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Ensaios de Permeabilidade em Solos

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E N S A I O SE N S A I O S
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EE MM   S O L O S  S O L O S
O R I E N T A Ç Õ E S P A R AO R I E N T A Ç Õ E S P A R A    SS UU AA   E X E C U Ç Ã O  E X E C U Ç Ã O   NN OO   C A M  C A M PP OO
   aa   E D I  E D I Ç ÃÇ Ã OO
  
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B O L E T I MB O L E T I M    44
J U N H OJ U N H O    DD EE  1996  1996
  S S  S S O C I Ç ÃO C I Ç Ã O O B R B R S I L E IS I L E IRR DD EE   G E O L O G  G E O L O G II DD EE   E N G E N H R I  E N G E N H R I
  
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ENS IOSENS IOS   DDEE  PERPER ME ME BILIBILID D DEDE   EEMM SOLOS SOLOS
ORIENT ÇÕES P RORIENT ÇÕES P R SSUU EXECU ÇÃOEXECU ÇÃO   NNOO  C C MPOMPO
3 edição3 edição
  l bor l bor çãoção
António ManoelAntónio Manoel   ddooss Santos Oliveira Santos Oliveira
Diogo Diogo Corrêa Corrêa FilhoFilho
 evisão evisão
EduardoEduardo Soares de Macedo Soares de Macedo
 olaboração olaboração
OswaJd o Au g u s toOswaJd o Au g u s to Filho Filho
 er er Cristina RochaCristina Rocha d d aa Silva Silva
SolangeSolange  ddee Olive Olive ira Pereirira Pereiraa Pierrô Pierrô
BJ isabe thBJ isabe th  M acero u  M acero u
19961996
  
ENSAIOSENSAIOS   DDEE  PERMPERM E E BILID BILID DEDE E E MM  SOLOS  SOLOS
Orientações paraOrientações para s suuaa  Execução  Execução
A n t ó n i oA n t ó n i o M a n o e l M a n o e l   ddoo ss Santos Santos Oliveira Oliveira
DiogoDiogo  Corrêa  Corrêa  Filho  Filho
F i chaF i cha  C a ta l og rá f i c a  C a ta l og rá f i c a
ENSAIOSENSAIOS   DEDE  P E R M E A B l L I D A D - f í  P E R M E A B l L I D A D - f í   EMEM  SOLOS  SOLOS  - Orientações  - Orientações  para  para   susuaa
Execução/CoordenaçãoExecução/Coordenação   Antón io  Antón io  Manoe l  Manoe l
   dosdos Santos Santos Oliveira Oliveira   ee
 Diogo Diogo
 Corrêa Corrêa Filho Filho - -
AssociaçãoAssociação  Brasileira Brasileira   ddee  Geolog ia  Geolog ia  ddee E n g e n h a r i a , E n g e n h a r i a , São São Paulo Paulo 19961996   -- Boletim Boletim   n° n° 04,04,
((33 aa Ed ição Rev i sada ) Ed ição Rev i sada )
   -- Introdução Introdução 2 - Os2 - Os  Tipos  Tipos   dede  Ensaios Ensaios   e sua  e sua  Programação  Programação 3 3 - A- A prátic prátic dodo ss  Ensaios  Ensaios
44    --  Cálculos  Cálculos    ddoo  Coeficiente  Coeficiente    ddee  Perm Perm eabilieabilidadedade   '' ..
  
S S U U M A R I OM A R I O   ~~
  
PRESENTAÇÃOPRESENTAÇÃO   ii   AA
  
AA
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO   ll   ww
OOSS  ENSAIOS ENSAIOS   II  
OBJETIVOOBJETIVO  DASDAS  O R I E N T A Ç Õ E S  O R I E N T A Ç Õ E S  
••
S ORIENTAÇÕESS ORIENTAÇÕES   22   AA
  
PRIMEIRAPRIMEIRA   PARTE  PARTE -  - OSOS   TIPOS  TIPOS   DEDE ENSAIOS ENSAIOS E E  SUASUA  P R O G R A M A Ç Ã O P R O G R A M A Ç Ã O    33  
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO    DOSDOS  E N S A I O S  E N S A I O S   33
  
P R O G R A M A Ç Ã OP R O G R A M A Ç Ã O  DOSDOS  ENSAIOS  ENSAIOS    4 4 ••
PROPRIEDADESPROPRIEDADES    DOSDOS SOLOS SOLOS    DEDE INTERESSE INTERESSE   AA  UMAUMA P R P RO G R A M A Ç ÃO G R A M A Ç Ã OO    66  
V A L I D A D EV A L I D A D E DOS DOS E N S A I O S E N S A I O S    77   __
   ^^S^^S
S E G U N D AS E G U N D A   PARTE  PARTE   - - AA PRÁTICA PRÁTICA  DOS DOS  E N S A I O S  E N S A I O S   88  
ENSAIOSENSAIOS  E EMM  S O N D A G E N S  S O N D A G E N S   99  
ENSAIOSENSAIOS  EMEM  POÇOS POÇOS   1313   ££
ENSAIOSENSAIOS  EMEM  CAVAS CAVAS   ÍÍ
TERCEIRA PARTETERCEIRA PARTE   -- C Á L C U L O C Á L C U L O  DO DO C O C O E F I C IE F I C IE N T EE N T E  DE DE P E R M E A B I L I D A D E P E R M E A B I L I D A D E    1717   ^̂
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA   33
A N E X OA N E X O l l   ::   4 4 ££
A N E X OA N E X O 2 2  . .    ;; 3300   ^̂
  
 PR S NT ÇÃO PR S NT ÇÃO
Em janeiro de 1981 foramEm janeiro de 1981 foram   e d i t a d a s ,  e d i t a d a s ,   p e la  pe la   p r i m e i r a  p r i m e i r a   vez ,  vez,   e s ta s o r ien tações para  e s ta s or ien tações para
execuçãoexecução    ddee   e n sa io s  e n sa io s    ddee   p e r me a b i l i d a d e  p e r me a b i l i d a d e    eemm   s o l o s  s o l o s    nnoo   c a m p o ,  c a m p o ,  N N aa   é p o c a ,  é p o c a ,    aa   ed ição t inha  edição t inha  um ca rá t e r um ca rá t e r
de pr imeirade pr imeira   t en ta t iva ,  t en ta t iva ,   e sperando-se que  esperando-se que   s u g e s t õ e s  s u g e s t õ e s   e c r í t i  e c r í t ica s v ie scas v ie s sem sem a se r fe i ta s , a se r f e i ta s , v i sv is andand oo
aprimorá-la.aprimorá-la.
 Hoje , Hoje ,    é é uumm   prazer ver if icar  prazer ver if icar    qquuee   d u a s  d u a s   e d iç õe s  e d iç õe s  já já   fo ram  foram   e s g o t a d a s , c o m o  e s g o t a d a s , c o m o   ref lexo  ref lexo    dd ee
ss uuaa   aceitação  aceitação    ee   u t i l i zação  u t i l i zação   pe lo meio pe lo meio   t é cn ico ,  t é cn ico ,
Pode-sePode-se   dizer  dizer   po r t an to ,  po r t an to ,   que os  que os   o b j e t i v o s i n i c i a lm e n t e  o b j e t i v o s i n i c i a lm e n t e   p r opo s to s , de  p r opos to s , de   d i fundi r  d i fundi r    ee
uniformizaruniformizar    aa  m m e todo log ie todo log iaa    ddee  execução execução    ee   c á l cu lo ,  c á l cu lo ,   foram  foram  a t i n g i d o s . a t i n g i d o s .
  sper sper mosmos   a s s im que , num  ass im que , num   f u t u r o  f u t u r o   p f ó x i m o ,  p f ó x i m o ,   se ja  se ja   d a d o  d a d o   o passo da padronização e  o passo da padronização e
normat ização des te s ensa iosnormat ização des te s ensa ios    ddee  p e r me a b p e r me a b i l ii l id a d ed a d e   p o n t u a i s  p o n t u a i s    eemm   s o l o .  s o l o .
OOSS   A U T O R E S  A U T O R E S
  
  
   nsaios nsaios dede  ermeabilidade  ermeabilidade   emem  olos  olos  
ENSAIOSENSAIOS   DDEE P E R M E A B I L I D A D E P E R M E A B I L I D A D E E E MM  SOLOS  SOLOS
ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES  PARA  PARA   SSUU AA E X E C U Ç Ã O E X E C U Ç Ã O   NN OO  C A M P O  C A M P O
I N T R O D U Ç Ã OI N T R O D U Ç Ã O
OSOS  ENS ENS IOSIOS
OO ss  ensaios  ensaios   ddee  permeabilidade  permeabilidade   eemm  so los  so los  v f i o  v f i o  co r r en t emen t e  co r r en t emen t e  re re liz liz dosdos   eemm  Geologia,  Geologia,
ddee  E n g e n h a r i a  E n g e n h a r i a  com com aa f i na l i dade f i na l i dade de se de se  d e t e r m i n a r  d e t e r m i n a r   ooss c o e f i c i e n t e s c o e f i c i e n t e s   ddee  permeabi l idade  permeabi l idade   ddooss  terrenos  terrenos
ob je toob je to   dd ee  e s t u d o s  e s t u d o s  para  para  imp lan t ação  imp lan t ação   oouu  c o n s o l i d a ç ã o  c o n s o l i d a ç ã o   dd ee  obras c iv i s .  obras c iv i s .   TT êêmm  s ido rea l i zados  s ido rea l i zados   ccoommmaiormaior  f requênc ia  f requênc ia  nos ~lõcals  nos ~lõcals  de projeto  de projeto  de bar ragens ,  de bar ragens ,  d u r a n t e  d u r a n t e   aass  etapas  etapas   ddee  i nve s t i gação ,  i nve s t i gação ,   EE mm
menormenor  escala são usados em outros t ipos de  escala são usados em outros t ipos de  obras ,  obras ,  como cana i s e es t radas . Frequentemente  como cana i s e es t radas . Frequentemente   ssããoo
executadosexecutados   eemm  furos  furos   ddee  sondagens  sondagens   aa  p ercu s sã o ,  p e rcu s sã o ,  o n d e  o n d e   ssããoo  conhec id os ,  conhec id os ,   ddee  forma  forma  genér ica ,  genér ica ,  como  como
  ensa ios  ensa ios   dde'e'  in f i l t ração  inf i l t ração CC oomm   m e n o r  m e n o r  f r e q u ê n c i a  f r e q u ê n c i a   ttêêmm  s id o  s id o  a p l i c a d o s  a p l i c a d o s   eemm  poços  poços   dd ee  .inspeçfio  .inspeçfio   ee
c a v a sc a v a s  aber tas  aber tas   eemm so l o s , so l o s ,
Estes ensaios nãoEstes ensaios não  utilizam  utilizam  s  s i s t ema i s t ema de obsde obs e r vae r va ção ção da va r i a çãda va r i a ção o da s da s ca r gca r gasa s
piezométricaspiezométricas   nnaass  imedi ções  imedi ções   ddoo  furo onde  furo onde   ssee  rea l i za  rea l i za o o e n s a i o , e n s a i o , P P oorr  esta razão  esta razão   ooss  ensaios objeto  ensaios objeto
destasdestas  diretrizes  diretrizes  t ambém  t ambém s sããoo  conhec idos  conhec idos   ppoo rr  e n s a io s  e n s a io s  p o n t u a i s  p o n t u a i s
Nes t eNes t e  aspecto ,  aspec to ,  a s s e m e l h a m - s e  a s s e m e l h a m - s e ;ios ;ios   ensaioensaio s s de de perdperd a a d 'agud 'agu a a sobsob  p r e s s ã o ,  p r e s s ã o ,  t a m b é m  t a m b é m
p o n t u a i s ,p o n t u a i s ,   Estes Estes ensa iosensa ios d d ee  pe r das  pe r das d ' a g u a d ' a g u a  s ub p r e s s ã o  s ub p r e s s ã o a p l i q a d u sa p l i q a d u s   eemm  gera l  gera l   nn oo ss  mac i ços r ochosos  mac i ços r ochosos
( O L I V E I R A( O L I V E I R A   ee tt  a i . ,  a i . ,  1 9 7 5 ) ,  1 9 7 5 ) , j u n t a m e n t e j u n t a m e n t e   com os com os ensaensa ios ios dede  i n f i l t  i n f i l t r a ç ãr a ç ã o ,o ,  c o m p l e t a m  c o m p l e t a m   oo  c o n j u n t o  c o n j u n t o   dd ee
ensa ios deensa ios de  p ermeab i l idade co mumen te  p ermeab i l idade co mumen te  u s a d o s ,  u s a d o s ,   pe l a Geo l ope l a Geo l o g i a g i a dede  Eng enhar i a ,  Eng enhar i a ,  para a  para a
caracter izaçãocaracter ização   h idrogeo técn íca  h idrogeo técn íca  cios  cios  te r renos  te r renos  n a t u r a i s .  n a t u r a i s .
  PUBLIC PUBLIC ÇÃOÇÃO   BGEBGE
  
