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Introdução a Pneumática

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1 
Pneumática Industrial 
 
Disciplina: CHP 
 2 
Atualmente existem várias aplicações da pneumática no meio industrial e mesmo na 
nossa vida diária. Entre alguns exemplos de aplicações atuais de pneumática 
podemos citar: 
• Prensas pneumáticas; 
• Dispositivos de fixação de peças em máquinas ferramenta e esteiras; 
• Acionamento de portas de um ônibus urbano ou dos trens do metrô; 
• Sistemas automatizados para alimentação de peças; 
• Robôs industriais para aplicações que não exijam posicionamento preciso; 
• Freios de caminhão; 
• Rosqueadeiras e lixadeiras; 
• Broca de dentista; 
• Pistola de pintura. 
Pneumática é o ramo da engenharia que estuda a aplicação do ar 
comprimido para a tecnologia de acionamento e comando. 
Introdução 
 3 
 
Comparado à hidráulica, a pneumática é mais 
simples, com maior rendimento e de menor 
custo, podendo ser utilizada como solução de 
inúmeros problemas na automação. 
Vantagens 
 4 
 
• Incremento da produção com pequeno investimento; 
• Facilidade de implantação: Com pressões de trabalho relativamente baixas e os 
elementos de comando e ação menos robustos e mais leves; 
• O ar comprimido é transportado por meio de tubulação, não havendo 
necessidade de linhas de retorno; 
• Permite alta velocidade de deslocamento, em condições normais 1 a 2 m/s, 
podendo atingir 10 m/s no caso de cilindros especiais; 
• Não existe risco de poluição ambiental, mesmo ocorrendo eventuais vazamentos 
nos elementos mal vedados. 
Vantagens 
 5 
Desvantagens 
• Preparação: O ar comprimido necessita de uma boa preparação para a 
realização do trabalho, como: remoção das impurezas, eliminação de umidade para 
evitar corrosão nos dispositivos pneumáticos; 
• Compressibilidade: Uma característica de todos os gases, que impossibilita a 
utilização da pneumática com velocidades uniformes e constantes; 
• Velocidades baixas: São difíceis de se obter com o ar comprimido, devido as 
suas propriedades físicas; 
• Força: Como a pressão é baixa, as forças envolvidas são pequenas se 
comparadas aos outros sistemas; 
• Escape de ar: O escape do ar é ruidoso. Com o desenvolvimento de 
silenciadores, este problema está atualmente solucionado. 
 6 
• Compressibilidade: Capacidade de reduzir o espaço de uma certa quantidade de ar. 
Vi 
F Vf 
• Expansibilidade: Capacidade de retornar ao seu volume inicial. 
• Difusibilidade: Capacidade de misturar-se homogeneamente com quaisquer outros gases. 
Oxygen
20,70%
Nitrogen
77,00%
Water
1,30%
Carbondioxid
0,03%
Argon
0,90%
Various
0,07%
Propriedades físicas do ar 
 7 
Tecnologia de acionamento pneumático 
 8 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Qualidade do ar comprimido 
Os equipamentos pneumáticos (principalmente as válvulas) são constituídos de 
mecanismos muito delicados e sensíveis e para que possam funcionar de modo 
confiável, com bom rendimento, é necessário assegurar determinadas exigências de 
qualidade do ar comprimido, entre elas: 
 
• Pressão 
• Vazão 
• Teor de água 
• Teor de partículas sólidas 
• Teor de óleo 
 9 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Qualidade do ar comprimido 
As grandezas de pressão e vazão estão relacionadas diretamente com a força e 
velocidade, respectivamente, do atuador pneumático. Cada componente pneumático 
tem sua especificação própria de pressão e vazão de operação. Para atender a essas 
especificações é necessário suficiente vazão no compressor, correta pressão na rede 
e tubulação de distribuição corretamente dimensionada em função da vazão. 
Já água, óleo e impurezas tem grande influência sobre a durabilidade e confiabilidade 
de componentes pneumáticos. O óleo em particular é usado para lubrificar os 
mecanismos dos sistemas pneumáticos. Dependendo da aplicação as exigências do ar 
com relação à água, óleo e impurezas são diferentes. 
 
