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MODELO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO PANDEMIA COVID-19

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Nome de Aluno
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
 GOVERNADOR VALADARES
2020
Nome do Aluno
PROJETO PRÁTICO
 DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, da Faculdade Unifaveni, no Curso de Artes como pré-requisito para aprovação.
 
GOVERNADOR VALADARES
2020
A RELEVÂNCIA DO ENSINO DAS ARTES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Nome do Aluno
RESUMO
O artigo a seguir vem tratar da importância e relevância de se trabalhar artes na educação infantil. Para isso, a pesquisa fara um pequeno histórico da educação infantil no Brasil, bem como visitar na legislação os aspectos legais do trabalho em creches e a implantação da educação infantil como a conhecemos hoje. Como segundo ponto, serão explorados os aspectos pedagógicos da educação infantil, Fazendo o entendimento do tripé que a compõe – educar, cuidar e brincar – balizado pelas interações. Enfim, faz-se a apresentação de como pode ser trabalhado a arte na educação infantil. Para desenvolver a pesquisa, utilizou-se a revisão bibliográfica de vários autores importantes que tratam do tema, as legislações brasileiras que tratam da arte, da educação, da infância e da importância de se trabalhar a educação artística na educação infantil. 
PALAVRAS-CHAVE: Educação Infantil. Artes. Ensino. Processo. Interação.
1. INTRODUÇÃO
As Artes e a Educação Infantil tem uma relação indissociável, não sendo possível pensar uma sem a outra, uma vez que as artes levam as crianças a experiências lúdicas sem precedente e uma aprendizagem significativa.
Trabalhar as artes visuais na educação infantil insere a criança num mundo de descobertas, além de estimular a construção do conhecimento e as possibilidades de criação. Trabalhar com os pequenos todos os aspectos das artes como a pintura, desenho, colagem, música, teatro, tornam as experimentações a principal faceta das artes. 
Delimita-se como tema desse projeto a relevância do ensino das artes para a educação infantil. A intenção dessa pesquisa é viabilizar a análise de como é importante se trabalhar o ensino-aprendizagem através das artes na educação infantil. 
Através de atividades diversificadas e integradas ao desenvolvimento da criança é uma maneira favorável de se ensinar artes visuais na educação infantil. Dado a esse fato, é primordial que o docente conheça as crianças com as quais trabalha, para assim propor atividades que contribuíam com o processo de desenvolvimento dos pequenos.
Como objetivo desse trabalho pensa-se na importância de analisar a relevância do ensino das artes na educação infantil, bem como a forma como essas aprendizagens podem atingir de forma positiva as crianças.
Aos professores esse trabalho é muito importante pois servirá para balizar o trabalho que se pretende realizar com as crianças na educação infantil diante das artes.
Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, onde se consultou vários autores que versam sobre o tema, bem como a legislação vigente que delimita e determina normas para essa área de trabalho.
O trabalho está dividido em tópicos para facilitar a conversa entre os autores e o entendimento dos leitores.
2. DESENVOLVIMENTO
Breve histórico da educação infantil, numa abordagem legal
No início da história das sociedades, a educação da criança era responsabilidade unicamente da família, o que durou milhares de anos. Nesses moldes, os pequenos também ajudavam na sobrevivência familiar com trabalhos muitas vezes, tão duros, quanto os realizados pelos adultos.
Por muito tempo na idade moderna, as crianças não tinham escola para estudar e ficavam o dia todo pelas ruas das cidades buscando meios de ajudar a família em sua subsistência. Nesse período, na Europa, a igreja oferecia algumas alternativas para que os pequenos pudessem estudar, entretanto, não havia u caráter oficial nessas alternativas de educação.
No inicio do século XX no Brasil, aconteceu a primeira possibilidade de escola para a primeira infância, que recebeu o nome de higienista. Nesse modelo a escola se limitava a cuidar do ponto de vista médico dos seus alunos. Eram garantidos aos pequenos banho, alimentação, descanso e assistência física.
Nos anos de 1970, aparece no país fase que foi chamada de biologicista. Esse momento da história, o autor IERVOLINO, 2000, assegura que tudo o que pudesse ser considerado como problema de desenvolvimento da criança, advinham de fatores culturais, orgânicos e biológicos, dessa forma, todas as dificuldades vivenciadas no processo da educação eram tratadas como situações de saúde, pois a educação tinha um caráter assistencialista e compensatório. Não havia um pensamento crítico a respeito dos problemas estruturais da sociedade e de acordo com OLIVEIRA (2000), era uma educação que assumia a responsabilidade de suprir supostas carências.