   OrientaçõesOrientações para para s s uaua Execução Execução no no  ampo  ampo
OBJETIVOOBJETIVO DAS DAS ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÕES
PPoorr  ser de uso  ser de uso  corren te  corren te   eemm  Geologia  Geologia   ddee  Engenharia,  Engenharia,   ooss  ensaios  ensaios  exigem  exigem   umauma
padronizaçãopadronização para para su su aa  real ização  real ização e e in terpre tação, in terpre tação,   ..   ::
OO   objet ivo deste  objet ivo deste  t raba lho  t raba lho   éé  u n i f o rm iza r  u n i f o rm iza r   aa  metodologia  metodologia   ddee  execução  execução   ee  cálculo  cálculo   ddooss
.ensaios.ensaios  ddee permeabilidade permeabilidade  pon tua i s  pon tua i s   eemm solos, solos, o que se o que se con con sti tst i tuiui n nuumm p p assasso funo fun damental damental parapara s s uuaa
.padronização.padronização   ee n n ormaliormalizaçãozação   nnumum  futuro  futuro  próximo.  próximo.   --   ::    <<    // íí ??
Estas orientaçõesEstas orientações fo ramforam  editadas pela primeira  editadas pela primeira  vez em  vez em  1981,  1981,   e e nnaa  época, tinham  época, tinham
uumm caráter caráter  de l-  de l-  tenta t iva .  tenta t iva . A A acei tação acei tação dessas dessas  orientações  orientações pelopelo  meio técnico  meio técnico   ffooii muito grande, muito grande,
de taide tai  forma  forma   qquuee  hoje estão  hoje estão  sendo reeditadas  sendo reeditadas  pe l a  pe l a  terceira  terceira   vveezz  devido  devido   aaoo  esgotamento  esgotamento   ddaass
anteriores,anteriores, N N esta esta reediçãoreedição  foram  foram  m a n t idos  m a n t idos   aa  forma forma   c c oo  concon teúdo teúdo básbásicoico  ddaa  primeira edição.  primeira edição.
AA SS  ORIENTAÇÕES  ORIENTAÇÕES   ••    • • • ; . . :• ; . . :
Para alcançarPara alcançar   oo   objetivo acima objetivo acima propro popo sto, sto, realrealizou-sizou-see   uumm  amplo levantamento  amplo levantamento
bibliográficobibliográfico   ddooss  vários métodos  vários métodos   ee formu formu lações; lações; seguindo-se comoseguindo-se como critérios critérios  ddee seleçao: seleçao:
• • aa f u nd am en t a ç ã o f u nd am en t a ç ã o teórica teórica  é é aa comprovação comprovação prát ica prát ica q quuee  deixassem menor margem  deixassem menor margem   aa
dúvida;dúvida;   e e • • ..  
• • aa simplicidade simplicidade  ddaa  aplicação  aplicação  ddaa f f órmulaórmula,,   ..   ; - • •  ; - • •
EstaEsta seleçao seleçao f f ooii  apoiada  apoiada por  por uma série de ensaiuma série de ensaios-programados e realios-programados e realizados zados de formde form aa
a permitira permitir  ob je tob je tivamenteivamente  aa c o m p a r a ç ã o c o m p a r a ç ã o en tre en tre  ooss  diversos  diversos métodos. métodos.
AA  análise  análise   ddooss  diversos métodos  diversos métodos n nããoo   sese  limitou,  limitou, portanto , portanto , à à ss fórmulas fórmulas   ddee  cálculo dos.  cálculo dos.
coeficientescoeficientes  de permeabilidade mas se  de permeabilidade mas se  estendeu  estendeu  à definição do modo mais indicado à realização  à definição do modo mais indicado à realização
dd oo ss   ensaios.  ensaios.   ••
Neste sentido,Neste sentido,  ju lgou-se  ju lgou-se  ser de maio  ser de maio r r interinteresse pesse p ara oara o  meio  meio  técnico, não  técnico, não
propr iamente apropr iamente a f ixação f ixação   ddee d d iretriiretrizes,zes, mas o mas o  es tabees tabelecimentolecimento  ddee orientações orientações  que,  que,   aaoo  servirem para  servirem para
o usoo uso  adequado  adequado d d aa   técnitécnica , tamca, tam bém bém permperm itamitam se se uu   concon tínuo t ínuo aperfeiçoaaperfeiçoamento. mento. AssiAssim,m,   aa  f ixação  f ixação
de dide diretrretrizes caberia como pizes caberia como p asso seguinasso seguin te te ao técnico ao técnico responsável por uma daresponsável por uma da da da programprogram ação ação dede
ensaios,ensaios, cuja cuja  elaboração seria dirigida  elaboração seria dirigida  aoao problema problema  hidrhidrogeotécnicoogeotécnico  específico.  específico.   --   ; ; ;; ••
AAss  orientações  orientações  foram  foram  redigidas  redigidas  ddaa  forma  forma  mais simplificada possível  mais simplificada possível   ddee  maneira  maneira   aa
alcançaralcançar    uu mm aa    ampla ampla divulgação .divulgação .   • • ..
PUBLIC ÇÃOPUBLIC ÇÃO    BBGGEE
  
  nsaios  nsaios  dede  Permeabilidade  Permeabilidade   emem Solos Solos  
Assim,Assim,  este  este  trabalho  trabalho   fofo ii  d iv id ido  d iv id ido   emem  três partes.  três partes.  Na l-  Na l-  parte  parte   ssããoo  abo rdadas  abo rdadas   aass
questões qquestões q ue envolvem oue envolvem o s es ensaios, onsaios, o u seju seja,a,  seus  seus  t ipos ,  t ipos ,  sua p ro  sua p ro gragra mm açãaçã o , o , t an to tan to em em n íve l geral den íve l geral de
uumm   projeto  projeto  q u a n t o  q u a n t o  dd ee   a l g u n s a l g u n s co n d i c i o n an t e sco n d i c i o n an t e s l o c a i s l o c a i s  (  ( p r o p r i e d a d ep r o p r i e d a d ess   ddooss  solos)  solos)  e sua  e sua  v a l i d ad e .  v a l i d ad e . A  A 22 --
parteparte corresponde correspondea uma  a uma  descr ição de ta lhada  descr ição de ta lhada do do ss  v á r i o s  v á r i o s  i tens  i tens r e l a t i vo s r e l a t i vo s   àà execução execução   dd ooss  en sa io s  en sa io s   nnaa
prática: escolhaprática: escolha   ee  preparação  preparação   ddooss  ensaios,  ensaios,  e q u i p a m e n t o s  e q u i p a m e n t o s  u s a d o s  u s a d o s  ee  realização.  realização.  Na 3-  Na 3-  par te  par te   ssããoo
apresentadasapresentadas    aass fó rmulas fórmulas  selecionadas  selecionadas   e e aass   o r i e n to r i e n ta çõ e s a çõ e s n e ce s s á r i a sn e ce s s á r i a s  aaoo cálculo cálculo   ddoo  coeficiente  coeficiente   ddee
permeabi l idade .permeabi l idade .   DD ee  mane i ra  mane i ra a a  facil i tar  facil i tar  este  este  c á l c u l o  c á l c u l o   ssããoo t a m b é m t a m b é m -apresentados -apresentados  ábacos .  ábacos .
PR IMEIRAPR IMEIRA  PARTE  PARTE   OO SS  T IPOS  T IPOS   DDEE  E N S A I O S  E N S A I O S   KK  SSUU AA  P R OGRAMAÇÃO  P ROGRAMAÇÃO
   CLASS IF ICAÇÃOCLASS IF ICAÇÃO    DDOO SS  ENSAIOS  ENSAIOS
E m b o r aE m b o r a   ooss  ensaios  ensaios   ddee  p e r m e a b i l i d a d e  p e r m e a b i l i d a d e   eemm  so los  so los  estejam  estejam   nnaa  p r á t i c a  p r á t i c a  i n t i m a m e n t e  i n t i m a m e n t e
associadosassociados   aaoo método método  ddee p ro p rospespecçãcção o empregaemprega do do ( so( so ndagndag ensens a a  t r ado  t r ado  e e aa  percussão,  percussão,  poços  poços  rasos  rasos   ee
t r inche i ras) ,t r inche i ras) ,   ddoo  pon to  pon to  ddee  vista  vista  hidrogeotécnico,  hidrogeotécnico,  t a i s  t a i s   e n s a i o s e n s a i o s p o d e mp o d e m s seerr  class i f icados conforme  class i f icados conforme   aa
mane i ramane i ra   ddee   rea l i zação rea l i zação (en sa io s(en sa io s   aa  nível  nível  c o n s t a n t e  c o n s t a n t e   e e aa  n íve l  n íve l  v a r i á v e l  v a r i á v e l e e oo  d i fe renc i a l  d i fe renc i a l   ddee  pressão  pressão
posi t ivoposi t ivo  ( c a r g a )  ( c a r g a ) o ouu   nega t ivo nega t ivo (de sca r(de sca rga )ga )  a p l i c a d o  a p l i c a d o   aaoo  aquífero .  aqu ífero .   DD eve-se eve-se concon siderars iderar  que os  que os  ensaios  ensaios
real izadosreal izados   nnaass  porções  porções   nnããoo  sa tu radas  sa tu radas  ddooss  so l o s  so l o s  ( a c i m a  ( a c i m a   ddoo  l e nço l  l e nço l  freát ico)  freát ico)   a d m i t ea d m i t em m o b v i a mo b v i a m e n te n tee
apenas sua realização por injeção de águaapenas sua realização por injeção de água  ( en sa io s  ( en sa io s   ddee   carga carga ) .) .  O quadro a segu ir apresenta a  O quadro a segu ir apresenta a
classificaçãoclassificação  proposta .  p roposta .
M A N E I R AM A N E I R A    DD EE
R E A L I Z A Ç Ã OR E A L I Z A Ç Ã O
Nível constan teNíve l constan te
NívelNível  v a r i á v e l  v a r i á v e l
PRESSÃOPRESSÃO
A P L I C A D AA P L I C A D A
cargacarga
descargadescarga
ca rgaca rga
descargadescarga
D E N O M I N A Ç Ã OD E N O M I N A Ç Ã O
DD OO SS E N S A I O S E N S A I O S
in f i l t raçãoinf i l t ração
b o m b e a m e n t ob o m b e a m e n t o
r e b a i x a m e n t or e b a i x a m e n t o
r ecupe r açãorecupe r ação
MÉTODOMÉTODO DE DE
PROSPE ÇÃOPROSPE ÇÃO
sondagens,sondagens,  poços  poços  ee  cavas  cavas
poços epoços e so n d ag e n s so n d ag e n s
so n d ag e n sso n d ag e n s  ee  poços  poços
poços epoços e  sondagens  sondagens
Os ensaios a n íve l Os ensaios a n íve l constan te são real izaconstan te são real iza dodo s s a t ravéat ravé s s da mda m anuanu tenção do n íve l d ' água,tenção do n íve l d ' água,
nnuumm   furo  furo  de sondagem, poço ou tr incheira,  de sondagem, poço ou tr incheira, n u m a n u m a  pos ição  pos ição c o n s t a n t e c o n s t a n t e  ao longo de toda duração do  ao longo de toda duração do
ensaio. Esteensaio. Este  n íve l  n íve l  d ' á g u a  d ' á g u a pode pode   sseerr  es tabe lec ido  es tabe lec ido   ddee  duas fo rm as :  dua s fo rm as :
 PUBLICAÇÃO PUBLICAÇÃO  ABGE  ABGE
  
