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APOL Objetiva 2 Inovação 100%

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Questão 1/10 - Gestão da Inovação e Tecnologia
Uma maior aproximação entre as entidades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) e as empresas de pequeno porte vai ganhar novo impulso, a partir do convênio firmado entre o Sebrae e a Associação Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec). O processo se dará da seguinte forma: o Sebrae ajudará a identificar problemas ou demandas existentes nas empresas, como defeitos em máquinas ou sistemas que possam levar a processos mais econômicos de produção. Com base no que for diagnosticado, será identificado um pesquisador, que já atue em algumas das instituições de pesquisa ligadas ao Fortec e desenvolva trabalho relacionado ao que querem essas empresas. A partir daí, será negociado um contrato, no qual a empresa poderá utilizar o serviço realizado pelo pesquisador e resolver seu problema, bem como melhorar a produção.
Adaptado de https://revistapegn.globo.com/Tecnologia/noticia/2017/04/pequenas-empresas-terao-acesso-inovacao-e-tecnologia.html
O processo de aproximação entre a Fortec e as pequenas empresas é um exemplo de:
	
	A
	Mudança tecnológica science push, pois é a demanda do mercado que comanda o relacionamento.
	
	B
	Mudança tecnológica demanda pull, pois somente universidades prestarão serviço às pequenas empresas.
	
	C
	Transferência de tecnologia pois a intenção é que sejam colaborações bem-sucedidas entre pesquisadores e indústrias, a fim de avançar o conhecimento em um campo específico.
	
	D
	Melhoria na organização do local de trabalho já que as empresas vão aumentar seu espaço de trabalho para agregar o pesquisador contratado.
A joint venture ítalo-francesa Thales Alenia Space assinou um acordo de transferência de tecnologia com a Agência Espacial Brasileira (AEB), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Telecomunicações. O contrato permitirá ao Brasil potencializar sua capacidade de projetar e desenvolver instrumentos óticos para satélites voltados à observação da Terra. A Thales Alenia Space já desenvolveu o satélite SGDC-1, lançado em 2017 e operado pela Telebrás, com o objetivo de fornecer um ambiente digital seguro e independente para telecomunicações estratégicas do governo.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2019/09/grupo-italo-frances-faz-acordo-de-transferencia-de-tecnologia-com-agencia-espacial-brasileira.html
No caso do acordo da Thales Alenia Space com a AEB, pode-se observar algumas características de transferência de tecnologia. Observe as afirmações a seguir sobre essas características:
I. Para a AEB, esse acordo é um processo pelo qual ela passa a dominar o conjunto de conhecimentos de uma tecnologia que ela não produziu
II. A Thales Alenia Space, como fornecedora da tecnologia, obtém reconhecimento e aumenta sua reputação por seu potencial de pesquisa e inovação
III. Para a brasileira AEB, como receptora da tecnologia, é possível reduzir os custos incorridos durante o estágio de pesquisa e de desenvolvimento da tecnologia instrumentos óticos para satélites
Sobre estas afirmações, está correto o que se diz em:
	
	A
	I, apenas
	
	B
	I e II, apenas
	
	C
	II e III, apenas
	
	D
	I e III, apenas
	
	E
	I, II e III
O conglomerado aeroespacial Embraer está apostando suas fichas no desenvolvimento de produtos e serviços em torno do transporte aéreo urbano. A gigante brasileira está convencida de que este será o próximo grande passo no que diz respeito à mobilidade. Terceira maior fabricante de aeronaves do mundo, atrás apenas da Boeing e da Airbus, com receita de US$ 5,8 bilhões, a companhia lançou seu braço de mobilidade urbana, Embraer X, há dois anos, depois de reconhecer que o setor aeroespacial passará por uma transformação inédita. “A próxima onda de evolução nos transportes mudará a sociedade como a conhecemos. Nosso papel é desenvolver negócios disruptivos no setor aeroespacial antes que outras empresas interfiram na área em que operamos”, diz Antonio Campello, diretor executivo da Embraer X. A Embraer é uma das fabricantes por trás da Uber Air, iniciativa de mobilidade urbana planejada para 2023.
Adaptado de https://www.defesa.tv.br/como-embraer-planeja-vencer-a-guerra-aerea-urbana/
Ao observar a busca da Embraer pelo desenvolvimento de mobilidade urbana aérea percebe-se que o conglomerado está utilizando de:
	
	A
	Uma abordagem science-push de inovação tecnológica, que decorre da pesquisa científica de caráter básico desenvolvida por universidades ligadas à Embraer.
	