Na década de 1980 houve uma grande abertura política com o fim da ditadura, com isso, aconteceu uma pressão social grande para que se ampliasse o acesso à escola. Nesse pensamento, a educação para crianças na primeira infância passou a ser exigida como dever do estado. 
Em 1988 aconteceu o grande ato de democracia no país com a Promulgação da Constituição Brasileira. Junto a esse fato, os movimentos feministas e sociais, exerciam grande pressão a fim de que o Estado reconhecesse a educação em creches e pré-escolas como de sua responsabilidade. Com o tempo, isso acabou acontecendo.
Art.205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será provida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988, p. 1).
Com a chegada da década de 1990, aconteceu uma ampliação da concepção de infância e da criança como ser sócio-histórico, e as aprendizagens como assegura OLIVEIRA (2000), acontecem pelas interações. Nesse período é criado o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e a LDB, Lei nº 9394/96 incorporando a Educação Infantil como primeiro nível da Educação Básica.
2.2 Educação Infantil sob o prisma pedagógico
Através da Resolução do CNE/CEB Nº 1, de 07/04/1999, as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil asseguram que “o educar e o cuidar devem caminhar juntos, considerando de forma democrática as diferenças individuais e, ao mesmo tempo, a natureza complexa da criança.” Com isso o RCNEI (2001) orienta que “o ato de educar significa propiciar situações de cuidados e brincadeiras organizadas em função das características infantis, de forma a favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem.” Com isso se forma o tripé cuidar, educar e brincar. 
Para estar na base da educação infantil no Brasil, fica eleito o tripé indissociável do cuidar, educar e brincar. Para respaldar essa ação pedagógica, utiliza-se o desenvolvimento infantil e suas diversas fases como preconiza Piaget e Vygotsky. Por isso o professor, precisa oportunizar para as crianças aprendizagens significativas e prazerosas, baseadas na interação, para que assim, os pequenos desenvolvam suas capacidades e se apropriem do conhecimento em relação a si e ao mundo.
Kramer (2003) enfatiza a estreita relação entre educar e cuidar, uma vez que a escola não protege apenas, mas sim, prepara os indivíduos. Dessa forma uma ação não pode caminhar uma sem a outra, elas precisam estar sempre juntas, baseadas nas interações. 
2.3 A importante interação entre a Educação Infantil e Artes
Ao construir cultura ao longo da sua história, o homem também descobriu diversos conhecimentos sobre a natureza, a sociedade, as ciências e as artes.
No que diz respeito as artes, a humanidade construiu diversas formas de linguagens como as artes visuais, a música, a dança, o teatro e a literatura.
Ao entrar em contato com as artes, a criança interage com um mundo de fantasia e descobertas, transformações, invenções e reinvenções, se apropriando desse mundo do seu modo.
A interaçãodescrita acima é muito importante para a criança da educação infantil, pois é através dela que os pequenos integram-se aos conhecimentos dos sistemas simbólicos criados pelo homem ao longo da sua história. Também podem compartilhar diferentes formas de entender a comunicação e a expressão.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica definem, no art.9º, incisos II e IX, que instituições escolares devem garantir em seus espaços experiências que:
“[...] favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão; gestual, verbal, plástica, dramática e musical, bem como [...] promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura. (BRASIL, CNE/CEB, 2009, p.99)”
As artes na educação oferecem diferentes modalidades de trabalho como pintura, desenho, teatro, música, dentre tantas outras. Todas essas possibilidades devem estar à disposição das crianças, a fim de que elas possam se comunicar e se expressar sobre suas ideias, seus medos, suas alegrias e frustrações. Com relação a esse ponto FERRAZ e FUSARI, 1993, p.16, asseguram que “a arte se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo.”
Sendo assim, não é mais possível pensar em uma escola que oferece desenhos xerocados para as crianças colorirem, barrando o prazer artístico. Por outro lado, aos pequenos deve ser oferecida a oportunidade de se manifestar e demonstrar como compreendem o mundo e a realidade que os cerca. Além disso, também é necessário provocar a inteligência ao criar, organizar e reorganizar os elementos artísticos que se tem à disposição.