44   Orientações Orientações parapara    susu aa  Execução  Execução    nono   Campo  Campo
••   a través da  através da   i n t r o d u ç ã o  i n t r o d u ç ã o    ddee   á g u y  á g u y   ( e n sa i o s  ( e n sa i o s    ddee   i n f i l t r ação) :  i n f i l t r ação) :   neste caso é  neste caso é   ap l icada  ap l icada    uu mm aa
cargacarga   ( c o n s t a n t e ) , m e d i n d o - s e  ( c o n s t a n t e ) , m e d i n d o - s e    aa   v a z ã o  v a z ã o   i n je tada  in je tada   necessár ia para manter  necessár ia para manter    ttaall   nível  nível
cons tan te ;cons tan te ;  ee
••  através  através    dede  ret i rada  ret i rada    dede  á g u a ( e n s a i o s  á g u a ( e n s a i o s  de de   b om bom beabeamen to ) :men to ) :   neste caso,  neste caso,    oo  aquífero  aquífero    éé
desca r regado , med indo-sedesca r regado , med indo-se   aa   vazão bombeada , necessár ia para manter cons tante  vazão bombeada , necessár ia para manter cons tante    oo
níve l n íve l reba ixadoreba ixado ,,
NNoo ss  ensaios  ensaios    aa   nível variável,  nível variável,    oo   n ível  nível   cTágua  cTágua   na tura l  na tura l    éé   alterado para  alterado para    uu mm aa   posição  posição    qquu ee
ssee  pode denominar níve l  pode denominar níve l   i n i c i a l  i n i c i a l    ddoo   ensa io ,  ensa io ,    AA  t endênc ia  t endênc ia  d d oo  nível nível   d d á g u aá g u a  vol tar vol tar    àà   popo sição s ição orig inalorig inal
éé   a c o m p a n h a d a  a c o m p a n h a d a    aaoo   l o n g o  l o n g o    ddoo   t e m p o  t e m p o  d d ee   e n s a i o ,  e n s a i o ,    OO   n n íve l íve l in ic ia l podein ic ia l pode    sseerr   estabelecido também  estabelecido também    pp oo rr
d u a sd u a s  f o r m a s ;  f o r m a s ;
••  a través  através    ddaa   i n t r  i n t ro d uo d u ç ã oç ã o   ddee   á g u a  á g u a   ( e n sa i o s  ( e n sa i o s    ddee   reba ixamento)  reba ixamento)    ee   medindo-se  medindo-se    eemm   s eguida  seguida
sua ve loc idade sua ve loc idade de reba ixamentode reba ixamento ; ; ee
••   através  através    ddee   r e t i rada  re t i rada    ddee   á g u a  á g u a   ( e n sa i o s  ( e n sa i o s    ddee   recuperação)  recuperação)    ee   medindo-se  medindo-se    eemm   seguida  seguida    aa
ve loc i da de deve loc i da de de   r e c u p e ra ç ão ,  r e c u p e ra ç ão ,
OBS.OBS.  O ensa io , conhec ido  O ensa io , conhec ido   c o m o  c o m o   slug test  slug test   éé    uu mm  ensa io ensa io  a a   nível variável onde  nível variável onde    éé   apl icada  apl icada    uu mm aa   carga  carga
oouu   descarga instantânea  descarga instantânea    e e ssee   a c o m p a n h a  a c o m p a n h a    aa   es tabil ização,  es tabil ização,    qquu ee  devido devido  à sua  à sua   rapidez  rapidez éé   e fetuada  efetuada
atravésatravés   de t ransdu de t ransdu tores dtores de e pressão (COpressão (CO OPEROPER    eett  aaLL 1967).1967).
-- P R O G R A M A Ç Ã O P R O G R A M A Ç Ã O  D D OOSS  ENSAIOS ENSAIOS
É conven ien te ,É conven ien te ,   an tes  an tes   de se  de se   en t ra r  en t ra r   em detalhes quanto à  em detalhes quanto à   execução  execução  dos ensaios ,  dos ensaios ,
iden t i f icá- losiden t i f icá- los    nn oo   c on tex to  c on tex to   d e   d e umum aa   p r o g r a m a ç ã o  p r o g r a m a ç ã o   ge ra l .  ge ra l .
Cons ide rando-se a s s im ,Cons ide rando-se a s s im ,    aa   r e a l i za ç ão  r e a l i za ç ão    ddoo ss   ensa ios  ensa ios    nn oo   âmbito  âmbito   de um  de um   es tudo  estudo
h id rogeo t écn i co ,h id rogeo t écn i co ,   ap l icado  apl icado    nn uu mm   dado  dado   l oca l,  l oca l ,    ssuu aa   p rogramação obedece  programação obedece    ààss   orientações gerais  orientações gerais   de tal  de tal
es tudo .es tudo .  Em geral essas orientações visam caracterizar os  Em geral essas orientações visam caracterizar os   c ompor tamen tos  compor tamen tos   hidráulicos hidráulicos   ddee   cada  cada
uu mmaa    ddaass   u n i d a d e s  u n i d a d e s   g eo t écn i cas  geo t écn i cas   p r e sen te s ,  p r e sen te s ,   o u em.  ou em.   outras palavras ,  outras palavras ,    oo ss   compart imentos  compart imentos
h i d r o g e o t é c n i c o sh i d r o g e o t é c n i c o s   ddoo   m a c i ç o  m a c i ç o  ob je to ob je to    ddoo   e s t u d o ,  e s t u d o ,
AA   de f in ição des tas  def in ição des tas    ..  u n i d a d e s u n i d a d e s   . resulta  . resulta    ddaa   ident if icação  identif icação   p rév ia  prév ia    ddaass   características  características
geológicas degeológicas de  cada  cada   uma das  uma das   lentes  lentes   e s c a m a d a s  e s c a m a d a s   presentes  presentes    qquu ee   implicariam  implicariam  n u m a  n u m a   primeira  primeira
ap rox imação ,ap rox imação ,   em   em coco mpmp art imart im enen toto s s h idroh idro geogeo técnictécnic os os rerelelevantevantes , f rente s , f rente às sàs sol ic io l ic itatações ções impos taimpos tass
pelape la   ob ra .  obra .
CadaCada  u n i d a d e  u n i d a d e   c o  c o n s t i tn s t i t u iu i   oo   r e f e r e n c i l  r e f e r e n c i l  b á s i co pa ra  b ás i co pa ra   t odas  todas    aass   operações  operações    ddee   aná l i se  aná l i se    ddoo ss
r esu l t ad osresu l t ad os   ddoo ss  ensa ios a s s ensa ios a s sim pim p rogrog ramados ; r amados ; i n t e rpoin te rpo l a çõesl a ções   ee  extrapolações extrapolações    ddoo ss  resul tados, resul tados,   análises  análises
estat íst icas,estat íst icas, co co rre lr re laçõesações    ccoo mm   o u t r o s  o u t r o s    pa râmparâm etros geotéce t ros geotécnicos , n icos , e te tc .c ...
PUBLIC ÇÃOPUBLIC ÇÃO   BGEBGE
  
  nsaios  nsaios   de de Permeabilidade emPermeabilidade em Solos Solos   55
ÀÀ   medida  medida   que os  que os   ensaios  ensaios    ssããoo   r ea l izados  rea l izados    ee   outras observações  outras observações    ssããoo   feitas  feitas
(acompanhamento p iezomét r i ço ,(acompanhamento p iezomét r i ço ,    pp oorr   e x e m p l o )  e x e m p l o )    ooss    c o mc o m pa r t i mpa r t i m e n t o s e n t o s h i d ro ge o t éc n ih i d ro ge o t éc n ic o sc o s    ssããoo
afer idos,afer idos,    ee   e v e n t u a l m e n t e  e v e n t u a l m e n t e   r e formulados ,  r e formulados ,    aa llee   que os dados  que os dados   o b t i d o s  o b t i d o s   s e j a m c o mpa t í ve i s  s e j a m c o mpa t í ve i s   c om o  c om o
plano p lano de es tudo in ic ide es tudo in ic ia lmentea lmente  p ropos to , p ropos to ,
OO   f luxograma  f luxograma    aa  seguir seguir   s i  s intetntetiza iza a metodoa metodo logia logia propprop osta .osta .
C a r a c t e r í s t i c a sC a r a c t e r í s t i c a s
GeológicasGeológicas    ee
G e o téc n i c a sG e o téc n i c a s
S o l i c i t a çõ e sS o l i c i t a çõ e s
i m p o s ta s p e l ai m p o s ta s p e l a
o b r ao b r a
UnidadesUnidades
h i d r o g e o téc n i c a sh i d r o g e o téc n i c a s
 1 aproxima 1 aproxima  cãcã   oo
A j u s t e sA j u s t e s  E v e n t u a i s  E v e n t u a i s   UU
P r o g r a m a ç ã o d o sP r o g r a m a ç ã o d o s
e n s a i o se n s a i o s
C a ra c t e r i za ç ã o d eC a ra c t e r i za ç ã o d e
c a d ac a d a   u n i d a d e  u n i d a d e
h i d r o g e o t é c n i c ah i d r o g e o t é c n i c a
PPoorr   ou t ro  out ro   l ado ,  lado ,    nn ooss   e s tudos  es tudos    dd ee   p ro je to  p ro je to    ddee   obras  obras    ((eemm   especial  especial    dd ee   ba r ragens , onde  barragens , onde    ooss
e nsa ie nsa io s o s são são no rmno rm a lma lm e n t e e n t e r e a l ir e a l iza do sza do s    ddee   fornia  fornia   s i s t emát ica  s i s temát ica    nnaass   sondagens  sondagens    aa   p e rc u ssão ) ,  p e rc u ssão ) ,    aa
programaçãoprogramação   ddooss   ensaios fica  ensaios fica    nnaa   de pe ndê nc i a  de pe ndê nc i a    ddaa   p rogramação gera i  p rogramação gera i    ddooss   estudos  estudos    qquuee    nn ããoo   t êm,  têm,
comocomo   único  único   objet ivo,  objet ivo,    a ca ra ca rac tac te r ie r ização zação h idrohidro geo tégeo té cnicacnica . . ComCom pete aos pe te aos responsáve i s responsáve i s por por t atai si s
estudos gerais,estudos gerais,  compatibi l izar  compatibi l izar   todos  todos    ooss   me i o s  me i o s    ddee   p ro spe c ç ão  p ro spe c ç ão   usados , ,  usados , ,   através  através   de um  de um   roteiro  roteiro
me t o do lóg i c ome t o do lóg i c o   adequado ,  adequado ,    qquuee   c u m p r a  c u m p r a    ddaa   m e lh o r fo r m a  m e lh o r fo r m a   poss íve l todos  poss íve l todos    ooss   ob je t ivos  ob je t ivos   v i s ad os ,  v i s ad os ,    PP oorr
exem p lo :exem p lo :   sondagens  sondagens    aa  pe rcussão para percussão para   o b t ençã o co nco mi t an t e  o b t ençã o co nco mi t an t e    dd ee   dados  dados  geo lógicos , geológicos ,    dd ee   valores  valores    dd ee
SPT,SPT,    ddee   coeficientes  coeficientes    ddee   pe  permeabi lirmeabi lidade, dade, poços ppoços p ara retara reti radairada    ii ee  amostras  amostras   i ndeformadas e  indeformadas e   ensaios  ensaios
de permeabil idade,de permeabil idade,   etc..  etc..
 PUBLICAÇÃO PUBLICAÇÃO ABGE ABGE
  