	B
	Uma abordagem science-push de inovação tecnológica, pois não leva em conta os fatores econômicos que impactam na inovação
	
	C
	Uma abordagem demand-pull de inovação tecnológica, pois a inovação é uma espécie de deus-ex-machina exógeno e neutro em relação à Embraer e ao mercado
	
	D
	Uma abordagem demand-pull de inovação tecnológica, já que deriva de demanda de mercado observada pela Embraer
Uma cooperação científica e tecnológica entre a EMBRAER e a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), nas áreas de robótica autônoma e inteligência artificial, resultou no primeiro teste de uma aeronave autônoma no Brasil. A iniciativa bem-sucedida possibilitou que um protótipo realizasse sozinho a operação de taxiamento, movimentando-se em solo por um trajeto previamente estabelecido e sem interferência humana. Nos últimos seis meses, pesquisadores da EMBRAER e da UFES trabalharam juntos em modelos matemáticos e computacionais de automação, desenvolvimento de softwares, hardwares, kit de sensores a laser, GPS e câmeras, bem como na integração dos sistemas na plataforma aeronáutica. O sistema autônomo de navegação terrestre foi testado em um simulador durante avaliações preliminares, antes da operação real.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: http://www.defesanet.com.br/embraer/noticia/34476/EMBRAER-e-UFES-conduzem-primeiro-teste-de-aeronave-autonoma-no-Brasil/
Pode-se observar na situação a parceria entre dois atores do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI). Assinale a opção correta quanto a esses operadores.
	
	A
	Político (EMBRAER) e Operador de CT&I (UFES)
	
	B
	Agência de Fomento (UFES) e Político (EMBRAER)
	
	C
	Político (UFES) e Agência de Fomento (EMBRAER)
	
	D
	Agência de Fomento (UFES) e Operador de CT&I (EMBRAER)
	
	E
	Operador de CT&I (UFES) e Operador de CT&I (EMBRAER)
A Brace Pharma é uma empresa da EMS fundada em 2013, em Rockville, Maryland, nos Estados Unidos, com foco em trazer terapias inovadoras – voltadas a doenças com um alto grau de necessidade médica não atendida e com opções de tratamento insuficientes – que irão impactar a vida dos pacientes. Totalmente voltada à inovação radical, a Brace Pharma é um grande diferencial competitivo e uma clara demonstração estratégica da EMS visando a consolidação como big pharma. Com a Brace, a EMS reforça sua trajetória de pioneirismo como a primeira empresa brasileira a apostar em inovação radical nos Estados Unidos – país responsável por mais de 70% do desenvolvimento de terapias inovadoras em todo o mundo. Dentre suas várias inovações encontra-se o desenvolvimento de novas terapias para doenças fúngicas potencialmente fatais.
Adaptado de https://www.ems.com.br/brace-pharma.html
A Brace Pharma se diz uma organização de inovações radicais pois:
	
	A
	Terapias inovadoras para doenças são facilmente absorvidas pela concorrência e não trazem uma vantagem competitiva no médio e longo prazo.
	
	B
	Terapias inovadoras para doenças seriam desperdício de recursos da empresa em produtos que estão em mercados esgotados.
	
	C
	Terapias inovadoras para doenças não trazem mudanças significativas de valor para a organização, embora sejam seguras e previsíveis.
	
	D
	Terapias inovadoras para doenças exigem o compromisso da alta direção com a disponibilização dos recursos necessários para sustentar essas ideias radicais.
Cada vez mais, os setores que não são diretamente afetados pelocrescimento do comércio eletrônico estão sendo desafiados pelas expectativas de seus clientes e pela ascensão dos disruptores, à medida que procuram satisfazer o cliente e conquistar participação de mercado. Habilitado pela tecnologia e vários canais para se envolver com as empresas, o cliente de hoje espera que todos os aspectos de sua vida sejam aprimorados por uma experiência digital. Nessa dinâmica, o cliente deseja poder acessar informações e serviços em vários dispositivos 24/7.Para as empresas que ainda não responderam totalmente a essa demanda, é necessário inovar e desenvolver uma estratégia liderada pelo cliente.
Adaptado de https://www.bie-executive.com/expert-exchange/business-innovation-pros-and-cons-of-the-fast-follower-approach
Para atender a esse cliente a empresa pode adotar estratégias tecnológicas. Observe as afirmativas quanto a essas estratégias
I. A empresa pode adotar uma abordagem Fast Follower que permite que ela evite os erros de outras organizações que inovaram antes dela
II. A empresa pode adotar uma abordagem First Mover, pois ser pioneiro em determinada tecnologia faz a organização se tornar proprietária daquela tecnologia, definindo seu mercado
III. A empresa pode adotar a abordagem fast follower para poder refinar a nova tecnologia sem grandes riscos, já que ele pode observar o mercado e, com base nessa observação, aproveitar os recursos tecnológicos
Assinale a opção correta:
	
	A
	Somente as afirmações I e II são corretas
	
	B
	Somente as afirmações I e III são corretas
	
	C
	Somente as afirmações II e III são corretas
	
	D
	As afirmações I, II e III são corretas.
O atual marco legal de ciência, tecnologia e inovação, que ficou conhecido como Código de Ciência, Tecnologia e Inovação, altera regras importantes que favorecem a criação de um ambiente de inovação mais dinâmico no Brasil. Dentre essas regras estão a dispensa de licitação para a aquisição ou contratação de produto para pesquisa e desenvolvimento. No caso de obras e serviços de engenharia o valor limite passa de R$ 15 mil para R$ 300 mil.
Tal Código diz respeito a umas das leis relacionadas à inovação tecnológica no Brasil. Assinale a opção correta quanto a essa lei:
	
