias respiratórias) 
 Hidroaéreos: Causados pela movimentação de massas gasosas em um meio líquido (borborigmo 
intestinal) 
 Líquidos: Produzidos pela movimentação de massas líquidas em uma estrutura (sopro anêmico) 
 Sólidos: Devem-se ao atrito de duas superfícies sólidas rugosas, como o esfregar de duas 
folhas de papel 
 
 
É o ato ou efeito de percutir. Trata-se de um método físico de exame, em que, por meio de pequenos 
golpes ou batidas, aplicados em determinada parte do corpo, torna-se possível obter informações sobre 
a condição dos tecidos adjacentes e, mais particularmente, das porções mais profundas. 
Tipos: 
 Digitodigital 
 Martelo-plessimétrica 
 Punhopercussão 
 Percussão digital ou direta: Percute diretamente com os dedos de uma das mãos 
 
PERCUSSÃO 
 
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Orientações para a percussão: 
 Percussão martelo-plessimétrica: Examinador posiciona-se do mesmo lado da região a ser 
percutida. 
 Percussão digitodigital: Examinador posiciona-se do lado oposto da estrutura a ser examinada 
 
Tipos fundamentais de som: 
 Claro: Se o órgão percutido contiver ar que possa se movimentar, produz um som de média 
intensidade, duração e ressonância; 
 Timpânico: Os órgãos ocos, com grandes cavidades repletas de ar ou gás e com as paredes 
semidistendidas, produzem um som de maior intensidade e ressonância, que varia conforme a 
pressão do ar ou gás contido, como se fosse um tambor a percutir; 
 Maciço: As regiões compactas, desprovidas completamente de ar, produzem um som de pouca 
ressonância, curta duração e fraca intensidade, chamado de mate ou maciço, idêntico ao que se 
obtém percutindo-se a musculatura da coxa; 
 
 
 
É simples, sendo necessária apenas a aproximação razoável da área do animal a ser examinada. 
Para analisar o odor do ar expirado, aproxima-se a mão, em formato de concha, das fossas 
nasais do animal e desvia-se o ar expirado para o nariz do examinador, individualizando-o. 
 
OLFAÇÃO 
 
@JAMIVETSTUDIES 
MÉTODOS COMPLEMENTARES DE EXAME 
 Punção exploratória 
 Biopsia 
 Exames laboratoriais 
 Inoculações diagnósticas 
 
 
PLANO GERAL DE EXAME CLÍNICO 
É importante que todo clínico estabeleça sua própria sequência de exame e, sistematicamente, que esta 
seja bem realizada em todos os animais. 
 Reúne todas as informações necessárias para o estabelecimento do diagnóstico 
 
 É uma parte do exame clínico do animal, resumindo-se à coleta dos sintomas e 
dos sinais por métodos físicos de exame, tais como inspeção, palpação, percussão, auscultação e 
olfação. 
Exame clínico: 
Identificação do(s) animal(is) (resenha): Considerarmos espécie, raça, sexo e idade. 
Investigação da história do animal (anamnese): Trata-se do conjunto de informações recolhidas sobre 
fatos de interesse médico, passados e/ou atuais, que fornece importantes subsídios para o 
estabelecimento do diagnóstico do caso em questão; 
 
Exame clínico: 
Exame físico: 
: 
 
@JAMIVETSTUDIES 
Exame físico: 
Geral: Avaliação do estado geral do animal (atitude, comportamento, estado nutricional, estado de 
hidratação, coloração de mucosas, exame de linfonodos etc.) parâmetros vitais (frequência cardíaca, 
frequência respiratória, temperatura, movimentos ruminais e/ou cecais) 
Especial: Exame físico direcionado ao(s) sistema(s) envolvido(s); 
 Solicitação e interpretação dos exames subsidiários (caso necessário); 
 Diagnóstico e prognóstico Tratamento (resolução do problema). 
 
ANAMNESE 
Princípios básicos para a obtenção da anamnese: 
1. Ouvir atentamente o proprietário (consciência da importância da anamnese) 
2. Evitar interrupções e/ou distrações 
3. Dispor de tempo para ouvir o proprietário 
4. Não desvalorizar precocemente as informações 
5. Não se deixar levar pela suspeita do proprietário 
6. Não demonstrar sentimentos desfavoráveis (tristeza, impaciência, desprezo) 
7. Saber interrogar o proprietário 
8. Apresentar conhecimentos teóricos sobre as enfermidades (fisiopatologia, terapêutica) 
Possibilidades e objetivos da anamnese 
1. Estabelecer condições para a relação veterinário/proprietário 
2. Conhecer a história clínica e os fatores ambientais relacionados com o paciente 
 
@JAMIVETSTUDIES 
3. Estabelecer os aspectos do exame físico que merecem maior atenção 
4. Definir a estratégia a ser seguida em cada paciente quanto aos exames complementares 
5. Escolher procedimento(s) terapêuticos(s) mais adequado(s) em função do(s) diagnóstico(s) 
e do conhecimento global do estado do animal 
A estrutura da história ou da anamnese é a seguinte: 
 Fonte e confiabilidade 
 Queixa principal 
 História médica recente (HMR) 
 Comportamento dos órgãos (revisão dos sistemas) 
 História médica pregressa (HMP) 
 História ambiental e de manejo História familiar ou do rebanho. 
As perguntas a serem feitas ao proprietário dividem-se em três categorias: 
(1) Abertas: Devem ser feitas de tal maneira que o cliente sinta-se livre para se expressar, sem 
nenhum tipo de restrição 
(2) Focadas: São do tipo de perguntas abertas, mas sobre um assunto específico – o cliente deve 
sentir-se à vontade para falar sobre determinado tema como, por exemplo, um único sintoma 
(3) Fechadas: Servem para que o entrevistador complemente o que o cliente ainda não falou, com 
questões diretas de interesse específico. 
 
 
 
Evitar perguntas ou comentários que coloquem o entrevistado em situação delicada 
ou que o façam sentir-se inibido perante o profissional! 
 
@JAMIVETSTUDIES 
Regra das vogais: 
 
Tem grande utilidade para ser lembrada na condução de uma entrevista: 
Atenção: Ouça atenciosamente a história; não despreze inicialmente os detalhes 
Estimulação: Estimule o proprietário a falar tudo sobre o caso, separando os dados relevantes dos 
inaproveitáveis; feito isso, selecione as informações 
Inquisição: Inquira, tanto quanto necessário, sobre os fatos que não ficaram claros ou foram 
esquecidos 
Observação: Observe se as informações obtidas são ou não confiáveis, levando-se em conta a 
aparência geral do animal e o comportamento do proprietário; para confirmar, não hesite em fazer a 
mesma pergunta utilizando-se de outras palavras 
União: Agrupe os dados de importância e verifique se a história tem início, meio efim. 
 
Atenção
Estimulação
InquisiçãoObservação
União
 
@JAMIVETSTUDIES 
Comportamento dos órgãos: 
Sequência recomendada: 
(1) Sistema digestório; 
(2) Sistema cardiorrespiratório; 
(3) Sistema geniturinário; 
(4) Sistema nervoso; 
(5) Sistema locomotor; 
(6) Pele e anexos. 
 
Em caso de criação extensiva, é interessante verificar a topografia local e o tipo de 
solo e de vegetação em que os animais são criados, visando detectar a ocorrência 
de determinadas enfermidades

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