66    Orientações Orientações parapara   sua Execução no  sua Execução no  Campo Campo
P R O PP R O P R I E D A DR I E D A D E S D O S E S D O S S O L O S D E S O L O S D E I N T E R E S S E A I N T E R E S S E A U M A U M A P R O G RP R O G R A MA M A Ç ÃA Ç Ã OO
   PermeabilidadePermeabilidade   d c x s  d c x s  solos;  solos;   aa  e s t i m a t i v a  e s t i m a t i v a  prév ia  prév ia  desta  desta  p r op r i eda de  p r op r i eda de  pode  pode  ser de  ser de
i n t e r e s s ei n t e r e s s e    àà  p r o g r a m a ç ã o  p r o g r a m a ç ã o   ddooss  ensa ios ( esco lha  ensa ios ( esco lha   ddooss  t ipos  t ipos   ddee  e n s a i o s , t a m a n h o  e n s a i o s , t a m a n h o   ddooss
t r e c h o s a e n s a i a r ,t r e c h o s a e n s a i a r ,  e l e , ) ,  e l e , ) ,  E s t a  E s t a   c s l í f n c s l í f n l i vl i v pode se r e f e tuada compode se r e f e tuada com   base  base  e m s u a  e m s u a
g r a n u l o m e t r i a ,g r a n u l o m e t r i a ,  se ja  se ja  a i r a v é s  a i r a v é s   ddee  f ó r m  f ó r m u l u l ss  c o m o  c o m o   a a ddee  H a z e n ( M E L L O , T E I X E I R A ,  H a z e n ( M E L L O , T E I X E I R A ,
1967)1967)   oo uu  s o br e t u d o a t r a v é s  s o br e t u d o a t r a v é s   ddaa  .expe r i ênc ia  .expe r i ênc ia   ddoo  técn ico . Segundo Hazen  técn ico . Segundo Hazen   aa
permeabi l idadepermeabi l idade    ((KK ))  p o d e  p o d e   ssee rr  e s t i m a d a  e s t i m a d a  ccoomm  base  base   nnoo  d iâmet ro e f e t ivo  d iâmet ro e f e t ivo   dd jj oo  (diâmetro  (diâmetro
ttaall  que o  que o peso peso   ddee  t o d o s  t o d o s  ooss  gr  grãos mãos m enoreenore s cons t is cons t ituatua   1010%%   ddoo peso peso  to tal  to tal   ddaa  amos t ra ) ;  amos t ra ) ;
KK   100d100d2I( )2 I ( )
E m bo r a e s t aE m bo r a e s t a  f ó r m u l a  f ó r m u l a   t e i í h a ' s i d o d e t e r mt e i í h a ' s i d o d e t e r m i n a d a i n a d a e me m p ip ir ir ic ac amm e n te n tee   ccoo mm  grãos  grãos   ddee  areia  areia
u n i f o r m e ,u n i f o r m e ,  c u j o  c u j o   dd ii oo  v a r i a v a e n t r e 0 .01 e 0 , 3 c m ,v a r i a v a e n t r e 0 .01 e 0 , 3 c m ,  e s t a  e s t a  e s t i m a t i v a d e K ( e m c m / s )  e s t i m a t i v a d e K ( e m c m / s )  p o d e  p o d e  s e r u s a d a  s e r u s a d a
c o m o o r d e mc o m o o r d e m    ddee  g r a n d e z a ,  g r a n d e z a ,   AA  e x p e r i ê n c i a  e x p e r i ê n c i a   cc ii oo  [ é c n i c o  [ é c n i c o   pode pode . s e r. s e r  t r a d u z i d a  t r a d u z i d a  p o r t a b e l a s  p o r t a b e l a s  c o m o  c o m o   aa
a p r e s e n t a d aa pr e s e n t a d a   aa  s e g u i r  s e g u i r ( M E L L O , ( M E L L O , T E I X E I R A , T E I X E I R A ,  1967) ;  1967) ;
K(cm/s)}K(cm/s)}  
SOLOSOLO
•• ;;00   ^̂ tqtq??  WW..  
pedregulhospedregulhos
'10''10'22  
a re iasa re ias
??   10;  10; 1?""1?""   ioio --66  
fin sfin s  siltos siltos ss e ar- e ar-
gilosas,gilosas, siltes siltes argilosos argilosos
IOIO ''88
argílasargílas
--  oesão  oesão   ddoo  solo  solo e s l ae s l a  p r o p r i e d a d e  p r o p r i e d a d e  p o d e  p o d e   ssee rr  c o n d i c i o n a n t e  c o n d i c i o n a n t e n n aa  p r o g r a m a ç ã o  p r o g r a m a ç ã o   ddooss
e n s a i o s ,e n s a i o s ,   pp oo rr  c o n  c o n s t i ts t i t u i ru i r   uu mm aa  l i m i t a ç ã o  l i m i t a ç ã o   àà  a be r t u r a  a be r t u r a   ddee  poç os  poç os   ee  t r inche i ras ,  t r inche i ras ,   e e àà
p r e p a r a ç ã op r e p a r a ç ã o   ddee  t r e c h o s  t r e c h o s   ddee  e n s a i o s  e n s a i o s   ee mm  fu r os  fu r os   ddee  sondagens .  sondagens .   CC oomm  e fe i to ,  e fe i to ,  problemas  problemas   ddee
d e s m o r o n a m e n t o sd e s m o r o n a m e n t o s  pocl em  poclem  i n f l u i r  i n f l u i r  s i g n i f i c a t i v a m e n t e  s i g n i f i c a t i v a m e n t e no no ss  resu l tados  resu l tados   ddooss  ensa ios ,  ensa ios ,   ee
• m e s m o• m e s m o  i m p e d i r  i m p e d i r s suu aa  r e a l i z a ç ã o ,  r e a l i z a ç ã o ,  SS cc  t a i s  t a i s   p r o bp r o bl e ml e m a s a s p o d e mp o d e m   ssee rr  f a c i l m  f a c i l m e n t e c o n s t a t a de n t e c o n s t a t a do so s
ee mm   p o ç o s  p o ç o s   ee  t r i n c h e i r a s ,  t r i n c h e i r a s ,   oo  m e s m o  m e s m o   nn ãã oo  n c o n t e c e  n c o n t e c e   ee mm  fu r os  fu r os   ddee  s o n d a g e n s  s o n d a g e n s a a p e r c u s s ã o . p e r c u s s ã o .
C o n t u d o ,C o n t u d o ,   aa  c o e s ã o - c i o  c o e s ã o - c i o  m a t e r i a l p o d e  m a t e r i a l p o d e   ssee rr  es t imada  es t imada   ppoo rr  aná l i s e t ác t i l -v i sua l  aná l i s e t ác t i l -v i sua l   ddee
a m o s t r a s ,a m o s t r a s ,   e e aa  e x p e r i ê n c i a  e x p e r i ê n c i a   ttee mm  m o s t r a d o  m o s t r a d o  que o s  que o s  p r ob lem a s  p r ob lem a s maiores maiores   ttêê mm  ocorr ido  ocorr ido
s o m e n t es o m e n t e   ccoomm  areias  areias  puras , a luv ionares , t ambém  puras , a luv ionares , t ambém  conhec idas  conhec idas  pp oorr   lavadas lavadas ..
PUBLIC ÇÃOPUBLIC ÇÃO    BB G G EE
  
  nsaios  nsaios d dee  Permeabilidade  Permeabilidade   emem  olos  olos  
V LID DEV LID DE   OSOS   ENS ENS IOSIOS
DentreDentre  osos vários vários  fatores  fatores  condicionantes  condicionantes da da validade validade  dosdos ensaios ensaios  destaca-se  destaca-se o o regime regime
dede  escoamento escoamento que deve, que deve,  teoricamente,  teoricamente,   sosorr permanente permanente   dede maneira maneira   aa permitir permitir  o uso da  o uso da maioria maioria
ddaass fórmulas fórmulas adotadas. adotadas.
EsteEste regime regime  dede escoamento pode escoamento pode  serser controlado controlado   nono  campo através  campo através   dasdas medidas medidas   dede
vazão durantevazão durante a a execução execução   dodo ss ensaios. ensaios. Quando Quando estas vazões estas vazões perjnanecem perjnanecem constantes constantes   aaoo longo longo   ddoo
tempotempo pode-se dizer pode-se dizer que foi que foi atingido atingido  uumm regime permanente regime permanente   ddee escoamento. escoamento.
OO   regime  regime   ddee  escoamento permanente  escoamento permanente é é  atingido mais rapidamente  atingido mais rapidamente   eemm  trechos  trechos   ddee
ensaioensaio situados situados abako abako   ddoo nível nível d'água natural, d'água natural, pois pois  oo s^olo s^olo  já já sese  encontra encontra saturado.saturado. E E mm trechos trechos   ddee
ensaioensaio  situados  situados acima acima  dodo nível nível  d'água,  d'água, deve-se deve-se d d aarr mais atenção mais atenção   aaoo tempo envolvido tempo envolvido   nnoo ensaio. ensaio.
OO ss  tempos recomendados para  tempos recomendados para   aa  execução  execução   dosdos  ensaios,  ensaios,  na 2-  na 2-  Parte  Parte  destas  destas
Orientações»,Orientações»,   nnãoão   sãsã oo suficientes para atingir plenamente suficientes para atingir plenamente   oo  regime  regime   dede  escoamento permanente  escoamento permanente
(vazões(vazões  constantes). Contudo  constantes). Contudo   aa  experiência  experiência   tete mm  mostrado  mostrado   qquuee  estes tempos parecem  estes tempos parecem   sseerr
suficientessuficientes   para  para  sese  atingir-resultados satisfatórios,  atingir-resultados satisfatórios,  compatíveis  compatíveis  com os  com os erros inerentes erros inerentes   àà própria própria
execução dosexecução dos  ensaios. Portanto, estes tempos devem  ensaios. Portanto, estes tempos devem   sseerr  considerados como  considerados como  orientativos,  orientativos,
cabendocabendo   aaoo técnico técnico  responsável o seu  responsável o seu  redimensionamento, caso necessário.  redimensionamento, caso necessário.   AAss  Diretrizes  Diretrizes para para
ExecuçãoExecução  de Sondagensde Sondagens ABGE,ABGE, 1990) 1990)  consideram consideram vazões vazões estabilizestabilizadas quandadas quando:o:
a)a) não é não é observada observada um umaa variação progressiva variação progressiva nos nos valores lidos; valores lidos;
b)b)   aa  diferença  diferença ente ente  leituras  leituras  isojadas  isojadas  e seu  e seu  valor médio  valor médio   nãonão  supera  supera  20% do  20% do valor valor
médio.médio.
Deve-se também considerar,Deve-se também considerar,  sob o  sob o  mesmo aspecto  mesmo aspecto   ddee  validade,  validade,   aa  aplicação  aplicação   ddasas
lórmulaslórmulas  além  além   ddee  suas  suas limitações, apresentadas limitações, apresentadas  na na 3-3- Parte. Parte.   OO uu  seja,  seja,  cabe  cabe   aaoo  responsável pelos  responsável pelos
ensaiosensaios  adotar  adotar ou não as ou não as fórmulas fora fórmulas fora de de seus seus limites limites  dede validade, validade, tendo tendo  emem vista, vista, por um por um lado, lado,
aa  precisão requerida  precisão requerida  nana  definição  definição   dada  permeabilidade  permeabilidade e, por e, por  outro  outro  lado,  lado,   aa  conveniência  conveniência  em se  em se
executar ensaios diferentesexecutar ensaios diferentes  nnuumm mesmo mesmo  furo  furo   oouu poço, para mel poço, para melhor hor controlecontrole   ddooss valores obtidos. valores obtidos.
PorPor  exemplo,  exemplo,   umum  ensaio  ensaio   dede  infiltração pode  infiltração pode   serser  imediatamente sucedido  imediatamente sucedido  por um de  por um de
rebaixamento.rebaixamento.  Ainda  Ainda  sob o  sob o  aspecto  aspecto   ddaa  aplicabilidade  aplicabilidade  das fórmulas,  das fórmulas,  merece  merece  atenção  atenção   oo  fato  fato   ddee
sempresempre  sese considerai* considerai* o o solo ensaiado como homogéneo, solo ensaiado como homogéneo, isótropo isótropo  ee onde onde permanece permanece válida válida a lei a lei
dede  Darcy. Darcy.
CabeCabe finalmente finalmente co co nsiderainsiderai** a a eventual eventual ocorrência ocorrência  dede  surpresas  surpresas duranteduranteaa execução execução
dodo ss  ens&ios,  ens&ios,   oouu  seja,  seja,   popo rr exemplo, variações bruscas exemplo, variações bruscas   dodo nível nível   dd11 água, água,  alteração  alteração   dada ss  medidas  medidas   dede
vazãovazão  após-  após- te terr sido atingida sido atingida uma uma certa certa constância, constância, etc. etc. Tais Tais  surpresas  surpresas devemdevem ser ser  consideradas  consideradas
comocomo ocorrências ocorrências naturais naturais  queque merecem merecem   aa devida atenção, devida atenção, e e serem serem elucidadas elucidadas pois, pois, caso caso n nãoão
PU LIC ÇÃOPU LIC ÇÃO   BGEBGE
  