	A
	Lei 10.973/2004
	
	B
	Decreto 5.563/2005
	
	C
	Lei 11.196/2005
	
	D
	Lei 13.243/2016
Um dos fundadores da Google passou por uma experiência ruim ao fazer uma busca usando o próprio motor de busca do Google. Em vez de convocar reuniões, ele colocou uma página impressa no corredor da empresa dizendo “ESTES ANÚNCIOS SÃO HORRÍVEIS”. O que se sucede é que um grupo de pessoas, mesmo não sendo responsáveis por alguma área específica, resolveram o problema e em menos de uma semana apresentam uma solução que até hoje é a base do produto principal da empresa: o Google Adwords. A moral é que ter pessoas que se motivam por desafios e que encaram os problemas com uma mentalidade de dono da empresa é um trunfo imenso. Há uma repulsa de toda a empresa pelos Hippos, termo em inglês para hipopótamos, mas que no Google significa Highest-Paid Person’s Opinion, ou seja, a opinião da pessoa com o maior salário. Isso significa que o que é importa é a qualidade da ideia, não quem a sugeriu.
Adaptado de https://blog.convenia.com.br/o-que-o-google-te-ensina-sobre-cultura-organizacional/
O texto, ao relatar um aspecto do trabalho do Google, demonstra que a empresa é referência em cultura organizacional. Assinale qual dos níveis da cultura organizacional da Google está exemplificado no texto:
	
	A
	Artefatos: nível mais superficial, relacionado aos elementos visíveis, incluindo o layout inovador.
	
	B
	Valores: aquilo que os integrantes da organização acreditam intuitivamente e que são as manifestações da cultura.
	
	C
	Suposições Básicas: são ideias assumidas como verdadeiras e, portanto, não são confrontadas ou debatidas nunca.
	
	D
	Normas: regras específicas relacionadas à inovação que influenciam os comportamentos inovadores
A inovação aberta (open innovation), processo de inovação compartilhado por diferentes instituições com foco no desenvolvimento de tecnologias, é uma prática adotada pelas empresas há muito tempo e, recentemente, as startups foram incorporadas a esses processos e passaram a integrar a rotina de diversas organizações dos mais diversos setores no Brasil. Esse ecossistema ganhou um novo catalisador, o Programa TechD, lançado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) em parceria com a Softex. Com recursos de até R$ 18 milhões, sua missão é fazer a ponte entre o universo empreendedor e o de pesquisa por meio da integração e da maior convergência entre startups, centros de P&D, universidades e empresas do setor produtivo. No início do mês de abril de 2019, a Softex anunciou a abertura da chamada pública de inscrições para startups, empresas de TIC, grupos de pesquisa e consórcios nacionais e internacionais interessados em fornecer tecnologia para empresas já inscritas no programa dentro de quatro áreas temáticas: IoT, Saúde, Energia e Mobilidade.
Adaptado de https://softex.br/techd-possibilita-que-startups-empresas-de-tic-e-grupos-de-pesquisa-oferecam-suas-tecnologias-a-grandes-empresas/
Esse tipo de ação do Programa TechD está relacionado ao apoio dado a startups em programas nacionais que se viabilizam por meio da:
	
	A
	Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)
	
	B
	Plataforma Brasil Mais TI
	
	C
	Intensificação da produção de componentes e dispositivos para o SIRIUS
	
	D
	Política nacional de atividades nucleares
Há pouco mais de um ano, vários líderes empresariais assumiram em Davos, durante o World Economic Forum, o compromisso de treinar 10 milhões de pessoas até 2020. Era uma resposta ao risco de desemprego devido ao avanço da tecnologia, às mudanças demográficas e aos novos modelos organizacionais. No site (closingtheskillgap.org), criado para acompanhar essa meta, a adesão de outras empresas já elevou esse número para 17 milhões. Apesar de todo o entusiasmo que esses números sugerem, investimentos em treinamento cresceram míseros 1,2 % globalmente em 2018 - menos que o crescimento do PIB global (3,3%). Em economias desenvolvidas, isso significa um dos menores índices de investimento em treinamento em um ciclo de crescimento econômico. Ou seja, líderes compreendem o desafio, mas o compromisso assumido está longe de se tornar realidade.
Adaptado de https://www.valor.com.br/carreira/6225281/companhias-nao-querem-treinar-e-perder-talentos.
No que se refere a pouca adesão para investimentos em treinamentos, observe as seguintes asserções:
I. Uma das explicações para o fenômeno da dificuldade em investir em treinamentos pode ser a barreira da resistência às mudanças
PORQUE
II. O principal problema da resistência é a sua capacidade de neutralizar o próprio processo de mudança, que muitas vezes é vital para a sobrevivência das organizações.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
	
	A
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I
	
	B
	As asserções I e II são proposições falsas
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira

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