 10 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Qualidade do ar comprimido 
Classificação do ar comprimido Especificação em função da aplicaçõo 
 11 
Simbologia 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Compressores – Pistão ou êmbolo 
 12 
• Suporta pressões acima de 10 bar 
• Contamina o ar com óleo 
• Compressão pulsante 
• Baixo custo 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Compressores – Duplo pistão 
Simbologia 
 13 
• Isento de contaminação 
• Não atinge altas pressões 
• Compressão pulsante 
• Baixa vazão 
• Pequenas aplicações 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Compressores – Pistão com membrana 
Simbologia 
 14 
• Isento de lubrificação 
• Não atinge altas pressões 
• Compressão contínua 
• Pode ser utilizado como bomba de vácuo 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Compressores – Palhetas 
Simbologia 
 15 
• Isento de lubrificação 
• Alta vazão 
• Baixa manutenção 
• Custo elevado 
• Grande aplicação na indústria 
• Compressão contínua 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Compressores – Duplo parafuso 
Simbologia 
 16 
Um sistema de ar comprimido é dotado, geralmente, de um ou mais reservatórios, 
desempenhando grandes funções junto a todo o processo de produção. 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Reservatório de ar comprimido 
Funções: 
 
• Armazenar o ar comprimido; 
• Resfriar o ar auxiliando a eliminação do condensado; 
• Compensar as flutuações de pressão em todo o 
sistema de distribuição; 
• Estabilizar o fluxo de ar; 
• Controlar as marchas dos compressores, etc. 
 
 
Os reservatórios devem ser testados com pressão 
hidrostática de acordo com a norma NR -13. 
 17 
Um sistema de distribuição perfeitamente executado deve apresentar os seguintes 
requisitos: 
• Pequena queda de pressão entre o compressor e as partes de consumo, a fim de 
manter a pressão dentro de limites toleráveis em conformidade com as exigências 
das aplicações; 
• Não apresentar escape de ar, do contrário haveria perda de potência; 
• Apresentar grande capacidade de realizar separação de condensado. 
 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
A rede de distribuição possui duas funções básicas: 
1. Comunicar a fonte produtora com os equipamentos consumidores. 
2. Funcionar como um reservatório para atender às exigências locais. 
 18 
Circuito aberto. Aplicado para abastecimento 
de pontos isolados e distantes. 
Formato das redes de ar comprimido 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
 19 
Formato das redes de ar comprimido 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
Independente do sistema de rede adotado, é aconselhável que em cada ponto de tomada seja instalada uma 
válvula registro, de forma a facilitar a manutenção, permitindo assim que a tomada em manutenção seja isolada 
da rede, evitando seu desligamento geral. 
Circuito fechado. Auxilia na manutenção de uma pressão constante, além de proporcionar uma 
distribuição mais uniforme do ar comprimido para os consumos intermitentes. 
 20 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
Elementos de composição da rede 
• A linha principal (tronco), tubulação secundária e linha 
de alimentação, podem ser confeccionadas em aço 
galvanizado ou preto; 
• A tubulação secundária deve possuir uma determinada 
inclinação no sentido do fluxo. Essa inclinação facilita o 
recolhimento de eventuais condensações e impurezas ao 
longo da tubulação. A inclinação recomendada deve ficar 
entre 0,5 a 2% do comprimento reto do tubo; 
• A linha de alimentação de cada equipamento deve sair 
pela parte superior da linha secundária e ser munida de 
um registro para que possibilitea manutenção da unidade 
de conservação pneumática, sem a necessidade do 
desligamento de toda a linha secundária e afetar os 
outros equipamentos a ela conectados; 
• Em conformidade com o boletim NB-54/80 da ABNT, 
toda a rede pneumática deve ser pintada em azul, sendo 
em tonalidade de acordo com a classificação 2.5PB 4/10 
do sistema Munsell. 
 21 
Tomada de ar/drenos 
β 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
 22 
1. Compressor 
2. Resfriador posterior ar/ar 
3. Separador de condensados 
4. Reservatório 
5. Purgador automático 
6. Pré-filtro coalescente 
7. Secador 
8. Purgador automático eletrônico 
9. Pré-filtro coalescente 
10. Pré-filtro coalescente 
11. Pré-filtro coalescente 
12. Separador de água e óleo 
Rede de ar Comprimido 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
 23 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
Dimensionamento da linha principal 
 