   Orientações Orientações para para sua sua Execução Execução no no ampoampo
tenham sido provocadastenham sido provocadas  poi;  poi;  erros  erros   dodo  ensaio (vedação entre revestimento  ensaio (vedação entre revestimento   ee  terreno natural  terreno natural
prejudicada,prejudicada,   errerros os de medida, etcde medida, etc.) podem esta.) podem estar revelando compor revelando compo rtamentos rtamentos que podem que podem ter certater certa
importância geotécnicaimportância geotécnica  (suscetibilidade  (suscetibilidade   aa   piping piping ,,  colmataçao,  colmataçao,  ocorrência  ocorrência   dede  estruturas  estruturas   ^̂
orgânicas como formigueiros,orgânicas como formigueiros,  etc.).  etc.).   ^̂
Em resumo,Em resumo,  pode-se  pode-se  considerai  considerai que aque a  questão  questão   dada  validade  validade   dodo  ensaio  ensaio  pode  pode   serser   AA
  
observaobservada segunda segun dodo  osos  dois aspectos dois aspectos abaixo apresentados.abaixo apresentados.   ££
NoNo  que que sese refere refere   aoao e ensaio, nsaio, considerado considerado comocomo um um todo todo , isto, isto  é,é, nã nãoo só só como como um um meio meio  
restrito àrestrito à  determinação  determinação   do do K, K, masmas  também como  também como   umauma  forma  forma  de se  de se  testar  testar   oo  comportamento  comportamento  
hidrogeotécnico dohidrogeotécnico do  terreno,  terreno,   suasua  validade repousa  validade repousa   nono  acompanhamento detalhado  acompanhamento detalhado   de de suasua   ^̂
realizaçãorealização   e e nana elucidação elucidação   dodoss fenómenos fenómenos   ququee  porveporve ntura ntura venhamvenham   aa ocorrer. ocorrer.  Somente  Somente  após  após   aa  
elucidaçãoelucidação de de  tais fenómenos, deve-se entrar  tais fenómenos, deve-se entrar em em considerações considerações  aa respeito respeito  dada validade validade   dodo cálculo cálculo   ^̂
dede K. K.   ffll
NNoo que se que se refere refere   aa es este segundte segund o aspecto,o aspecto, da da determinação determinação  dodo valor valor de de K, K,  aa validade validade   é é ww
relativarelativa   àà  precisão requerida pelo problema  precisão requerida pelo problema geotécnico geotécnico  ee  limitada pela margem  limitada pela margem   dede erro erro  imposta  imposta
pela própria execuçãopela própria execução   dosdos  ensaios.  ensaios.
TantoTanto   umum  aspecto  aspecto  quanto  quanto   oo  outro exigem  outro exigem   umauma  atenção  atenção  especial  especial   dodo  técnico  técnico
responsável pela realizaçãoresponsável pela realização   dodo ss ensaios. ensaios.   vv
SEGUNDASEGUNDA   P A R T E P A R T E AA PRAT PRAT ICICAA   OSOS ENSAIOS ENSAIOS  
Considerando-seConsiderando-se  que os  que os  ensaios  ensaios   sese  encontram,  encontram,   nana  prática, bastante  prática, bastante  vinculados  vinculados   aoao   ™™
métodométodo   dede  prospecção,  prospecção,  optou-se  optou-se   porpor  apresentar este capítulo segundo tais métodos,  apresentar este capítulo segundo tais métodos,   ouou  seja,  seja,   ™™
ensaiosensaios  emem furos furos de sondagens a de sondagens a trado trado e a percussão, em p e a percussão, em p oços e em oços e em trincheitrincheiras,ras,
AA  prática  prática   dosdos  ensaios envolve todas  ensaios envolve todas   asas  etapas, desde  etapas, desde   aa  preparação  preparação   dodo  trecho  trecho   dede  
ensaio,ensaio,   até até suasua  execução propriamente dita, incluindo  execução propriamente dita, incluindo   aa  escolha  escolha   dodo  tipo mais adequado  tipo mais adequado   àsàs   ^̂
condiçõescondições  existentes  existentes no no local. local.   ^̂
  
  
Ensaios deEnsaios de  Permeabilidade  Permeabilidade   emem Solos Solos 9 9
   ENS IOSENS IOS E EMM SONDAGENS SONDAGENS
AlémAlém    ddaass  orientações aqui  orientações aqui formuladas formuladas  no que se  no que se  refere  refere   aaooss ensaios ensaios   ddee infiltração infiltração   ee
rebaixamento,rebaixamento,  julga-se  julga-se   ddee  interesse também considerar  interesse também considerar   aass  Diretrizes  Diretrizes  para  para   aa  Execução,  Execução,   ddee
SondaSonda gens gens reeditadas reeditadas pelapela ABGE ABGE  (1990).  (1990).
.1.1))  Definição  Definição  dodo trecho trecho   seserr  ensaiado  ensaiado
EEmm  sondagens sondagens  revestidas, o trecho de ensaio corresponde ao intervalo  revestidas, o trecho de ensaio corresponde ao intervalo  entre  entre   oo  final  final
do revestdo revestimento imento e oe o fundo fundo   ddoo furo. furo.  Em sondagens  Em sondagens nã nãoo  revestidas, nos ensaios a  revestidas, nos ensaios a nível nível  constante,  constante,
oo trecho trecho   ddee ensaio corresponde ensaio corresponde a aoo intervalo intervalo entre entre   aa posição posição   ddoo  nível  nível  d'água  d'água   e e oo  fundo  fundo   ddoo  furo,  furo,   ee
nos nos ensaios ensaios a a nível nível variável o variável o trecho de ensaio trecho de ensaio varia varia com com a carga. Neste caso, recomenda-se a carga. Neste caso, recomenda-se parapara
cálculo,cálculo, considerar considerar  oo trecho trecho   ddee  ensaio como sendo aquele compreendido entre  ensaio como sendo aquele compreendido entre   aa posição posição   ddoo nível nível
d'água, nad'água, na metade metade   ddoo  tempo necessário para  tempo necessário para  oo  rebaixamento considerado  rebaixamento considerado   nnoo  cálculo,  cálculo,   e e oo  fundo  fundo
ddoo  furo.  furo.
É conÉ con veniente a veniente a escolescolha de trechos ha de trechos tanto tanto maiores maiores quanquan to menor for to menor for a a permeabipermeabililidadedade
estimada,estimada,   ddee m m aneianeirara  áá perm perm itiitirr  uumm aa m m edida mais fedida mais fácilácil  ddaa vazão. vazão.   OO gráfico  gráfico orientatorientativoivo   ddaa  figura  figura
aa  seguir  seguir  apresenta a  apresenta a grandeza grandeza d daa  vazão  vazão   emem  função  função   ddaa  permeabilidade  permeabilidade   (K(K ))  esperada  esperada   e e ddaa  carga  carga
atuanatuan te (h), te (h), para trecho depara trecho de ensaio ensaio  de l m e  de l m e diâmetro diâmetro de 6,35 cm (2 1/2 ). de 6,35 cm (2 1/2 ).
k(cm/s)k(cm/s)
1Õ1Õ 55HH
1100 - -
10-10-
   JiJi    —— ll   ll   ll
 0 0,3,3   00,4,4   00 VV 66   0,8 0,8 11
TTOVETATTOVETA   tt
   TT
44
TAMBORTAMBOR
MENTCMENTC
ENSAIO ÀENSAIO À
   T~T~
20 4020 40
   HIDRÔMETROHIDRÔMETRO
~l~l    1 — I I I *1 — I I I *
60 60 80 80 100 100 ..
Q l/mín)Q l/mín)
^JPUBUC ÇÃO^JPUBUC ÇÃO   BGEBGE
  