Quando a criança interage com o mundo, ela tem a oportunidade de vivenciar diferentes experiências estéticas que tratam das ideias, dos valores, dos sentimentos, que envolvem o sentir, o pensar e o interpretar. Portanto, “a linguagem visual faz parte da formação integral do indivíduo e não pode ser desconsiderada no contexto da Educação Infantil.” (MORENO, 2007, p.44).
Com esse pensamento, o professor precisa oferecer diferentes formas de trabalho com a arte na educação infantil, porque ela viabiliza a formação humana das crianças, através da expressão da sua visão pessoal do mundo, das coisas, das pessoas.
A criança ao trabalhar com arte não visa o produto final, mas sim o processo, porque para ela as artes são mais uma brincadeira, uma forma de se satisfazer.
Entender a arte da criança como seu processo individual de criação é papel fundamental do professor na escola, pois como assegura (MOREIRA, 2002, p. 84) “[...] a arte se define justamente pela diversidade, por propor algo que é pessoal e único (...) temos que descartar toda atividade que tenha como ponto de partida a uniformidade. Sendo assim, entende-se que a uniformidade não diz respeito à infância, muito menos à educação, pois somos seres heterogêneos e isso é o nos melhor define como seres de capacidades.
3. Relato de PRÁTICA
3.1 – A seguir será apresentada uma sugestão de atividade que poderá ser desenvolvida nas escolas para crianças de 02 anos de idade na Educação infantil. Os campos de experiência que serão abordados são: Traços, sons, cores e formas / Corpo, gestos e movimentos. As práticas a serem desenvolvidas estão ligadas às Artes Visuais.
Os objetivos propostos dentro da BNCC, observando os campos de experiência descritos acima são: (EI02TS02) Utilizar materiais variados com possibilidades de manipulação (argila, massa de modelar), explorando cores, texturas, superfícies, planos, formas e volumes ao criar objetos tridimensionais. (EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras, jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
Para desenvolver a prática serão utilizados os conteúdos de desenho, pintura, expressão corporal. Os recursos pedagógicos são: Ginástica Historiada Musicada: Música Dança do corpo; giz de cal; chão; massa de modelar; fita adesiva; plástico transparente; papel Filipinho (uma folha para cada criança).
Relataremos a seguir a forma como procederemos para o desenvolvimento da prática: apresentação da música Dança do Corpo. Colocar a música no aparelho de som e dançar com as crianças colocando a mão sobre as partes do corpo que a música for enumerando e fazendo todos os gestos; cantar e dançar música várias vezes; fora da sala, oferecer para as crianças giz de cal e pedir para que elas desenhem seu corpo no chão, desenhar com elas e incentivar que todos desenhem seus corpos com todas as partes como fala na música; produzir com massa de modelar a imagem do seu corpo, cola-la na folha de papel Filipinho e plastificar; dançar e fazer os gestos e expressões da música muitas vezes.
A avaliação será feita de acordo a participação e compreensão das crianças em relação a atividade apresentada, principalmente por saber que a avaliação é processual e contínua.
3.2 – A atividade a seguir é uma sugestão a ser desenvolvida com crianças de 01 ano na educação infantil. Os campos de experiência que serão abordados são: Traços, sons, cores e formas / Corpo, gestos e movimentos. As práticas a serem desenvolvidas estão ligadas às Artes Visuais.
Os objetivos propostos dentro da BNCC, observando os campos de experiência descritos acima são: (EI02TS02) Utilizar materiais variados com possibilidades de manipulação (tintas), explorando cores, texturas.
Para desenvolver a prática serão utilizados os conteúdos de pintura e expressão corporal. Os recursos pedagógicos são: História Bom dia todas as cores; tinta comestível feita com trigo, suco e água.
Relataremos a seguir a forma como procederemos para o desenvolvimento da prática: contar a história Bom dia todas as cores e enquanto conta vai passando tecidos de diferentes cores pelas cabeças das crianças como forma de incentivá-las a participar do momento, durante a história e ir cantando diferentes pedaços de músicas de falam das cores; deixar todas as crianças de fralda e assentá-las sobre um painel feito de papel 40 kg e oferecer diferentes cores de tintas para elas brincarem de pintura; enquanto as crianças brincam, colocar música que fala os nomes das cores; após a atividade, dar banho nas crianças e colocar a arte para secar; expor para os pais a arte produzida pelas crianças na saída da aula.