No dimensionamento da linha tronco, devem ser considerados os seguintes itens: 
• Volume de ar corrente (vazão) (Q em m3/h); 
• Comprimento total da linha tronco (Lt = L1 + L2 em m). É a soma do comprimento 
linear da linha tronco com o comprimento equivalente originado dos pontos de 
estrangulamento; 
• Queda de pressão admissível (ΔP em kgf/cm2), ref. O,3 kgf/cm2 max. ; 
• Números de pontos de estrangulamento (conexões). A quantidade deve ser 
transformada em comprimento equivalente L2; 
• Pressão de regime (P em kgf/cm2), ref. 6 kgf/cm2 . 
 24 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
 25 
Dimensionamento da linha principal 
 
A determinação do diâmetro mínimo necessário para atender à demanda, inclusive 
já prevendo expansão futura, pode ser obtida então pelo seguinte equacionamento 
das variáveis citadas: 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
 O diâmetro obtido corresponderá ao diâmetro interno em mm. O estabelecimento 
do tubo comercial pode ser feito pela Tabela seguinte. 
 26 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
 27 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
Exercício Prático 
 
Determinar o diâmetro necessário à tubulação da linha tronco de uma rede com as 
seguintes características: 
 
• Comprimento de tubulação linear 300 m 
• Perda de carga admitida 0,3 kgf/cm2 
• Pressão de regime 6 kgf/cm2 
• Volume de ar corrente 300 m3/h 
• Aumento de capacidade prevista nos próximos dez anos 60 % 
 
 28 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
Singularidades 
 
• 5 tês roscados com fluxo em ramal 
• 29 tês roscados com fluxo em linha 
• 7 válvulas tipo gaveta, roscadas 
• 5 curvas 90° raio longo 
 
Solução: Calculo do diâmetro com L1, dimensionar L2, recalcular o diâmetro com Lt e 
selecionar o tubo padronizado. 
 29 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
Vazamentos em redes de ar comprimido x potência 
 
 30 
Simbologia da geração, tratamento e distribuição do ar comprimido 
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido 
Distribuição de ar comprimido 
 31 
Unidade de condicionamento 
Lubrefil 
• Após passar por todo o processo de 
produção, tratamento e distribuição, o ar 
comprimido deve sofrer um último 
condicionamento, antes de ser colocado 
para trabalhar, a fim de produzir melhores 
desempenhos. 
 
• O LUBRIFIL tem a função de filtrar e 
lubrificar o ar, além de possibilitar a 
regulagem da pressão de alimentação 
necessária ao acionamento do automatismo. 
 32 
Simbologia detalhada 
• A vazão total em m3/hora é determinante para o tamanho da unidade. 
• Uma demanda (consumo) de ar grande demais provoca uma queda de 
pressão nos aparelhos. 
• Devem-se observar rigorosamente os dados indicados pelos 
fabricantes. 
• A pressão de trabalho nunca deve ser superior à indicada no aparelho. 
Simbologia 
simplificada 
Preparação final – Unidade de conservação 
Unidade de condicionamento 
Lubrefil 
 33 
 Os sistemas pneumáticos evoluem para não comprometer o meio ambiente. 
= 
Filtro-regulador 
com lubrificador 
Lubrificador Filtro-Regulador 
 Já existem vários produtos que trabalham sem lubrificação. 
Simbologia detalhada 
Preparação final – Filtro/regulador 
Unidade de condicionamento 
Lubrefil 
 34 
Simbologia 
• A função do filtro é reter as partículas de impurezas, bem como a água condensada. 
Copo do filtro 
Saída do ar 
Placa defletora 
Condensado 
Parafuso purgador 
Filtro 
sinterizado 
Elemento filtrante 
Unidade de condicionamento 
Lubrefil 
Preparação final – Filtro de ar 
 35 
Simbologia 
Preparação final – Regulador de pressão 
Unidade de condicionamento 
Lubrefil 
 36 
Simbologia 
Câmara de 
gotejamento 
Válvula de 
retenção 
Tubo ascendente 
Óleo 
Parafuso de 
 regulagem Parafuso de 
 abastecimento 
Canal de 
alimentação 
Preparação final – Lubrificador 
Unidade de condicionamento 
Lubrefil 
 37 
Simbologia 
 