11   Orientações paraOrientações para sua sua  xecução  xecução no no  ampo  ampo
A escolha A escolha de trechos de trechos tanto tanto menores menores quantquanto o menos coesivo for o solo menos coesivo for o solo a ser ensaiado,a ser ensaiado,   ™™
podepode  eliminar,  eliminar,   ouou  minimizai;  minimizai;  problemas  problemas   dede  desmoronamento.  desmoronamento.  OO  limite desta orientação  limite desta orientação   é é aa   ^̂
execuçãoexecução   dodo ensaio ensaio   nono  fundo do  fundo do   furo  furo  (paredes totalmente revestidas). Contudo,  (paredes totalmente revestidas). Contudo,  osos resultados resultados  
destesdestes ensaios estão sujeitos ensaios estão sujeitos  aa erros erros  importantes devido  importantes devido à à pequena área ensaiada(influência pequena área ensaiada (influência  dede   ^̂
pequenas pequenas estruturestruturasas locais) locais) e à e à decantação decantação  dede f inos finos  nono f undo . fundo .   ^̂
Deve-se considerarDeve-se considerar  ainda  ainda  que,  que,   nono  caso  caso   dede sondagens revestidas, sondagens revestidas,   aa  escolha  escolha  de um  de um   ^̂
trecho longo tendetrecho longo tende  aa minimizai' minimizai' o o erro advindo erro advindo  dede eventuais eventuais  fugas  fugas    d d águaágua  entre entre o revestimento e o revestimento e   ^̂
aass paredes paredes   dodo   fu ro.  furo.    ..  
2)2) Preparação Preparação   dodo trecho trecho a ser a ser ensaiado ensaiado   €€
DuranteDurante   aa  perfuração  perfuração   dodo trecho trecho  a ser  a ser ensaiado, recomenda-se ensaiado, recomenda-se  o uso de  o uso de  água  água   semsem   ^̂
materialmaterial em em suspensão visível suspensão visível  aa olho olho nu. nu.   ^̂
AoAo   sese  atingir  atingir   aa  cota  cota   dede  ensaio, deve-se levantar  ensaio, deve-se levantar   umum  pouco  pouco   aa  composição  composição   dede   ^̂
perfuraçãoperfuração   ee manter manter  aa circulação circulação d água d água  até que até que sese observe observe a a água água de de retorno retorno  semsem detritos. detritos.   ££
Em furos revestidos recomendEm furos revestidos recomenda-se não girar o a-se não girar o revestimrevestimento ento ao ao ser aser aprofuprofundadondado, de, de   jfjf cc
m n irm n ir aa diminuir diminuir  aa possibilidade possibilidade  dede f ugas fugas    d d águaágua  entre entre o o revestimento revestimento e as e as paredes paredes  dodo furo. furo.   ££
EspecialmenteEspecialmente   emem  solos poucos solos poucos coesivos,coesivos,   ee abaixo abaixo   dodo  nível d'água  nível d'água  local,  local,  deve-se  deve-se   ff
procurarprocurar manter manter a a coluna coluna d água d água na na boca boca do do f u ro fu ro para evitar desmoronamento para evitar desmoronamento  dasdas paredes. paredes.  
3)3) Escolha Escolha do do tipo tipo d dee ensaio ensaio
AA  escolha  escolha   ddee  ensaios  ensaios   ddoo   tipo  tipo  bombeamento ou  bombeamento ou   recuperação (descarga)  recuperação (descarga)  exige,  exige,   ddee  
início,início,   aa  disponibilidade  disponibilidade   dede  dispositivos  dispositivos   queque normalmente normalmente não são não são necessários necessários   nosnos ensaios ensaios   dede   ff
infiltraçãoinfiltração   ouou rebaixamento (carga). Tais dispositivos rebaixamento (carga). Tais dispositivos  sãosão basicamente filtros basicamente filtros   queque  impeç impeç mm   oo  
eventualeventual  carreamento  carreamento   'd'dee  partículas  partículas  dodo  solo  solo   nono  trecho ensaiado  trecho ensaiado   ee  bombas. Devido  bombas. Devido   aa  estes  estes  
requisitos,requisitos,  queque exigem exigem inclusive melhor inclusive melhor in f ra-estrutura infra-estrutura   nono local, raramente local, raramente  sãosão executados executados  estes  estes  
tipostipos  de ensaios. de ensaios. Contudo, vale lembrContudo, vale lembrar ar que a ocorrência deque a ocorrência de  artesianismo artesianismo pode ser assemelhada a pode ser assemelhada a   WW
um ensaioum ensaio de 'bombeamento, de 'bombeamento,  onde  onde  aa  diferença  diferença   dede  altura entre  altura entre   osos  níveis  níveis  estático  estático   ee  dinâmico  dinâmico   ™™
equivaleequivale à à descarga, descarga,  e e aa vazão vazão da da surgência surgência  equivale equivale à à vazão bombeada. vazão bombeada.   ™™
PortantPortanto, o, dada a maiodada a maior r simplicidadsimplicidade e de execução, a escolha frequentementede execução, a escolha frequentemente  recai  recai
nosnos ensaios ensaios  dede carga. Para estes ensaios carga. Para estes ensaios as as  Diretrizes  Diretrizes para Execução para Execução  dede Sondagens Sondagens dada ABGE ABGE
(1990)(1990)  sugerem  sugerem   oo  seguinte  seguinte  critério  critério   dede  opção entre  opção entre   sese  realizar  realizar   umum  ensaio  ensaio   aa  nível  nível  constante  constante
(infiltração)(infiltração)   ou ou aa nível nível  variável  variável (rebaixamento): (rebaixamento):   SerSerá á feito ensaio feito ensaio de de rebaixamento qrebaixamento quanuando do aa
cargacarga hidráulica hidráulica do do trecho trecho ensaiado ensaiado  forfor superior superior   aa 0,02 0,02 MPa MPa (± 2 (± 2 metros) metros) e, por e, por avaliação avaliação visual, visual,
oo rebaixamento rebaixamento   dada  água água   nn oo   tubo  tubo   ddee revestimento revestimento   fofo rr  inferior inferior   a a 1010   cm/min cm/min ..
  
   nsaiosnsaios   ee  Permeabil iPermeabil idadedade   eemm Solos Solos  
44 quipamentosquipamentos
   AsAs  Diretrizes  Diretrizes para Execução para Execução de de Sondagens Sondagens dada ABGE ABGE (1990) (1990) recomendam, recomendam, para para os os
   ensaiosensaios  dede carga, carga,  osos  seguintseguintes es equipaequipa mentomento s:s:
mm
^̂ a)a)  Bomba  Bomba de de água água  comcom  capacidacapacida de mínimade mínima  de de 4040 litros litros  porpor minuto; minuto;
FF b)b)  hidrômetro,  hidrômetro,   emem  boas  boas  condições,  condições,   comcom divisões divisões   dede  escala  escala   emem  litros, testado  litros, testado   nono
^̂ inícioinício   dede  cada  cada  furo  furo   ee  sempre  sempre   queque  houver suspeita  houver suspeita   de de maumau  funcionamento.  funcionamento.   OO
^̂    hidrômetrohidrômetro   nnãoão  deve  deve ap ap reseiireseiitartar desvio superior desvio superior   a 1a 10% 0% dodo valor valor real real  dada faixa faixa  dede
   ^̂ vazão entrevazão entre  10 10 e 40e 40 l/min. l/min. E E vedado vedado o uso de o uso de curvas curvas de calibração; de calibração;
j*j*   c) c) tambotambo r r gradugradu ado ado em em lilitros tros com com capacidade capacidade de de aproximadamente aproximadamente 200200 litros; litros;
££ d)d) provetas provetas   ouou  latas graduadas  latas graduadas  aa  cada  cada   5050  centímetros cúbicos,  centímetros cúbicos,   comcom  capacidade  capacidade
mm mínimamínima de l de l  litro;  litro;
   e)e)  funil  funil   comcom  rosca para rosca para acoplamentoacoplamento  nono revestimento, revestimento,  comcom  reduçãreduçã o o mínimamínima   dede 2,54 2,54
££ cmcm ( (  l l )) e e d d iâmetro iâmetro maiormaior  que que 2020 centímetros; centímetros;
   ff ))  escarificador  escarificador  constituído  constituído por uma por uma haste haste decimétrica decimétrica   ddee madeira madeira   ccoomm  numerosos  numerosos
   pregospregos sem sem cabeça cabeça semi-cravados; semi-cravados;  ee
w w g) g) medmed idor idor de de nívenívell d'água. d'água.
•• Nesta listagemNesta listagem  deve-se-  deve-se-  incluir, pincluir, p araara os os ensaios ensaios que que requerem requerem bombeamento: bombeamento:
  
•• a)a)  bombas  bombas  dodo tipo tipo injetora, injetora, bomba bomba d dee sucção sucção o ouu bomb bomb a submersa submersa;a;   ee
   b)b)  tubos  tubos de de PVC, PVC,  tela  tela e e filtro. filtro.
  
55 xecuçãoxecução   ee acompanhamento acompanhamento d dosos ensaios ensaios
••
%%  Para  Para   oo  acompanhamento adequado  acompanhamento adequado   ddooss  ensaios recomenda-se  ensaios recomenda-se  que os  que os  dados  dados   ddee
   campo sejam lançadoscampo sejam lançados  emem um um modelo modelo de de  tabela, tabela, comocomo a a sugerida sugerida no no ANEXO ANEXO 2. 2.
• • ••
   aa nsaionsaio  ddee infiltração infiltração
   ''  Enche-se  Enche-se  oo furo furo  dede água água até a até a boca, tomando-se este  boca, tomando-se este instanteinstante como como tempo tempo zero. zero.
^̂ **OO   nível  nível   dede  água  água   nono  furo  furo  deve  deve   serser  mantido constante,  mantido constante,  alimentado  alimentado  por uma  por uma  fonte  fonte
AA   apropriada, apropriada, medindo-semedindo-se  o.o. volume volume   dede água  água introduzidointroduzido durantedurante  umum certo certo intervalo intervalo   dede
AA   . . --   tempo tempo (vazão).(vazão).
££ • • ÉÉ  aconselhável  aconselhável   aa  elaboração  elaboração  de um  de um  gráfico  gráfico  onde sejam  onde sejam  lançados.  lançados.  nana  abscissa  abscissa   oo
tempo,tempo,   e nae na  ordenada  ordenada  oo  volume acumulado  volume acumulado   ouou  vazão.  vazão.  TalTal  gráfico  gráfico possibilita possibilita   aa  observação  observação   dada
estabilizaçãoestabilização   dada vazão, vazão, que é que é  caracterizada  caracterizada por um por um reta. reta.  Essa  Essa   é é aa  vazão  vazão   queque  será  será utilizada utilizada  nono
cálculocálculo da da  permeabilpermeabilidade idade (vazão con(vazão con stantestante).).
—PUBLIC ÇÃO—PUBLIC ÇÃO   BBGGEE
  
1122   Orientações Orientações para sua Execução nopara sua Execução no  ampo  ampo
Pode-sePode-se estimai* estimai*  um um temtem po po mm édio de 20 minutos por édio de 20 minutos por ensaio.ensaio.
bb EnsaioEnsaio pontual pontual  de de bombeamentobombeamento
Começa-seComeça-se   aa bombeai ' bombeai ' a a água água d d oo furo, furo,   tomatoma ndo-se ndo-se este insteste instante coante comm o tempo o tempo zerzero.o.
Anota-se,Anota-se,   nnaa  folha  folha   ddoo  ensaio,  ensaio,  o tempo, a variação do  o tempo, a variação do   N N AA..  e o volume d'água  e o volume d'água
retiradoretirado   dodo  furo,  furo,   até até se se estabelecestabelecer um er um rebaixrebaixamam ento ento constantconstantee (nível (nível  d'água  d'água no faro, no faro,
praticamente estável).praticamente estável). É É  aconselhável  aconselhável   aa elaboração elaboração   dede dois gráficos. dois gráficos. No No  primeiro  primeiro   sãosão
lançadoslançados   osos  valores  valores   dede vazão vazão   xx  tempo.  tempo.   NoNo  segundo, rebaixamento  segundo, rebaixamento   xx  tempo.  tempo. Esses Esses
gráficos possibilitamgráficos possibilitam    aa observação observação  dada esta esta bilizaçãbilizaçãoo   dodo nível nível  cTágua  cTágua  nnoo  furo  furo   e e aa vazão vazão
correspondente, necessária para mantercorrespondente, necessária para manter   oo  r  rebaixamebaixam ento ento constconstante,ante,   aa  qual será usada  qual será usada
nono cálculo cálculo   dada perme perme abil idabil idade ade juntamjuntam enteente com o com o  rebaixamrebaixam ento ento atingido.atingido.
cc EnsaioEnsaio de de rebaixamento rebaixamento
Enche-seEnche-se  oo  furo  furo  até a até a  boca, tomando-se este instante como tempo  boca, tomando-se este instante como tempo zero. zero. Em Em  ensaios  ensaios
realizados realizados acima do acima do nínívelvel  d'água  d'água  do terreno, o nível  do terreno, o nível  d'água  d'água   dodo furo furo  deve  deve  ser mantido  ser mantido
na bna b oca, oca, estávestável el por cerpor cerca de ca de 10 10 mm inutos para "saturaçãinutos para "saturação"o"
Interrompe-seInterrompe-se   oo  fornecimento  fornecimento  d'água,  d'água,  tomando-se este instante como zero,  tomando-se este instante como zero,   e e aa
intervalos intervalos curtos curtos no no iníinício cio e mais longos ee mais longos e m sm s eguida, por exemplo eguida, por exemplo 1515", 30",", 30",   ll11,, 2', 3', 2', 3',
4 4 ,, 5  5 ,, etc. a etc. a companha-se companha-se o o rebaixamrebaixam ento doento do nível nível  d'água  d'água  nnoo  furo.  furo.  Recomenda-se que  Recomenda-se que
o ensaio o ensaio sese ja dado ja dado por por conclconcluído quando o uído quando o rebaixamrebaixam ento ento atingatingir 20% ir 20% da cargada carga   inicial inicial
.apl.aplicada ou icada ou 30 m30 m inutos inutos de ensaio.de ensaio.
dd EnsaioEnsaio de de  recuperação  recuperação
Bombeia-seBombeia-se a a  água água do do furo furo até se até se obter obter um um rebaixamento rebaixamento   dede pelo pelo menos menos   l l mm  abaixo  abaixo
dodo   nível  nível  d'água  d'água   dodo  terreno,  terreno,  até se  até se  atingir condições  atingir condições   dede  fluxo permanente,  f luxo permanente,   ouou
próxpróximim as as (vaz(vazões ões constanteconstante s).s).
Interrompe-se oInterrompe-se o  bombeamento,  bombeamento,  e em intervalos de tempo semelhantes ao ensaio de  e em intervalos de tempo semelhantes ao ensaio de
rebaixrebaixamam ento, ento, contrcontrola-se ola-se a a recuperação recuperação do ndo nívívelel  d'água.  d'água.  Para o término do ensaio, recomenda-  Para o término do ensaio, recomenda-
sese seguir seguir  asas mesmas mesmas  orientações anteriormente apresentadas para  orientações anteriormente apresentadas para os os ensaios ensaios de de  rebaixamento.  rebaixamento.
  