A avaliação será feita de acordo a participação e compreensão das crianças em relação a atividade apresentada, principalmente por saber que a avaliação é processual e contínua.
3.3 – A seguir será apresentada uma sugestão de atividade que poderá ser desenvolvida nas escolas para crianças de 05 anos de idade na Educação infantil. Os campos de experiência que serão abordados são: Traços, sons, cores e formas / Corpo, gestos e movimentos. 
Os objetivos propostos dentro da BNCC, observando os campos de experiência descritos acima são: (EI02TS02) Utilizar materiais variados com possibilidades de manipulação (argila, massa de modelar), explorando cores, texturas, superfícies, planos, formas e volumes ao criar objetos tridimensionais. (EI03CG03) Criar movimentos, gestos, olhares e mímicas em brincadeiras, jogos e atividades artísticas como dança, teatro e música.
Para desenvolver a prática serão utilizados os conteúdos pintura, expressão corporal. Os recursos pedagógicos são: música O pano encantado; TNT branco; tintas de diversas cores.
Relataremos a seguir a forma como procederemos para o desenvolvimento da prática: apresentar a música O pano encantado com vídeo no Youtube para as crianças e cantar com elas diversas vezes até que sejam capazes de cantar sozinhas (essa parte da atividade durará vários dias); propor para as crianças encenar a música para as outras turmas da escola; conjugar ensaios da apresentação com a pintura dos TNT de diferentes formas, cores, desenhos, de acordo com a criatividade de cada criança;quando tudo estiver pronto, convidar as outras turmas da escola para assistirem a apresentação que poderá acontecer no pátio.
A avaliação será feita de acordo a participação e compreensão das crianças em relação a atividade apresentada, principalmente por saber que a avaliação é processual e contínua.
4. CONCLUSÃO
	Na educação infantil a criança é introduzida no mundo dos ensinamentos formais e sistematizados através das interações e brincadeiras, por esse motivo ela é uma etapa importante da educação.
	A educação infantil passou por um longo caminho para chegar onde se encontra nesse momento da história. Ela foi encarada de muitas formas, como no período higienista onde o foco era cuidar da saúde dos pequenos. Biologista onde era reconhecida como catalizadora de problemas sociais e assim assumia um caráter assistencialista. Nas décadas de 1980, 1990 e 2000, a legislação brasileira ofereceu voz e vez a essa etapa importante da educação e a tornou dever do estado.
	Nessa nova perspectiva, deu-se o devido valor a ação pedagógica da educação infantil que é baseado no tripé cuidar, educar e brincar, baseado nas interações .
	Enfim, juntou Artes com a Educação Infantil, mostrando como as duas não podem caminhar sozinhas, elas são interdependentes e caminham de mãos dadas para formar as crianças na primeira infância. Ao professor cabe o importante papel de levar isso a sério, desempenhando com competência e dignidade sua função de educar formando ou formar educando, porque assim, ele ofertará para as crianças um processo ensino-aprendizagem significativo cheio de prazer.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição Federal (1988). Disponível em: http://www.planalto.gov.br. Acesso em: 09/09/2020.
_______. Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil. (Resolução CNE/CEB Nº 1. Brasilia, 1999). http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=12579: educacao-infantil Acesso em: 10/09/2020
_______. Referencial Curricular Para a Educação Infantil. V. 1, Brasília: MEC/SEF, 1998.
FERRAZ, Maria Heloísa C. de T.; FUSARI, Maria F. de Rezende e. Metodologia do ensino de arte. São Paulo: Cortez, 1993.
IERVOLINO, Solange Abrocesi. Escola Promotora da Saúde – Um projeto de qualidade de vida. Dissertação de Mestrado apresentado à Universidade de São Paulo, São Paulo – SP, 2000. 
KRAMER, S. A infância e sua singularidade. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de 6 anos de idade. Brasília, DF, 2006. p. 19-21.
MOREIRA, D. Mani Padme. 2003. www.dumoreira.com. Acesso em 11/09/2020.
MORENO, G.L. Comunicação Significativa entre a criança e a Arte. Revista do Professor. Abril/Junho, 2007, ano XXIII, N.90 ISSN 1518-1839.
OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

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