Preparação final – Manômetro 
Unidade de condicionamento 
Lubrefil 
 38 
Atuadores 
Lineares 
Giro 
Limitado 
Rotativos 
Motores Simples 
Ação 
Dupla 
Ação 
Outros 
Garras 
Músculo 
Antigiro 
Elementos de trabalho 
Atuadores Pneumáticos 
 39 
Diâmetro: 6 a 320 mm 
Curso: 1 mm a 2000 mm 
Força: 2 a 50.000 Newtons 
Vel. de avanço: 0,02 a 1m/s Aplicações: 
Fixação 
Expulsão 
Extração 
Prensagem de peças entre outras 
Simbologia 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de simples ação 
 40 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de simples ação 
Simbologia 
 41 
Simbologia 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de simples ação 
Com membrana 
 42 
Simbologia 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de dupla ação 
 43 
Simbologia 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de dupla ação 
Amortecimento por buchas 
 44 
Simbologia 
Amortecimento pneumático regulável 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de dupla ação 
 45 
Parafuso de regulagem 
Êmbolo de amortecimento 
Simbologia 
Amortecimento pneumático regulável 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de dupla ação 
 46 
Simbologia 
Haste passante 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de dupla ação 
 47 
Simbologia 
Múltiplas posições 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de dupla ação 
 48 
Simbologia 
Tandem 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador de dupla ação 
 49 
Paralela Angular 3 Pontos Radial 
Atuadores Pneumáticos 
Garras pneumáticas 
 50 
Simbologia 
•Alta velocidade (até 2000 mm/s) 
•Diâmetro de 10, 20 e 40 mm 
•Comprimento de 40 até 9000 mm 
•Possibilita contração (curso) de 15% até 25% do 
comprimento 
•Frequência de até 90 Hz 
Atuadores Pneumáticos 
Músculo pneumático 
 51 
Simbologia 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador rotativo 
Giro limitado 
 52 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador rotativo 
Giro limitado 
Simbologia 
 53 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador rotativo 
Pinhão/cremalheira 
Simbologia 
 54 
Os motores de palhetas podem atingir rotações 
entre 3000 e 8500 RPM com potências que vão 
de 0,1 à 24 cv, à pressão normal. 
Simbologia 
Atuadores Pneumáticos 
Atuador rotativo 
Motor de palhetas 
 55 
Cálculos 
Simples ação 
Dupla ação 
Atuadores Pneumáticos 
Dimensionamento 
 56 
Fa 
Fa 
Fa 
Fa 
Fm 
p 
D 
p = pressão de trabalho (bar) 
Fm = força da mola (kgf) 
Fa = força de atrito (kgf) 
D = diâmetro do êmbolo (cm) 
d = diâmetro da haste (cm)A = área do êmbolo (cm2) 
a = área da haste (cm2) 
Fav = força de avanço teórica (kgf) 
Frt = força de retorno teórica (kgf) 
 