 ns ios ns ios   de de ermeabilidade ermeabilidade emem Solos Solos   33
  
-- ENSAIOS ENSAIOS   EMEM  POÇOS POÇOS
1)1)  efinição  efinição  dodo trecho trecho a ser a ser ensaiado ensaiado
GeralmenteGeralmente    emem   cada poço  cada poço    dede   prospecção  prospecção   não são  não são   definidos  definidos   mais  mais   do que l ou 2  do que l ou 2
trechostrechos   dede ensaio. Tais trechos ensaio. Tais trechos   sãosão delimita delimitados dos pelo nípelo nível vel d águad água  de de  ensaio ensaio    e oe o  fundo fundo    dodo poço. poço.
2)2) Preparação Preparação do do trecho trecho a ser a ser  ensaiado  ensaiado
AlémAlém    ddosos   cuidados necessários para  cuidados necessários para    sese    evitevitar ar desmodesmo ronamronam entos, entos, recomenda-recomenda- sese
escarificarescarificar   asas  paredes  paredes    dodo  trecho para evitar qualquer vedação provocada  trecho para evitar qualquer vedação provocada   pela  pela   escavação.  escavação.    ÉÉ
aconselhávelaconselhável  efetuar  efetuar    uumm   mapeamento  mapeamento    oouu   inspeção visual  inspeção visual   para  para  identificação  identificação    dede   possíveis  possíveis
estruturas que possam influir significativamente nos resultados.estruturas que possam influir significativamente nos resultados.
3)3)  scolha  scolha do do tipo tipo de de  ensaio  ensaio
OOss  poços poços    dede  inspeção geotécnica, inspeção geotécnica,   quando  quando   nãonão ultrapassam ultrapassam    oo nível nível   d d águaágua do do  terreno, terreno,
permitem apenaspermitem apenas   aa  execução  execução    dede  ensaios  ensaios    dodo  tipo infiltração  tipo infiltração    ee    rebaixamenrebaixamen to to (carga). Abaixo,(carga). Abaixo,
admitem também ensaiosadmitem também ensaios   dede bombeamento bombeamento é é  recuperação. recuperação.
4)4)  Equipamentos  Equipamentos
A lista relacionada como necessária para os ensaios em furos deA lista relacionada como necessária para os ensaios em furos de   sondagem,  sondagem,
permanece válida parapermanece válida para   osos  ensaios ensaios    emem poços. Co poços. Co ntudo, ntudo, dadadada   aa possibilidade possibilidade    dede  ensaios  ensaios    emem poços poços
envolverem vazõesenvolverem vazões   muito  muito   superiores àquelas  superiores àquelas    dosdos furos furos    dede  sondagem,  sondagem,   ressalta-se  ressalta-se    aa  necessidade  necessidade
dede se se  prever, prever,   antes  antes    dosdos  ensaios,  ensaios,   suasua  ordem  ordem    dede   grandeza. Esta previsão grandeza. Esta previsão    deverá deverá permitirpermitir   aa escolha escolha
dodo   equipamento mais adequado.  equipamento mais adequado.    NoNo   caso  caso    dede   ensaios  ensaios    dede   carga, deve  carga, deve   também possibilitar  também possibilitar    aa
verificaçãoverificação    dada fonte fonte   dede  água disponível,  água disponível,    se é ou se é ou nãonão  suficiente para  suficiente para  realização realização    dodo  ensaio.  ensaio.   Neste  Neste
sentido,sentido,  veja veja   oo item item  5 a 5 a  seguir seguir
PUBLIC ÇÃOPUBLIC ÇÃO    BBGGEE
  
   Orientações paraOrientações para su su ExecuçãoExecução no no  ampo  ampo
5)5)  xecução  xecução   ee acompanhamento acompanhamento   oo ensaio ensaioPreenche-sePreenche-se   aa Tabela apresentada Tabela apresentada n noo  ANEXO  ANEXO   2. 2. AA  quantidade  quantidade  dede  água necessária  água necessária
para a realização do ensaio de cargapara a realização do ensaio de carga envolve envolve o volume necessário para encher o poço, o volume o volume necessário para encher o poço, o volume
necessário paranecessário para  saturai  saturai oo terreno terreno no no entorno entorno do do  poço poço parapara s s ee atingir atingir  uummaa vazão constante) vazão constante) e  e oo
volume usadovolume usado   nono  ensaio propriamente   ensaio propriamente dito dito medidmedidasas   dede  vazão  vazão  constante). Na  constante). Na  figura  figura   aa seguir seguir
apresentam-se indicações paraapresentam-se indicações para   aa  avaliação  avaliação   ddoo  volume correspondente  volume correspondente   àà  vazão constante  vazão constante   ddoo
ensaio,ensaio,   ququ ee  pode  pode   sserer  estimada  estimada  adotando-se  adotando-se   uumm  valor  valor   dede  permeabilidade  permeabilidade  compatível  compatível  com as  com as
observaçõesobservações  feitas  feitas   nnoo terreno terreno a ser a ser ensaiado, ensaiado, para ensaios para ensaios   ddee infiltração infiltração   cocomm carga carga  de um  de um metro metro
emem  poços poços de l  de l e 2 e 2 m dem de diâmetro. diâmetro.
K cm/s)K cm/s)
  
1 1 ••
1010 - -
l l ll   ll
BB   2020 4040
ll   TT   • ' • ' ' ] • '' ] • '   11   HH||   l l JJ   ll
200 200 400 400 600 600 80010008001000
Q l/m)n)Q l/m)n)
Analisando-seAnalisando-se   oo  gráfico,  gráfico,  verifica-se contudo que, excetuando-se  verifica-se contudo que, excetuando-se   oo  caso  caso   dede  solos  solos
muitomuito  permeáveis,  permeáveis,   aa  questão  questão   dada previsão previsão   dede  volumes reside  volumes reside  predominantemente  predominantemente   nono  volume  volume
necessário paranecessário para encher encher o o poço poço até o até o n níveível l desejado.desejado. Po Porr  exemplo:  exemplo:
DiâmetroDiâmetro do poço (m) do poço (m)
]]
22
AlturaAltura d água d água
11
11
VolumeVolume
778855
3.1403.140
AA  maneira  maneira   dede  execução destes ensaios  execução destes ensaios   éé   semelhante.  semelhante.  àà  descrita  descrita  para  para   osos  ensaios  ensaios
correspondentescorrespondentes e emm furos furos  dede sondagens. sondagens.
PUBLICPUBLIC
  
   nsaios nsaios de de Permeabil idade em Permeabil idade em SolosSolos   55
  
- ENSAIOS- ENSAIOS   EMEM CAVAS CAVAS
MATSUO (1953) desenvolveu este tipoMATSUO (1953) desenvolveu este tipo    dede  ensaio para cavas  ensaio para cavas   regulares,  regulares,
estabelecendoestabelecendo    umauma  metodologia simples para  metodologia simples para    suasua  realização.  realização.    AsAs  cavas utilizadas segundo este  cavas utilizadas segundo este
métodométodo    sãsãoo   rasas,  rasas,    ddee   forma regular  forma regular    e e ddee   seçao  seçao   trapezoidal. Dada  trapezoidal. Dada    aa   divulgação  divulgação    ququ ee   este ensaio  este ensaio
teve, passouteve, passou  a ser a ser  conhecido, conhecido,    nono meio técnico, meio técnico,    porpor ensaio Matsuo. ensaio Matsuo.    AsAs  orientações apresentadas  orientações apresentadas    aa
seguir seguir dizem respeito dizem respeito a esta este tipo de e tipo de ensaio.ensaio.
1)1)  Preparação Preparação  do do  local local  e d e daa   cava  cava  a ser a ser   ensaiada ensaiada
NNoo   local  local    ddoo   ensaio,  ensaio,    oo   terreno deve  terreno deve    sese rr   escavado  escavado   até o  até o   horizonte  horizonte    ddoo   solo  solo   a ser  a ser
ensaiado.ensaiado.   AA  escavação deve prever escavação deve prever  u ummaa  área área  d d ee  dimensões apropriadas, nivelada dimensões apropriadas, nivelada    ee  protegida protegida    ppoorr
drenagem superficial.drenagem superficial.
Nesta áreaNesta área  éé  então  então delimitdelimitada,ada,   e eme em  seguida, seguida,   aberta  aberta    aa  cava. cava.  Recomenda-se, Recomenda-se,   como  como   nono
casocaso    ddooss  poços, poços,  escarifícar escarifícar    suas suas paredesparedes  e e   fundo.  fundo.ParaPara    aa   determinação determinação  e e  controle controle  d doo  nível nível    ddoo   lençol freático  lençol freático   nnaa   área  área    ddoo   ensaio, sugere-  ensaio, sugere-
se se aa  execução execução  de um de um   furo  furo    aa   trado trado   nana ss  proximidades proximidades   ddaa  cava cava    (a(a  cerca cerca    ddee  5,0m, 5,0m,    ppoorr   exemplo).  exemplo).
2)2) Equipamentos Equipamentos
Podem Podem ser usados os ser usados os mesmos mesmos descridescritos tos parpar a os a os ensaios emensaios em  furos furos   de sondagens.  de sondagens.
3)3)  Execução Execução  e acompanhamento do e acompanhamento do   ensaio  ensaio
AA   evaporação  evaporação    d d águaágua  durante durante    oo   ensaio, ensaio,   pode alcançar taxas suficientemente elevadas  pode alcançar taxas suficientemente elevadas
parapara   influir nos resultados. É necessário,  influir nos resultados. É necessário,  portanto, portanto,   medi-la durante a realização do ensaio, o que  medi-la durante a realização do ensaio, o que
podepode    serser  feito feito   através  através    de de umum   simples recipiente  simples recipiente    dede  seção conhecida.  seção conhecida.   Para  Para    sese  obter  obter    aa medida medida    dede
evaporação^evaporação^   col  coloca-soca-se e no inícino início o do ensaio, do ensaio, um volumum volum e d e d água conhágua conh ecido ecido nono   recipiente  recipiente    e e aoao
terminarterminar o o   ensaio  ensaio  mede-se, o mede-se, o  volume volume   d ágd águaua  rem rem anescenteanescente..   AA   diferença  diferença    dodo   volume volume    dd rráguaágua inicial inicial
e o final, dá oe o final, dá o  volume   volume d d água água evaporado.evaporado.    AA   partir  partir    dodo  volume  volume    d d água evaporado, água evaporado, oo   tempo  tempo    dede
ensaioensaio    e e aa   área  área    dede  evaporação  evaporação    (do(do  recipiente), pode-se calcular  recipiente), pode-se calcular    aa   evaporação  evaporação    porpor  unidade  unidade    dede
área,área,   emem   Sanção  Sanção    dodo   tempo. tempo.   
AA  taxa  taxa    dede  evaporação permite calcular  evaporação permite calcular    aa   quantidade  quantidade    dede  água evaporada  água evaporada    dada  cava  cava
durantedurante  o o  ensaio. ensaio. Este Este  valor deve valor deve  ser ser descontado descontado  das das  vazões medidas. vazões medidas.
OO   ensaio  ensaio    éé  executado executado    emem   duas etapas:  duas etapas:    --
PUBLIC ÇÃOPUBLIC ÇÃO   BB GGEE
  
   OrientaçõesOrientações para para su suaa  xecução  xecução  nono  ampo  ampo
  rimeira etapa  rimeira etapa
Preenche-sePreenche-se os os dados dados  dada TABELA.3 TABELA.3 apresentada apresentada  nono ANEXO ANEXO 2. 2.
Sugere-seSugere-se  encher cuidadosamente  encher cuidadosamente a cava, até os a cava, até os pontos pontos   dede referência, referência,   porpor  meio  meio   dede
mangueira acopladamangueira acoplada  a a umum  hidrômetro.  hidrômetro.   AA  cava deve  cava deve   serser preenchida preenchida   comcom  água  água   atéaté
atingiratingir   oo   nível  nível   d d águaágua    dodo   ensaio. Este nível  ensaio. Este nível   d d águaágua   deve  deve   seserr   mantido constante  mantido constante
durantedurante   oo  transcorrer transcorrer d doo  ensaio. ensaio.
DuranteDurante   oo ensaio sugere-se ensaio sugere-se a a escarificação cuidadosa escarificação cuidadosa da da cava cava de de tempos tempos  emem tempos tempos
  1010  minutos  minutos   pporor  exemplo , evitando exemplo , evitando  que a  que a   decantação  decantação   ddee  elementos elementos  finos  finos  venha  venha   aa
impermeabilizarimpermeabilizar    oo  fundo fundo    dada  cava. cava.
DuranteDurante   oo ensaioensaio é é necessário necessário o o acompanhamento acompanhamento   dasdas vazões vazões  infiltradas infiltradas   porpor meio meio  dede
umum  gráfico  gráfico   dede vazão vazão ou ou  volumes volumes acumuladosacumulados   xx tempo, para tempo, para se se decidir decidir pelo pelo  término  término
dodo   ensaio.  ensaio.  Sugere-se,  Sugere-se, para para  asas primeiras primeiras leituras, leituras,   que que oo intervalo seja intervalo seja   dada ordem ordem   de 5de 5
minutosminutos  e que tal  e que tal   intervalo seja adaptado  intervalo seja adaptado   àsàs   variações  variações   dede   vazões vazões encontradasencontradas   nnoo
decorrerdecorrer   dodo  ensaio.  ensaio. O O ensaio terminará quando ensaio terminará quando se se observar observar que a que a vazão vazão   sese  mantém  mantém
aproximadamenteaproximadamente  constante,  constante,  encerrando-se dessa forma encerrando-se dessa forma a l- a l- etapa etapa do do ensaio. ensaio.
  egunda  egunda etapa etapa
Com aCom a cava seca deve-se proceder cava seca deve-se proceder   aa ampliação ampliação   dada mesma, tomando-se mesma, tomando-se   osos  mesmos  mesmos
cuidados quecuidados que  foram foram tomados quandotomados quando da da  abertura inicial abertura inicial   dada  mesma. mesma.
Realiza-seRealiza-se novamente novamente  oo ensaio, ensaio, com a com a cava ampliada, conforme cava ampliada, conforme descrito descrito
anteriormente.anteriormente.
  
EE
  
^̂ __ _j_j
  
::**
 lanta  lanta
  
••
  
-B-B--
SeçãoSeção   AÃAÃ
fiGfiG
  
  nsaios  nsaios   ee  Permeabilidade  Permeabilidade   emem Solos Solos   77
TERCEITERCEIRA RA PARTE PARTE CÁLCULO CÁLCULO DODO  COEFICIENTE COEFICIENTE D DEE  PERME PERME BILID BILID DEDE
Aqui são apresentadasAqui são apresentadas    asas   diversas   diversas fórmfórm ulas selecionadas parulas selecionadas par a a o cálo cálculo doculo do
coeficiecoeficiente nte de de permeabilpermeabilidade, idade, organizadas organizadas em pranchas, em pranchas, por mpor m étodo de prospecção étodo de prospecção (sondagens(sondagens,,
poços e cavas). Com esta finalidadepoços e cavas). Com esta finalidade    sãsãoo   t  tambamb ém ém apresentadoapresentado s os s os esquemas esquemas dos ensaios quedos ensaios que
definemdefinem    asas  variávei variáveis s envolvidasenvolvidas    nanass  fórmulas. fórmulas.
Cumpre relembrarCumpre relembrar   asas  considerações feitas  considerações feitas   na l-  na l-  parte  parte   destas  destas   orientações  orientações nono  item  item
sobre sobre a a validade dos ensaios, acerca das validade dos ensaios, acerca das lilimitamitações dções d a aplica aplicação ação das fórmulas.das fórmulas.
AAss   pranchas com o esquema dos ensaios e as fórmulas de cálculo são a seguir  pranchas com o esquema dos ensaios e as fórmulas de cálculo são a seguir
apresentadas:apresentadas:
ENSAIOSENSAIOS EM EM  SONDAGENS  SONDAGENS
FIGURAFIGURA   l l -- Ensaios Ensaios  de de infiltração infiltração   ee rebaixamento; rebaixamento;
FIGURAFIGURA   2 -2 - Ensaios Ensaios  de de infiltração infiltração   ee bombeamento; bombeamento;  e e
FIGURAFIGURA    3 3 -- Ensaios Ensaios  de de rebaixamento rebaixamento  e e  recuperação.  recuperação.
ENS IOSENS IOS E EMM POÇOS POÇOS
FIGURAFIGURA  4 -4 - Esquem Esquem as para ensaas para ensaiosios  e emm poços. poços.
ENSAIOSENSAIOS E EMM  CAVAS  CAVAS
FIGURAFIGURA 5 5 - -  EsquemEsquem as para ensaiosas para ensaios  em em cavas. cavas.
De mDe m aneiraneiraa   aa  facilitar  facilitar   aa determinação determinação  do do valor valor   de K de K apresentam-seapresentam-se   nono  ANEXO  ANEXO    ll
ábacos para os casos ábacos para os casos de ensaios maisde ensaios mais  frequentes  frequentes   (Figuras  (Figuras   66aa  10).  10).    //
NNoo   ANEXO  ANEXO   2, são  2, são   apresentadas planilhas para acompanhamento  apresentadas planilhas para acompanhamento    ddaa   execução  execução    ddooss
ensaiosensaios   oo  campo.  campo.
  PUBLIC PUBLIC ÇÃOÇÃO   BGEBGE
  
  
1818  Orientações  Orientações p  p rr susu aa  EX EX Í .Í .  .-...yo  .-...yo    ;;   ..
••——::   ~~^̂   ''   ~~    TT
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA  
ff llll
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^̂ ^̂ ^̂
COOPER,COOPER, M J V L M J V L  etet ai ai Response Response   ofof a a finite finite dimeter dimeter well well to an instantaneous to an instantaneous change change of of waíer. waíer.  
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COTTEREAU,COTTEREAU,  C.C. Determination Determination  pratique  pratique  ddêsês  característiques  característiques hidrodynamiques hidrodynamiques  ddrrunun sol. sol.  
s.L.s .L. Companie National Companie National   dudu Rhône, Rhône, s.d. s.d.   ™™
ELETRICITÉ DeELETRICITÉ De  France.  France.  Essais  Essais   d d eaueau   enen  sondage-milieu  sondage-milieu  poreux.  poreux.   s.s.LL  Directlon  Directlon   ddee   AA
TEquipeinent-DivisionTEquipeinent-Division Géologie Géologie Geotechnique, Geotechnique, 1970. 1970. ..   ££
GJLGGJLG   BB .. GAVARD, M. Calcul deGAVARD, M. Calcul de   IaIa   permeabilite permeabilite parpar  ddêsês essais essais d eau d eau dans dans  lêslês sondagens sondagens   ™™
  enen alluvions. alluvions.  Bulletin  Bulletin Technique Technique de de Ia Suisse romande, Ia Suisse romande,  vvrr  8383, , n. 4,n. 4, 1957. 1957.   ~~
  
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JIMENEZJIMENEZ SALAS, SALAS,  JÁJÁ.. Determinación Determinación   ddee   IaIa  permeabilidad. permeabilidad.   In:In: Mecânica Mecânica   ddeiei  suelo.  suelo. s.n.t.:  s.n.t.:   ww
Apend.6.Apend.6.   ww
LUTHIN,LUTHIN,  J.N.  J.N. Drenaje Drenaje  dede tierras tierras agrícolas, agrícolas,  s.l.  s.l. Centro Regional Centro Regional de de Ayuda Ayuda Técnica México, Técnica México,   ^̂
1967.1967.   ^̂
  ATSUO, S.ATSUO, S. A field determination of permeability. A field determination of permeability.   InIn::  CONF.  CONF.  INT  INT. DE MECÂNICA . DE MECÂNICA DEDE
   ..  SOLOS,  SOLOS, 3, 3, 1953. 1953.  
MELLO,MELLO,   VV .,., TEIXEIRA, TEIXEIRA, A.M. A.M. Mecânica Mecânica   ooss solos. solos.  SãoSão Carlos: Escola Carlos: Escola d dee Engenharia Engenharia  ddee  SãoSão  
arlosarlos   USP,USP,   1961967. 7. PublicaçãoPublicação  nn137)137)  
OLIVEIRA,OLIVEIRA,  A.M.S.  A.M.S.   etet   ai.ai.  Ensaios  Ensaios   ddee  perda  perda   d d águaágua   sosobb  pressão; diretrizes.  pressão; diretrizes.   SãoSão  Paulo:  Paulo:   AA
Associação BrasileiraAssociação Brasileira  ddee Geologia Geologia d dee  EngenharEngenharia, 197ia, 1975. 5. ABGE. ABGE. BoleBoletim,tim,  2)2)   44
RÓDIÔ,RÓDIÔ,  S.A.  S.A.  Mesures  Mesures   ddêsês permeabilites permeabilites   enen  place. place.   s.L: Cooperatis.L: Cooperation on Technique A.S.TJE.F.,Technique A.S.TJE.F.,   ^̂
 t  t gege  ddee Perfectionnement, Perfectionnement,  Geoconseil, 1965.  Geoconseil, 1965.   ^̂
U.S.B.R.U.S.B.R. Permeability Permeability  tests  tests using drill using drill holes and holes and wells. wells.  Geology  Geology Report Report   nn~~ G-9, january G-9, january   3,3,  
195L195L  
ZANGAR, C.N.ZANGAR, C.N.  Theory  Theory   andand  problems  problems   ofof  water  water  percolation.  percolation.   DenverDenver: USBR, : USBR, 19519533..   ^̂
 Engineering Engineering  MM onographs, onographs, 8 .) 8 .) WW
PU LIC ÇÃOPU LIC ÇÃO   BGEBGE
«É«É
  
  
   nsaios nsaios de de Permeabilidade emPermeabilidade em  olos  olos   99
FIGUR SFIGUR S DE DE  ENS ENS IOSIOS
^UBUC ÇÃO^UBUC ÇÃO   BGEBGE
  
ENSENSAIOAIOS S EM EM SONDSONDAGENAGENSS
ACIMAACIMA   DODO  NÍVEL  NÍVEL  tíÁGUA  tíÁGUA
..**.. ****

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