)%203:(
.
4
. 2
ava
maavav
av
FF
FFFF
ApF
D
A
real





Atuadores Pneumáticos 
Dimensionamento 
Cálculo de força nos cilindros de simples ação 
 57 
Fa 
Fa 
Fa 
Fa 
p p 
D d 
a = área da haste 
)%203:(
.
4
. 2
ava
aavav
av
FF
FFF
ApF
D
A
real





artrt
rt
FFF
aApF
d
a
real



).(
4
. 2
Atuadores Pneumáticos 
Dimensionamento 
Cálculo de força nos cilindros de dupla ação 
 58 
Válvulas 
Direcionais 
Pressão 
Bloqueio 
Fluxo 
Combinadas 
Elementos de comando 
Válvulas 
 59 
Quadrado representa posição 
Setas indicam a direção e sentido do fluxo do ar 
T’s representam bloqueios das vias 
Número de posições da válvula 
As conexões de entrada e saída são representadas por 
traços externos. Estes, indicam o número de vias. 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Construção do símbolo de válvulas (norma DIN/ISO 1219) 
 60 
Musculares Mecânicos Pneumáticos 
Geral 
Botão 
Alavanca 
Pedal 
Came 
Rolete 
Gatilho 
Mola 
Piloto Positivo 
Decréscimo 
de pressão 
Acionamentos e seus símbolos 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
 61 
(1) (1) 
(2) (2) Simbologia 
2
1
(A) 
(P) 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 2/2 vias NF acionamento por came retorno por mola 
 62 
Simbologia 
2
1 3
(A) 
(P) (R) 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 3/2 vias NA acionamento por came retorno por mola 
 63 
Simbologia 
(A) 
(P) (R) 
2
1 3
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 3/2 vias NF acionamento por came retorno por mola 
 64 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 3/2 vias NF acionamento por came retorno por mola 
Simbologia 
(A) 
(P) (R) 
2
1 3
 65 
Simbologia 
2
1 3
(A) 
(P) (R) 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 3/2 vias NF acionamento por simples piloto 
 66 
Simbologia 
2
1 3
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 3/2 vias NF acionamento botão retorno por mola 
 67 
Simbologia 
4 2
1 3
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 4/2 vias acionamento por duplo piloto 
 68 
Simbologia 
4 2
5
1
3
(A) 
(P) 
(R) (S) 
(B) 
1 
12(Y) 14(Z) 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvulas direcionais - 5/2 vias acionamento por duplo piloto 
 69 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvula simples solenoide 
 70 
Elementos de comando 
Válvulas direcionais 
Válvula duplo solenoide 
 71 
Simbologia 
Elementos de comando 
Válvulas de bloqueio 
Válvula de retenção simples 
 72 
Simbologia 
1
2
21
Elementos de comando 
Válvulas de bloqueio 
Válvula de retenção pilotada 
 73 
Simbologia 
12 14
2
Elementos de comando 
Válvulas de bloqueio 
Válvula alternadora (ou) 
 74 
Simbologia 
12 14
2
Elementos de comando 
Válvulas de bloqueio 
Válvula de simultaneidade (E) 
 75 
Simbologia 
Elementos de comando 
Válvulas de de fluxo 
Válvula reguladora de fluxo bidirecional 
 76 
Simbologia 
Elementos de comando 
Válvulas de de fluxo 
Válvula reguladora de fluxo unidirecional 
 77 
Simbologia 
100%
2
1
12
3
Elementos de comando 
Válvulas Especiais 
Temporizadora NF 
 78 
Comandos Pneumáticos 
Representação dos Movimentos 
Neste caso se representa a sequência de movimentos de um elemento de trabalho; 
levando-se ao diagrama os movimentos e as condições operacionais dos 
elementos de trabalho. Isto é feito através de duas coordenadas, uma representa o 
trajeto dos elementos de trabalho, e a outra o passo (diagrama trajeto-passo). 
Diagrama trajeto-passo 
 79 
Comandos Pneumáticos 
Representação dos Movimentos 
Se existem diversos elementos de trabalho para um comando, estes serão 
representados da mesma forma e desenhados uns sob os outros. A ocorrência 
através de passos. 
Do primeiro passo até o passo 2 a haste de cilindro avança da posição final traseira 
para a posição final dianteira, sendo que esta é alcançada no passo 2. A partir do 
passo 4, a haste do cilindro retorna e alcança a posição final traseira no passo 5. 
Diagrama trajeto-passo 
 80 
Comandos Pneumáticos 
Representação dos Movimentos 
Neste diagrama, o trajeto de uma unidade construtiva é desenhado em função do 
tempo, contrariamente ao diagrama trajeto-passo. Neste caso o tempo é desenhado 
e representa a união cronológica na sequência, entre as distintas unidades. 
Diagrama trajeto-Tempo 
 81 
Comandos Pneumáticos 
Designação dos elementos 
Divisão de grupos 
 
Grupo 0: todos os elementos do abastecimento de energia. 
Grupo 1, 2, 3.... Designação das diversas cadeias de comando (normalmente um 
número de grupo por cilindro) 
Sistema para numeração corrente 
 
.0: elementos de trabalho 
.1: elementos de comando 
.2, .4,: todos os elementos que influenciam o avanço do elemento de 
trabalho considerado (números pares). 
.3, .5,: todos os elementos que influenciam o retorno (números impares). 
.01, .02...: elementos entre o elemento de comando e o elemento de trabalho 
(ex. válvulas de fluxo) 
 
 82 
Comandos Pneumáticos 
Designação dos elementos 
 83 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
A figura abaixo representa um dispositivo de alimentação de peças. 
O funcionamento deste dispositivo baseia-se no avanço de um atuador de simples ação que desloca as peças 
para dentro de um sistema, retornando em seguida à sua posição inicial para uma nova alimentação. 
O avanço do atuador ocorre através do acionamento de um botão e o retorno pelo desacionamento do mesmo. 
Elaborar o circuito pneumático para este dispositivo. 
1A 
 84 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
Comando direto Comando indireto 
1.0 
1.1 
0.1 
1.0 
1.1 
1.2 
0.1 
 85 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
O funcionamento do dobrador de chapas baseia-se no avanço de um atuador de dupla ação que dobra as peças 
para baixo, retornando em seguida à sua posição inicial para realizar uma nova dobra. 
O avanço do atuador ocorre através do acionamento de um botão e o retorno pelo acionamento de outro 
botão. 
Elaborar o circuito pneumático para este dispositivo. 
1A 
 86 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
2
1 3
4 2
5
1
3
2
1 3
1.0 
1.1 
1.2 1.3 
0.1 
 87 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
Num processo de fabricação de peças, o controle de qualidade é realizado visualmente, por um operador. 
As peças aprovadas são destinadas à esteira 1 e as peças reprovadas serão retrabalhadas e para isso serão 
destinadas à esteira 2. 
Ao detectar uma peça para retrabalho, o operador irá acionar um botão para que o atuador de dupla ação 
avance e desloque a peça à esteira 2. 
O retorno do atuador ocorre automaticamente. 
Elaborar o circuito pneumático para este dispositivo. 
 88 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
2
1 3
2
1 3
A1
4 2
5
1
3
A1
1.2 
1.3 
1.3 
1.1 
0.1 
 89 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
A figura abaixo representa um dispositivo para cortar chapas. 
O avanço do atuador de dupla ação pode ser feito de dois pontos diferentes, e após o deslocamento da chapa 
ela será cortada. 
Ao acionar um terceiro botão, o atuador irá retornar rapidamente, mas somente se houver a confirmação de 
que ele está totalmente avançado. 
Elaborar o circuito pneumático. 
1A 
 90 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais2
1 3
4 2
5
1
3
A1
2
1 3
1 1
2
1 1
2
2
1 3
A1
2
1 3
1.0 
1.1 
1.4 
1.2 1.6 1.3 
1.5 
1.7 
1.3 
0.1 
 91 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
Um atuador de dupla ação é utilizado para abrir o silo. Após acionar um botão, o atuador deverá retornar. O 
avanço deverá ocorrer somente depois de um tempo pré-ajustado. O avanço e retorno do atuador deverá 
ocorrer lentamente. 
Elaborar o circuito pneumático. 
 92 
Comandos Pneumáticos 
Circuitos Fundamentais 
4 2
5
1
3
5
0
%
5
0
%
50%
2
1
12
3
A0
2
1 3
A0
2
1 3
1.0 
1.1 
1.3 
1.2 
1.2 
1.4 
1.01 1.02 
0.1

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